Fazer teste_ AVALIAÇÃO II ESTUDOS DISCIPLINARES VI _

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04/06/2023, 14:38 Fazer teste: AVALIAÇÃO II – ESTUDOS DISCIPLINARES VI ...
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 Fazer teste: AVALIAÇÃO IIESTUDOS DISCIPLINARES VI 6582-05_SEI_HS_0722_R_20231 CONTEÚDO
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a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 1
Leia o trecho a seguir e assinale a alternativa que melhor situa esta discussão:
“num mundo que, apesar do recrudescimento do nacionalismo, não pode mais
ser imaginado no interior das fronteiras nacionais, é útil pensar uma história
que se projeta numa pluralidade de espaços e lugares de pertencimento”. A
discussão insere-se:
No debate político que analisa exclusivamente aspectos relacionados à
representatividade.
Na globalização neoliberal e na importância de se perceber a
arti�cialidade de noção de conexão.
Na rea�rmação da supremacia europeia sobre as demais sociedades
atrasadas, como os indianos, por exemplo.
Na globalização e na importância das histórias conectadas.
Na discussão sobre o desaparecimento de poderes locais no início do
século XXI.
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a.
b.
c.
d.
e.
PERGUNTA 2
“A história nunca se repete exatamente, e cada acontecimento é,
evidentemente, único; mas as forças históricas certamente podem se mover em
rotas paralelas num mesmo tempo ou em diferentes temporalidades. A
comparação de tais paralelos pode revelar regularidades de valor cientí�co
potencial.” Sobre essa formulação, podemos considerar que:
Foi elaborada quando das discussões sobre o método comparativo por
Sidney Mintz que valorizava esse método de trabalho.
Ela é claramente uma desquali�cação desse método de trabalho
comparativo.
Ela é equivocada, uma vez que podemos comparar a repetição de
fenômenos históricos e nessa dimensão eles se repetem sim.
Foi elaborada quando das discussões sobre esse método nos trabalhos
de Roberto Da Matta.
Foi elaborada por Sidney Mintz como tentativa de completa
desquali�cação do método comparativo por considera-lo anacrônico e
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 Estado de Conclusão da Pergunta:
UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS
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teleológico.
a.
b.
c.
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PERGUNTA 3
Henri Pirenne considerava que o con�namento da pesquisa histórica dentro
dos espaços estritamente nacionais impedia compreensão da história do
próprio país e se traduzia na falta de imparcialidade do historiador, produzindo
“preconceitos políticos e de raça”. Podemos a�rmar que foi importante para o
desenvolvimento de tal perspectiva:
Ignorar a existência da guerra.
O impacto da violência da Primeira Guerra Mundial.
Discutir o revisionismo alemão.
A derrota dos aliados na Segunda Guerra.
O paci�smo inerente ao nacionalismo.
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a.
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PERGUNTA 4
Considerando as perspectivas comparatistas segundo Charles Tilly, a
perspectiva Diferenciadora signi�ca:
Examinar diversos casos de modo a incluí-los em um sistema geral que
os abranja e lhes dê sentido.
Encontrar os elementos comuns a todos os casos examinados,
postulando-se uma unicidade dos processos históricos.
Submeter os diversos casos que estão sendo examinados a um certo
conjunto de variáveis – alguns traços ou questionamentos que são
escolhidos para efetuar as comparações – de modo a tirar conclusões
sobre os diferenciais de cada caso examinado.
Examinar diversos casos de modo a excluí-los em um sistema geral.
Não submeter os diversos casos que estão sendo examinados a um certo
conjunto de variáveis – pois as experiências particulares não devem ser
comparadas.
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a.
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c.
d.
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PERGUNTA 5
No estudo da história, alguns autores buscam grandes exemplos, outros a
colaboração para a construção da história pátria. No entanto, a noção de crise
pode ser muito importante para se perceber:
Como as sociedades entram em rápido declínio moral no início do século
XX.
A ausência de tensões no interior dos impérios ibéricos.
Que em situações diametralmente opostas é impossível se discutir
utilizando noções de História Comparada.
Fissuras e tensões em situações diametralmente opostas com
determinações recíprocas entre os movimentos.
Que as construções relativas às histórias pátrias emanam dos desejos
populares manifestados naturalmente pelos diversos povos que
formaram o Brasil.
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PERGUNTA 6
A remissão ao enraizamento de conceitos e valores que operam na ciência e em
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a.
b.
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d.
e.
A remissão ao enraizamento de conceitos e valores que operam na ciência e em
outras formas de enxergarmos o mundo. Esse questionamento visa a debater:
O geocentrismo
O eurocentrismo.
A distopia.
Apenas o orientalismo.
O americanismo.
a.
b.
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d.
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PERGUNTA 7
João Paulo Pimenta, no texto estudado, considera que “De modo mais preciso,
tal problema se desdobra em dois: O do conceito de história em sua relação
com a modernidade no mundo ibero-americano, entre 1750 e 1850, à luz de
uma comparação entre diferentes desenvolvimentos especí�cos do conceito. O
do processo ibero-americano de crise do Antigo Regime e de formação dos
Estados nacionais”. Para o autor:
Não existem limites para a compreensão dos conceitos, pois a
reconstrução do passado permite a apreensão de toda sua dimensão
social.
Existem avanços e limites que são trazidos à compreensão, via história de
conceitos e história do conceito de história, por uma re�exão ampliada
da comparação como método.
É importante separar os usos políticos dos usos sociais dos conceitos
para que o estudo da formação dos Estados nacionais tenha algum
sentido.
Não se deve dar demasiada importância ao conceito de história, uma vez
que esse pouco mudou desde seus primeiros usos com os gregos.
A história dos conceitos é sempre comparativa, não é possível se saber
quando se está operando em um modelo interpretativo de outro.
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a.
b.
c.
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e.
PERGUNTA 8
Ao impor àqueles que a praticam um novo modo de pensar a história a partir
da própria construção de seu recorte, e um modo bastante especí�co de
trabalhar sobre as fontes e realidades históricas assim observadas – a História
Comparada revela-se oportunidade singular para que se repense a própria
história em seus desa�os e em seus limites. Devemos registrar que, se de um
lado a História Comparada constrói-se criativamente na con�uência das duas
indagações atrás mencionadas (“o que observar” e “como observar”), daí
também se desdobra uma terceira questão não menosrelevante:
Devemos tratar objetos novos?
O que é um objeto?
Como descrever os fatos da história?
Como tratar os resultados observados?
Memorizar é mais importante do que lembrar?
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a.
b.
PERGUNTA 9
Em História Comparada, podemos considerar a necessidade de construção de
articulações e isso signi�ca:
A articulação com outras modalidades históricas tais como História
Política, História Econômica, História Cultural, História Demográ�ca e
História Regional.
A articulação, por desenvolver pluralidades nos discursos, diminui a
capacidade crítica da História.
A artic lação com o tras modalidades históricas tais como Filoso�a
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d.
e.
A articulação com outras modalidades históricas, tais como Filoso�a,
Sociologia, Arquitetura e Antropologia.
Ter clareza que, apesar do discurso integrador, as articulações devem
servir para rea�rmar a supremacia do fazer historiográ�co.
A historiogra�a não é uma ciência pura.
a.
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PERGUNTA 10
Leia o texto e responda ao que se pede: “a história da historiogra�a produzida
no Brasil vive sob o signo de um paradoxo: a maioria dos estudos tem como
fonte e/ou objeto problemas, autores e/ou obras abordadas em uma
perspectiva nacional/local, mas ao mesmo tempo essas fontes/objetos, estão,
do ponto de vista de sua historicidade, inseridas em ‘redes’ transnacionais e/ou
globais” (SANTOS, Pedro Afonso dos; NICODEMO, Thiago Lima; PEREIRA, Mateus
Henrique. Historiogra�as periféricas em perspectiva global ou
transnacional. 2017). Na visão dos autores, tal paradoxo coloca a questão da
necessidade de:
Discutir a utopia contemporânea de trabalhar a história como problema.
Recusar qualquer in�uência da globalização na vida das pessoas ligadas à
ciência.
Re�etir o paradoxo e o problema da inserção de distintas formas de
representação do passado.
Discutir como não é possível abrir mão do estudo da história com os
documentos o�ciais.
Ressaltar que o estudo da história não pode ser submetido aos aspectos
de ciências auxiliares.
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