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Controladoria
2º Aula
Conhecimento 
controladoria
Olá, estamos agora na aula 02, onde vamos 
entender os conhecimentos, as teorias da contabilidade, 
da controladoria, bem como tudo que compreende seus 
sistemas, subsistemas, modelos e estilos de gestão.
A empresa, por si só, visa a criar riquezas, 
transacionando em dois mercados, o de compra e o de 
venda. A partir daí, veremos sob quais condições transita 
a Controladoria.
Esse material foi preparado para que vocês não 
tenham dificuldades de entender os assuntos referentes 
à controladoria. Caso tenham dúvidas no decorrer deste 
estudo, anotem, acessem a plataforma e utilizem as 
ferramentas “quadro de avisos” ou “fórum” para interagir 
com seus colegas de curso e com seu professor. Sua 
participação é muito importante e estamos preparados 
para tirar as dúvidas que venham a surgir.
É muito importante que leiam e se posicionem 
criticamente em relação aos objetivos de aprendizagem 
e às Seções de estudo da Aula 02.
Boa aula!
Objetivos de aprendizagem
Ao término desta aula, vocês serão capazes de:
• ter uma visão de empresa;
• saber a missão das empresas;
• entender sobre subsistemas empresariais.
• entender sobre teoria/ modelo de decisão;
• entender sobre teoria/ modelo de mensuração;
• entender sobre teoria/ modelo de informação.
11
1 - Visão sistêmica da empresa;
2 - Raízes das teorias como Ciência.
Seções de estudo
Você Sabia?
Que o objetivo da empresa é o bem-estar da sociedade?
Conceito
Para Figueiredo e Caggiano (2008) e Souza (2009), 
a empresa é uma unidade produtora que visa a criar riquezas. A 
empresa é um conjunto organizado de recursos econômicos, sociais e 
humanos, e pode ser vista como um sistema aberto, cujo objetivo é o 
bem-estar da sociedade em geral.
Entende-se como sistema uma unidade identifi cada por seu papel 
independente, seus próprios objetivos e suas próprias funções internas. 
Um sistema aberto, por interagir com o meio ambiente, é afetado de 
diversas formas por fatores externos.
A empresa é um sistema aberto, pois é uma unidade identifi cada 
(PRINCÍPIO DA ENTIDADE, Resolução nº. 750/1993 do Conselho Federal 
de Contabilidade).
1 – Visão Sistêmica da Empresa 
Segundo Figueiredo e Caggiano (2008) e Padoveze 
(2004), no processo de interação da empresa com os diversos 
agentes, começa a surgir uma série de fenômenos econômicos, 
sociais, políticos, educacionais, tecnológicos, ecológicos e 
regulatórios, fazendo com que as necessidades da empresa na 
busca de sua eficácia transcendam os conceitos oferecidos pela 
administração, contabilidade e economia.
A definição do negócio envolve a explicitação do âmbito 
de atuação da empresa.
O negócio reflete os elos comuns que dão coerência 
e um caráter especial à empresa e, ao mesmo tempo, criam 
uma fronteira em torno de suas ambições de expansão e 
diversificação. Considerando as necessidades dos gestores de 
receberem informações sobre o negócio da entidade, cabe ao 
controller conhecer não apenas o negócio restrito da entidade, 
ou seja, o seu produto ou serviço, mas também o negócio 
amplo, buscando a satisfação informacional dos gestores.
De acordo com Padoveze (2004), o Sistema Empresa, 
caracteriza-se pelo ambiente interno, cujo destaque fica por 
conta da determinação da missão, seus objetivos fundamentais 
e seus subsistemas, além da interação entre o modelo de 
gestão, o processo de gestão, o sistema e os subsistemas de 
informações, bem como outros elementos que influenciam o 
cumprimento da missão estipulada pela Empresa.
Segundo Figueiredo e Caggiano (2008), “ a missão da empresa deve ser 
determinada de acordo com o que a empresa pretende desenvolver, 
baseada no cenário social e nas crenças e valores dos seus dirigentes. 
Resumidamente fi ca claro que a missão da Empresa é a síntese da razão 
de ela ser e existir”
Para Schier (2009), os objetivos fundamentais de 
uma empresa são os sociais e os econômicos que tratam, 
entre outras coisas, de questões de rentabilidade, resultados 
financeiros, emprego, renda, desenvolvimento social, uso 
racional de recursos naturais, respeito à legislação tributária 
e, por fim, o respeito pelas empresas que investem em 
responsabilidade social. 
Padoveze (2004) e Schier (2009) concordam que 
qualquer atividade empresarial deve ser considerada atividade 
econômica, pois é notório que o caráter econômico de uma 
atividade decorre do consumo de recursos que, por sua 
escassez, possuem valor econômico, além da geração de 
produtos e serviços, que também têm valor econômico em 
virtude de sua utilidade ou satisfação proporcionada aos 
clientes.
Segundo Padoveze (2009), o processo decisório 
integra todas as funções administrativas envolvidas na 
tomada de decisão. Assim, a chave para a compreensão do 
comportamento gerencial é o processo decisorial. Seguindo 
esse critério, duas questões devem ter prioridade:
1. Que decisões serão tomadas?
2. Qual informação é importante para uma decisão em 
particular?
Missão da Empresa
Missão significa finalidade, objetivo ou propósito básico 
e permanente da existência de uma empresa; está sempre 
ligada ao oferecimento de produtos e serviços para satisfação 
das necessidades do consumidor. 
É necessário que a missão da empresa seja clarificada 
para seu melhor desempenho, assim como que as crenças e 
os valores dos principais executivos que compõem o sistema 
institucional da empresa sejam aceitos de modo geral por 
todos os que dela fazem parte.
Subsistemas Empresariais
Figueiredo e Caggiano (2008) e Padoveze (2004) 
identificam seis subsistemas empresariais componentes do 
Sistema Empresa, que interagem no sentido do cumprimento 
da missão e do objetivo da empresa:
1. SUBSISTEMA INSTITTUCIONAL: é um 
conjunto de crenças, valores e expectativas dos empresários, 
que se converte em diretrizes que orientam todos os demais 
componentes dos subsistemas e sistemas da empresa, aos 
resultados almejados. Referem-se também, aos princípios 
que norteiam o comportamento da organização perante 
seus agentes e ambiente de atuação, em tópicos como ética, 
imagem, credibilidade e confiança.
2. SUBSISTEMA FÍSICO: é o elemento que 
compreende todos os elementos do sistema da empresa, ou 
seja, seus imóveis, instalações, máquinas, veículos, estoques 
e demais processos físicos das operações necessárias para a 
geração de produtos e/ou serviços.
3. SUBSISTEMA SOCIAL: é inerente ao conjunto de 
elementos humanos na empresa e referem-se às características 
próprias dos indivíduos, tais como: motivação, liderança, 
satisfação de objetivos e necessidades pessoais, treinamento, 
Controladoria 12
2 – Raízes das teorias como ciência
que refletem diretamente no desempenho da empresa.
4. SUBSISTEMA ORGANIZACIONAL: indica 
a organização formal da empresa e engloba a descrição 
das atividades, divisão e atribuição de responsabilidades, 
descentralização de autoridades e delegação, além de definição 
de procedimentos.
5. SUBSISTEMA DE GESTÃO: refere-se ao 
processo de planejamento, controle e execução das atividades 
empresariais; é o responsável pelo estabelecimento de 
estratégias para que a empresa alcance seus objetivos. Esse 
subsistema depende muito de um sistema eficiente e eficaz 
de informações.
6. SUBSISTEMA DE INFORMAÇÃO: constitui-se 
de atividades contínuas de levantamento de dados e de seu 
processamento, gerando assim, informações sólidas, que 
são a base da tomada de decisão na gestão da empresa. Esse 
subsistema é o responsável pelo acompanhamento e análise do 
desempenho da empresa no mercado e de seus concorrentes, 
em todos os níveis informativos. De acordo com Padoveze 
(2004), o PROCESSO DE GESTÃO também denominado 
PROCESSO DECISÓRIO, é um conjunto de processos que 
compreende as fases do planejamento, execução e controle. 
Por processo entende-se a sucessão de estados de um sistema, 
que possibilita a transformação das entradas do sistema nas 
saídas objetivas pelo mesmo sistema.
Até aqui estamos tranquilos? Vamos continuar?
Em virtude da inexistênciade uma única TEORIA 
que sirva de guia para definição do enfoque a ser dado 
às informações gerenciais, seu direcionamento serão as 
necessidades informacionais provenientes do processo de 
tomada de decisão. 
Desse modo, conforme Schmidt e Santos (2006), 
Figueiredo e Caggiano (2008), Padoveze (2004), Schier 
(2009), Souza (2009) e Padoveze (2009), a melhor maneira 
de se compreender a complexidade do processo de tomada 
de decisão nas empresas é reconhecer que cada situação, 
em particular, requer sua própria solução. Igualmente, as 
empresas devem ser administradas em seu próprio contexto, 
pois companhias diferentes têm diferentes mercados e 
diferentes situações com diferentes e talvez específicas 
tomadas de decisão. Ainda nesse contexto, empresas com 
linhas de produção diferentes, estrutura patrimonial diferente, 
diversidade de porte, diversidade de metas, diversidade de 
objetivos, enfim, devem e têm que ser tratadas isoladamente 
no que tange à operacionalização e construção de suas 
próprias teorias.
Schmidt e Santos (2006) e Figueiredo e Caggiano (2008) 
concordam entre si que uma CIÊNCIA pode ser confirmada 
fundamentalmente pelas suas teorias, como já vimos 
anteriormente. Dentre as teorias contábeis e de controle, 
destacamos resumidamente as que identificam as raízes da 
teoria como, a teoria da decisão, teoria da mensuração e teoria 
da informação.
O modelo da gestão tem seu input na identifi cação das crenças e 
dos valores dos controladores da entidade; esses vetores geram 
a missão, e esta fundamentada a concepção teórica do modelo que 
será operacionalizada nos três modelos. Dessa forma, o modelo de 
gestão será consubstanciado no processo de decisão dos gestores da 
entidade. Esse modelo ou teoria pode ser dividido em três principais 
submodelos: decisão, mensuração e informação
Crenças e valores
Modelo de gestão
Modelo de decisão
Planejamento
Execução
Controle
Modelo de 
Mensuração
Avaliação
Obter Dados
Processar
Gerar 
informações
Entrada/Saída
Modelo de 
Informação
Missão
Fonte: Fundamentos de Controladoria – Paulo Schimidt e José Luiz dos Santos 
(2006, p 25.)
A teoria da decisão é tida, conforme Schmidt e Santos (2006) e Figueiredo 
e Caggiano (2008), como o esforço para explicar como as decisões são 
realmente feitas. A teoria da decisão objetiva solucionar problemas e 
manter o caráter preditivo através de um modelo de decisão.
A tomada de decisão racional depende de informações ou dados 
precisos e confi áveis. A teoria da mensuração trabalha com o problema 
da avaliação dos dados e informações que chegam. Por isso, é 
importante que sejam estabelecidos critérios claros e objetivos.
A teoria da informação vem de acordo com o seu propósito, que é 
possibilitar a uma organização alcançar seus objetivos pelo efi ciente 
uso de seus outros recursos. Em um sentido mais abrangente, a ideia 
de efi ciência é expressa na relação entre inputs e outputs.
Teoria da Decisão
Para Padoveze (2009), mudanças nas atitudes sociais, 
desenvolvimento na tecnologia da informação, métodos 
quantitativos e qualitativos, concomitantemente com as 
ciências comportamentais, combinaram-se para mudar o foco 
de atenção da simples contabilidade para a teoria da decisão.
Tal teoria, conforme Padoveze (2009), é parcialmente 
descritiva, pois é um esforço para explicar como as decisões 
são atualmente tomadas. Tais decisões são também de caráter 
normativo, uma vez que ela é um esforço para ilustrar como as 
decisões deveriam ser tomadas, ou seja, com estabelecimento 
de padrões para as melhores ou excelentes decisões.
Você Sabia?
Uma vez tomada a decisão, a controladoria novamente se insere, 
atuando como agente de avaliação do impacto da decisão no 
atingimento da missão da entidade. Assim, a controladoria entra antes 
e depois da decisão
13
A teoria da decisão deve se preocupar, fundamentalmente, 
com a questão da solução de problemas e a subsequente 
necessidade de uma nova tomada de decisão. Isso envolve, 
portanto, informações para previsões e uma metodologia 
científica para elaborar tais previsões.
Dessa forma, Schmidt e Santos (2006) e Padoveze (2009) 
concordam que dentro da teoria da decisão encontraremos os 
instrumentos desenvolvidos para o processo de tomada de 
decisão, bem como o desenvolvimento de modelos de decisão 
que atendam às mais variadas necessidades gerenciais.
A construção de modelos de decisão vem facilitar a 
aplicação do método científico para o estudo da tomada de 
decisão.
Schmidt e Santos (2006) e Padoveze (2009) esclarecem que 
os modelos de decisão podem e devem atender às necessidades 
gerenciais acima de tudo e de todos os eventos econômicos, 
para qualquer nível hierárquico, dentro da empresa.
Dessa forma, é possível a construção de modelos de 
decisão bastante específicos para todas as áreas, como decisões 
operacionais, decisões estratégicas, decisões econômicas e até 
de caráter mais genérico.
Teoria da Mensuração
Decisões racionais dependem de informações ou dados. 
Conceito
A mensuração tem sido defi nida, conforme Padoveze (2009), como: “[...] 
estabelecimento de números a objetos ou eventos de acordo com as 
regras, especifi cando a propriedade a ser mensurada, a escala a ser 
usada e as dimensões da unidade”.
Para Refl etir
O objeto a ser mensurado depende do modelo de decisão para o qual 
se propõe: nesse caso, existem muitas variáveis a serem consideradas 
na determinação dos modelos de mensuração que podem ser feitas 
em termos presente, passado e futuro.
A teoria da mensuração deve solucionar os seguintes 
problemas:
1. quais eventos ou objetos devem ser medidos;
2. quais padrões ou escalas devem ser usados;
3. qual deve ser a dimensão da unidade de mensuração.
A natureza de decisões particulares, conforme Padoveze 
(2009), determinará que objetos ou eventos devam ser 
mensurados e em que tempo: passado, presente ou futuro.
Mensurações são necessárias não apenas para expressar 
objetivos, como metas definidas claramente sobre quais 
decisões devem ser tomadas, mas são também necessárias para 
controlar e avaliar os resultados das atividades envolvidas no 
alcance daquelas metas.
O padrão de mensuração contábil é a unidade monetária 
que expressa um dos maiores trunfos da ciência contábil, pois 
consegue traduzir todas as operações e a vida da empresa em 
um único padrão de mensuração. Vale ressaltar, contudo, que 
apresentam algumas desvantagens quando são necessárias 
metas como: moral, conjunto, especialização individual, etc.
A mensuração a valores de entrada é mais usada para elaboração 
de relatórios contábeis por possuir maior facilidade de identifi cação 
dos valores, ser mais prática, ter maior facilidade de comprovação, 
principalmente devido à forte correlação com o fl uxo de caixa e cujos 
documentos comprobatórios forem de fácil identifi cação, além de ser 
muito mais objetiva.
A dimensão da unidade de medida está ligada à confiança 
e à acurácia1 do padrão utilizado, que é a unidade monetária 
e que, a princípio, deve ser constante. Contudo, sabemos que 
a unidade monetária sempre é dependente da estabilidade ou 
instabilidade econômica.
Dessa forma, como cita Padoveze (2009), quando ocorre 
a inflação, valores de períodos diversos de tempo podem não 
ser comparáveis. Além desse aspecto, a própria questão da 
valoração como critério de mensuração envolve a necessidade 
de conceituação e fundamentação teórica, haja vista as 
possibilidades de diferentes critérios de atribuição de valor.
Teoria da Informação
O propósito da informação é possibilitar que uma 
empresa alcance seus objetivos pelo uso eficiente de seus 
inúmeros recursos, isto é, homens, máquinas, materiais, 
dinheiro, equipamentos e outros ativos mais. Como a 
informação também é um recurso muito utilizado pelas 
empresas, a Controladoria considera a utilização de resolução 
de problemas, de uso bastante eficiente. Tal uso como recurso 
é considerado como o confronto entre os custos associados 
com a produção da informação contraos benefícios 
derivados de seu uso. Tais custos, conforme Schmidt e 
Santos (2006) e Padoveze (2009), são aqueles envolvidos na 
coleta e processamento de dados e a distribuição da saída da 
informação.
Você Sabia?
As variáveis que afetam o valor da informação são idade, intervalo e 
oportunidade.
O valor da informação reside no seu uso final, isto é, sua 
forma inteligente de se estabelecer dentro da empresa, para 
que as pessoas tomem decisões de forma relevante.
O modelo de informação tem como objetivo principal a adequação do 
sistema de informação ao processo decisório, fornecendo informações 
cujas tendências sejam levar a decisões ótimas com relação ao 
resultado econômico, fazendo com que os gestores, entre as várias 
alternativas, selecionem aquela que otimizará os resultados: reduzindo 
custos, aumentando receitas, aumentando lucro, aumentando 
efi ciência, aumentando a efi cácia.
O valor da informação é baseado na redução da 
incerteza resultante dessa informação. Em suma, a teoria 
da informação centra-se na questão da relação custo da 
produção da informação versus o provável benefício gerado 
pela sua utilização. Em termos de posicionamento conceitual, 
em relação à informação e a construção de sistemas de 
informações, o contador e/ou controller deve estar menos em 
minimizar o custo da informação e mais em atingir um nível 
de excelência de produção da informação.
Controladoria 14
Retomando a aula
Parece que estamos indo bem. Então, para encerrar 
esta aula, vamos recordar:
1 - Visão sistêmica da empresa
A controladoria está profundamente envolvida com a 
busca da eficácia organizacional; para alcançá-la, é preciso 
que sejam definidos modelos que eficientemente conduzam 
ao cumprimento de suas metas
2 – Raízes das teorias como Ciência
Schmidt e Santos (2006) e Padoveze (2009) esclarecem 
que os modelos de decisão podem e devem atender às 
necessidades gerenciais acima de tudo e de todos os eventos 
econômicos, para qualquer nível hierárquico, dentro da 
empresa.
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo César. 
Controladoria: teoria e prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2006
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. 
Fundamentos da Controladoria. Coleção Resumo de 
Contabilidade; V 17. São Paulo: Atlas, 2006.
www.cfc.org.br
http://www.crcsp.org.br
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