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PRINCIPIO DA CONTINUIDADE E DA REVERSIBILIDADE

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Princípio da Sobrecarga
Sobrecarga
Fadiga
Recuperação
Adaptação
Melhora
da
Aptidão
Princípio da Continuidade
Princípio da Reversibilidade
Princípio das
Diferenças individuais:
reserva de adaptação
1. Potencial genético
2. Condição inicial
I II III V
Compensação	Fadiga
Estímulo
Supercompensação
Período	de	Treinamento	(Dias)
Un
id
ad
es
	A
rb
itr
ár
ia
s	d
e	
Tr
ei
na
m
en
to
Efeito	da	Fadiga
Melhora	da	Aptidão
Desempenho
Desempenho=	Aptidão	– Fadiga
Estímulos	
De	Treino
A resposta do Treinamento
Carga de Treinamento
Nível	de	
desempenho
inicial
Tempo
Carga	de	
Treinamento
Supercompensação
Recuperação	
atrasada
Adaptação	em	nível	
ótimo
Comprometimento	do	
resultado
Sessão	de	Treino
Algumas	Sessões	de	Treino
Várias	Sessões	de	Treino
Recuperação e Magnitude das cargas
Nível	de	
desempenho
inicial
Grande	dano
Tempo
Carga	de	
Treinamento
Supercompensação
Reparo	
atrasado
Adaptação
Recuperação e Nível de treinamento
Nível de 
desempenho
inicial
Sedentário
Tempo
Carga de 
Treinamento Supercompensação
Treinado
Atleta
Curva de Recuperação
FASE de Aquisição
4-6 meses
Progressão rápida
Intensidade e Volume
Fases do Treinamento Físico
A B C
FASE de Adaptação
4-8 semanas
Progressão lenta
Favorecendo ↑ Volume 
Desenvolvimento dos 
componentes básicos da 
Aptidão Física
Capacidade aeróbia, 
Flexibilidade, Força, 
Composição corporal 
FASE de Manutenção
Manter o nível de
condicionamento físico
adquirido.
Substituição de atividades
Motivação
(Heyward, 2004)
Progressão da Carga
Sobrecarga ondulatória
Efeito cumulativo
Carga vs. Recuperação
Princípio	da	Reversibilidade
• Os	estímulos	de	
treinamento	têm	uma	
vida	útil.	Caso	eles	não	
sejam	repetidos	as	
adaptações	decorrentes	
dos	mesmos	são	
perdidas
Princípio da 
Reversibilidade:
remoção do estresse 
perda das adaptações
Reversibilidade
Sports Medicine. 30(3):145-154, 2000.
Sports Medicine. 30(2):79-87, 2000
Reversibilidade
Destreinamento
Tapering
Síndrome do Destreinamento
“Síndrome do Destreinamento” 
– atletas de resistência aeróbia -
Esta síndrome é caracterizada por tonturas, desmaios, 
arritmias cardíacas, extra-sístoles, palpitações, dores de 
cabeça, perda de apetite, sudorese profusa, insônia, 
ansiedade e depressão
Reversibilidade – até 4 semanas
Variáveis:
Consumo máximo de oxigênio: 
Volume plasmático:
Frequência cardíaca:
Débito cardíaco: 
Hipertrofia do miocárdio:
Conteúdo de glicogênio:
Capilarização: 
Mioglobina: 
Atividade enzimática: 
Desempenho aeróbio: 
Redução de 5-12%
Aumento de 5-10%
Redução de 80-10% 
Redução de 20-25%
Redução de 20%
manutenção
manutenção 
Redução de 25-45%
Redução de 4-25%
Reversibilidade – Força
Decréscimo atenuado/manutenção – curto prazo – até 4 sem
Longo prazo - manutenção – 8-12 sem – 7-12%
Longo prazo - decréscimo – valor inicial (pré-treinamento)
Diferenças entre os tipos de FORÇA
Reversibilidade – Força
Força isométrica: 6 sem - treino 
Força dinâmica: 10 sem – treino
Ganho (40-60%)
Força isocinética: 
Força-potência:
redução 0.6% - 1 sem
redução 3.5% - 8 sem
Manutenção – 4 sem
Redução 10% - 12 sem 
Redução 7% - 1 sem
Redução 24% - 3 sem
Redução 27% - 5 sem
Manutenção – 4 sem
Redução 15% - 3 meses
Tapering	Strategies	
Definição
“Um	decréscimo	do	carga	de	treino	que	nadadores	fazem	
durante	o	treinamento	com	o	objetivo	de	descansar	e	
se	preparar	para	um	ótimo	Desempenho”
YAMAMOTO	et	al.	1988
“Uma	redução	do	treinamento	antes	da	competição”
HOUMARD	et	al.	1994	
“Uma	redução	progressiva	do	volume	de	treino	durante	
7-21	dias	antes	da	competição	de	corrida”
SHEPLEY	et	al,	1996.	
“Uma redução progressiva não linear da
carga de treino (Volume vs. Intensidade)
durante um período variável de tempo, com o
objetivo de reduzir o estresse fisiológico e
psicológico do treinamento e melhorar o
desempenho esportivo”
Objetivo
O objetivo desta fase é reduzir o impacto
fisiológico e psicológico negativo do
treinamento (acúmulo de fadiga), muito mais
do que elevar as consequências positivas do
treinamento (Ganho de Fitness)
O objetivo deste estudo é verificar o
impacto de 4 semanas: 1) Destreino (cessar
treino) 2) Período de Tapering (diminuição do
volume mantendo a intensidade) sobre os
parametros de força e potência e mudanças
fisiológicas dos hormônios
anabólicos/catabólicos.
Metodologia
14	homens	bem	treinados
Valores	
baseline
16	semanas	
de	Treino 4	semanas
Taper
Cessar	
treino
Controle
1RM	- Supino
Potência	no	Supino
CMJ
Hormônios
T;	C;	GH;	IGF-1
3	mesociclos	de	5-6	semanas
6	primeiras	semanas	3x10RM	
80%1RM
7-11	semanas	3x6RM	–
80%1RM
12-16	semanas	5x2-4RM	– 85-95%1RM
Treino	de	potência	com	medicine	Boll	e	
Pliometria
Potência de membros inferiores
Izquierdo	et	al	(2007)	JSCR
Força de membros Superiores
Izquierdo	et	al	(2007)	JSCR
Potência de membros Superiores
Izquierdo	et	al	(2007)	JSCR
Resposta hormonal
Izquierdo	et	al	(2007)	JSCR
Resposta de adaptação ao período de Taper
ü Aumento da relação T:C
ü Aumento de Hemoglobina
ü Diminuição de Creatina kinase (CK)
ü Diminuição de Respostas pior que o
normal do DALDA
ü Diminuição dos Scores de PSE
Mujika	e	Padilla	(2003)
Redução da intensidade do treinamento
Shepley et al (1994) (atletas de Endurance)
Taper	(Alta	Intensidade	– Baixo	Volume)
Vs.
Taper	(Baixa	Intensidade		- Volume	Moderado)
Resultado:	
ü Volume	de	células	vermelhas,	
ü Atividade	da	citrato	sintetase,	
ü Concentração	de	glicogênio	muscular,	
ü Força	
ü Aumento	da	resistência	a	Fadiga
Redução da intensidade do treinamento
MANTER	
intensidade	é
FUNDAMENTAL
Mujika	e	Padilla	(2003)
Redução da volume do treinamento
Hickson	et	al	(1990)
Redução	de	1/3	e	2/3	do	volume	de	treino	15	semanas	após	10	semanas	de	
treinamento
McConell et	al	(1993)
Redução	de	50-70%	do	volume	de	treino	é	eficiente	em	manter	as	adpatções	
do	treino
Adaptações	
ü Captação	de	oxigênio
ü Pico	de	lactato	sanguíneo
ü Volume	do	ventrículo	esquerdo
ü Manutenção	do	tempo	de	exaustão
Redução da volume do treinamento
Mujika	et	al	(2000)
2	Modelos	de	Taper
Redução	de	50% do	volume	de	treinamento
Redução	de	75% do	volume	de	treinamento
Qual	é	a	melhor	estratégia?
A	redução	de	75%	do	volume	é	mais	apropriada	em	
melhorar	as	adaptações do	treinamento
Redução da frequência do treinamento
Quantas	vezes	por	semana	eu	preciso	treinar		
para	manter	minhas	capacidades	físicas?
1/3	– 2/3
Endurance: 15	semanas	após	10semana	de	treino
Força: 15	semanas	após	10semana	de	treino	
Potência:	redução	de	50%	(10-14	dias)
Redução da frequência do treinamento
Mujika	et	al	(2002)	
O	único	estudo	que	comparou	frequência	de	
treino.
1x	sem	vs.	1(dia)	sim	3	(dias)	não
Corredores	de	800m,	melhor	desempenho	na	
segunda	estratégia
Duração do Taper
Quanto	tempo	antes	eu	devo	começar	o	destreino	para	
a	competição?
Não é	tão simples	assim,	mas:
• 4-14	dias para ciclistas e	triatletas
• 6-7	dias para corredores de	longa e	média distância
• 10	dias para atletas de	força
• 10-35	dias para nadadores
Tipos de Tapering
4	Diferentes	Tipos	
Step	vs.	Exponencial
Fast	vs.	Slow
Linear
Conclusão e aplicações práticas
1° O objetivo principal do Taper é reduzir o acumulo de
fadiga, ao invez de melhorar os ganhos de aptidão
física
2° A manutenção da intensidade (Qualidade do treino)
é fundamental no processo de destreinamento,
assim devemos reduzir outras vairáveis do
treinamento
3° A redução do volume de treino é alta 60-90%
4° Uma frequência de treino elevada para ser
necessária para melhor manutenção do desempenho
Conclusão e aplicações práticas
5° Melhoras positivas de desempenho podem ser
esperadas em Taper de 4-28dias, sendo que efeitos
negativos são encontrados com a inatividade dos
atletas
6° Taper progressivos e não lineares parecem ser
técnicas mais apropriadas
7° O ganho com o Tappering não opera milagres. Um
aumento real de aproxidamente 3% do desempenho
é encontrado.

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