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Urgência e Emergência

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Considerações gerais no atendimento Urgência e Emergência
COMPONENTES DO SISTEMA DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
Considerando que o sistema de atenção ao paciente crítico/potencialmente crítico exige a 
conformação de uma rede assistencial hospitalar e extra-hospitalar que atue de maneira 
organizada, por meio da Portaria n.1.863/2003, o Ministério da Saúde instituiu a Política 
Nacional de Atendimento às Urgências, especificando quatro componentes:
Em 2011, essa portaria foi reformulada com a instituição da Portaria n. 1.600, apresentando o 
conceito de Rede de Atenção às Urgências, com a finalidade de articular e integrar os 
serviços de saúde disponíveis para ampliar o atendimento em situações de urgência e 
emergência, principalmente as relacionadas aos cuidados cardiovasculares, cerebrovasculares 
e traumas. De maneira abrangente, estabelece que a Rede de Atenção às Urgências seja 
constituída por oito componentes:
Enfermagem em
Urgência e Emergência 
Com o objetivo de definir critérios e diretrizes para estruturação e funcionamento de sistemas 
locorregionais de atenção às urgências, regulação médica, atendimento pré-hospitalar 
(APH) fixo, APH móvel e atendimento hospitalar, o Ministério da Saúde implantou o 
Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência, por meio da 
Portaria n. 2.048/2002.
Segundo a Resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) n.1.451/95, entende-se 
por urgência a condição “imprevista de agravo da saúde com ou sem risco 
potencial de vida”, com necessidade de assistência de saúde imediata ou em até 24 h, 
e emergência como a condição imprevista de agravo da saúde, com “risco 
iminente de vida ou sofrimento intenso, exigindo portanto tratamento médico imediato”.
Pré-hospitalar fixo
Pré-hospitalar móvel
Hospitalar
Pós-hospitalar
Promoção, prevenção e vigilância à saúde
Atenção básica em saúde
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência e centrais de 
regulação médica das urgências
 O objetivo do SAMU é chegar precocemente à vítima de agravo à saúde – seja de natureza 
clínica, cirúrgica, traumática, obstétrica, pediátrica, psiquiátrica, entre outras – que possa 
levar a sofrimento, sequelas ou mesmo à morte, o que exige a garantia de atendimento 
e/ou transporte adequado para o serviço de saúde. A assistência iniciada no local da 
ocorrência é de caráter temporário, realizada por equipes de profissionais oriundos e não 
oriundos da área de saúde, bombeiro militar, nas modalidades de:
Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e suas centrais de regulação médica das 
urgências
Sala de estabilização
Força Nacional de Saúde do Sitema Único de Saúde (SUS)
Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e o conjunto de serviços de urgência 24 horas
Hospitalar
Atenção domiciliar.
Suporte Básico de Vida (SBV): constituída por auxiliar ou técnico de enfermagem e 
condutor de veículos de emergência
Suporte Avançado de Vida (SAV): constituída por enfermeiro, médico e condutor de veículos 
de emergência
Componente hospitalar
No contexto da Política Nacional de Humanização, o termo triagem foi substituído por 
classificação de risco, realizada por meio de instrumentos e escalas de seleção – como a 
canadense, a australiana, a americana e o sistema de classificação de Manchester – para 
destinar a cada cliente os recursos e tempo necessários ao atendimento, deacordo com 
cada grau de gravidade. 
Na Rede de Atenção às Urgências, o componente hospitalar é constituído pelas Portas 
Hospitalares de Urgência,pelas enfermarias de retaguarda, pelos leitos de cuidados 
intensivos, pelos serviços de diagnóstico por imagem, laboratório e pelas linhas de 
cuidados prioritárias. 
Quanto à estrutura e ao funcionamento, o serviço de emergência do pronto-socorro 
deve respeitar os critérios e normas estabelecidas pela legislação em vigor e estar 
permanentemente preparado para receber e atender adequadamente o cliente, em 
razão da demanda espontânea, sem agendamento prévio. Geralmente, está localizado 
no andar térreo do prédio, em área de fácil acesso para pessoas e veículos. 
 O dimensionamento da área física, com ambientes amplos, bem ventilados e 
iluminados, com portas largas, pisos e revestimentos claros e laváveis, segue a 
legislação vigente, de acordo com o tamanho, complexidade e perfil assistencial da unidade.

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