Prévia do material em texto
Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Marília - SP Lerner (1995) acredita que tanto as crianças quanto os adultos não matemáticos compartilham a mesma interpretação do sinal “igual”. Segundo a autora, para as crianças, o sinal “igual” A anuncia o resultado: parte-se do conhecido (os dados da operação) para ir ao desconhecido (o resultado a obter). B representa uma relação simétrica, porque escrever a+b=c é o mesmo que escrever c=a+b. C é um sinal entre dois algarismos que representam um mesmo número; ele não indica, necessariamente, algo vinculado às contas. D representa uma equivalência entre duas representações possíveis de um número, porém não representa uma ação matemática. E indica que dois números são iguais; quando se pede que elas escrevam alguma coisa entre duas representações do mesmo número (8 8), não exitam em escrever 8=8. Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Barretos - SP Inês leciona para o quarto ano de uma EMEF e observou que parte de seus alunos não relaciona os cálculos que realiza em sua vida cotidiana com as regras da matemática ensinadas na escola. Buscando compreender esse fato, leu o livro A matemática na escola: aqui e agora, de Lerner (1995). Ao lê-lo, veri�cou que não poucas crianças se referem a ela como a disciplina que menos gostam e, para muitas, ela causa temor. Quanto aos professores, a maioria disse que, para não confundir as crianças, ensinam a matemática trabalhando itens separados, por exemplo: primeiro a adição, depois a subtração. Essa forma de ensinar precisa ser mudada, porque, como diz Lerner, “Se na escola nós assumirmos, tanto ao ensinar como ao avaliar, que fazer matemática é mais do que fazer contas, não só poderíamos conseguir que as crianças adquirissem conhecimentos mais sólidos como também ofereceríamos a oportunidade de que elas A se interessassem por pro�ssões ligadas às ciências exatas.” B perdessem boa parte do medo que essa disciplina lhes causa”. C decorassem menos os conteúdos ensinados pelos professores”. D melhorassem de forma signi�cativa seu rendimento nas provas”. E se apaixonassem por essa invenção humana que é a matemática”. Ano: 2018 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos - SP Uma professora reuniu um grupo de crianças de 2° ano do Ensino Fundamental I e apresentou-lhes algumas situações sobre unidades, dezenas e centenas. 1 Pedagogia > Temas Educacionais Pedagógicos , Teorias e Práticas para o Ensino de Matemática Prova: VUNESP - 2018 - Prefeitura de Marília - SP - Professor de Emef 2 Q891221 >Pedagogia Temas Educacionais Pedagógicos , Teorias e Práticas para o Ensino de Matemática Prova: VUNESP - 2018 - Prefeitura de Barretos - SP - Professor I 3 Q931059 >Pedagogia Temas Educacionais Pedagógicos , Currículo (Teoria e Prática) , A complexidade do conhecimento Teorias e Práticas para o Ensino de Matemática Prova: VUNESP - 2018 - Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos - SP - Professor de Educação Básica I Aline paulino - likafernandesr@hotmail.com - IP: 177.25.92.131 Lerner (1995) usa o exemplo apresentado para tratar de concepções das crianças de primeiro ano do ensino fundamental I acerca do sistema de numeração decimal. Para ela, se reconhecemos que o sistema de numeração é um objeto de conhecimento muito complexo, reconhecemos também que A sua compreensão não pode ser obtida simplesmente através de explicações acerca do valor das dezenas ou das centenas. B as crianças que não compreendem o valor posicional não são capazes de escrever e interpretar números de dois e três algarismos. C a compreensão do valor das dezenas e centenas é um requisito prévio para a compreensão de outros aspectos do sistema de numeração. D as crianças que não compreendem o valor posicional não distinguem que um número é maior que outro em função da quantidade de algarismos. E a representação �gurativa – como os pontos – constitui uma ajuda para a compreensão do sistema de numeração. Ano: 2016 Banca: Prefeitura de Campinas - SP Órgão: Prefeitura de Campinas - SP s estudos de Lerner e Sadovsky (1996) evidenciam que os alunos constroem hipóteses em relação ao conhecimento matemático da mesma forma que o fazem na leitura e na escrita. Por isso, muitas vezes a resposta aparentemente errada traz muitas informações de como o aluno pensa para resolver aquela questão. Quando um professor solicita ao aluno que ele escreva o número 294 e ele grafa “200904”, isto pode ser explicado pelas A condições de trabalho dos professores e pela sua má formação cienti�ca, pois se ele ensina “errado” não haverá correção no processo pedagógico dos alunos. B relações da oralidade com o registro do número e a necessidade do pensamento abstrato para o entendimento dessa composição numérica. C próprias características do nosso sistema de numeração decimal, a relação da oralidade e a escrita e a necessidade de entendimento do valor posicional que cada algarismo ocupa na composição do número. D di�culdades de compreensão do nosso sistema de numeração decimal e a falta de exercícios práticos, como adivinhações e jogos, que facilitem e incentivem a linguagem do pensar. E falta de motivação e interesse do professor para explicar aos alunos a relevância do conhecimento matemático, apontando signi�cados que devem interagir com as direções apontadas pelos alunos do uso que se faz destes signi�cados, nos seus respectivos contextos culturais. 4 Q1372064 >Pedagogia Temas Educacionais Pedagógicos , Teorias e Práticas para o Ensino de Matemática Prova: Prefeitura de Campinas - SP - 2016 - Prefeitura de Campinas - SP - Professor Adjunto I Aline paulino - likafernandesr@hotmail.com - IP: 177.25.92.131 Ano: 2021 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Várzea Paulista - SP Segundo Lerner (1995), em A matemática na escola – aqui e agora, “A maioria dos estudantes não consegue relacionar os cálculos que realiza em sua vida cotidiana com o conjunto de regras que na escola chamam matemática, as quais são mais ou menos arbitrárias e muitas vezes incompreensíveis. Além disso, as inovações pedagógicas que enfatizam a operação intelectual da criança no lugar da reprodução de mecanismos isolados não parecem re�etir-se ainda na aprendizagem da matemática; assim, muitas crianças A crescem convencidas de sua incapacidade’’. B acreditam que a matemática é, de fato, ‘um bicho de sete cabeças’ ”. C renunciam à possibilidade de pensar a respeito do que estão aprendendo”. D passam a acreditar que a matemática é um conhecimento exclusivo para os ‘gênios’”. E contentam-se em decorar os algoritmos com a única �nalidade de serem aprovadas nas avaliações escolares”. Ano: 2020 Banca: VUNESP Órgão: Prefeitura de Sorocaba - SP No livro Didática da Matemática: re�exões psicopedagógicas, no capítulo escrito por Delia Lerner e Patricia Sadovsky (In: Parra e Saiz, 1996) , há uma discussão sobre o papel da numeração falada na escrita dos números. A esse respeito, essas pesquisadoras consideram que crianças que escrevem convencionalmente qualquer número de dois e três algarismos podem apelar à correspondência que existe com a forma oral quando se trata de escrever milhares. Analise as seguintes a�rmações sobre essa questão: I. A associação da escrita numérica com a escrita falada, que muitas crianças fazem, causa muitas di�culdades para a aprendizagem da escrita de números e, consequentemente, do sistema de numeração. II. A numeração escrita é menos hermética que a numeração falada porque nela existem os vestígios das operações aritméticas envolvidas e porque apesar de as potências da base 10 não serem explicitadas, podem ser facilmente percebidas, ao contrário da numeração falada. III. A coexistência de escritas convencionais e não convencionais pode estar presente em números de mesma quantidade de algarismos: há crianças que escrevem 187 para cento e oitenta e sete, porém não generalizam essa modalidade às outras centenas, registrando 80094 para oitocentos e noventa e quatro. IV. Há muitas crianças queproduzem algumas escritas convencionais e outras não convencionais dentro da mesma centena ou de uma mesma unidade de milhar: 804 (convencional), porém 80045 para oitocentos e quarenta e cinco; 1006 para mil e seis, porém 1000324 para mil trezentos e vinte e quatro. Segundo essas pesquisadoras, as duas a�rmações corretas são apenas A I e II. B I e III. C I e IV. D II e III. E III e IV. Respostas 5 Q1855479 >Pedagogia Temas Educacionais Pedagógicos , Teorias e Práticas para o Ensino de Matemática Prova: VUNESP - 2021 - Prefeitura de Várzea Paulista - SP - Professor de Educação Básica - Ensino Fundamental 6 Q1760316 >Pedagogia Temas Educacionais Pedagógicos , Teorias e Práticas para o Ensino de Matemática Prova: VUNESP - 2020 - Prefeitura de Sorocaba - SP - Professor de Matemática Aline paulino - likafernandesr@hotmail.com - IP: 177.25.92.131 1: A 2: E 3: A 4: C 5: C 6: E Aline paulino - likafernandesr@hotmail.com - IP: 177.25.92.131