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Estudos Morfossintáticos da Língua Inglesa
Tópico 1: Introdução
Olá, estudante. Seja bem-vindo a esta disciplina!
 
Você já se questionou sobre a relevãncia de aprender inglês? O inglês é considerado um idioma universal, e dominá-lo se torna essencial para ter acesso a diversas oportunidades, principalmente no mercado de trabalho. Ter habilidades em outros idiomas faz com que você possa estudar com diferentes materiais e se comunicar com mais pessoas. 
De acordo com um levantamento realizado pelo site World Tips, o inglês é o idioma mais falado no mundo, com aproximadamente 1,132 bilhão de falantes. Esse idioma se consolidou como a língua internacional, essencial para estudos, viagens, negócios e comunicação com o mundo.
Sendo assim, ao longo do nosso material abordaremos aspectos importantes e necessários no processo de aprendizagem da língua inglesa, como o estudo morfossintático do idioma, ou seja, a classificação morfológica e função sintática das palavras nas orações.
 
Pegue o seu material e vamos começar!
Tópico 2: Sobre o Autor
Kelson Leandro Araújo Vasconcelos
Kelson é um amante de línguas, intérprete e escritor. Com o Inglês passou a traduzir ocasionalmente americanos em conferências internacionais em sua cidade (ex: secretário de comércio do Estado de Oklahoma e CEO do Regent Bank - Sean Kouplen). Ele já foi convidado a participar em programas de Imersão Total na Língua Inglesa na Embaixada dos EUA em Brasília.
Como professor de Inglês, com um acúmulo de mais de 10 anos de experiência na língua, atualmente ajuda pessoas a realizarem seus sonhos através do inglês e a perderem o medo de aprenderem o idioma, por meio de aulas baseadas em técnicas modernas de ensino, diversos livros digitais autorais e tecnologia.
Sua contribuição já ajudou a gerar verdadeiras transformações pessoais, o que torna seu trabalho muito gratificante.
Tópico 3: Desafio
Este é o momento de vermos a aplicabilidade dos conceitos que serão abordados ao longo da nossa disciplina.
 
A professora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Ana Beatriz Areas da Luz Fontes, especialista na área de psicolinguística e ensino bilíngue, afirma que, quando uma criança aprende a falar já com o estímulo em mais de um idioma, as línguas se desenvolvem simultaneamente, mesmo que haja variação na evolução em cada aprendizado ao longo do tempo.
Fonte: GZH Educação e Trabalho, Isabella Sander, 2022.
 
 
FIGURA 1 - Linguística infantil
Nova Escola
Descrição da imagem: criança sentada com um tablet na mão e algumas letras do alfabeto soltas em sua volta. 
 
Diante do conteúdo estudado e do trecho trazido acima, imagine a seguinte situação hipotética.
Você é professor de educação infantil de uma escola e precisa desenvolver métodos para que o ensino da língua inglesa ocorra de forma eficaz para as crianças. O que você proporia?
 É importante lembrar que a resposta abaixo é apenas um modelo proposto por este autor.
Há algumas dicas simples para ensinar inglês às crianças de forma lúdica e eficiente:
1. Explore o poder da música
A música é uma das grandes maneiras para fazer com que as crianças e os adolescentes tenham interesse pelo inglês.
2. Conte histórias
Experimente contar algumas histórias simples e rápidas em inglês, aproveitando para explicar o contexto do que está sendo falado.
3. Brinque com cores
Logo na primeira infância a dica é brincar com as cores. Escolha uma mochila grande e de cor lisa e, depois, pegue objetos dessa mesma cor e coloque-os dentro dela. Deixe que os pequenos explorem os itens. Quando eles escolherem um, diga a cor em inglês.
Exemplo: “A maçã é red“, “Este lápis é red” , “O morango é red“, “O nariz do palhaço é red“.
Crianças compreendem facilmente o significado das palavras quando se é falado frases de forma simples e curtas.
4. Conte em inglês
As palavras que emitem sons são mais fáceis de memorizar. É assim que conseguimos decorar letras de músicas com tanta facilidade. Com as crianças, isso não muda. Então, quando estiver fazendo qualquer coisa que dê para enumerar, faça isso em inglês e em voz alta.
5. Mostre jogos em inglês
Existem vários jogos, eletrônicos ou não, que apresentam os comandos em inglês. Eles são ótimas opções porque são divertidos e despertam o interesse dos pequenos.
Tópico 4: Infográfico
Veja agora um infográfico com algumas curiosidades a respeito da língua inglesa:
 
FIGURA 2 - Curiosidades da Língua Inglesa
Wizard
Descrição da imagem:
Uma professora de inglês segurando a bandeira da Inglaterra em uma mão e um giz branco em outra, ao seu lado há alguns livros e canetas e um quadro escrito: “Hi! Let’s study english!”
Texto do infográfico:
CURIOSIDADES DA LÍNGUA INGLESA
 - O inglês está presente em diversos países e pode ter muitos destaques, como: britânico, escocês, irlandês, americano, canadense, caribenho, africano, asiático, australiano, entre outros. Isso sem contar os sotaques que variam de região para região em países como os Estados Unidos. 
 - O inglês moderno que conhecemos surgiu no século XVI. Ele é uma mistura do alemão antigo, da língua anglo-normanda e do nórdico antigo. Por isso, podemos perceber alguns tons ou palavras semelhantes em outros idiomas europeus. 
 - O famoso Shakespeare criou várias palavras da língua inglesa. Muitas foram para o dicionário e ainda são usadas. Em uma das suas obras, “Antônio e Cleópatra”, a palavra armgaunt aparece. Até hoje, ninguém sabe ao certo o seu significado. 
- A língua inglesa possui 26 letras e 44 sons. Essas 26 letras são usadas para representar os 44 sons de 650 maneiras diferentes. Incredible, isn't it?
Fonte: Wizard
Tópico 5: Morfossintaxe da Língua Inglesa I
SAIBA MAIS
Morfossintaxe é o nível da estrutura e/ou da descrição linguística que engloba a morfologia (estudo das formas) e a sintaxe (regras de combinação que regem a formação de frases).
 
Introdução
Antes de começarmos nossos estudos, gosto sempre de deixar claro para o estudante que o inglês e o português são de famílias diferentes, ou seja, a forma de pensar as duas línguas é bem diferenciado.
 
Por mais que algumas frases sejam bem parecidas, como por exemplo “Eu gosto de pizza” → I like pizza; “Eu tenho uma casa” → I have a house, e que outras soem até mais fáceis no inglês em comparação com as várias regras que existem no português, tenha sempre em mente que o português é uma língua neolatina enquanto que o inglês tem raízes germânicas.
 
É claro que o inglês sofreu influência de outras línguas, como por exemplo o francês (língua com raíz no latim), facilitando o nosso entendimento para essas palavras que foram emprestadas do francês e que se parecem com o português, como por exemplo: “modern” (moderno), “origin” (origem), “habit” (hábito), etc.
 
No entanto, é possível que você estranhe algumas expressões e frases futuramente, isso acontece porque temos a tendência de tentar traduzir tudo “ao pé da letra”, como se a língua inglesa fosse igual ao português na sua estruturação, o que é algo que já sabemos que não é verdade.
 
Logo, aqui vai uma dica bem bacana pra você tirar o máximo de proveito dos nossos estudos, sempre que puder e for útil, tudo bem fazer uma associação com sua língua materna (português) para que você possa assimilar melhor o conteúdo.
 
Exemplo:
“I” significa “eu”, “have” significa “tenho”, “a” significa “um/uma”, e “car” snigifica “carro”. Logo, se quero falar “eu tenho um carro”, fica “I have a car”, se eu te falar que “house” significa “casa”, e te pedir para dizer “eu tenho uma casa” basta colocar sem medo “I have a house”, etc.
 
No entanto, para algumas expressões que não fizerem totalmente sentido para você na tradução, fique tranquilo. A dica que nunca falha é a de aceitar a forma como é escrita e praticar bastante, se possível até mesmo pesquisando outros exemplos em dicionários para complementar aqueles presentes no material para fixar bem a ideia.
 
Tudo bem até aqui? Espero que sim, então vamos nessa!
 
Estruturas Básicas
Nesse trecho do nosso material vamos fazer uma análise detalhada dos elementos que compõemas frases no inglês, começando pelos elementos mais simples, como substantivos, artigos, adjetivos, advérbios, etc.
 
➢ Nouns (Substantivos)
Assim como no português, substantivos são nomes de pessoas, lugares, eventos, coisas em geral, etc. Tudo que existe tem um nome, mesmo que você consiga ver ou não. Eles podem ser divididos em quatro partes:
 
1. Common Nouns: Esses são substantivos comuns que vemos todos os dias, como por exemplo: banana, house, table, pizza. Uma dica para identificá-los é colocar o “the” na frente, por exemplo: “the banana”, “the house”, “the table”, “the pizza”. Caso não faça sentido colocando o “the” na frente, não é um Common Noun.
2. Proper Nouns: Referem-se a “nomes especiais” que damos a uma pessoa, lugar ou algo especifico, como títulos de livro, filmes, etc. Ex: Brazil, Jacson, The Three Little Pigs.
3. Collective Nouns: São nomes de “grupo de coisas”, animais, pessoas que fazem parte de um mesmo agrupamento, ou têm coisas em comum. Ex: Choir (coral): grupo de pessoas cantando; Herd (Rebanho): grupo de vacas.
 
Perceba que a palavra é singular, logo a sua conjugação também precisa estar no singular.
Ex:
· The choir was rehearsing in the chapel.
(O coral estava ensaiando na capela)
 
Caso haja vários corais, ou vários rebanhos, aí podemos utilizar no plural.
Ex:
· The choirs were competing in the final.
(Os corais estavam competindo na final)
 
 4. Abstract Nouns: Como o nome já diz, são substantivos abstratos, ou seja, que não existem no mundo físico, pois são apenas ideias representadas.
 
Ex: beauty (beleza), joy (alegria/gozo), agression (agressão).
 
➢ O Plural no Inglês
Quando estamos falando sobre dois ou mais objetos, pessoas, lugares, animais, entre outros substantivos, utilizamos substantivos no plural. Vários substantivos são colocados no plural apenas adicionando o “s” no final, mas existem outras regrinhas também que vamos estudar. 
 
Ex:
· Star → Stars
· Bat → Bats
· Mug → Mugs
· Fan → Fans
· Cap → Caps
 
No entanto quando as últimas letras do substantivo forem ch, sh s, ss ou x, geralmente basta adicionar o “-es” no final para formar o plural. 
 
Ex:
· Beach → Beaches
· Box → Boxes
· Bush → Bushes
· Church → Churches
· Sandwich → Sandwiches
· Dress → Dresses
 
Outra regra é a de que quando um substantivo termina em duas consoantes e que a última delas é o “y”, geralmente basta tirar o “y” e trocar por “ies”, como nos exemplos a seguir:
 
Ex:
· Baby → Babies
· Diary → Diaries
· Fly → Flies
· Lady → Ladies
· Puppy → Puppies
· Story → Stories
 
ATENÇÃO
Obs: Perceba que em todos os exemplos tivemos o “y” obrigatoriamente no final, e antes do “y” há outras consoantes (ex: “by” em “baby”m “ry” em “diary”, etc).
 
Já quando há substantivos que terminam em “y” mas há uma vogal atrás do “y” aqui fica mais fácil, pois basta adicionar o “s” no final, como nos exemplos a seguir:
 
· Key → Keys
· Turkey → Turkeys
· Tray → Trays
· Day → Days
 
Algumas vezes quando um substantivo termina em “f”, geralmente tira-se o “f” e coloca “ves” no lugar.
 
Ex:
· Calf → Calves
· Leaf → Leaves
· Loaf → Loaves
· Shelf → Shelves
 
No entanto, há algumas exceções, pois determinados substantivos que também terminam em “f” basta acrescentar o “s” no final para formar o plural, como por exemplo:
 
· Roof → Roofs
· Chef → Chefs
· Cliff → Cliffs
· Belief → Beliefs
 
Algumas palavras que terminam em “fe”, basta tirar o “fe” e colocar “ves”:
· Knife → Knives
· Life → Lives
· Wife → Wives
 
Se um substantivo termina em “o”, na maioria dos casos basta colocar o “s” no final.
 
Ex:
· Rhino → Rhinos
· Kangaroo → Kangaroos
· Video → Videos
 
Outros substantivos que terminam em “o” você precisa acrescentar o “es” no final para formar o plural. A dica nessas situações é conhecer bem as palavras, pois com o tempo elas vão ficar bem familiares para você.
 
Ex:
· Tomato → Tomatoes
· Flamingo → Flamingoes
· Potato → Potatoes
· Hero → Heroes
 
Agora vamos ver alguns substantivos que são mais “rebeldes”, porque ao invés de só trocar o final da palavra para formar o plural, eles mudam sua forma quase toda, sem necessariamente seguir um padrão.
 
Mais uma vez reforço que não precisa se preocupar muito em decorá-las, basta se habituar com seu uso e com o tempo você estará usando elas naturalmente.
 
Ex:
· Mouse → Mice
· Goose → Geese
·  Foot → Feet
· Child → Children
· Man → Men
· Person → People
 
Já outras palavrinhas que são importantes de conhecer não mudam sua forma quando estão no plural. Nesses casos, você vai conseguir identificar se é plural ou singular pelo contexto mesmo. Alguns exemplos são:
 
· Sheep → Sheep
· Reindeer → Reindeer
· Fish → Fish (obs: a escrita “fishes” é pra quando são espécies diferentes de peixes em um mesmo oceano…caso sejam da mesma espécie, o plural continua “fish”)
 
➢ Substantivos Contáveis
 
Substantivos contáveis são aqueles que admitem, gamaticalmente, a forma plural - os quais constituem, por sinal, a maioria dos substantivos.
 
Geralmente os substantivos contáveis possuem tanto a forma no singular quanto no plural, por exemplo: “a house” (uma casa) e “lots of houses” (várias casas).
 
No entanto, alguns substantivos contáveis apenas possuem sua forma no plural, ou seja, só podem ser usados no plural, pois sua forma no singular é inexistente.
 
Alguns exemplos de tais substantivos são: “clothes” (roupas), “trousers” (calças), “jeans” (calças de ganga), “shorts” (shorts), “scisors” (tesoura), “glasses” (óculos), etc.
 
Vamos utilizar a palavra “glasses” (óculos) como exemplo. Ela é sempre uma palavra no plural, nesse caso quando queremos utilizar a ideia no singular, precisamos de outras estruturas para nos auxiliar, como por exemplo dizer “a pair of glasses” (um par de óculos), ou até mesmo “two pairs of glasses” (dois pares de óculos). O mesmo ocorre com outros exemplos, como por exemplo: “a pair of jeans”, “a pair of shorts”, etc.
 
➢ Substantivos Incontáveis
São aqueles que não admitem a forma no plural, como por exemplo as palavras “advice” (conselho), “furniture” (móveis), “data” (dados). Logo, não podemos escrever “advices” ( X ), “furnitures” ( X ) ou “datas” ( X ), pois elas só existem no singular. Dessa forma, toda vez que nos referirmos a tais substantivos, precisamos colocar o verbo no singular.
 
Ex:
· The furniture is pretty uncomfortable (os móveis são bastante desconfortáveis)
 
Obs: perceba que como “furniture” é um substantivo incontável, o verbo to be fica na terceira pessoa do singular (is). Caso desejemos nos referir a algum móvel específico no singular, usamos “a piece of furniture”.
 
FIGURA 3 - English
Showmetech
Descrição da imagem: uma mão mexendo no celular com a palavra "english" ao redor do mesmo com alguns outros objetos.
 
➢ Artigos
Entender o emprego dos Artigos é fundamental em praticamente toda língua, mas no que tange a comparação inglês-português, observamos algumas minúcias que são fundamentais para o domínio do idioma que estamos estudando.
 
· O Artigo Definido (O, AS, OS, AS):
Em situações nas quais o substantivo utilizado tem sentido genérico, costuma-se emitir o artigo. Como por exemplo:
 
· Children like animals
(As crianças gostam de animais)
· People in Brazil are usually friendly
(As pessoas no Brasil geralmente são amigáveis)
· Monkeys eat a lot of bananas
(Os macacos comem muitas bananas)
· Music is an amazing type of art
(A música é um tipo incrível de arte)
· Biology is an important subject
(A biologia é uma matéria importante)
 
No entanto, quando nos referimos a algo ou alguém em específico, utilizamos o artigo. Por exemplo:
 
· The children who live in Canda like animals
(As crianças que moram no Canadá gostam de animais)
· The monkeys sent to Space by NASA didn’t come back
(Os macacos enviados ao espaço pela NASA não voltaram)
· The music played by the Boston Symphony Orchestra …
(A música tocada pela Orquestra Sinfônica de Boston…)
 
Perceba que quando falamos de “crianças” no geral, não empregamos o artigo, mas quando especificamos somente as criançans que moram no Canadá, ou seja, de forma específica, utilizamoso artigo “The”. Tente agora perceber o mesmo padrão nos outros exemplos.
 
Outra situação peculiar é quando o substantivo utilizado em questão é contável e está sendo empregado tanto no sentido genérico quanto no singular. Nesse caso podemos fazer o uso do artigo:
 
Ex:
· The dog is known as a loyal companion
(O cão é conhecido como um companheiro legal)
 
Obs: lembre-se que caso esteja no plural, como nesse caso o sentido ainda é genérico, não seria adequado o uso do artigo.
 
Ex:
· Dogs are known as loyal companions
(Os cães são conhecidos como campanheiros leais)
· The transistor is a wonder of electronics
(O transistor é uma maravilha da eletrônica)
 
Quando tratamos de nomes próprios, pessoais e de possessivos, não empregamos o uso do artigo antes.
 
Ex:
· Jhon is my best friend
(O Jhon é meu melhor amigo)
· Your house looks very old
(A sua casa parece bem velha)
 
CLIQUE AQUI
 
Uma situação que confunde bastante os alunos que não estão acostumados a ouvir muito o inglês em diversas situações é quando tratamos de títulos/cargos, pois apesar de eles serem normalmente utilizados com artigo, quando acompanhados de nome próprio não o são.
 
Ex:
· The President went to visit people in need
(O presidente foi visitar pessoas necessitadas)
· President Obama went to visit people in need
(O presidente Obama foi visitar pessoas necessitadas)
 
Perceba que apesar da frase exemplificada ser praticamente a mesma, na primeira opção prevalece a regra de que cargo/título necessita do acompanhamento de artigo, porém na segunda não, pois há a presença de nome próprio.
 
Também, geralmente ocorre a omissão do artigo definido quando antes há nomes de localidades como cidades, estados, países, ilhas e continentes.
 
Ex:
· China is a very rich county
(A China é um país bem rico)
· Europe is a very small continent
(A Europa é um continente bem pequeno)
 
No entanto, como para toda regra há excessões, quando tratamos de nomes compostos como “United States”, “United Kingdom”, “United Arab Emirates”, “Dominican Republic”, empregamos o uso do artigo.
 
Ex:
· The United States
(Os Estados Unidos)
· The United Kingdom
(O Reino Unido)
· The United Arab Emirates
(Os Emirados Árabes Unidos)
· The Dominican Republic
(A República Dominicana)
 
Em locais como “theater” (teatro), “office” (escritório), “movies” (filmes), “cathedral” (catedral) e “restaurant” (restaurante), utilizamos o emprego do artigo definido.
 
· I think he is at the office right now.
(Acho que ele está no escritório agora)
· Do you want to go to the movies with me?
(Quer ir ao cinema comigo?)
 
Todavia, antes da palavra “church”, “school”, “bed”, “prision”, “heaven”, “hell” e “work” (substantivo) omite-se o artigo definido, na maioria dos casos.
 
· My sister goes to school in the morning.
(Minha irmã vai para a escola pela manhã)
· He killed another person but now he is going to prison.
(Ele matou outra pessoa, mas agora ele está indo para a prisão)
· My grandma goes to church every sunday.
(Minha avó vai a igreja todo domingo)
· They are afraid of going to hell once they die.
(Eles têm medo de ir para o inferno quando morrerem)
 
ATENÇÃO
No Inglês é obrigatório o uso do artigo antes de instrumentos musicais quando estes são precedidos de verbos como “to play” (tocar), “to learn” (aprender), “to like” (gostar). Além disso, quando utilizamos o verbo “to dance” (dançar) seguido de nome de danças específicas, empregamos o artigo definido.
 
· John knows how to play the guitar very well
(O John sabe tocar violão muito bem)
· Jane likes the piano a lot
(A Jane gosta muito de piano)
· Carlton dances the tango very well
(O Carlton dança tango muito bem)
 
Também utilizamos artigo definido antes de artigos substantivados, como por exemplo:
 
· The illiterate face a lot of problems
(Os analfabetos enfrentam muitos problemas)
· The poor are starving
(Os pobres estão morrendo de fome)
 
· O Artigo Indefinido (UM, UMA):
Utiliamos o artigo indefinido a antes de som de consoante:
 
· A flower
(Uma flor)
· A man
(Um homem)
· A notebook
(Um caderno)
 
Utilizamos também antes de h aspirado:
 
· A house
(Uma casa)
· A hotel
(Um hotel)
 
Antes de U pronunciado [ju]:
 
· A unicorn
(Um unicórnio)
· A usual thing
(Uma coisa comum)
 
Utilizamos o artigo indefinido an antes de som de vogal:
 
· An egg
(Um ovo)
· An orange
(Uma laranja)
· An apple
(Uma maçã)
 
Também antes de h mudo:
 
· An honest man
(Um homem honesto)
· An hour
(Uma hora)
 
Perceba que não basta fazer a diferença entre “a” e “an” apenas por palavras que começam com consoante ou vogal, pois o que vai definir mesmo é o som, como mencionado a cima, pois a fala flui melhor.
 
Tendo essa diferença básica em mente, podemos resumir que utilizamos artigo indefinido (seja “a” ou “an”) antes de substantivos contáveis quaisquer, como por exemplo “I need a raise” (preciso de um aumento).
 
No entanto, vale frisar que apesar do substantivo ser contável, utilizamos o artigo indefinido sempre no singular, até mesmo no português, como em “uma maçã”, “uma banana”, pois em casos de plural não utilizamos artigo indefinido (ex: dogs - cachorros; apples - maçãs).
 
Também empregamos diante de um predicativo.
 
Ex:
· He is an architect
(Ele é um arquiteto)
 
Antes de certas medidas como valor monetário, preço por quilo, vezes por dia, etc.
 
Ex:
· A thousend dollars
(Mil dólares)
· Once a day
(Uma vez por dia)
· Four dollars a kilo
(Quatro dólares por quilo)
 
 
➢ Adjetivos
Os adjetivos caracterizam os substantivos, em outras palavras, eles contam um pouco mais sobre o substantivo que eles acompanham. Os adjetivos no inglês, ao contrário do português, costumam vir antes do substantivo.
 
Nesse sentido, enquanto dizemos “casa velha”, “casa bonita”, “casa nova”, ou seja, o adjetivo vindo depois, no inglês fazemos o inverso: “old house”, “beautiful house”, “new house”.
 
Ex:
· Old house
(casa velha/antiga)
· Smart dog
(cachorro inteligente)
· Tall person
(pessoa alta)
· Quiet day
(dia calmo/tranquilo)
 
➔ Os adjetivos podem ter diferentes “terminações”, como “full” ou “less. Uma dica para os curiosos é que “full” significa “cheio” de alguma coisa, enquanto que “less” significa que algo não tem aquela característica.
 
Por exemplo: beautiful significa “cheio de beauty” (cheio de beleza), careless significa “sem care” (sem cuidado). Logo, beautiful person significa “pessoa bonita”, e careless driver “motorista descuidado”.
 
➔ Outros adjetivos temrinam em “y” como: “dirty”, “noisy”, “sunny” em “dirty street” (rua suja), “noisy place”(lugar barulhento) e “sunny day” (dia ensolarado);
 
➔ Alguns adjetivos terminam em “ive” como em “expensive clothes” (roupas caras), “active person” (pessoa ativa), “talkative people” (pessoas tagarelas);
 
➔ Outros em “ing”, como em “interesting book” (livro interessante), “loving woman” (mulher amorosa/carinhosa);
 
➔ E outros em “ly” como em “daily work” (trabalho diário) e “elderly man” (homem idoso). Um ponto importante é que essa terminação em “ly” também é muito comum em advérbios, então a dica é distinguir pelo contexto (se for um característica antes de um substantivo, claramente trata-se de um adjetivo).
 
➔ Você ainda pode se deparar com adjetivos terminando em “able”, “al”, “en”, “ible”, “ish” ou até mesmo “ous” como: broken, famous, national, childish, horrible e comfortable.
 
Recurso lista interativa:
· DICA PARA VOCÊ:
Conteúdo
Dica para você::
Se você é uma pessoa, assim como eu, que não tem uma memória fotógrafica, não se preocupe em decorar tudo isso, conforme o uso no dia a dia você se acostuma com os padrões, as regrinhas são mais uma direção para você identificar diferentes formas de adjetivos conforme você estuda.
Voltar para a navegação do recurso lista interativa
 
● Comparação de Adjetivos:
Existem duas formas de fazer comparação em inglês utilizando adjetivos:
1) forma comparativa;
2) forma superlativa.
 
Na forma comparativa, geralmente queremos comparar apenas dois indivíduos ou coisas em geral, por exemplo quem é mais alto, mais inteligente, o que é mais largo, estreito, menor,etc. Nesse caso, costumamos terminar o adjetivo com “er” quando é uma palavra pequena, e colocar depois o “than” (que) antes da pessoa ou da coisa que você está comparando. Por exemplo:
 
· Small (pequeno) → My book is smaller than yours (o meu livro é menor do que o seu);
· Tall (alto) → He is taller than my friend (ele é mais alto do que meu amigo(a));
 
Em casos nos quais o adjetivo é um pouco grande, costumamos utilizar o adjetivo na sua forma natural e só acrescentar o “more” (mais) na frente.
 
· Beautiful (bonita) → She is more beautiful than my aunt (ela é mais bonita do que minha tia);
· Special (especial) → You are way more special than you think (você é muito mais especial do que pensa).
 
Quando queremos comparar mais de duas pessoas, no caso pode ser três ou mais, e queremos dizer quem é “o mais alto”, “o mais inteligente”, ou o que seria “o mais barato”, utilizamos a forma superlativa.
 
Na forma superlativa, geralmente utilizamos o sufixo “est” para adjetivos pequenos, ou “most” para adjetivos grandes - em tamanho de palavra mesmo.
 
Ex:
· He is the tallest guy in the class
(Ele é o cara mais alto da classe)
· This is the smallest animal I have ever seen
(Esse é o menor animal que eu já vi)
· This is the most delicious dish I have tasted in this restaurant so far
(Este é o prato mais delicioso que já provei nesse restaurante até agora)
· This is the most perfect vehicle ever designed.
(Este é o mais perfeito veículo já desenhado)
 
Obs: perceba que não precisa do “than” no superlativo.
 
É importante destacar que alguns adjetivos têm a forma comparativa e superlativa bem diferentes, mas esses são fáceis de memorizar, porque são poucos e são usados o tempo todo!
 
1. good (adj: bom) → better (comparativo: melhor) → best (superlativo: melhor)
 
Ex:
· This book is very good
(Esse livro é muito bom)
· This book is better than the one I read last week
(Esse livro é melhor do que o que eu li semana passada)
· This is the best book I have ever read in my life
(Esse é o melhor livro que já li na minha vida)
 
Alguns outros exemplos:
2. Little/few (adj: pouco) → less (comparativo: menos) → least (superlativo: menos)
 
Ex:
· This book is less interesting than the one I read last week
(Esse livro é menos interessante do que o que eu li semana passada)
· This is my least favorite fruit
(Essa é a fruta que eu menos gosto)
 
3. Bad (adj: ruim) → worse (comparativo: pior) → worst (superlativo: pior)
 
Ex:
· This book is worse than the one I read last week
(Esse livro é pior do que o que eu li semana passada)
· This is the worst book ever written by Jackson
(Esse é o pior livro já escrito por Jackson)
 
➢ Quantificadores
De forma introdutória, é interessante citar que numerais também são chamados de “adjectives of quantity”, pois quando falamos “two angels” (dois anjos), “three angels” (três anjos) estamos de certa forma caracterizando o substantivo “anjo” em quantidade.
 
Seguindo essa linha de raciocínio temos também algums quantificadores de substantivos, os quais não dão o exato número daquilo. Aqui vai uma lista deles:
 
	 
	Substantivos Contáveis Plurais
	Substantivos Incontáveis
	Tudo
	all (of)
	all (of)
	Quantidades grandes
	lots of/ plenty of / a lot of
many (of) most (of) a large/considerable,/substantial number of
	lots of/ plenty of/ a lot of
much (of) most (of) a large/considerable/substantial amount of
	Quantidades médias
	some (of)/a certain number of
	some (of)/a certain amount of
	Pequenas quantidades
	(a) few (of) a small/limited/tiny number of
	(a) little (of) a small/limited/tiny amount of
	Nada
	no / not any / none of
	no / not any / none of
 
Não se assuste com essa tabela logo no início dos seus estudos, ela é apenas um compilado de estruturas que certamente vai te ajudar mais tarde quando você precisar voltar aqui para consultar. Por hora, concentre suas energias em entender alguns desses principais quantificadores que veremos logo em seguida, outros estudaremos posteriormente (como o “some”, “any”, “no”, “none”).
 
● Few & Little:
Na tabela apresentada podemos destacar algumas observações. Dentre elas, é que para pequenas quantidades usamos “(a) few” para substantivos contáveis e “(a) little” para incontáveis. Nesse sentido, para ideias abstratas como “money” (dinheiro) e “water” (água), utilizamos “little money” para se referir a pouco dinheiro, e “little water” para se referir a pouca água, como nos exemplos a seguir:
 
- Little money is needed to create new innovative services on the Internet.
(É necessário pouco dinheiro para criar novos serviços inovadores na internet)
- Use just a little water if needed.
(Use só um pouco de água, se necessário)
 
Enquanto que, se quisermos dizer “poucos dólares” utilizamos “a few dollars”, porque apesar de ter a ideia implícita de “dinheiro”, que por sinal é uma abstração social, eu consigo literalmente tocar nas cédulas de dinheiro.
 
Em outras palavras, consigo contar 5 dólares, ou 5 cédulas de 1 dólar, enquanto não posso dizer “1 dinheiro”, “2 dinheiros”, pois até no português soa estranho, já que é uma ideia abstrata.
 
Nessa mesma linha de raciocínio, apesar de “água” não ser contável - não posso dizer formalmente “1 água”, “2 águas” -, eu posso contar copos de água, ou até mesmo gotas ou moléculas de água, nesse sentido, podemos falar “a few glasses of water”, ou “a few bottles of water”.
 
Ex:
· Don't be stingy about a few
(Não seja mesquinho quanto a alguns dólares)
· In exchange for a few glasses of water she demands favors
(Em troca de alguns (não muitos) copos d'água, ela exige favores)
 
● Much, Many, A lot of:
Para grandes quantidades, “much” é utilizado para substantivos incontáveis, enquanto que “many” é utilizado para substantivos contáveis. Então se quero dizer “vários dólares”, escrevemos “many dollars”, e se quisermos dizer “vários copos d’água” escrevemos “many glasses of water”.
E quanto ao “a lot of”? Bem, esse podemos chamar de “carta coringa”, pois serve tanto para substantivos contáveis quanto incontáveis, então quando você estiver na dúvida de qual usar, pode usar o “a lot of”.
 
· He’s got many dollars in his wallet / He’s got a lot of dollars in his wallet
(ele tem vários dólares na carteira)
· Oh, there’s so much money here! / Oh, there’s a lot of money here!
(Ah, tem muito dinheiro aqui!)
 
➢ Pronomes
Pronomes são palavras que utilizamos no lugar dos substantivos para evitar repetições e para deixar claro de quem ou o quê estamos falando.
 
● Personal Pronouns: Podemos dividir os pronomes pessoais em duas partes: Subjective Case e Objective Case. No primeiro caso, os pronomes são utilizados como sujeito da oração, logo eles vêm antes do verbo. São eles:
	I (eu)
	It (isso → coisas, animais)
	You (você)
	We (nós)
	He (ele)
	You (vocês)
	She (ela)
	They (eles/elas)
 
Ex:
· He speaks English and she speaks french;
(Ele fala Inglês e ela fala Francês)
· They told me you love learning English everyday.
(Contaram-me que você ama aprender inglês todos os dias)
 
No caso do Objective Case, os pronomes empregados funcionam como objeto da oração. Logo, estes vêm após verbos ou preposições. São eles:
 
	Me (eu)
	It (isso)
	You (você)
	Us (nós)
	Him (ele)
	You (vocês)
	Her (ela)
	Them (eles/elas)
 
Ex:
· Tell him they are coming over.
(Diga a ele que eles estão vindo)
· They are talking to her now;
(Eles estão falanado com ela agora)
· She saw us having a picnic.
(Ela nos viu tendo um piquenique)
 
● Demonstrative Pronouns:
Os pronomes demonstrativos apontam “qual/quais” substantivos estão perto ou até mesmo longe de quem está falando. São eles:
 
	 
	Singular
	Plural
	Aqui (here)
	This
	These
	Lá (there)
	That
	Those
 
Nesse caso, quando temos coisas perto - representando por “here” na tabela - utilizamos o “this” para algo no singular (isto), e “these” para coisas no plural (estes). Enquanto que, para coisas que estão longe - representando por “there” na tabela -, utilizamos o “that” (aquilo) e “those” (aqueles).
 
Ex:
· This is scrumptious. → Perto / Singular
(Isso é delicioso)
· Take theseto the clerk. → Perto / Plural
(Leve estes ao balconista)
· That is the place where I work → Longe / Singular
(Aquele é o local onde eu trablho)
· Those are nice people → Longe / Plural
(Aquelas são pessoas legais)
 
Antes de falar sobre mais um tipo de pronome (Possessive Pronouns), vamos verificar o que chamamos de Possessive Adjectives.
 
● Possessive Adjectives:
Os possessive adjectives têm a função de modificar um substantivo, sempre os precedendo - perceba que não se tratam de pronomes, mas é importante entendê-los antes de vermos os Possessive Pronouns.
 
	My (meu)
	Its (disso)
	Your (seu/sua)
	Our (nosso/nossa)
	His (dele)
	Your (de vocês)
	Her (dela)
	Their (deles/delas)
 
Ex:
· Our
(Nossos problemas)
· Their
(A casa deles)
· Her
(O carro dela)
 
● Possessive Pronouns:
Agora sim podemos estudar sobre os possessive pronouns, pois estes substituem o adjetivo possessivo + substantivo. São eles:
 
	Mine (meu)
	Ours (nosso)
	Yours (seu/sua)
	Yours (de vocês)
	His (dele)
	Theirs (deles/delas)
	Hers (dela)
	 
 
Ex:
· Their gift is here, where is ours though?
(O presente deles está aqui, mas onde está o nosso?)
· We have our house. They have theirs
(Nós temos nossa casa. Eles também têm a deles)
 
● Reflexive Pronouns:
Os reflexive pronouns são pronomes que se referem a outros substantivos ou pronomes dentro da mesma frase. São eles:
 
	Myself (eu mesmo)
	Ourselves (nós mesmos)
	Yourself (você mesmo/mesma)
	Yourselves (vocês mesmos)
	Himself (ele mesmo)
	Themselves (eles mesmo)
	Herself (ela mesma)
	 
	Itself (si mesmo - objetos, animais)
	Oneself (si mesmo - pessoas, de forma neutra)
 
Eles são divididos em alguns grupos. Os reflexivos simples são utilizados quando o sujeito pratica e recebe certa ação no mesmo instante considerado.
 
Ex:
· Sheylla hurt herself last friday.
(A Sheylla se machucou na última sexta-feira)
 
Os reflexivos enfátivos, por sua vez, são utilizados para enfatizar um sujeito ou objeto.
 
Ex:
· He will do it himself.
(Ele mesmo vai fazer)
 
● Interrogative Pronouns:
Alguns exemplos desse tipo de pronome são who, whom, whose, what e which. Tais pronomes são utilizados para fazer perguntas, como nos exemplos a seguir:
 
· Who is she talking to?
(Com quem ela está conversando?)
· Whom are you having this lunch with?
(Com quem você está almoçando?)
· Which of these pencils belongs to you?
(Qual desses lápis pertence a você?)
· Whose are these pencils?
(De quem são esses lápis?)
· What time is it?
(Que horas são?)
 
De forma mais associativa com o português, para perguntas podemos traduzir tais estruturas como:
1) what como “o quê” ou “que” (no caso das horas);
2) Whose como “de quem”;
3) Which como “qual” ou “quais” (sempre para quando tenho opções claras disponíveis - “qual desses…”);
4) Who como “quem” (papel de sujeito);
5) whom também é traduzido como “quem”, mas tem a função de objeto na oração.
 
● Relative Pronouns:
Os “relative pronouns“ são pronomes que conectam uma oração a um substantivo ou pronome. Alguns pronomes que acabamos de ver também podem ser “relative pronouns”, como o “who”, “whom”, “which”, “whose”.
 
A única diferença é que eles como “interrogative pronouns” iniciam uma pergunta, e como “relative pronouns” conectam uma oração a um substantivo ou pronome. Além desses, temos outros “relative pronouns” como “that” (que), “where” (onde) e “when” (quando).
 
Ex:
· The boy who cheated on the test will be punished
(O garoto que colou na prova será punido)
· The message that I received was sent by a friend
(A mensagem que eu recebi foi enviada por um amigo)
· The house in which I live has a big backyard
(A casa em que moro tem um grande quintal)
 
➢ Verbos
Poderíamos dizer que a maioria dos verbos são palavras de ação, assim como no português. No entanto, é muito mais fácil trabalhar com verbos no inglês que no português, pois neste último temos que fazer flexão de número, pessoa, modo e tempo, enquanto que em inglês o verbo praticamente não se flexiona, sofrendo modificações apenas em situações no pretérito, em casos de gerúndio, particípio e na terceira pessoa do singular no presente. Apesar dos nomes citados, acredite, é bem mais tranquilo.
 
● Infinitive (Infinitivo):
A forma primária como enxergamos os verbos é no que chamamos de infinitivo. É uma forma mais “crua” de ver o verbo, pois é quando ele não está flexionado. Pensamos no infinitivo como algo mais “estático”, por exemplo: “andar” (to walk), “correr” (to run), “nadar” (to swim), “falar” (to speak), “comer” (to eat).
 
Bem, agora basta frisar a estrutura dos verbos no infinitivo. Para deixar o verbo no infinitivo, basta colocar o “to + verbo”.
 
Ex:
· To walk → andar
· To run → correr
· To swim → nadar
· To speak → falar
· To eat → comer
 
Quando flexionar um verbo para fazer concordância com a pessoa da frase, basta tirar o “to” para a maioria dos casos.
 
 Ex:
· To walk → I walk (eu ando)
· To run → You run (você corre)
· To swim → We swim (nós nadamos)
· To speak → They speak (eles falam)
 
Obs: lembre-se dos pronomes pessoais que já vimos (I, You, He/She/It, We, You, They).
 
Perceba que bastou tirar o “to” para flexionar em pessoa na maioria dos casos, não precisando colocar várias terminações como temos em português no presente do indicativo, por exemplo: “eu falo”, “tu falas”, “eles falam”, “nós falamos”, “vós falais”, “ele/ela fala”. É muito mais simples, basta colocar “I speak”, “You speak”, “They speak”, “We speak”, etc.
 
A única excessão vai ser na terceria pessoa do singular (He, She, It), pois aqui os verbos costumam apenas receber o “s” no final. Por exemplo:
 
· To walk → She walks
· To run → He runs
· To work (sentido de funcionar) → It works
· To speak → She speaks
 
● Verbo to have:
Alguns verbos rebeldes mudam totalmente na terceira pessoa do singular, como o “to have” que fica “has”. Nesse caso, todos os outros pronomes pessoais você flexiona apenas tirando o “to” normalmente, mas na terceira pessoa do singular, além de tirar o “to” a forma do verbo muda para “has”:
 
· I have
· You have
· He/ She/ It has
· We have
· You have
· They have
 
Logo, “I have a car” (eu tenho um carro) mas “she has a car” (ela tem um carro), “you have a house” mas “he has a house” (ele tem uma casa).
 
● Verbo to be:
Se você achou que parava por aí, é bem interessante mencionar o tão temido e famoso verbo “to be”.
 
Esse verbo é o mais rebelde de todos, pois ele sempre tem uma regrinha especial para ele, bem diferente dos outros verbos. Então aqui vai uma dica: lembre-se sempre que temos uma regra para a maioria dos verbos, e outra diferente para o “to be”.
 
Mas não precisa se preocupar, apesar disso ele continua sendo muito mais fácil de se trabalhar do que no português - parece que você tem uma grande vantagem, não é mesmo?!
 
O verbo to be muda totalmente quando flexionamos ele quanto a pessoa. Dessa forma, considere “to be” como a forma infinitiva do verbo, mas quando vamos juntar com os pronomes pessoais não adianta só tirar o “to”, ficando “I be”, “You be”, (...), pois, de forma geral, a forma muda totalmente.
 
Ex:
· I am - eu sou/estou
· You are - você é/está
· He/She/It is - ele/ela/isso é/está
· We are - nós somos/estamos
· You are - vocês são/estão
· They are - eles são/estão
 
Claro, em “we”, “you” e “they” a forma é a mesma, mas quanto antes você enxergar o “to be” como o “diferentão” da história, melhor será para se acostumar.
 
Continuando nosso raciocínio, o verbo “to be” significa “ser” ou “estar”. Ele possui ambos os significados e a tradução vai ficar por conta do contexto. Por exemplo, se eu disser “I am hungry”, a tradução do verbo to be (“am”) não pode ser “eu sou com fome”, pois soa estranho, mas sim “eu estou com fome”.
 
Da mesma forma, se eu falar “You are very special to me”, a tradução do verbo to be (“are”) ficaria estranha se fosse “você está muito especial para mim”, logo você deduz que é “você é muito especial para mim”.
 
Em casos como “you are beautiful”, pode ser tanto “você é bonita” quanto “você está bonita”, sendo aconselhável dar mais detalhesno contexto para manter uma boa comunicação, por exemplo: “you are very beautiful today” (você está muito bonita hoje).
 
Só por colocar o “hoje” dá um ar mais momentâneo de “estar” ao invés de “ser”, mas isso não é tão relevante, foi apenas uma informação a mais para os curiosos e questionadores de plantão.
 
O verbo to be tem fundamental importância como verbo auxiliar ajudando na formação da voz passiva, como por exemplo: “this book was written by (...)” (esse livro foi escrito por…) e nas progressive tenses (espécie de locuções verbais) como em “I am working” (eu estou trabalhando), tópicos estes que vamos dar mais ênfase posteriormente neste conteúdo.
 
● Verbo to do:
Como verbo principal, esse verbo significa “fazer/realizar” alguma atividade. Na terceira pessoa do singular ele também muda para “does”, por exemplo:
 
· I do it everyday (eu faço isso todos os dias)
· She does it everyday (ela faz isso todos os dias)
· You do it everyday (você faz isso todos os dias)
· We do it everyday (nós fazemos isso todos os dias)
· You do it everyday (vocês fazem isso todos os dias)
· They do it everyday (eles fazem isso todos os dias)
 
Logo, qualquer exemplo que você utilizar segue o mesmo padrão na terceira pessoa do singular, como em “he does everything perfectly” (ele faz tudo perfeitamente).
ATENÇÃO
Coincidentemente, todos esses três verbos (to have, to be, to do) também funcionam como auxiliares de verbos principais em várias situações no inglês, como veremos posteriormente.
 
● Mood:
Assim como no português, no inglês temos três modos verbais, são eles:
1) indicative mood (modo indicativo): utilizado para fazer uma declaração factual/real.
 
Ex:
· Paul plays the guitar everyday
(O Paul toca o violão todo dia)
· It rained a lot yesterday
(Choveu muito ontem)
 
2) subjunctive mood (modo subjuntivo): Exprime hipóteses, incerteza, possibilidade, condição, necessidade ou desejo.
 
Ex:
· Peace be with you (desejo)
(Que a paz esteja com você)
· If I were you, I would apple for this job (hipótese)
(Se eu fosse você, eu me candidataria para esse emprego)
· It’s essential that she be here (necessidade)
(É essencial que ela esteja aqui)
 
3) imperative mood (modo imperativo): é utilizado para dar ordens, instruções ou requisitar algo.
 
Ex:
· Be quiet!
(Fique quieto)
· Go and buy some apples.
(Vá e compre algumas maçãs)
 
● Voice:
Quando tratamos de “voice” (voz) estamos falando de duas formas de enxergar e interpretar a ação do verbo:
1) voz ativa;
2) voz passiva.
 
➔ Active voice: Na active voice o sujeito que realiza a ação do verbo.
 
Ex:
· The girl played the piano
· He ate a lot of slices of pizza
 
➔ Passive voice: Na passive voice o sujeito passa a ser “destinatário”/receptor da ação do verbo.
 
Ex:
· The man was found having a relapse
(O homem foi encontrado tendo uma recaída)
· The ball was thrown into the pool
(A bola foi jogada/atirada dentro da piscina)
 
Obs: perceba que não foi o “homem” que “encontrou” algo, mas ele que foi encontrado - passive voice.
 
● Transitive and Intransitive:
Assim como no português, há uma diferença quando um verbo requer um objeto direto ou não - ou seja, se precisamos incluir quem sofre a ação ou não. Por isso, classificamos os verbos em “intransitive” (intransitivo) e “transitive” (transitivo).
 
- Intransitive: Esses verbos não necessitam de um objeto direto.
 
Ex:
· Jhon smiled
(Jhon sorriu)
· The children cried
(As crianças choraram)
· The woman laughed
(A mulher deu gargalhadas)
 
- Transitive: Esses verbos necessitam de um direct object (objeto direto), pois não conseguem ter sentido sozinhos.
 
Ex:
· The grandmother loves her grandchildren
(A avó ama os seus netos)
· She hates rock music
(Ela odeia rock)
· He bought the tickets to the soccer match
(Ele comprou os ingressos para o jogo de futebol)
 
Uma observação importante é a de que em alguns casos o mesmo verbo pode ser tanto transitivo como intransitivo.
 
● Linking verbs:
“Linking verbs” (verbos de ligação) são verbos que não denotam uma ação, mas indicam um estado. Verbos de ligação apenas ligam o sujeito ao complemento, os mais comuns são o verbo “be”, “become”, “look”, “appear”.
 
Ex:
· John looks very overwhelmed
(John parece muito sobrecarregado)
· Kate became a great English teacher
(A Kate se tornou uma ótima professora de inglês)
· They are nice people
(Eles são pessoas legais)
 
● Regular and Irregular Verbs :
Assim como no português, no inglês temos os verbos regulares e irregulares.
 
➔ Regular Verbs (verbos regulares): Para formar o pretérito e o particípio do verbo basta colocar o “ed” no final.
 
Ex:
· To walk → He walked into a room (ele entrou em um quarto)
· To play → She played the piano (ela tocou piano)
· To work → They have worked all day long (eles trabalharam o dia todo)
 
➔ Irregular Verbs (verbos irregulares): O pretérito e o particípio desses verbos não seguem um padrão como nos verbos regulares (nos quais só precisa colocar o “ed” no final), pois podem ter formas totalmente diferentes entre si ou até mesmo iguais às suas respectivas formas no infinitivo.
 
Ex:
· To be → I was at my mother’s house yesterday (eu estava na casa da minha mãe ontem) → I have been taking french classes over the past few weeks (eu tenho tido aulas de francês nas últimas semanas)
 
· To eat → I ate many slices of pizza yesterday (eu comi muitas fatias de pizza ontem) → I have eaten many slices of pizza (eu comi muitas fatias de pizza)
 
· To read → I read a book last week (eu li um livro semana passada) → I have read a book recently (eu li um livro recentemente)
 
Clique abaixo em "observação":
OBSERVAÇÃO:
 
O verbo “to read”, por sua vez, não muda sua forma no passado e no particípio comparado com sua forma no infinitivo, o que acontece com outros verbos como o “to cut” (cortar). O que define ele como irregular é basicamente porque foge da regra do “ed” no final dos verbos regulares.
 
➢ Auxiliary Verbs
Os verbos auxiliares são utilizados juntos ao verbo principal para formar alguns tipos de tempos verbais, para fazer perguntas, para deixar a frase na negativa e a estrutura na voz passiva, por exemplo. Os principais verbos auxiliares são o “have”, “be” e “do”, os quais também podem ser utilizados como verbos principais, como já vimos anteriormente.
 
● Be:
O verbo “to be” é muito utilizado como verbo auxiliar, no present continuous, do verbo principal, o qual vem no gerúndio (com o “ing” no final) e na voz passiva (passive voice).
Obs: vamos estudar o present continous e a voz passiva posteriormente ainda nesse material.
 
Ex:
· I am searching for a job → present continuous
(estou procurando um emprego) 
· The boy was praised by his mother → passive voice
(o garoto foi elogiado pela mãe) 
 
● Have:
O have é muito comumente usado como auxiliar do verbo principal no particípio no present perfect e past perfect, os quais estudaremos posteriormente, mas que já vale a pena adiantar para que você possa, posteriormente, voltar nessa parte do material e associar os assuntos.
 
Ex:
· We have found the treasure → present perfect
(encontramos o tesouro)
· I had already met them before the party → past perfect
(Eu já tinha conhecido eles antes da festa)
 
● Do:
O verbo auxiliar “do” é utilizado em duas situações de forma obrigatória. A primeira é para fazer perguntas e a segunda é para negativas de verbos (quando não são o “to be”, pois este quando é principal, não precisa do auxilair “do”, lembre-se que ele é “especial”).
 
· I do not like pizza at all
(Eu não gosto nem um pouco de pizza)
· Do you like pizza?
(Você gosta de pizza?)
 
Os únicos momentos que você não utiliza o “do” (e “does” na terceira pessoa do singular) é quando você usa os modal verbs, pois já que também são uma espécie de auxiliares eles já desempenham o trabalho de fazer perguntas e deixar na negativa.
Vamos ver com calma, em seguida, as diferentes situações utilizando modal verbs!
 
➢ Modal Verbs
 Os Modal Verbs são tipos especiais de verbos auxiliares que acompanham um verbo principal, modificando-o ou complementando seu sentido na frase.Segue uma pequena lista dos exemplos que vamos analisar:
 
	Can
	May
	Must
	Shall
	Will
	Could
	Might
	Ought to
	Should
	Would
 
Não confunda os modal verbs com verbos que já estudamos, pois os modal verbs apenas auxiliam o verbo principal. Assim, os modals verbs não são conjugados em todos os tempos verbais, não têm “s” na terceira pessoa do singular, não são usados com “ing”, etc.
 
Cada Modal Verb é utilizado em uma situação específica, como por exemplo para pedir permissão, expressar possibilidade, dedução, conselho, entre outros.
 
● Can:
O “can” expressa habilidade ou capacidade de fazer algo, ou até mesmo permissão em alguns casos. Por exemplo:
 
· We can do it! (nós podemos/conseguimos fazer isso!);
· I can speak english (eu consigo falar inglês);
· She can surely sing this song! (ela certamente consegue cantar essa música!)
· Can I have it back? (posso ter isso de volta?)
 
Perceba que por ser um modal verb, ele sempre acompanha um verbo principal. Um detalhe importante que sera útil posteriormente, é que o passado do “can” é o “could” e o futuro do “can” não existe em forma única, mas por ser uma expressão necessária, utilizamos algo equivalente que é o “be able to” (estar apto para). Lembrando que o “be albe to” não é o modal verb “can”, é só uma expressão equivalente do que precisamos falar.
 
Ex:
· I can do it (eu consigo fazer isso)
· I could do it in the past (Eu conseguia fazer isso no passado)
· I will be able to do it in the future (no futuro eu vou conseguir fazer isso)
 
● Could:
O “could” seria o nosso “poderia” no português. O “could” expressa permissão com um ar mais educado e polido, expressa possibilidade de algo, além de também significar o passado do “can” (dependendo do contexto) como já vimos.
 
· Could you, please, open the door for me? (você poderia, por favor, abrir a porta para mim?)
· Coud you tell me the secret? (você poderia me contar o segredo?)
· He could have become an excellent musician (ele poderia ter se tornado um excelente músico)
· After the meeting, we could grab some drinks (depois da reunião nós poderíamos pegar umas bebidas)
· They could do that when they were young (eles podiam fazer isso quando eram jovens)
 
● May & Might:
 Modal Verbs que expressam possibilidade.
 
· May I go to the bathroom? (posso ir ao banheiro?)
· He may arrive late today (ele deve chegar tarde hoje)
· It might rain later(pode chover mais tarde)
· It might be a good idea! (pode ser uma boa ideia!)
 
Obs: O “can” também pode ser usado para pedir permissão coloquialmente, no entanto, geralmente o mais aconselhável é utilizar o “may”, principalmente em situações mais formais como: “May I have the word?” (posso ter a palavra?), “may I help you?” (posso te ajudar?).
SAIBA MAIS
A diferença entre o “May” e o “Might” é que geralmente o “Might” tem um grau de possibilidade menor, em outras palavras, a sensação que é passada é que a possibilidade é menor, apesar de que em vários exemplos tanto faz usar um como o outro.
Além disso, quando temos uma frase em que um verbo que antes do modal verb que está no passado, utilizamos o “Might” ao invés do “may” (ex: they said he might come to our house today).
 
Um outro detalhe importante é que o “May” pode expressar desejos para alguém. Ex: “May God bless you today and always” (que Deus te abençoe hoje e sempre).
 
● Must:
Esse modal verb expressa alguma necessidade de algo, ou até mesmo passa uma sensação de obrigatoriedade.
 
Ex:
· You must study engish if you want to get a good job
(você deve estudar inglês se você quer ter um bom emprego)
· You must take some painkillers to relieve the pain
(você deve tomar alguns analgésicos para aliviar a dor)
 
Além disso, o “Must” também demonstra dedução de algo, geralmente baseado em alguma evidência, como nos exemplos a seguir:
 
· You must be very hungry after a long day at work
(você deve estar com muita fome depois de um longo dia de trabalho)
· This is a big house, it must have cost an arm and a leg
(essa é uma grande casa, deve ter custado o olho da cara)
 
● Should & Ought to:
Ambos os modal verbs detêm praticamente o mesmo significado, o que seria equivalente ao nosso “deveria” em português, sendo que o “ought to” é mais formal.
 
Ex:
· They should speak english with foreigners more often
(eles deveriam falar inglês com estrangeiros com mais frequência)
· You should have spoken to him yesterday
(Você deveria ter falado com ele ontem)
· They ought to speak english with foreigners more often
(eles deveriam falar inglês com estrangeiros com mais frequência)
· You ought to have spoken to him yesterday
(Você deveria ter falado com ele ontem)
 
Perceba que os modal verbs que vimos sempre são seguidos por um verbo sem o “to”, porém o “ought” é a exceção que requer que o verbo em seguida venha no infinitivo, com o “to”.
 
● Would:
O “would” serve para deixar perguntas e pedidos com um som mais educado, além de também ser empregado em orações condicionais. Quando fazemos a tradução para o português, o “would” é a peça que deixa a terminação do verbo com “ria”, por exemplo:
 
Ex:
· Would you bring me a slice of pizza, please?
(você me traria uma fatia de pizza, por favor?)
· I would like a slice of pizza along with orange juice, please!
(Eu gostaria de uma fatia de pizza junto com suco de laranja, por favor!)
· If I was famous, I would probably have a lot of money
(Se eu fosse famoso, provavelmente teria muito dinheiro)
 
Perceba que o “would” apenas deixa o verbo principal com a terminação “ria”.
 
● Will & Shall:
Ambos os modal verbs expressam ações futuras, por isso foram colocados juntos, lembrando que o “will” é a forma mais comum no futuro.
 
Ex:
· He will arrive late today
(ele vai chegar tarde hoje)
· We will go to Europe one day!
(nós iremos para a Europa algum dia!)
· They shall get here at noon
(eles chegarão aqui ao meio-dia)
· I shall fire him if he keeps arriving late at work
(vou demiti-lo se ele continuar chegando tarde no trabalho)
 
Vale mencionar que “shall” e “will” podem também expressar uma sugestão, convite ou fazer uma pergunta de forma educada.
 
Ex:
· Will you please pull the curtain shut?
(você poderia, por favor, fechar a cortina?)
· Shall we go home?
(Vamos para casa?)
 
Geralmente os modal verbs não expressam tempos verbais, somente o “will” e “shall”, os quais são exceções.
 
➢ Advérbios
Um advérbio é uma palavra que acrescenta significado a qualquer outra, exceto um substantivo ou pronome (sendo esse o trabalho de um adjetivo). Logo, eles podem ser mais bem entendidos como sendo de dois tipos: aqueles que acrescentam ao significado de um verbo e aqueles que acrescentam ao siginfiicado de outras partes do discurso e outros advérbios.
 
● Adverbs of Time:
Eles dizem quando a ação do verbo ocorre ou não, como por exemplo “tomorrow” (amanhã), “today” (hoje), “never” (nunca), etc.
 
Ex:
· I have never been abroad.
(Eu nunca estive no exterior)
·  I will do that tomorrow.
(Eu vou fazer isso amanhã)
 
● Adverbs of Place:
Estes nos dizem onde a ação do verbo acontece ou não, como por exemplo ”here” (aqui), “somewhere” (em algum lugar), etc.
 
Ex:
· It isn’t here.
(Não está aqui)
· It must be somewhere!
(Deve estar em algum lugar)
 
● Adverbs of Manner:
Estes advérbios nos dizem a maneira pela qual a ação do verbo acontece ou não, como por exemplo “well” (bem), “rudely” (rudemente).
 
Ex:
· She speaks well, but that boy speaks rudely.
(Ela fala bem, mas aquele garoto fala rudemente)
 
● Interrogative Adverbs:
Esses advérbios são interrogações que se aplicam ao verbo em uma frase (how, why, where, etc).
 
Ex:
· How did you manage to escape?;
(Como você conseguiu escapar?)
· Why did you stop studying English?;
(Por que você parou de estudar Inglês?)
· Where can I buy this book?
(Onde consigo comprar esse livro?)
 
● Comparative Adverbs:
Esses advérbios seguem um padrão semelhante ao de “Comparative Adjectives” ao manter sua função de modificar palavras (ex: fast, faster, fastest).
 
Ex:
· The brownie disappeared fast, but the pizza went faster!
 
➢ Preposições
As preposiçõesnormalmente precedem um substantivo ou pronome. Elas mostram uma relação com alguma coisa, como relacionados a algum local (on the table - em cima da mesa), ou tempo (at 1 p.m. - às 13h), ou até mesmo algo abstrato (beyond belief - inacreditável).
 
Nesses exemplos, as preposições são “on”, “at” e “beyond”. Temos uma lista enorme de preposições como “at”, “by”, “in”, “of”, “off”, “on”, “to”, “up”, “among”, “before”, “behind”, “during”, “through”, etc. Vamos dar uma olhada em algumas para que você entenda a lógica do pensamento de preposições.
 
● In & Out:
“In” significa “dentro”, o que é oposto a “out” que significa “fora”.
 
Geralmente o “out” é utilizado como advérbio, mas também pode ser usado como preposição, e a ideia permanece a mesma para quando você estudar phrasal verbs. Entenda as duas estruturas como opostas.
 
· There’s no water in the fridge
(Não tem água na geladeira)
· I live in a small town
(Eu moro em uma cidade pequena)
· She was out of the office when I arrived
(Ela estava fora do escritório quando eu cheguei)
 
● On & Off:
Aqui são duas preposições opostas também, pois o “on” traz uma ideia de contato com a superfície de algo (em alguns casos traduzido como “em cima de”), enquanto que “off” pode trazer o significado de afastamento da superfície de algo, só essa ideia básica traz muitas construções diferentes.
 
Ex:
· The book is on the table
(O livro está em cima da mesa)
· The book fell off the shelf
(O livro caiu da estante)
 
Obs: antes o livro estava em contato com a superfície da estante, mas ao passo que ele caiu ele se afastou da mesma.
 
● Up & Down:
“Up” significa “cima” e “down” baixo.
 
· I live two streets up the park.
(Eu moro duas ruas para cima do parque)
· His house if few blocks down the street
(A casa dele é poucos quarteirões descendo a rua)
 
● To:
Traz a ideia de direção, de destino.
 
Ex:
· I’m going to the beach this weekend
(Vou para a praia nesse final de semana)
· How do I get to the nearest subway station?
(Como que eu chego na estação de metrô mais próxima?)
 
● Into & Onto:
Essa construção nada mais é do que a junção de “in + to” (into) e “on + to” (onto). Basicamente significam movimento, ou seja, “into” quer dizer que algo está se movimentando no sentido de entrar em algum lugar, e “onto” que está no sentido de cair em cima de alguma superfície.
 
Ex:
· The kids jumped into the water
(As crianças pularam na água)
· He threw the pen onto the floor
(Ele jogou a caneta no chão)
 
● Of:
Significa “de”, “das”, “dos” ou até mesmo às vezes “a respeito de”.
 
Ex:
· He is the president of United States
(Ele é o presidente dos Estados Unidos)
· I was thinking of her
(Eu estava pensando nela)
 
● Prepositions of Place:
SAIBA MAIS
São preposições que falam sobre lugar, bastante comuns e vale a pena praticar para fixar.
São elas: “inside” (dentro), “outside” (fora), “behind” (atrás), “in front of” (na frente de), “between” (entre), “next to” (próximo à), “near” (perto de), “above” (acima), “below” (abaixo), “On” (em cima de).
 
É importante mencionar que há algumas regrinhas a respeito de qual preposição usar em uma situação específica, mas, de modo geral, essas regras não são aplicáveis em todos os casos, e o que vai valer é o que chamamos de "Collocations", mas isso já é assunto para outro momento.
 
Minha recomendação é que você saiba identificar o que são preposições nas frases estudadas.
 
Além disso, tenha em mente que preposições são muito importantes no inglês, principalmente para o que chamamos de “phrasal verbs”, que são verbos que quando juntos com preposições ou advérbios assumem um novo significado.
 
Ex: To put (verbo “colocar”) + Up (advérbio “cima”) + with (preposição “com”) → To put up with (tolerar).
 
Por mais que pareça estranho, nós tratamos “to put up with” como uma palavra composta nova, que ganha o novo significado de “tolerar”. Temos vários outros exemplos de phrasal verbs, como “to get up” (levantar-se), “to stand up” (ficar de pé), “to wake up” (acordar), “to walk around” (passear, dar uma volta), etc.
 
➢ Conjunctions
Uma conjunção une duas ou mais partes de um tipo semelhante de um discurso ou de uma frase. Podemos dividir as conjunções em “Coordinating conjunctions” e “Subordinating conjunctions”.
 
● Coordinating conjunctions:
Essas conjunções são utilizadas para unir coisas diferentes, como por exemplo: Piza and beer (pizza e cerveja), chocolate or vanilla (chocolate ou baunilha); I like pizza, but I’m not gonna eat one today (Eu gosto de pizza, mas eu não vou comer uma hoje).
 
Aqui, as conjunções são “and” (e), “or” (ou) e “but” (mas).
 
● Subordinating conjunctions:
Essas conjunções unem uma oração subordinada a uma oração principal, o que ainda vamos estudar com mais detalhes. Por hora, basta enxergá-las apenas como uma junção de duas partes de uma frase. Alguns exemplos são “although” (embora), “because” (porque), etc.
 
Ex:
· Although it was raining, we still went outside;
(Embora estivesse chovendo, saimos mesmo assim)
· We didn’t go out because it was raining a lot.
( Não saimos porque estava chovendo muito)
 
➢ Interjections
Uma interjeição é uma exclamação de uma ou duas palavras que geralmente são utilizadas sozinhas, em resposta a uma surpresa, choque ou nojo, como por exemplo: ‘Goodness!’ (meu Deus) ou ‘Yuk!’ (eca).
 
Está gostando do conteúdo estudado até aqui?
Então veja a seguir a videoaula que preparamos para você!
TRANSCRIÇÃO DA VIDEOAULA
Olá, aluno! Seja bem-vindo a esta aula!
Aqui falaremos um pouco a respeito dos substantivos, adjetivos e pronomes pessoais e possessivos.
Você já se questionou sobre a relevância de aprender inglês? O inglês é considerado um idioma universal, e dominá-lo se torna essencial para ter acesso a diversas oportunidades, principalmente no mercado de trabalho. 
Ter habilidades em outros idiomas faz com que você possa estudar com diferentes materiais e se comunicar com mais pessoas. 
Morfossintaxe é o nível da estrutura e-ou da descrição linguística que engloba a morfologia, que nada mais é que o estudo das formas, e a sintaxe, que se trata das regras de combinação que regem a formação de frases.
Antes de começarmos nossos estudos, gosto sempre de deixar claro para o estudante que o inglês e o português são de família diferentes, ou seja, a forma de pensar as duas línguas é bem diferente. 
Por mais que algumas frases sejam bem parecidas, como por exemplo “Eu gosto de pizza” - I like pizza; “Eu tenho uma casa” - I have a house, e que algumas frases soam até mais fáceis no inglês, em comparação com as várias regras que existem no português, tenha sempre em mente que o português é uma língua neolatina enquanto que o inglês tem raízes germânicas.
É claro que o inglês sofreu influência de outras línguas, como por exemplo o francês (língua com raiz no latim), facilitando o nosso entendimento para palavras que foram emprestadas do francês e que se parecem com o português como por exemplo: “modern” (moderno), “origin” (origem), “habit” (hábito), etc.
No entanto, é possível que você estranhe algumas expressões e frases futuramente, isso acontece porque temos a tendência de tentar traduzir tudo “ao pé da letra”, como se a língua inglesa fosse igual ao português na sua estruturação, o que é algo que você já sabe que não é verdade.
Logo, aqui vai uma dica bem bacana pra você tirar o máximo de proveito dos nossos estudos, sempre que puder e for útil, tudo bem fazer uma associação com sua língua materna o português para que você possa assimilar melhor o conteúdo.
Dito isso, darei alguns exemplos.
“I” significa “eu”, “have” significa “tenho”, “a” significa “um-uma”, e “car” significa “carro”. 
Logo, se quero falar “eu tenho um carro”, fica “I have a car”, se eu te falar que “house” significa “casa”, e te pedir para dizer “eu tenho uma casa” basta colocar sem medo “I have a house”, etc.
No entanto, para algumas expressões que não fazem totalmente sentido para você na tradução, fique tranquilo. 
A dica que nunca falha é a de aceitar a forma como é escrita e praticar bastante, se possível até mesmopesquisando vários outros exemplos em dicionários para complementar aqueles presentes no material para fixar bem a ideia.
No estudo da morfossintaxe nós analisamos os substantivos e a sua forma no plural.
Assim como no português, substantivos são nomes de pessoas, lugares, eventos, coisas em geral, etc. Tudo que existe tem um nome, mesmo que você consiga ver ou não. 
Quando estamos falando sobre dois ou mais objetos, pessoas, lugares, animais, entre outros substantivos, utilizamos substantivos no plural. Vários substantivos são colocados no plural apenas adicionando o “s” no final, mas existem outras regrinhas também que vamos estudar. 
No entanto, quando as últimas letras do substantivo forem ch, sh s, ss ou x, geralmente basta adicionar o “-es” no final para formar o plural. 
Outra regra é a de que quando um substantivo termina em duas consoantes em que a última delas é o “y”, geralmente basta tirar o “y” e trocar por “ies”. 
Já quando há substantivos que terminam em “y” mas há uma vogal atrás do “y” aqui fica mais fácil, pois basta adicionar o “s” no final.
Algumas vezes quando um substantivo termina em “f”, geralmente tira-se o “f” e coloca “ves” no lugar.
No entanto há algumas exceções, pois alguns substantivos que também terminam em “f” basta acrescentar o “s” no final para formar o plural.
Agora vamos ver alguns substantivos que são mais “rebeldes”, porque ao invés de só trocar o final da palavra para formar o plural, eles mudam sua forma quase toda, sem necessariamente seguir um padrão.
 
 
Mais uma vez reforço que não precisa se preocupar muito em decorá-las, basta se habituar com seu uso e com o tempo você estará usando elas naturalmente.
 
- Mouse → Mice
- Goose → Geese
- Foot → Feet
- Child → Children
- Man → Men
- Person → People
 
Outras palavrinhas, que são importantes conhecer, não mudam sua forma quando estão no plural. Nesses casos, você vai conseguir identificar se é plural ou singular pelo contexto mesmo. Alguns exemplos são:
 
- Sheep - Sheep
- Reindeer - Reindeer
- Fish - Fish 
 
A escrita “fishes” é pra quando são espécies diferentes de peixes em um mesmo oceano…caso sejam da mesma espécie, o plural continua “fish”
 
Mais uma modalidade a ser estudada na morfossintaxe é a classe dos adjetivos. Os adjetivos caracterizam os substantivos, em outras palavras, eles contam um pouco a mais sobre o substantivo que eles acompanham. 
 
Os adjetivos no inglês, ao contrário do português, costumam vir antes do substantivo.
 
Nesse sentido, enquanto dizemos “casa velha”, “casa bonita”, “casa nova”, ou seja, o adjetivo vindo depois, no inglês fazemos o inverso: “old house”, “beautiful house”, “new house”.
 
Há também os pronomes. Os pronomes são palavras que utilizamos no lugar dos substantivos para evitar repetições e para deixar claro de quem ou o quê estamos falando.
Aqui nós falaremos dos pronomes pessoais e os .
Nós podemos dividir os pronomes pessoais em duas partes: Subjective Case e Objective Case. No primeiro caso, os pronomes são utilizados como sujeito da oração, logo eles vêm antes do verbo. 
São eles:
I (eu)
It (isso → coisas, animais)
You (você)
We (nós)
He (ele)
You (vocês)
She (ela)
They (eles elas)
 
Já os pronomes possessivos substituem o adjetivo possessivo + substantivo. São eles:
 
Mine (meu)
Ours (nosso)
Yours (seu sua)
Yours (de vocês)
His (dele)
Theirs (deles delas)
Hers (dela)
 
 
Os pronomes possessivos têm a função básica de indicar posse, que algo pertence a alguém. Pode ser usado para indicar um certo grau de relação entre as pessoas, não necessariamente posse, como em ‘meu pai’, ‘minha tia’, ‘seu avô’, ‘genro dela’, e assim por diante.
Chegamos ao final de mais uma aula. 
Espero que tenha gostado! 
Aqui nós entendemos a respeito dos substantivos, adjetivos e pronomes pessoais e possessivos.
Para compreender ainda mais é só aproveitar o seu material com atividades e leituras complementares. 
Sucesso e até a próxima!
Tópico 6: Morfossintaxe da Língua Inglesa II
➢ Simple Present
SAIBA MAIS
No inglês os verbos “quase” não se flexionam. Há apenas alguns casos em que isso ocorre, como por exemplo na terceira pessoa do singular (he, she, it), em que basta acrescentar o “s”, “es” ou “ies” no final do verbo.
 
Lembrando que acrescenta-se o “s” em praticamente tudo, mas quando o verbo termina em S/SH/CH/O/Z/X.
 
Ex:
To watch → she watches ;
To go → he also goes to school on saturdays.
 
E quando o verbo termina em “Y”, tiramos o “y” do final e substituímos por “ies”.
 
Ex:
To study → she studies
To carry → He carries that bag back and forth
 
Lembrando que na terceira pessoa do singular o verbo “to have” fica apenas “has”, e o verbo “to be” fica “is”.
 
Em suma, o simple present é usado para expressar uma afirmação geral, uma ação habitual ou um programa futuro - sim, apesar de parecer estranho, vamos ver um exemplo em que a ideia é de ação futura.
 
● Caso Afirmativo:
A estrutura é:
· Sujeito + Verbo (sem o “to”)
&
· Sujeito + Verbo (sem o “to”) + “s” → 3ª pessoa singular
 
Ex:
Kids like candies
Brazilians love soccer
Elisa studies everyday
Mike watches the TV
They arrive here next friday
 
● Forma Negativa: 
· Sujeito + Do not (don’t) + Verbo (sem o “to”)
&
· Sujeito + Does not (doesn’t) + verbo (sem o “to”) → 3ª pessoa singular
 
Obs: Porque nesse caso na terceira pessoa do singular não acrescentamos o “s” no final do verbo? Simplesmente porque temos uma regrinha no inglês de que quando há verbo auxiliar, o verbo não muda, ou seja, não conjugamos ele. Nesse caso, o “does” é uma espécie de verbo auxiliar - inclusive, é obrigatório o uso do verbo auxiliar na negativa.
 
Logo, já que doesn’t está auxiliando o verbo principal, nesse caso o verbo se comporta da mesma forma que nas outras situações.
 
Ex:
She doesn’t speak english
They don’t like sports
He doesn’t have a car
 
● Forma Interrogativa: 
· Do + Sujeito + Verbo (sem o “to”)
&
· Does + Sujeito + verbo (sem o “to”) → 3ª pessoa singular
 
Ex:
· Do you study english everyday?
· Does she know how to play the guitar?
· Do they have pizza in Turkey?
 
Perceba que quando utilizamos o auxiliar, o verbo principal na terceira pessoa do singular não sofre alteração.
 
Bem, geralmente basta acrescentar o verbo auxiliar e pronto: sua frase está na forma interrogativa. No entanto, vale relembrar que quando tratamos do verbo “to be”, ele tem uma regra diferente de todos os outros verbos.
 
De maneira didática, veja o verbo to be como alguém que se acha muito especial, e que não precisaria de um suposto verbo auxilar. Guarde essa dica para os seus estudos do inglês, geralmente temos uma regra específica para todos os verbos e uma diferente pro verbo to be.
 
Nesse sentido, quando queremos fazer perguntas com o verbo to be, basta inverter a ordem da afirmativa, colocando o verbo to be no início da frase.
 
Ex:
· You are beautiful! → Are you beautiful?
· She is very polite! → Is she polite?
· They are strong! → Are they strong?
 
Perceba que no caso do verbo to be não podemos colocar o verbo auxiliar como nos outros verbos.
 
➢ Present Progressive
Para termos o present progressive, basta utilizar o verbo to be com o verbo principal no gerúndio (acrescentando o “ing” no final). Nesse caso, supostamente teríamos dois verbos, sendo o verbo to be uma espécie de auxiliar do verbo principal (que estará no gerúndio) só pra dar a ideia de present progressive na frase.
 
Sujeito + Be + verbo (menos o “to”) + ing
 
Ex:
· He is speaking english right now
· They are having a lot of fun
· She is driving her car
 
Na forma negativa basta colocar o “not” depois do verbo to be.
 
Sujeito + Be + not + verbo (menos o “to”) + ing
 
Ex:
· He is not speaking english right now
· They are not having a lot of fun
· She is not driving her car
 
Na forma interrogativa, basta lembrar de que quando trabalhamos com o verbo to be é só colocar ele no início da frase, logo teremos:
 
· Is he speaking english right now
· Are they having a lot of fun
· Is she driving her car?
 
No entanto, vale ressaltar que quando temos estruturas como “what”, “where”, “how”,entre outras que já estudamos, essas palavras ficam antes do verbo to be. Por exemplo:
 
· Where is he speaking english now?
· How are they having a lot of fun?
· Where is she driving her car?
 
ATENÇÃO
As frases acima utilizadas não precisam fazer tanto sentido, pois são meramente para fins didáticos de comparação.
 
É interessante ressaltar que também podemos utilizar o present progressive para ações futuras, planejadas ou previstas, como por exemplo:
 
· Your friends are leaving in a few minutes!
· Next summer, we are going to France.
 
Obs: ainda vamos tratar do futuro nessa parte do nosso material!
 
➢ Simple Past
O simple past é a forma mais simples de expressar ago que aconteceu no passado.
 
● Forma Afirmativa:
Na forma afirmativa do simple past podemos ter basicamente duas estruturas de formulação, uma para os verbos regulares e outra para os irregulares.
 
Sujeito + verbo (menos o “to”) + ed → verbos regulares
&
Sujeito + pretérito do verbo
 
Ex:
Regulares:
· He cleaned his car last monday
· She talked to her husband yesterday
· We traveled to Portugal last summer
 
Irregulares:
· Paul wrote a book
· She went to Portugal
· He sent me a message
 
● Forma Negativa:
Sujeito + did not (didn’t) + verbo (menos o “to”)
 
Ex:
· Paul didn’t write this book
· She didn’t go to Portugal
· He didn’t send me a message
 
Obs: essa regra é geral, aplica-se tanto para verbos regulares como irregulares. Perceba que aqui cabe o que mencionamos anteriormente, de que quando há verbo auxiliar (did) o verbo principal não muda, ele fica na sua forma do infinito (menos o “to”).
 
● Forma Interrogativa:
Did + Sujeito + verbo (menos o “to”) → verbos regulares e irregulares
 
· Where did she go?
· Did you like the movie?
· Did she play the piano yesterday?
 
Obs: mais uma vez, perceba que com a presença do verbo auxiliar (did) o verbo principal não se altera.
 
➢ Past Progressive
Nesse caso usamos o passado do verbo “to be” + o verbo principal no gerúndio.
 
● Forma afirmativa:
Sujeito + be (passado) + verbo (menos o “to”) + ing
 
Ex:
· I was going to the hospital when my mom called me
· While they were walking, I was talking to my girlfriend
 
● Forma Negativa:
Sujeito + be (passado) + not + verbo (menos o “to”) + ing
 
Ex:
· We were not studying math
· They were not having a conversation
 
● Forma Interrogativa:
Be (passado) + Sujeito + verbo (menos o “to”) + ing
 
Ex:
· What were they doing over there?
· Was she playing the piano?
 
➢ Simple Future
O simple future é utilizado para expressar ações que vão acontecer no futuro. As duas formas mais comuns de expressar ações futuras é com o “will” e o “shall”, sendo a primeira a mais utilizada.
 
Will + verbo (sem o “to”)
&
Shall+ verbo (sem o “to”)
 
Ex:
· They will have a picnic tomorrow
· I will host a party next weekend
· She will start studying English soon
· We shall shut them out if they keep picking on our friends!
 
Tanto o “will” quando o “shall” são o que chamamos de Modal Verbs, os quais são espécies de verbos auxiliares no Inglês. Logo, quando vamos fazer perguntas utilizando tais estruturas, basta colocá-las na frente dentro da frase.
Ex:
· Will they have a picnic tomorrow?
· Will you host a party next weekend?
· Will she start studying English soon?
· Shall we shut them out if they keep picking on our friends?
 
Na forma negativa basta colocar o not após os Modal Verbs, que nesse caso são somente o “will” e o “shall”.
 
Ex:
· They will not have a picnic tomorrow
· I will not host a party next weekend
· She will not start studying English soon
· We shall not shut them out if they keep picking on our friends!
· We shall not wait here any longer
 
➢ Present Continuous
Descreve uma ação que está acontecendo no presente momento. Para estruturar frases no present continous basta utilizar o verbo “to be” na forma presente, como já vimos, acrescentando o verbo principal (sem o “to”) no gerúndio, ou seja, com o “ing” no final.
 
Ex:
· Jhon is working right now
· Kate is coming to Brazil
· They are running over there
· We are speaking English with each other
 
A forma negativa basta colocar o “not” depois do verbo to be.
 
Ex:
· Jhon is not working right now
· Kate is not coming to Brazil
· They are not running over there
· We are not speaking english with each other
 
Para fazer perguntas, basta colocar o verbo to be na frente, como já vimos.
 
Ex:
· Is Jhon working right now?
· Is Kate coming to Brazil?
· Are they running over there?
· Are we speaking English with each other?
 
 
SAIBA MAIS
Um detalhe importante é que verbos relacionados a pensamento (remember, understand, forget, know, etc), sensações (hear, taste, see, smell, etc), desejos (desire, wish, need, etc) e emoções (hate, like, love, etc) não usamos na forma do present continous.
Ex:
- I am hearing a strange noise ( X ) → forma incorreta
- I hear a strange noise ( ✓ ) → forma correta
 
- I am knowing about your achievments ( X ) → forma incorreta
- I know about your achievments ( ✓ ) → forma correta
 
 
Perceba que apesar de fazer sentido em português, no inglês temos essa regrinha! Lembre-se de que o inglês é uma língua germânica, enquanto que o português é neolatina.
 
Nesse sentido, apesar de ter muitas palavras emprestadas do francês (que é uma língua com origem latina), a raíz estrutural é diferente, então o modo de pensar também é diferente.
 
➢ Past Continuous
Descreve uma ação que estava acontecendo no passado, até mesmo simultaneamente com outra. Para estruturar frases no past continous basta utilizar o verbo to be no passado, acrescentando o verbo principal (sem o “to”) no gerúndio, ou seja, com o “ing” no final.
 
Ex:
· They were cooking when the accident took place
· He was speaking english to a foreign speaker
· We were running while he was working
 
➢ Future Continuous
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Para estruturar uma frase no future continuous basta colocar o verbo to be no futuro, acrescentado do verbo principal (sem o “to”) no gerúndio (com o “ing”).
 
Ex:
· They will be waiting for her at the airport tomorrow
· I will be going to Australia next summer
 
➢ Present Perfect
O presente perfect é utilizado para descrever uma ação que aconteceu no passado, sem expressar quando exatamente o evento ocorreu. Para estruturar uma frase no present perfect basta utilizar o verbo “to have” no presente, acrescentado do verbo principal no particípio (past participle).
 
Para entendermos o que exatamente é o particípio, basta fazer uma associação com sua lingua materna, o português.
 
Uma coisa é colocar o verbo “ver” no passado, como por exemplo “ele viu”, e no particípio “visto”, como no exemplo “ele não tem visto ela (...)”. No inglês é a mesma coisa, o passado do verbo “to see” é “saw”, e o past participle é “seen”, então uma coisa é dizer “she saw him last night” e outra é “she has seen him talking to his friend (...)”.
 
Ex:
· I have already been to France in the past!
· He has lived in Brazil for a while now
· Have you eaten already?
 
Perceba que o particípio dos verbos regulares é a mesma forma do simple past. Nos exemplos “I lived in Brazil” (simple past) e “I have lived in Brazil”, o verbo “to live” por ser regular, não muda sua forma na frase.
 
Outro ponto importante é que o último exemplo dado é uma pergunta. Basta colocar o “have” na frente quando for perguntar.
 
Ex:
· Have you ever been abroad?
· Have you talked to her recently?
 
No present perfect você pode usar e abusar de advérbios como o “recently”, “lately”, “so far”, “ever”, “never”, “already”, “yet”, etc.
 
Ex:
· I haven’t seen them yet
· She hasn’t arrived so far
· I have never been abroad
 
➢ Present Perfect Continous
O present perfect continuous é utilizado para ações que começaram no passado e persistem até o presente momento. A estrutura do present perfect continous é:
 
	have + been (particípio) + verbo no gerúndio (com “ing”)
 
Perceba que a estrutura do início da oração, “have been”, é a mesma que já vimos no present perfect, ou seja, o “have” acrescentado de outro verbo no particípio. A diferença é que SEMPRE esse segundo verbovai ser o “to be” no particípio, de forma mais direta, ele sempre vai ser o “been”, e o terceiro verbo vai estar no gerúndio.
 
Ex:
· She has been studying english for hours
· We have been getting to know each other
· They have been going to school over the past few weeks
 
Importante frisar que em alguns casos o present perfect também traz a ideia de ações que persistem até o presente, como por exemplo “she has lived in Brazil since 1990”.
 
Perceba que nesse exemplo não estamos usamos o present perfect continous, pois só temos “has + lived” e não “she has been living”. Assim, a diferença é que usamos o present perfect continous preferencialmente em ações mais recentes.
 
 
➢ Past Perfect
Expressa uma ação passada que aconteceu anteriormente a outra ação que também ocorreu no passado. Apesar de parecer confuso, vamos ver alguns exemplos práticos dessa estrutura gramatical. Para usar o past perfect, basta usar o “have” no passado, junto com o verbo principal no particípio (past participle).
 
 Ex:
· After he had arrived home, he made a call.
· She had already done the job when her boss asked her
· I was near home when I remembered I had forgotten to lock the door
 
Está gostando do conteúdo estudado até aqui?
Então veja a seguir a videoaula que preparamos para você!
TRANSCRIÇÃO DA VIDEOAULA
Olá, aluno! Seja bem-vindo a esta aula!
Aqui falaremos um pouco a respeito dos tempos verbais.
Nos últimos anos, o domínio da língua inglesa vem deixando de ser apenas um diferencial no currículo e tornando-se uma habilidade indispensável. 
De acordo com um levantamento realizado na rede mundial de computadores, o inglês é o idioma mais falado no mundo, com aproximadamente 1,132 bilhão de falantes. 
O inglês se consolidou como a língua internacional, essencial para estudos, viagens, negócios e comunicação com o mundo. 
Iniciaremos abordando acerca do simple present.
No inglês os verbos “quase” não se flexionam, há apenas alguns casos em que eles se flexionam, como por exemplo no caso da terceira pessoa do singular (he, she, it), em que basta acrescentar o “s”, “es” ou “ies” no final do verbo.
O simple present é usado para expressar uma afirmação geral uma ação habitual ou um programa futuro - sim, apesar de parecer estranho, vamos ver um exemplo em que a ideia é de ação futura.
 
Nas hipóteses do present progressive, basta utilizar o verbo to be com o verbo principal no gerúndio (acrescentando o “ing” no final). 
Nesse caso, supostamente teríamos dois verbos, sendo o verbo to be uma espécie de auxiliar do verbo principal, que estará no gerúndio, só pra dar a ideia de present progressive na frase.
É utilizado para expressar uma ação em andamento, em progressão ou não concluída.
Um exemplo é a frase: The children are sleeping right now. Que se traduz em “as crianças estão dormindo agora”.
Já o simple past é a forma mais simples de expressar algo que aconteceu no passado, embora também tenha outros usos.
Além disso, podemos dizer que é um tempo verbal do inglês e é utilizado para se referir a situações e fatos que já aconteceram e se limitaram àquele tempo, ou seja, tiveram início e fim no passado. 
Por exemplo: She arrived yesterday. – Ela chegou ontem.
Sua duração é irrelevante. A ação pode ter ocorrido em um passado recente ou distante.
No caso do Past Progressive ele é usado para se referir a uma situação que estava em andamento em um determinado momento do passado. 
Sua estrutura é composta por: Sujeito + verbo “to be” no passado que se dá por was ou were + verbo com “ing” + complemento. 
Ex.: She was working yesterday night. (Ela estava trabalhando ontem à noite).
O simple future é utilizado para expressar ações que vão acontecer no futuro. As duas formas mais comuns de expressar ações futuras é com o “will” e o “shall”, sendo a primeira a forma mais utilizada.
Tanto o “will” quando o “shall” são o que chamamos de Modal Verbs, os quais são espécies de verbos auxiliares no Inglês. 
Logo, quando vamos fazer perguntas utilizando tais estruturas, basta colocá-los na frente dentro da frase.
 
No caso do Present Continuous, descreve uma ação que está acontecendo no presente momento. 
 
Para estruturar frases no present continous basta utilizar o verbo “to be” na forma presente, como já vimos, acrescentando o verbo principal (sem o “to”) no gerúndio, ou seja, com o “ing” no final.
 
Alguns exemplos: 
 
- Jhon is working right now
- Kate is coming to Brazil
 
Um detalhe importante é que verbos relacionados a pensamento (remember, understand, forget, know, etc), sensações (hear, taste, see, smell, etc), desejos (desire, wish, need, etc) e emoções (hate, like, love, etc) não usamos na forma do present continous.
 
Um exemplo: I hear a strange noise.
I know about your achievments.
 
 
Perceba que apesar de fazer sentido em português, no inglês temos essa regrinha! Lembre-se de que o inglês é uma língua germânica, enquanto que o português é neolatina. 
 
Nesse sentido, apesar de ter muitas palavras emprestadas do francês (que é uma língua com origem latina), a raíz estrutural é diferente, então o modo de pensar também é diferente.
 
No caso do Past Continuous ele descreve uma ação que vai “estar acontecendo” no futuro, essa redundância é proposital para você comparar com o português).
 
Para estruturar uma frase no future continuous basta colocar o verbo to be no futuro, acrescentado do verbo principal (sem o “to”) no gerúndio (com o “ing”).
O present perfect é utilizado para descrever uma ação que aconteceu no passado, sem expressar quando exatamente o evento ocorreu. 
Para estruturar uma frase no present perfect basta utilizar o verbo “to have” no presente, acrescentado do verbo principal no particípio (past participle).
Para entendermos o que exatamente é o particípio, basta fazer uma associação com sua língua materna, o português.
Uma coisa é colocar o verbo “ver” no passado, como por exemplo “ele viu”, e no particípio “visto”, como no exemplo “ele não tem visto ela”. 
No inglês é a mesma coisa, o passado do verbo “to see” é “saw”, e o past participle é “seen”, então uma coisa é dizer “she saw him last night” e outra é “she has seen him talking to his friend”.
 
Por fim, o present perfect continuous é utilizado para ações que começaram no passado e persistem até o presente momento. A estrutura do present perfect continous é:
 
 
have + been (particípio) + verbo no gerúndio (com “ing”).
 
Perceba que a estrutura do começo “have been” é a mesma que já vimos no present perfect, ou seja, o “have” acrescentado de outro verbo no particípio, a diferença é que SEMPRE esse segundo verbo vai ser o “to be” no particípio, de forma mais direta, ele sempre vai ser o “been”, e o terceiro verbo vai estar no gerúndio.
 
E o past perfect expressa uma ação passada que aconteceu anteriormente a outra ação que também ocorreu no passado. 
 
Apesar de parecer confuso, vamos ver alguns exemplos práticos dessa estrutura gramatical. 
 
Para usar o past perfect, basta usar o “have” no passado, junto com o verbo principal no particípio (past participle).
 
Um exemplo é: - After he had arrived home, he made a call.
Chegamos ao final de mais uma aula. 
Espero que tenha gostado! 
Aqui nós entendemos a respeito dos tempos verbais.
Para compreender ainda mais é só aproveitar o seu material com atividades e leituras complementares. 
Sucesso e até a próxima!
Tópico 7
Tópico 7: Morfossintaxe da Língua Inglesa III
 
Daremos continuidade ao nosso conteúdo! 
 
➢ Sentences
Uma “sentence”, ou “frase” em português, é algo que sozinho consegue fazer sentido, como por exemplo “let’s go”, “have a nice day!” e “I’m hungry”. Podemos dividir as sentences em basicamente “minor sentences” e “major sentences”.
 
● Minor sentences:
As minor sentences, também chamadas de “irregular sentences”, são conhecidas assim porque apesar de fazerem sentido, elas não possuem o “sujeito” e o “predicado”, os quais são elementos gramaticais importantes para uma estrutura mais complexa, muito presentes nas “major sentences”.
 
Ex:
· Well done!
(muito bem!)
· No!
(não!)
· No way!(sem chance!)
 
● Major sentences:
As major sentences, também chamadas de “regular sentences”, geralmente possuem tanto o “sujeito” como o “predicado”.
 
Ex:
· I like going to the beach
(eu gosto de ir para a praia)
· The man started crying all of a sudden
(o homem começou a chorar do nada)
· She is a very good mother
(ela é uma mãe muito boa)
 
● Subject (sujeito):
O “subject” (sujeito) de uma “sentence” refere-se ao assunto da frase, geralmente é a pessoa, animal ou coisa que realiza a ação do verbo. O sujeito dá uma ideia clara do que se trata a “sentence”.
 
Ex:
· Children like eating pizza
(As crianças gostam de comer pizza)
· Happiness is more important than success
(Felicidade é mais importante do que sucesso)
· Smoking is bad for health
(Fumar é ruim para a saúde)
· We have lost a lot of money
(Nós perdemos muito dinheiro)
 
Perceba que vários elementos podem exercer o papel de sujeito. No primeiro exemplo temos o substantivo “children” (crianças), no segundo o substantivo “happiness” (felicidade), no terceiro temos o verbal noun “smoking” (tabagismo/fumar) e no quarto exemplo temos o pronome “we” (nós).
 
Podemos dizer que no inglês, todo verbo requer um sujeito expresso, não sendo admitido sujeito oculto (salvo em raríssimas exceções), por exemplo, ou orações sem sujeito como temos no português.
 
Logo, no caso de expressões como “está chovendo” ou “há muitas pessoas aqui”, precisamos de algo no inglês que exerça o papel de sujeito. Esses elementos são o que chamamos de “dummy subjects” (sujeitos fantoche/artificiais).
 
Como o nome já diz, eles só estão lá para cumprirem a regra que vimos sobre a obrigatoriedade do sujeito na frase. Dois exemplos bastante comuns são o “it” e o “there”.
 
Ex:
· It’s been raining a lot today
(Tem chovido muito hoje)
· It’s cold here
(Está frio aqui)
· There are a lot of people here
(Há muitas pessoas aqui)
· There is a place nearby my house with a lot of animals
(Há um lugar perto da minha casa com muitos animais)
 
● Predicate (Predicado):
O “predicate” (predicado) diz respeito a parte da “sentence” que fornece informação sobre o sujeito, podendo ser um único verbo ou um número de elementos.
 
Ex:
· The boy laughed
(o garoto riu)
· The boy spoke to the crowd
(o garoto falou à multidão)
 
● Object (Objeto):
O objeto é o elemento afetado pela ação do verbo na frase, o qual acompanha o verbo a que se refere. Existem dois tipos de objeto, o objeto direto (direct object) e o objeto indireto (indirect object). 
 
➔ Direct object:
O objeto direto diz respeito a alguém ou algo que é diretamente afetado pela ação do verbo, podendo ser um substantivo, pronome, ou até mesmo construções como uma frase nominal (noun phrase) ou noun clause.
 
Ex:
· My dog eats food (substantivo)
· I like them (pronome)
· They like women who bake pies and enjoy reading books
 
➔ Indirect object:
Diz respeito a alguém ou algo que se beneficia pela ação descrita pelo verbo, geralmente recebendo algo.
 
Ex:
· The bank lends people money
· Dad bought Kate a bike
 
● Complement:
Em frases (sentences) onde o verbo é um linking verb, como “be”, “become”, “seem”, etc, o que segue o verbo no predicado é chamado de complement, pois não é um objeto.
 
· Jash is a waiter
· She seems a nice girl
· He became a nice policeman
 
As partes destacadas após os verbos de ligação correspondem ao “complement”.
 
● Types of Sentence:
Existem comumente cinco tipos de “sentence”:
1) Statements;
2) Negative sentences;
3) Questions;
4) Directives/Commands;
5) Exclamations.
 
➔ Statements:
“Statement” significa afirmação/declaração em inglês, são tipos de frases que informam e afirmam algo.
 
Ex:
· The thief robbed the old woman
· The sky was overcast today
 
➔ Negative Sentences:
 São literalmente frases na negativa, as quais vem com a palavra “not”, “nothing”, “never”, etc. Geralmente temos o que chamamos de contração quando utilizamos o “not” junto com um auxiliary verb (verbo auxiliar). Logo, “do not” vira “don’t”, “does not” vira “doesn’t”, etc.
 
Ex:
· I don’t like him
· I didn’t study english when I was younger
· They have never been to Europe
 
➔ Questions:
São tipos de frases que requerem informação de algo, que fazem literalmente “perguntas” (questions). Geralmente o verbo auxiliar ou modal verb vem no começo.
 
Ex:
· Do you like pizza?
· Can you play the guitar?
 
1. Tag questions:
Ainda nessa parte vale a pena mencionar o que chamamos de “Tag Questions” que são perguntas com uma certa confirmação no final, equivalente ao que temos no português como “não é?”, “não é verdade?”.
 
Para formar as tag questions primeiro temos que ver se a frase está na afirmativa ou negativa, se estiver na afirmativa a tag question vai estar na negativa, caso a frase esteja na negativa a tag question vai estar na afirmativa - sempre o contrário.
 
Ex:
· He doesn’t play the piano, does he? (negativa → afirmativa)
(Ele não toca piano, toca?)
· She is very smart, isn’t she? (afirmativa → negativa)
(Ela é bem inteligente, não é?)
 
O outro detalhe importante é se atentar ao sujeito e ao verbo para colocar na tag question, lembrando que se forem verbos comuns, coloque o auxiliar na tag question, e se for o verbo to be é só repeti-lo, como nos exemplos acima.
 
2. Wh questions:
 São perguntas que começam com palavras iniciadas em “wh” como “why”, “who”, “where”, “when”, “what” e “which”.
Ex:
· What do you like to eat?
· Who is your best friend?
· Where are you going to travel to?
· When are you coming to visit me in Miami?
· Why are you so upset?
· Which do you like more, white wine or red wine?
 
3. How Questions:
Temos algumas combinações muito importantes com o advérbio “how” que vale a pena citar, pois são muito úteis para formar frases:
· How Old (o quão velho/qual a idade):
Ex:
· How old are you?
(Qual a sua idade?)
 
· How Big (qual o tamanho):
Ex:
·  How big is that place?
(Qual o tamanho daquele lugar?)
 
· How Wide (qual a largura):
Ex:
· How wide is the road?
(Qual a largura da estrada?)
 
· How Long (quanto tempo/qual o comprimento):
Ex:
· How long does it take to start speaking English?
(Quanto tempo leva para começar a falar Inglês?)
· How Many (Quantos): Usado para substantivos contáveis!
Ex:
· How many friends do you have?
(Quantos amigos você tem?)
 
· How Much (Quanto): para substantivos incontáveis!
Ex:
· How much money do you need?
(Quanto dinheiro você precisa?)
· How Often (Com que frequência):
Ex:
· How often do you eat pizza?
(Com que frequência você come pizza?)
· How Far (Qual a distância):
Ex:
· How far is Spain from Brazil?
(Qual a distância da Espanha ao Brazil?)
 
4. Alternative questions:
São perguntas que contêm a conjunção “or” para se referir às opções disponíveis.
 
Ex:
· Are you traveling to France or Turkey?
· Is she older or younger than us?
 
5. Directives:
São frases que instruem alguém a fazer algo e geralmente estão no modo imperativo (imperative mood).
 
Ex:
· Help us, please!
· Go straight ahead.
· Let’s go.
 
6. Exclamations:
São frases que expressam que alguém está impressionado ou animado com algo. Esse tipo de frase sempre termina com “!”.
 
Ex:
· What a day!
· How beautiful you look!
 
➢ Clauses
“Clauses” são o que chamamos de “orações” em português. Assim como as “major sentences”, clauses precisam ter sujeito e predicado (lembrando da definição de predicado), só que a diferença é que nem todas as “clauses” conseguem sozinhas fazer sentido como as “sentences”.
 
● Main Clause:
Toda oração que consegue fazer sentido sozinha é chamada de “main clause” (oração principal), e toda “major sentence” precisa ter pelo menos uma oração principal.
 
Ex:
· She was at work when our friend arrived
(Ela estava no trabalho quando nosso amigo chegou)
· I know they live in California
(Eu sei que eles moram na Califórnia)
 
As partes sublinhadas são chamadas de “main clause”, pois conseguem fazer sentido sozinhas como uma frase completa. Algumas frases consistem em mais de uma “main clause”, ligadas por meio de “coordinating conjunction” como “and”, “or” e “but”.
 
Ex:
· Today was a nice day butIt was very hot
(Hoje foi um dia legal, mas estava muito quente)
 
Nesses casos as “main clauses” ligadas por “coordinating conjunction” podem ser separadas por vírgulas, mas isso às vezes não é tão comum, especialmente quando as orações tem o mesmo sujeito e a conjunção é o “and”. Quando a conjunção é o “but”, o uso da vírgula para destacar a “main clause” é uma questão de escolha.
 
● Subordinate Clause:
Uma oração que não consegue fazer sentido sozinha, pois depende da principal para isso, é chamada de “subordinate clause”. Uma “subordinate clause” consegue vir antes ou depois da “main clause”, e elas são ligadas por meio de “subordinating conjunctions”.
 
Ex:
· My mom arrived after we got the prize
(Minha mãe chegou depois que recebemos o prêmio)
· If you were in town we could go to the park
(Se você estivesse na cidade poderíamos ir ao parque)
 
Obs: O segundo exemplo é uma ótima representação do que chamamos de “if clauses” (orações condicionais), as quais utilizam o “if” para expressar uma condição como em “If I win the lottery, I will travel a lot around the world” (se eu ganhar na loteria, eu vou viajar bastante ao redor do mundo), “If Paul was in love with you, he would call you back” (se o Paul tivesse apaixonado por você, ele te ligaria de volta).
 
 
● Adverbial Clause:
Esse tipo de oração exerce um papel parecido ao de um advérbio em uma frase.
 
Ex:
	Normal Adverb
	Adverbial Clause
	She walks quickly
	He walks like he is late
	Mike lives there
	Mike lives where I was born
 
Perceba que nos exemplos à esquerda temos advérbios comuns, podendo ser de tempo, lugar, etc, e os exemplos listados à direita são as adverbial clauses propriamente ditas, pois exercem o mesmo papel de advérbios, mas são orações.
 
 
● Comparative Clause:
Uma “comparative clause” é uma espécie de “subordinate clause” que modifica adjetivos e advérbios de comparação, e é iniciada com o “than”.
 
· They worked harder than I could ever have imagined
(Eles trabalharam mais do que eu jamais poderia imaginar)
· She looked less happy than she did last summer
(Ela parecia menos feliz do que no verão passado)
 
● Relative Clause:
Uma “relative clause” exerce um papel similar ao de um adjetivo em uma frase. Ela vem imediatamente depois de uma substantivo em uma “main clause” e dá mais informações sobre ele. Uma “relative clause” é iniciada com um “relative pronoun” como “who”, “whose”, “which”, “that”.
 
Ex:
· That’s the guy who cheated on her
(Esse é o cara que traiu ela)
· These are the people whose houses have been affected
(Estas são as pessoas cujas casas foram afetadas)
 
● Noun Clause:
Esse tipo de oração exerce um papel similar ao de um “noun” (substantivo) ou o de uma “noun phrase” em uma frase. Como um substantivo, pode atuar como sujeito, objeto ou complemento de uma oração principal (main clause). As partes sublinhadas dos exemplos a seguir exercem respectivamente papéis de sujeito, objeto e complemento.
 
Ex:
· What they know should be told to the victims
(O que eles sabem deveria ser contado às vítimas)
· She refused to say where they were hiding
(Ela se recusou a dizer onde eles estavam se escondendo)
· The plan is that we can manage to solve this problem very soon
(O plano é que consigamos resolver esse problema muito em breve)
 
● Comment Clause:
Esse tipo de oração é algo bem curto colocado dentro de uma frase, e é comumente utilizado em discurso informal. Uma “comment clause” às vezes serve para mostrar a atitude de quem fala em relação ao que se fala ou apenas para preenchimento, sem muito significado.
 
Ex:
· This is something I don’t care about very much, you know.
(Isso é algo que eu não me importo muito, sabe..)
· To put it bluntly, he is not a reliable person
(Para ser franco, ele não é uma pessoa confiável)
 
➢ Phrases
Não se engane pelo nome ao tentar traduzir ao pé da letra e fazer associação desse termo com o português, pois “phrase” não significa “frase”. No português, “frase” é um enunciado linguístico que possui sentido completo, o que é representado pela “sentence”. Logo, “phrase” seria algo parecido ao que chamamos de “sintagma” em vários casos.
 
Para resumir, podemos ter uma certa hierarquia no inglês: Phrases → Clauses → Sentences.
 
● Noun phrase:
Temos uma “Noun phrase” quando temos um grupo de palavras que funcionam como substantivo dentro deu ma frase, sendo o principal elemento um substantivo. Elas podem agir como sujeito, objeto ou complemento.
 
Ex:
	Nouns
	Noun Phrases
	 Cricket is a good game
	 Playing cricket is the style of the day
	 Men are kind
	 A nice young man showed us the way to the station.
 
Outros exemplos:
· We have some interesting new friends (object)
· His girlfriend is a fairly kind girl (complement)
 
● Adjective phrase:
Temos uma “adjective phrase” quando há um grupo de palavras que agem como um adjetivo, qualificando um substantivo ou pronome, sendo a parte principal da estrutura um adjetivo.
Ex:
· The soccer match was extremely challenging
· A page with no writing on it
 
● Adverb phrase:
Grupo de palavras que funcionam como advérbio na oração ou frase, sendo o principal elemento, do grupo de palavras relacionadas, um advérbio.
Ex:
· I saw their friends very recently
· I can’t put up with this behavior for much longer
 
● Preposition phrase:
Grupo de palavras que funcionam como preposição na oração ou frase, sendo o principal elemento, do grupo de palavras relacionadas, uma preposição.
Ex:
· They took the bus on time
· She put the ball in the box
 
● Participial phrase:
Grupo de palavras relacionadas em que o principal elemento é o “present participle” (verbo com “ing”), ou “past participle” (particípio).
Ex:
· Bored by the event, she went home early
· Laughing happily, they went off to celebrate.
 
➢ Reported Speech (discurso indireto)
Quando queremos narrar o que uma pessoa falou podemos fazer de duas formas:
1) discurso direto; 2) discurso indireto.
 
● Direct Speech (discurso direto):
 Aqui repete-se exatamente a fala da pessoa, comumente estre aspas.
Ex:
· Peter said, “I’m not a liar”
(Peter disse, “Eu não sou mentiroso”)
 
● Reported Speech (discurso indireto):
Aqui relatamos com nossas próprias palavras o que foi dito pela pessoa.
Ex:
· Peter said (that) he was not a liar
(Peter disse que ele não é mentiroso)
 
➢ Some, Any e No
● Some:
Geralmente utilizamos o “some” em orações afirmativas, mas também para alguns oferecimentos nos quais esperamos uma resposta positiva. Lembrando que o “some” tem alguns compostos, como “somebody” (some + body→ alguém), “something” (some + thing → alguma coisa) e “somewhere” (some + where → algum lugar).
 
Ex:
· There is somebody hiding in the forest
(Há alguém se escondendo na floresta)
· We want something to eat
(Nós queremos algo para comer)
· I bought some flowers to give to her
(Comprei algumas flores para dar a ela)
· Would you like some coffee?
(Gostaria de um pouco de café?)
 
● Any:
Utilizamos o “any” em orações interrogativas no geral, mas também em orações negativas (como forma de evitar o duplo negativo) e até mesmo em algumas poucas orações positivas com o significado de “qualquer”.
 
Lembrando que o “any” também possui compostos como “anything” (any + thing → qualquer coisa), “anywhere” (any + where → qualquer lugar) e “anybody” (any + body → qualquer um/qualquer pessoa).
 
Ex:
· Is there anything I can help you with?
(Há algo em que eu possa ajudá-lo?)
· Feel free to call me at any time
(Sinta-se à vontade para me ligar a qualquer momento)
· I didn’t see anybody at the party last night
(Eu não vi ninguém na festa ontem a noite)
 
Obs: perceba que em frases negativas, como no último exemplo, não podemos traduzir o “ninguém” como “nobody”, pois se assim o fizéssemos, teríamos o problema do duplo negativo, o que não pode acontecer no inglês.
 
Em outras palavras, a frase não poderia ser escrita como “I didn’t see nobody at the party last night” ( X ), pois já temos um negativo no “didn’t” (did + not) e o “nobody” é formado por “no” (negação) + “body”.
 
● No:
“No” é uma negação que pode ser traduzidacomo “nenhum” quando seguido de um substantivo, mas também temos a forma “none” (nenhum), a qual é um pronome que não é seguido por substantivo.
Ex:
· I have no money to spend with you this weekend
(Eu não tenho dinheiro para gastar com você nesse final de semana)
· None of my friends wanted to come over to my house
(Nenhum dos meus amigos queria vir a minha casa)
 
➢ Both, Neither, Either
● Both:
“Both” significa “ambos” (os dois).
 
Ex:
· Both hotels are very good
(Ambos os hotéis são muito bons)
· Which of these two bands is your favorite? I don’t know, I like both!
(Qual dessas duas bandas é a sua favorita? Não sei, gosto de ambas!)
 
● Neither:
“Neither” sozinho geralmente significa “nenhum(a)”, mas também temos a estrutura “neither … nor” que significa “nem…nem” como em “nem isso, nem aquilo”.
 
Ex:
· Neither team scored in the match
(Nenhum dos times marcou pontos na partida)
· He was neither a teacher nor a priest
(Ele não era nem um professor nem um padre)
 
● Either:
 O “either” é como se fosse o “neither” só que sem a negação. Então, em alguns casos colocamos o “either” ao invés do “neither” para evitar duplo negativo como em “I don’t like it either” (eu também não gosto disso). No entanto, o “either” também pode ser utilizado na estrutura “ou … ou” como em “ou isso ou aquilo”.
 
Ex:
· She didn’t go to the party either
(Ela também não foi à festa)
· You either love it or hate it
(Ou você ama isso ou odeia)
 
 
➢ Every, all, each, whole
● Every:
“Every” pode ser traduzido como “cada”, “todo(a)”, e ela possui alguns compostos como “everybody” (every + body → todo mundo), “everything” (every + thing → tudo), “everywhere” (every + where → todo lugar), etc.
 
Ex:
· Everybody hates Chris
(Todo mundo odeia o Chris)
· They come to my house every year
(Eles vêm à minha casa todo ano)
 
● All:
“All” pode ser traduzido por “todo(a)”, “todos(as)”, “tudo”.
Ex:
· I’ve worked all day long
(Eu trabalhei o dia todo)
· All my friend were at the party
(Todos os meus amigos estavam na festa)
 
● Each:
“Each” pode ser traduzido como “cada”, “cada um dos”, “cada uma das”.
Ex:
· Each guest got a small gift from the wedding
(Cada convidado recebeu uma pequena lembrança do casamento)
· The rich man gave $5,00 to each of the poor children
(O homem rico deu cinco dólares para cada criança)
 
● Whole:
Significa “todo(a)” no sentido de inteiro, completo, geralmente utilizado com substantivos no singular.
Ex:
· He has served the army his whole life
(Ele serviu o exército toda sua vida)
· I ate a whole packet of cookies
(Eu comi um pacote inteiro de biscoitos)
 
➢ Gerund
O “gerund” é basicamente utilizar o verbo com o “ing” no final. Quando estamos utilizando verbos no inglês, temos algumas situações que requerem o uso do “gerund” (gerúndio).
 
Basicamente, assim como no português, os verbos no inglês possuem formais nominais diferentes, como o infinitivo (infinitive), gerúndio (present participle) e particípio (present participle), sendo que seguindo essa ordem, os nomes mudam um pouco no inglês. Há casos em que o gerund é obrigatório e outros em que o infinitive é obrigatório, e aqueles em que você pode empregar qualquer um dos dois!
 
Bem, para ser direito ao ponto, aqui estão listadas as principais situações nas quais usamos o “gerund”:
 
 
1. Depois de preposições:
· I’m thinking of working as a teacher
(Eu estou pensando em trabalhar como professor)
· I had to run some errands before going to school
(Eu tive que resolver algumas coisas antes de ir para a escola)
 
2. Sujeito de Oração: 
· Smoking is bad for health
(Fumar faz mal à saúde)
· Driving may be hard sometimes
(Dirigir pode ser difícil às vezes)
 
Lembre-se de que no inglês precisamos ter um sujeito na oração. Além disso, note como as estruturas são totalmente diferentes, enquanto que no português a tradução fica no infinitivo (fumar, dirigir, etc), no inglês o verbo está no “gerund”, e ele vira um substantivo para exercer o papel de sujeito - nós chamamos esse elemento de “verbal noun”. Mais uma vez, o inglês e o português são de famílias diferentes, pense sempre dessa forma e você vai enxergar a língua de forma mais leve.
 
3. Após algumas expressões:
· Look forward to: I’m looking forward to seeing them again next week
(Estou ansioso para vê-los novamente na próxima semana)
· Can’t help: I can’t help thinking about it
(Não consigo parar de pensar nisso)
 
4. Verbos específicos:
Quando utilizamos dois verbos em uma frase, um seguido do outro, o primeiro verbo que decide se o segundo vem no infinitivo, no gerúndio ou até mesmo se tanto faz as duas escolhas. Por exemplo, o verbo “to like” quando é o primeiro verbo, aceita tanto o gerúndio quanto o infinitivo como em “I like to eat pizza” e “I like eating pizza”.
 
Nesse caso, as duas formas de escrever significam a mesma coisa (eu gosto de comer pizza), mas alguns verbos não são tão versáteis assim, e somente aceitam que o segundo verbo esteja no gerúndio, são eles: admit, consider, appreciate, miss, delay, excuse, deny, enjoy, quit, resist, finish, keep, forgive, mind, suggest, risk, understand, postpone, practice, avoid, imagine, etc.
 
Ex:
· He enjoys reading books in his free time
(Ele gosta de ler livros em seu tempo livre)
· Would you mind tellling me what you have been doind recently?
(Você se importaria de me dizer o que você tem feito recentemente?)
 
Está gostando do conteúdo estudado até aqui?
Então veja a seguir a videoaula que preparamos para você!
TRANSCRIÇÃO DA VIDEOAULA
Olá, aluno! Seja bem-vindo a esta aula!
Aqui falaremos um pouco a respeito da estrutura das frases.
Para isso, tenhamos em mente que a morfossintaxe é a apreciação conjunta da classificação morfológica e da função sintática das palavras nas orações.
A princípio falaremos a respeito das frases.
Uma “sentence”, ou “frase”, em português, é algo que sozinho consegue fazer sentido, como por exemplo “let’s go”, “have a nice day!” e “I’m hungry”. 
Elas podem ser divididas em basicamente “minor sentences” e “major sentences”.
As minor sentences, também chamadas de “irregular sentences” são chamadas assim porque apesar de fazerem sentido, elas não possuem o “sujeito” e o “predicado”, os quais são elementos gramaticais importantes para uma estrutura mais complexa, muito presentes nas “major sentences”.
Exemplo: Well done! - Muito bem!
No way! - Sem chance!
As major sentences, também chamadas de “regular sentences” geralmente possuem tanto o “sujeito” como o “predicado”.
Alguns exemplos são:
- I like going to the beach
- The man started crying all of a sudden
- She is a very good mother
Dito isso, falaremos sobre alguns componentes das frases.
O “subject” (sujeito) de uma “sentence” refere-se ao assunto da frase, geralmente é a pessoa, animal ou coisa que realiza a ação do verbo. O sujeito dá uma ideia clara do que se trata a “sentence”.
Alguns exemplos são: 
Children like eating pizza.
Happiness is more important than success.
Smoking is bad for health.
We have lost a lot of money.
Perceba que vários elementos podem exercer o papel de sujeito. No primeiro exemplo temos o substantivo “children” (crianças), no segundo o substantivo “happiness” (felicidade), no terceiro temos o verbal noun “smoking” (tabagismo/fumar) e no quarto exemplo temos o pronome “we” (nós).
Podemos dizer que no inglês, todo verbo requer um sujeito expresso, não sendo admitido sujeito oculto (salvo em raríssimas exceções), por exemplo, ou orações sem sujeito como temos no português.
Logo, no caso de expressões como “está chovendo” ou “há muitas pessoas aqui”, precisamos de algo no inglês que exerça o papel de sujeito. 
Esses elementos são o que chamamos de “dummy subjects” (sujeitos fantoche/artificiais). Como o nome já diz, eles só estão lá para cumprirem a regra que vimos sobre a obrigatoriedade do sujeito na frase. Dois exemplos bastante comuns são o “it” e o “there”.
Já o “predicate” (predicado) diz respeito a parte da “sentence” que fornece informação sobre o sujeito, podendo ser um único verbo ou um número de elementos.
Exemplo: The boy laughed e Theboy spoke to the crowd.
Ainda, há o objeto, que é o elemento afetado pela ação do verbo na frase, o qual acompanha o verbo a que se refere. 
Existem dois tipos de objeto, o direct object e o indirect object. 
O objeto direto diz respeito a alguém ou algo que é diretamente afetado pela ação do verbo, podendo ser um substantivo, pronome, ou até mesmo construções como uma noun phrase ou noun clause.
Exemplo:  My dog eats food - Nesse caso o substantivo food está sofrendo a ação do verbo.
Já o objeto indireto diz respeito a alguém ou algo que se beneficia pela ação descrita pelo verbo, geralmente recebendo algo.
Exemplos: “The bank lends people money” e “Dad bought Kate a bike”.
 
Além disso, temos as “Clauses” que é o que chamamos de “orações” em português. 
 
Assim como as “major sentences”, clauses precisam ter sujeito e predicado, só que a diferença é que nem todas as “clauses” conseguem sozinhas fazer sentido como as “sentences”.
 
Toda oração que consegue fazer sentido sozinha é chamada de “main clause” (oração principal), e toda “major sentence” precisa ter pelo menos uma oração principal.
 
Exemplo: She was at work when our friend arrived.
 
Perceba são chamadas de “main clause” pois consegue fazer sentido sozinhas como uma frase completa. 
 
Algumas frases consistem em mais de uma “main clause”, ligadas por meio de “coordinating conjunction” como  “and”, “or” e “but”.
 
Exemplo: Today was a nice day but It was very hot.
 
Nesses casos as “main clauses” ligadas por “coordinating conjunction” podem ser separadas por vírgulas, mas isso às vezes não é tão comum, especialmente quando as orações têm o mesmo sujeito e a conjunção é o “and”. 
 
Quando a conjunção é o “but”, o uso da vírgula para destacar a “main clause” é uma questão de escolha.
Por fim, a subordinate clause, trata-se de uma oração que não consegue fazer sentido sozinha pois depende da principal para fazer sentido. 
Uma “subordinate clause” pode vir antes ou depois da “main clause”, e elas são ligadas por meio de “subordinating conjunctions”.
Exemplos: My mom arrived after we got the prize e If you were in town we could go to the park.
Chegamos ao final de mais uma aula. 
Espero que tenha gostado! 
Aqui nós entendemos a respeito de alguns componentes das frases e orações.
Sucesso e até a próxima!
 
 
Tópico 8: Na Prática
Nesse tópico estão dispostos materiais complementares e links externos, que irão te auxiliar na construção do conhecimento crítico.
Vamos conferi-los?
Uma outra razão para aprender inglês, talvez inesperada, é uma boa memória! Há evidências que sugerem que ser bilíngue, e até mesmo o simples fato de estudar outra língua, podem proteger seu cérebro à medida que você envelhece. 
Veja no blog abaixo sobre a relação do aprendizado de um segundo idioma com a garantia da saúde mental na velhice.
https://www.megacurioso.com.br/neurociencia/44490-estudo-afirma-que-aprender-segundo-idioma-garante-saude-mental-na-velhice.htm
Recomendamos a leitura do artigo abaixo que traz muitas informações novas a respeito do ensino de inglês para crianças autistas. Confira!
O ensino da língua inglesa para crianças autistas: uma possibilidade real (PDF)
Assista ao vídeo produzido pelo canal Nerdologia a respeito do aprendizado de uma segunda língua.
https://www.youtube.com/watch?v=aOA3wO-KhwU
Tópico 9: Atividades
Trouxemos algumas questões atualizadas de concursos para que você possa se preparar melhor.
Pronto para começar?
(Quadrix - 2022)
In case you have a frozen screen, you should restart the computer. Doing so gives your system a chance to reset and start fresh. The best way to restart a frozen computer is to hold the power button down for five to 10 seconds.  
Internet: https://www.asurion.com/
 
In the text above, the modal verb “should” expresses  
permission/request.
ability.
prohibition.
suggestion/advice.
obligation/necessity.
VERIFICAR 
Resposta Correta:
Parabéns! O Verbo Modal 'should' indica fornecer uma sugestão a alguém, que é exatamente o que ocorre no trecho, uma pessoa oferece uma sugestão a outra para resolver a situação do computador dela.
Resposta Correta: suggestion/advice.
Parabéns! O Verbo Modal 'should' indica fornecer uma sugestão a alguém, que é exatamente o que ocorre no trecho, uma pessoa oferece uma sugestão a outra para resolver a situação do computador dela.
CESPE / CEBRASPE - 2021 - PC-DF - Agente de Polícia da Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal
In a nutshell, police officers maintain law and order, protect the general public, investigate crimes and prevent criminal activity from happening.   
If you become a police officer, your career will be all about crime prevention, prosecution and punishment. Policing is such a varied career path that you could find yourself doing all kinds of activities.   
You might be responsible for preventing heinous crimes and stopping dangerous criminal groups, such as organised crime syndicates. Alternatively, you might be working to diminish anti-social behaviour, or you might be taking part in counter-terrorism activities.   
Moreover, you might be responsible for investigating crimes against people and their property, or maintaining public peace and order at large events, public gatherings and protests.     
At all times, police officers must make sure their actions comply with current legislation. Consequently, police officers must keep up to date with the latest developments in crime detection and prevention.
Internet: (adapted).
Concerning the text above, judge the following item.
The adverb “Alternatively” (in the second sentence of the third paragraph) means a different option than the one expressed in the previous sentence.
Verdadeiro
Falso
VERIFICAR 
Resposta Correta:
CORRETO - O advérbio “Alternatively' (na segunda frase do terceiro parágrafo) significa uma opção diferente da expressa na frase anterior. Alternatively: alternadamente, opcionalmente. You might be responsible for preventing heinous crimes and stopping dangerous criminal groups, such as organised crime syndicates. Alternatively, you might be working to diminish anti-social behaviour, or you might be taking part in counter-terrorism activities. Tradução: Você pode ser responsável por prevenir crimes hediondos e parar grupos criminosos perigosos, como sindicatos do crime organizado. Opcionalmente, você pode trabalhar para diminuir o comportamento anti-social ou pode participar de atividades antiterroristas. O advérbio, na segunda frase, mostra que o indivíduo tem duas opções. Diferente da frase anterior. Gabarito do Professor: CERTO.
Resposta Correta: Verdadeiro
CORRETO - O advérbio “Alternatively' (na segunda frase do terceiro parágrafo) significa uma opção diferente da expressa na frase anterior. Alternatively: alternadamente, opcionalmente. You might be responsible for preventing heinous crimes and stopping dangerous criminal groups, such as organised crime syndicates. Alternatively, you might be working to diminish anti-social behaviour, or you might be taking part in counter-terrorism activities. Tradução: Você pode ser responsável por prevenir crimes hediondos e parar grupos criminosos perigosos, como sindicatos do crime organizado. Opcionalmente, você pode trabalhar para diminuir o comportamento anti-social ou pode participar de atividades antiterroristas. O advérbio, na segunda frase, mostra que o indivíduo tem duas opções. Diferente da frase anterior. Gabarito do Professor: CERTO.
(Quadrix - 2022)
Text for the item from.
Can learning language help prevent dementia?
Internet: <https://glasgowmemoryclinic.com> (adapted).
 
 
According to the text, judge the item from. 
The term “stall” (line 6) could be correctly replaced with stop, without this changing the meaning of the text. 
Certo
Errado
VERIFICAR 
Resposta Correta:
Parabéns! O temo 'stall' tem significado similar a: 'halt, arrest, stop', sendo assim, ele pode ser substituído por 'stop'.
Resposta Correta: Certo
Parabéns! O temo 'stall' tem significado similar a: 'halt, arrest, stop', sendo assim, ele pode ser substituídopor 'stop'.
(Prefeitura de Fortaleza - CE - 2022)
“Obesity is still rising among American adults, despite more than a decade of public-awareness campaigns and other efforts to get people to watch their weight, and women have now overtaken men in the obese category, new government research shows.”
According to the text, overtaken is in what tense? 
Adjective, referring to the women.
Verb, in future perfect tense.
Verb, present perfect tense.
Adjective, present perfect tense.
VERIFICAR 
Resposta Correta:
Parabéns! 'Overtaken' se classifica como um verbo flexionado no tempo verbal do presente perfeito.
Resposta Correta: Verb, present perfect tense.
Parabéns! 'Overtaken' se classifica como um verbo flexionado no tempo verbal do presente perfeito.
CESPE / CEBRASPE - 2021 - SERPRO - Analista - Especialização: Ciência de Dados
The pandemic has exposed a contradiction in modern society. We are more connected than ever – proven by the speed and truly global spread of the virus; nevertheless, we are also deeply divided.    
Today’s connectedness, enforced by social distancing, has pushed the role of technology in every aspect of our lives to a new level. The tech industry is now in a challenging space: trapped between the increasing politicization of technology, the still superficial social debate around its impact and the slow adaptation of appropriate legislation. Right now, the industry needs to enable and push forward this ethical debate, recognizing its responsibility in this historic moment.    
The first step is to end the myth of tech neutrality. We need to acknowledge that technology is caught between private economic interests and its social value. Some tech business models, for example, prioritize commodification of data or advertising revenue over the social value of their services — the sharing of knowledge, connecting people, etc.    
The social impact of tech is deeper than we usually perceive and most of the time invisible to us. Digital architecture determines, increasingly, social interactions in our digital society. An example of this is the invisible influence of search engine and social media algorithms, the results of which shape our understanding of the world.    
In this moment of crisis, technology can play a fundamental role in overcoming the economic recession and reducing the systemic injustices that have been exposed.Social exclusion - the next pandemic.
Internet: (adapted)
Concerning the ideas stated in the text and the words used in it, judge the following items.
The word “nevertheless” introduces an idea of condition in the first paragraph.
Verdadeiro
Falso
VERIFICAR 
Resposta Correta:
CORRECT - Com relação às ideias expressas no texto e às palavras nele utilizadas, julgue o item a seguir. A palavra “nevertheless' introduz uma ideia de condição no primeiro parágrafo. As chamadas Linking Words (conectivos ou conectores) são conjunções que têm a função de relacionar ideias ou sentenças e estabelecer ligação entre elas. Podem ser preposições, advérbios etc. Algumas delas são: Conjunções adversativas : quando falam de ideias opostas: however, but, yet, nevertheless. Conjunções Conclusivas : usadas para concluir frases: so, therefore... Conjunções Explicativas: para explicar algo: because,why, for, since... Conjunções Adicionais: usadas para adicionar informações: and, besides.... Conjunções Concessivas: para fazer concessão na frase: although, even though, in spite of, despite. Conjunções Alternativas: usadas para adicionar uma alternativa na frase: or, either or.... The pandemic has exposed a contradiction in modern society. We are more connected than ever – proven by the speed and truly global spread of the virus; nevertheless, we are also deeply divided. Tradução: A pandemia expôs uma contradição na sociedade moderna. Estamos mais conectados do que nunca - comprovado pela velocidade e disseminação verdadeiramente global do vírus; no entanto, também estamos profundamente divididos. O conectivo 'nevertheless' introduz uma ideia de oposição, contraste. É uma conjunção adversativa.
Resposta Correta: Falso
CORRECT - Com relação às ideias expressas no texto e às palavras nele utilizadas, julgue o item a seguir. A palavra “nevertheless' introduz uma ideia de condição no primeiro parágrafo. As chamadas Linking Words (conectivos ou conectores) são conjunções que têm a função de relacionar ideias ou sentenças e estabelecer ligação entre elas. Podem ser preposições, advérbios etc. Algumas delas são: Conjunções adversativas : quando falam de ideias opostas: however, but, yet, nevertheless. Conjunções Conclusivas : usadas para concluir frases: so, therefore... Conjunções Explicativas: para explicar algo: because,why, for, since... Conjunções Adicionais: usadas para adicionar informações: and, besides.... Conjunções Concessivas: para fazer concessão na frase: although, even though, in spite of, despite. Conjunções Alternativas: usadas para adicionar uma alternativa na frase: or, either or.... The pandemic has exposed a contradiction in modern society. We are more connected than ever – proven by the speed and truly global spread of the virus; nevertheless, we are also deeply divided. Tradução: A pandemia expôs uma contradição na sociedade moderna. Estamos mais conectados do que nunca - comprovado pela velocidade e disseminação verdadeiramente global do vírus; no entanto, também estamos profundamente divididos. O conectivo 'nevertheless' introduz uma ideia de oposição, contraste. É uma conjunção adversativa.
 
Tópico 10: Conclusão
Encerramos por aqui esta disciplina.
Ao longo dos nossos estudos foi possível aprendermos sobre a estrutura que compreende a língua inglesa, os componentes que formam as frases e as regras que guiam toda essa disposição da morfossintaxe desse idioma.
Além disso, conseguimos compreender as ocasiões em que os verbos em inglês se flexionam e conhecer os elementos morfossintáticos que regem a estrutura dos tempos verbais e a estraturação de sentenças. Distinguir as orações e reconhecer as sintagmas, são assuntos que também comporam o nosso material.
Incentivamos você a continuar seus estudos além do material aqui disponibilizado e a se dispor a aprender uma segunda língua, para que dessa forma, você se torne o profissional almejado pelo mercado de trabalho.
Foi muito bom caminharmos juntos até aqui! 
 
Vejo você em breve! See you later!
Tópico 11: Referências Bibliográficas
Referencial bibliográfico básico:
ALEXANDER, L. G. Longman English Grammar Practice. New York, Longm an, 1990.
TORRES, Nelson. Gramática Prática da Língua Inglesa: O Inglês Descomplicado. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2022.
 
Referencial bibliográfico complementar:
SEATON, Anneauthor. MEW, Y. H. Basic English Grammar: For English Language Learners. United States: Saddleback Pub, 2007.
DYKES, Barbara. Grammar For Everyone: Practical Tools For Learning And Teaching Grammar. Camberwell: ACER Press, 2007.
MURPHY, Raymond. English Grammar In Use: A Self-Study Reference and Practice Book for Intermediate Learners of English. 5th ed. Cambridge: Cambridge University Press, 2019.
KIRKPATRICK, Betty. Better English Grammar: Improve Your Written and Spoken English (Webster's Word Power). Glasgow: The Gresham Publishing Co. Ltd, 2014.

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