Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
O TERRITÓRIO E SUAS CONDICIONALIDADES O TERRITÓRIO E SUAS CONDICIONALIDADES O TERRITÓRIO E SUAS CONDICIONALIDADES O território e suas condicionalidades Objetivos da aula: • Compreender o conceito de território espaço e processo e percebê-lo como espaço dinâmico do adoecimento das famílias. • Compreender as ferramentas e estratégias da Territorialização e como fazer o Mapeamento/Plotagem. • Compreender o processo de cadastramento/adscrição da população de um território e a necessidade da equipe de Saúde da Família sempre trabalhar com uma boa análise situacional, atualizando-a para que sua oferta de serviços possa estar adequada às necessidades de saúde do seu território. • Compreender o conceito de equipamentos sociais e suas funções dentro de um território. • Compreender os condicionantes e os determinantes sociais em saúde e como podem se manifestar no processo de adoecimento das pessoas. Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA-NC Vamos refletir antes de começar a aula???? http://mimundomispalabras.blogspot.com/2009/09/help-cumpleanos-complicado.html https://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/ O território e suas condicionalidades Imagine que você, Médico do PMM, está se apresentando a sua equipe e a sua comunidade. Imagine-se nessa situação. Nesse momento o que é importante que você saiba desse território no qual você acaba de chegar e pelo qual terá, junto com sua equipe, responsabilidade sanitária? Veja as imagens abaixo e imagine que você pode estar em qualquer um desses lugares... Esta Foto de Autor Desconhecido está licenciado em CC BY-SA Vamos te dar 5 minutinhos... https://publiclab.org/notes/viechdokter/04-13-2016/automated-captures https://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/ O território e suas condicionalidades COMEÇANDO A CONHECER O MEU TERRITÓRIO... QUEM SÃO AS PESSOAS DO LUGAR? DE QUE ELAS VIVEM? COMO ELAS VIVEM? QUEM SÃO ELAS? COMO AS FAMÍLIAS SE ORGANIZAM? COMO É O MEIO AMBIENTE? QUAIS OS RISCOS? QUAIS AS CONDIÇÕES DE SANEAMENTO E DE DESCARTE DE LIXO? QUAIS OS TRAÇOS CULTURAIS E RELIGIOSOS? QUAL OS LOCAIS UTILIZADOS PARA LAZER E ESPORTE? QUEM SÃO OS LÍDERES DA COMUNIDADE? O território e suas condicionalidades TERRITÓRIO NA APS/ESF PORQUE CHAMÁ-LO DE VIVO? • O território apresenta muito mais que uma extensão geométrica quando aplicado aos sistemas e serviços de saúde. Tem um perfil demográfico, epidemiológico, administrativo, tecnológico, político, social e cultural que o caracteriza e se expressa num território em permanente construção. (MONKEN e BARCELLOS, 2005). O território e suas condicionalidades TERRITÓRIO NA APS/ESF • No território da APS as práticas de saúde avançam para a integração das ações de atenção, promoção, prevenção e recuperação de forma que as intervenções sobre os problemas sejam também sobre as condições de vida das populações.(MENDES, 1993) O território e suas condicionalidades TERRITÓRIOS DE SAÚDE DENTRO DOS MUNICÍPIOS MORADIA /FAMÍLIA MICROÁREA ÁREA DISTRITO MUNICÍPIO TERRITÓRIOS DENTRO DOS MUNICÍPIOS Território-distrito Natal é a capital do RN. Tem 5 distritos sanitários de Saúde. 46 48 Exemplo de uma área de abrangência de uma Unidade Básica de Saúde com 2 Micro áreas nomeadas de “46 “ e “48”. TERRITÓRIOS DENTRO DOS MUNICÍPIOS Território-área Território-Micro área TERRITÓRIOS DENTRO DOS MUNICÍPIOS Território-moradia/FAMÍLIA O território e suas condicionalidades TERRITORIALIZAÇÃO O QUE CONSISTE? • Ferramenta metodológica que possibilita o reconhecimento das condições de vida e da situação de saúde da população de uma área de abrangência. • É o reconhecimento e o esquadrinhamento do território segundo a lógica das relações entre condições de vida, ambiente e acesso às ações e serviços de saúde (Teixeira el al, 1998). • Na organização do processo de trabalho da Estratégia Saúde da Família, a territorialização representa o caminho para fazer o reconhecimento do território vivo com vistas à organização do processo de trabalho. O território e suas condicionalidades A TERRITORIALIZAÇÃO “...permite conhecer as condições em que os indivíduos moram, vivem, trabalham, adoecem e amam a depender do segmento social em que se situam. Esse conhecer implica assumir o compromisso de responsabilizar-se pelos indivíduos e pelos espaços onde esses indivíduos se relacionam.” (OFICINA PARA FORMAÇÃO DE APOIADORES PARA O ACOLHIMENTO COM AVALIAÇÃO DE RISCO E VULNERABILIDADE NA ATENÇÃO BÁSICA DO MS/2015) “JAPÃO, MÁQUINA DE FAZER LADRÃO...!” “Este é um muro que existe numa comunidade de extrema vulnerabilidade e violência em Natal/RN onde coexistem duas grandes facções criminosas dividindo o bairro ao meio, onde inclusive os moradores são impedidos de transitar de um lado para o outro. Nessa comunidade temos há mais de 5 anos um Médico do PMM, Brasileiro, que inclusive migrou do PROVAB no ano de 2015 e faz um trabalho belíssimo junto com sua equipe e é exemplo para todo o RN.” (Crédito da foto: Alunos do 9º Período do Curso Médico da UFRN) O território e suas condicionalidades TERRITORIALIZAÇÃO IMPORTÂNCIA/OBJETIVOS • Conhecer como as pessoas vivem e adoecem e quais são os determinantes de saúde neste território. • Compreender as necessidades e potencialidades reais. • Servir como elemento de planejamento e construção de um modelo adequado à realidade local. • Gerar vínculo com a equipe e a comunidade, bem como incentivar a participação popular. • Identificar vulnerabilidades, populações expostas e problemas prioritários para as intervenções; Unidade de Saúde Área Agente Comunidade Representação Social População TERRITORIALIZAÇÃO: RELAÇÕES ENTRE INSTITUIÇÕES E ATORES SOCIAIS ATUANTES NO TERRITÓRIO SANITÁRIO O território e suas condicionalidades TERRITORIALIZAÇÃO LEMBRETES MPORTANTES A territorialização é um ato que deve ser planejado e executado pelo médico e sua equipe em consonância e apoio com a gestão do município, por vários motivos, entre eles: • O território de uma área de abrangência de Unidade de Saúde tem limites geográficos que só o gestor municipal e sua equipe têm competência para determinar. Por isso, é importante a presença de um representante da equipe de gestão no processo de planejamento da territorialização. • Pode acontecer de aquele território já ter sofrido processo de territorialização e construção de “mapas vivos” anteriormente e esses produtos poderem ser reaproveitados. Devemos lembrar que as unidades que estamos chegando tem uma história de trabalho e de ações e intervenções de saúde anteriores que devem e podem ser aproveitados por todos os novos médicos. O território e suas condicionalidades Relembrando da aula passada... COMO ATUA UMA EQUIPE DE UMA ESF... • O Território da ESF é dividido em áreas menores chamadas MICROÁREAS; • Essa divisão segue critérios de natureza geográfica, demográfica e social. • Cada MICROÁREA fica sob a responsabilidade sanitária de um Agente Comunitário de Saúde (ACS). • A ESF deve ter um número suficiente de ACS para cobrir 100% da população adstrita (área sob responsabilidade da UBS); • Cada ACS deve ficar responsável por um número máx. de 750 pessoas por ACS. O território e suas condicionalidades Relembrando da aula passada... A IMPORTÂNCIA DO ACS • Os ACS são parte integrante da equipe mínima da ESF; • São um elo entre as equipes de saúde e a comunidade, buscam e trazem informações entre a Unidade de saúde e a população; • Acompanham mensalmente, em domicilio todas as famílias • Desenvolvem de forma constante ações de promoção da saúde. O território e suas condicionalidades Relembrando da aula passada... O QUE É A ADSCRIÇÃO DA CLIENTELA? • É entendido pelo “Cadastro da população” feito pelos ACS. • Porém é muito mais do que é isso! • Pois é um processo concomitante e interdependente da territorialização e da inserção comunitária que gera vínculo da população com o ACS e com oserviço e com a equipe; • Tem objetivo de identificar as condições de vida, necessidades de saúde e acesso da comunidade; • Busca por outras informações: lideranças comunitárias, colaboradores na comunidade. O território e suas condicionalidades TERRITORIALIZAÇÃO BASE PARA A ORGANIZAÇÃO DAS PRÁTICAS E PARA O PLANEJAMENTO EM SAÚDE • Resgatar a história do lugar (cultural, social, econômica) com os atores sociais do lugar; • Resgatar com a SMS local mapas anteriores e apoio de outras secretarias; • Ir em campo para definir a delimitação do território geográfico (ruas, vilas) identificando elementos geográficos (rios, morros, lagoas). • Identificar Residentes – Referência (lideranças, grupos sociais). • Levantar indicadores de saúde (demanda da equipe: E-SUS-AB, PMAQ, RELATÓRIOS). • Colher dados escritos e guardados com os ACS, etc... O território e suas condicionalidades Elementos a serem contemplados no estudo do território 1. História e identidade territorial Origens do território 2. Comunidade Humana Origens, características demográficas, distribuição no sócio espaço, segmentos e subgrupos, cultura, escolaridade; Organização social e política: sujeitos coletivos, processos de mobilização, lideranças, associações e grupos; Qualidade e Condições de vida: moradias, espaços públicos, alternativas de lazer; Indicadores de saúde (morbimortalidade, saneamento básico, etc); O exemplo do “Conjunto Padre João Maria” Assentamento do Minha Casa, Minha Vida, obra do PAC; Comunidade proveniente de uma área de risco situada às margens do novo aeroporto e que foi realocada para uma nova área, de 90 mil m², inicialmente com 344 moradias, desde abril de 2018. População aproximada de 1100-1300 pessoas Casas com 5 cômodos e sistema de aquecimento de água; Sistema de esgoto sanitário; Água encanada, sem tratamento; Ruas pavimentadas, iluminação pública; ● Desenvolvimento de fontes de renda em suas próprias residências ● Comunidade é “dominada” por uma das facções criminosas do estado ● Uso de drogas é comum entre os jovens ● Maioria é beneficiária do Programa Bolsa Família ● Muitos estão desempregados ou trabalham nas tarefas do lar ○ Os que trabalham, o fazem fora da comunidade ou com próprio negócio na comunidade ● Poucos completaram os estudos até o ensino médio, e menos ainda possuem ensino superior ● Há diversos animais de rua, dentre cachorros e gatos. Há alguns jumentos e também criações de passarinhos pequenos Conjunto Padre João Maria Características da comunidade UBS Padre João Maria O território e suas condicionalidades Continuando a territorialização... Elementos a serem contemplados no estudo do território 3. O “ambiente”: ecossistema (s) e paisagens modificados Onde está situada a unidade; Número de famílias/pessoas atendidas; Saneamento básico (águas superficiais e profundas, drenagem); Relações da comunidade com os serviços ambientais (uso do solo e mobilidade); Formas de deslocamento e vias de transporte; O território e suas condicionalidades Elementos a serem contemplados no estudo do território 4. Políticas públicas e projetos comunitários • Como as políticas de educação, saúde, trabalho, cultura e lazer, entre outras, estão acontecendo no território; 5. Processos de produção no território (e os fluxos que o perpassam) • Atividades econômicas (lícita e ilícitas) que ocorrem no território e em seu entorno, tendo em vista a relevância de seus impactos sobre a saúde da população e dos ecossistemas. O território e suas condicionalidades Elementos a serem contemplados no estudo do território 6. Os conflitos sócio-ambientais e a percepção da comunidade Possíveis problemas e conflitos – de poder, de uso e ocupação do solo, culturais, étnicos, ambientais etc (todos da maior relevância para a saúde); O território e suas condicionalidades MÉTODO E TÉCNICA DE COLETA DE DADOS • Fichas do E-sus • Entrevista a moradores antigos, lideranças comunitárias, a Agentes Comunitárias (os) de Saúde, a profissionais de saúde da Unidade Básica de Saúde, • Fontes de dados secundários: IBGE, DATASUS, Secretaria Municipal de Saúde • Diário de campo TÁ COM SONO? VAMOS TOMAR CAFÉ? O território e suas condicionalidades MAPA INTELIGENTE – COMO FAZER? • MAPEAMENTO: aplicação do processo cartográfico sobre uma coleção de dados ou informações, com vistas à obtenção de uma representação gráfica da realidade perceptível, comunicada a partir da associação de símbolos e outros recursos gráficos. • ESQUADRINHAMENTO: definição dos limites geográficos/políticos. • PLOTAGEM: colocação da representação física no mapa, seja a unidade de saúde, seja o equipamento social, etc. O território e suas condicionalidades MAPA INTELIGENTE – COMO FAZER? • Você pode utilizar o Google Earth (https://www.google.com.br/earth/download/gep/agree.html ) ou mesmo utilizar uma cartolina grande. • O importante é que consiga representar sua área de abrangência dividida em Microáreas, com o maior detalhamento possível, por ruas e casas. Lembrando sempre que nossa área de maior interesse é a família e as pessoas que lá estão, não é mesmo? • Essas famílias se relacionam com seus vizinhos (a rua), seu bairro (a micro área) e tudo que lá existe, sejam potencialidades e fragilidades. • Esse diagnóstico é fundamental para enriquecimento da nossa capacidade de intervenção no processo saúde doença no território. https://www.google.com.br/earth/download/gep/agree.html O território e suas condicionalidades MAPA INTELIGENTE – ALGUNS EXEMPLOS USF MORADA DA FÉ Assembléia de Deus Quadra de Esportes Praça Mercadinho HAS DM-2 Saúde Mental Deficiência Física Cardiopatia Neoplasia LEGENDA O território e suas condicionalidades A IMPORTÂNCIA DA BASE TERRITORIAL PARA COMPREENSÃO DO PROCESSO SAÚDE DOENÇA • Caracterizar a população; • Identificar os problemas de saúde- doença; • Avaliar a situação socioeconômica e vulnerabilidade social; • Vínculo; • Mapeamento do território vivo – elementos estáticos e dinâmicos, barreiras funcionais e sociais • Planejamento de ações da equipe; Coleta sistemática dos dados PROCESSO DE TERRITORIALIZAÇÃO ALIMENTAÇÃO DO MAPA VIVO DISCUSSÃO NAS REUNIÕES DE EQUIPE Identificação das populações expostas a riscos, problemas prioritários, vulnerabilidades, etc INFORMAÇÃO-DECISÃO-AÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SITUACIONAL (PES) O território e suas condicionalidades A TERRITORIALIZAÇÃO É O FILME DE QUEM É A COMUNIDADE. A PARTIR DAÍ CABE A EQUIPE, SENTAR COM OS DADOS, REFLETIR, DISCUTIR E PLANEJAR AS MELHORES AÇÕES PARA A SUA COMUNIDADE! Há várias ferramentas para se fazer o PES e o médico e a equipe deve adotá-las no processo de trabalho o quanto antes. MÉTODO ALTADIR E PLANIFICAÇÃO POPULAR (MAAP) O território e suas condicionalidades E POR FIM, O TERRITÓRIO E O AMBIENTE QUAL A RESPONSABILIDADE DA AB? “O processo de territorialização realizado pelas equipes de saúde da família auxilia na identificação dos riscos ambientais a que a comunidade está exposta, de forma que a aproximação entre esses serviços amplia e qualifica o diagnostico de risco ambiental e propicia mais efetividade no planejamento das ações de controle ambiental” (Vidor AC. Vigilância em Saúde. IN: Gusso G. Tratado de Medicina e Família e Comunidade:Princípios, Formação e Prática, 2012.). O território e suas condicionalidades E POR FIM, O TERRITÓRIO E O AMBIENTE QUAL A RESPONSABILIDADE DA AB? Exemplos de indicadores que podem ser associados às doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado (DRSAI): • Indicador de Pobreza; • Taxa de crescimento populacional; • Taxa de urbanização; • Renda familiar per capita; • Coleta de esgoto sanitário; • Tratamento de esgoto; • Saneamento inadequado; • Coleta de lixo; • Inundações ou enchentes; • Qualidade da água; • Água encanada; • Tratamento de água; • Coleta de lixo; • Taxa de mortalidade infantil; • Internação por doença diarréicaaguda; etc O território e suas condicionalidades Não se pode esperar uma associação direta e linear entre os indicadores sugeridos. Por exemplo, os locais próximos a uma fonte de contaminação nem sempre são os que apresentam maior contaminação. Da mesma maneira, as populações que habitam áreas mais contaminadas podem não ser as mais afetadas pela contaminação. Cabe à Vigilância em Saúde examinar esse conjunto de indicadores e, por meio da análise de sua inter-relações, analisar os contextos particulares em que ocorrem os problemas de saúde. A ausência de relação entre os indicadores não é um resultado negativo de uma investigação; ao contrário, é antes de tudo uma pista para identificar padrões de proteção ou de agravamento dos efeitos da exposição aos fatores ambientais sobre as condições de saúde de determinada população. O território e suas condicionalidades REFERÊNCIAS • Gondim GMM et al. O território da saúde: a organização do sistema de saúde e a territorialização. In: Miranda AC, Barcellos C, Moreira JC, Monken M. Território, ambiente e saúde. Rio de Janeiro, Fiocruz, 2008, p. 237-255 • BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM de nº 2.436 de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.ht ml >. Acesso em 07 jan 2019. O território e suas condicionalidades REFERÊNCIAS • BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria GM de nº 2.488 de 21 de outubro de 2011. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes e normas para a organização da Atenção Básica, para a Estratégia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.ht ml>. Acesso em 07 jan 2019. • Lacerda JT, Botelho LJ, Colussi CF. Planejamento na Atenção Básica. Florianópolis : Universidade Federal de Santa Catarina, 2012. (Eixo II: O Trabalho na Atenção Básica). Disponível em:<https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/1167> . Acesso em 07 jan 2019. http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2488_21_10_2011.html https://ares.unasus.gov.br/acervo/handle/ARES/1167 O território e suas condicionalidades REFERÊNCIAS • Borges C, Taveira VR. Territorialização. In:Gusso G, Lopes JM. (Org). Tratado de Medicina e família e comunidade: Princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. v.1. p. 241-247. • Vidor AC. Vigilância em Saúde. In:Gusso G, Lopes JM. (Org). Tratado de Medicina e família e comunidade: Princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012. v.1. p. 315-321. • BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Saúde ambiental : guia básico para construção de indicadores Brasília : Ministério da Saúde, 2011 Obrigado (a)! Nome: Lyane Ramalho E-mail:lyaneramalho@gmail.com
Compartilhar