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simulado crime do colarinho branco

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10a
	
	Disc.: INVESTIGAÇÃO - INTERCEPTAÇÃO TELEFÔNICA E CRIMES DE COLARINHO BRANCO   
	Aluno(a): LETICIA FERREIRA DE SOUZA PENEDO
	202107233389
	Acertos: 7,0 de 10,0
	18/05/2023
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Para que possa ocorrer a deflagração de uma interceptação telefônica, exige-se o cumprimento de determinados requisitos. Analise os itens abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta corretamente requisitos necessários a serem preenchidos.
I. Justificativa de que o procedimento é indispensável.
II. Robusto indicativo de materialidade e autoria de infração penal. 
III. Instauração de Inquérito Policial.
IV. Requerimento das autoridades competentes ou determinação, de ofício, pelo magistrado.
V. Obediência aos princípios processuais elencados na Constituição Federal.
	
	
	
	Apenas os itens II, III e V estão corretos.
	
	Apenas os itens I, IV e V estão corretos.
	
	Apenas os itens II, III e IV estão corretos.
	
	Apenas os itens III, IV e V estão corretos.
	 
	Apenas os itens I, II, IV e V estão corretos.
	Respondido em 18/05/2023 08:38:00
	
	Explicação:
Segundo o art. 1º da Lei nº 9.296/96, que reproduz o inciso XII do art. 5º da Constituição Federal, a interceptação telefônica pode ocorrer tanto na investigação criminal quanto durante a instrução processual penal. Considerando que o art. 4º, parágrafo único, do Código de Processo Penal autoriza outras formas de investigação que passam ao largo da instauração do Inquérito Policial, a deflagração do inquérito não é um pressuposto indispensável para a interceptação telefônica.
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Para que questão da prova no processo penal esteja alinhada aos requisitos democráticos e constitucionais, princípios norteadores devem ser atendidos. Nesse sentido, o que se entende pelo princípio da comunhão das provas?
	
	
	 
	A prova produzida no curso da investigação e inserida no processo pertence a ele, não mais a quem a produziu.
	
	As ações da autoridade policial na busca da prova devem ser razoáveis.
	
	É preciso garantir o contraditório antes do deferimento da interceptação telefônica pelo magistrado.
	
	O ônus da prova cabe a quem alega a ocorrência do fato no mundo dos acontecimentos.
	
	O acusado só é considerado culpado com o reconhecimento da autoridade judiciária de que não há mais provas a serem levadas ao processo.
	Respondido em 18/05/2023 08:38:55
	
	Explicação:
Apenas uma alternativa responde ao comando da questão, pois o princípio da comunhão das provas apregoa que, uma vez tendo a parte (seja acusação ou defesa) produzido/levado a prova ao processo penal, ela se integra ao processo, sob o crivo do contraditório e da ampla defesa, prestando-se à elucidação completa dos fatos.
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Na __________________, não há intermediação de aparelho telefônico ou telemático. Uma terceira pessoa efetua a interceptação telefônica da conversa de duas pessoas num dado local. 
	
	
	
	Investigação social.
	
	Escuta telefônica.
	
	Interceptação telefônica stricto sensu.
 
	
	Gravação telefônica.
	 
	Interceptação ambiental.
	Respondido em 18/05/2023 08:39:55
	
	Explicação:
A interceptação ambiental ocorre quando um terceiro, normalmente agente da investigação criminal, colhe as informações de conversa entre duas ou mais pessoas num ambiente, sem que elas saibam que estão sendo gravadas. A gravação telefônica ocorre sem a intromissão de terceiros. Nela, um dos interlocutores realiza a captação do conteúdo da conversa telefônica que ele está tendo com outra pessoa. Na escuta telefônica, um terceiro adquire conhecimento do conteúdo da comunicação telefônica alheia com o conhecimento de algum dos interlocutores. Na interceptação telefônica stricto sensu, um terceiro adquire conhecimento do conteúdo da comunicação telefônica alheia sem que  nenhum dos  interlocutores tenha tido ciência e dado consentimento a esta interferência.
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(FCC /2007) Dispõem os artigos 1º e 3º da Lei nº 9.296, de 1996:
Art. 1º - A interceptação de comunicações telefônicas, de qualquer natureza, para prova em investigação criminal e em instrução processual penal, observará o disposto nesta Lei e dependerá de ordem do juiz competente da ação principal, sob segredo de justiça.
Parágrafo único. O disposto nesta Lei aplica-se à interceptação do fluxo de comunicações em sistemas de informática e telemática.
Art. 3° - A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de ofício ou a requerimento:
I - da autoridade policial, na investigação criminal;
II - do representante do Ministério Público, na investigação criminal e na instrução processual penal.
Os dispositivos legais acima transcritos são:
	
	
	 
	Compatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas.
	
	O segundo, compatível com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, e o primeiro, com ela incompatível, relativamente à tramitação da interceptação em segredo de justiça.
	
	O primeiro, compatível com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, e o segundo, com ela incompatível, no que se refere à possibilidade de determinação pelo juiz, de ofício, da interceptação.
	
	Integralmente incompatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas.
	
	Incompatíveis com a garantia constitucional da inviolabilidade das comunicações telefônicas, relativamente à interceptação prevista para fins de investigação criminal.
	Respondido em 18/05/2023 08:41:47
	
	Explicação:
Os dispositivos reproduzem, integralmente, o comando constitucional contido no art. 5º, inciso XII, no sentido da inviolabilidade da correspondência e das comunicações telegráficas, de dados e das comunicações telefônicas, salvo, no último caso, por ordem judicial, nas hipóteses e na forma que a lei estabelecer para fins de investigação criminal ou instrução processual penal. A lei que regulamenta este dispositivo constitucional, como se sabe, é a Lei nº 9.296/96.
	
	          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	VUNESP - 2021 - TJ-GO - Titular de Serviços de Notas e de Registros ¿ Provimento ¿ adaptada.
A Lei nº 9.296/1996 tem como objeto a interceptação de comunicações telefônicas de qualquer natureza. No que concerne à interceptação telefônica regulamentada pela referida lei, é correto afirmar que:
	
	
	 
	ao juiz não cabe decidir qual a forma de execução da diligência, cabendo à autoridade policial tal decisão técnica.
	
	o juiz não pode determiná-la de ofício.
	
	é admitida para qualquer crime.
	
	é legalmente admitida ainda que a prova possa ser feita por outros meios disponíveis.
	 
	excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente.
	Respondido em 18/05/2023 08:44:25
	
	Explicação:
Previsão expressa do art. 4º, §1º, da Lei nº 9.296/93. Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo. A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova. Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis, nem quando o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção.
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Banca:  FCC - 2018 - DPE-AP - Defensor Público - ADAPTADA
A Lei nº 9.296/1996 é o diploma responsável por disciplinar o excepcional instituto da interceptação de comunicações telefônicas. Segundo a referida lei, ela pode ser realizada:
	
	
	
	para apurar crimede ameaça quando esta estiver sendo cometida por meio de ligação telefônica.
	
	mesmo que a prova possa ser feita por outros meios disponíveis.
	 
	pelo prazo de quinze dias, que só pode ser prorrogado por igual prazo em caso de indispensabilidade do meio de prova.
	
	por ato fundamentado de Delegado de Polícia no curso do inquérito policial em caso de crime hediondo ou equiparado.
	
	pela autoridade policial em caso de prisão em flagrante apenas para acesso de dados de aplicativos como Whatsapp e Facebook, independentemente de ordem judicial.
	Respondido em 18/05/2023 08:46:01
	
	Explicação:
Previsão expressa da lei 9.296/96. Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando a prova puder ser feita por outros meios disponíveis, tampouco quando o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção. A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de ofício ou a requerimento da autoridade policial ou do membro do MP, mas só pode ser pelo juiz determinada.
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	Banca: NUCEPE - 2018 - PC-PI - Delegado de Polícia Civil.
Sabe-se que a interceptação de comunicações telefônicas é, atualmente, prova bastante utilizada em investigação criminal, inclusive, para a própria instrução processual penal. Sobre o tema, marque a alternativa CORRETA.
	
	
	
	A ordem da interceptação de comunicações telefônicas depende da ordem da autoridade policial e, em seguida, para instrução processual, submete ao juiz competente para validação.
	
	A interceptação de comunicações telefônicas tem, mesmo que seja possível outros meios disponíveis, o objetivo de corroborar com os demais meios de prova.
	
	É permitida a interceptação de comunicações telefônicas quando o fato investigado constituir infração penal punida com pena de detenção.
	
	Mesmo que estejam presentes os pressupostos que autorizam a interceptação de comunicações telefônicas, é inadmissível que o pedido seja formulado verbalmente, nem que seja excepcionalmente.
	 
	Não é permitida a interceptação de comunicações telefônicas quando não houver indícios razoáveis da autoria ou participação em infração penal.
	Respondido em 18/05/2023 08:48:45
	
	Explicação:
A presença de indícios razoáveis da autoria ou participação em infração penal é um dos requisitos autorizativos para a utilização da interceptação, conforme a lei 9. 296/96. Art. 2° Não será admitida a interceptação de comunicações telefônicas quando ocorrer qualquer das seguintes hipóteses: I - não houver indícios razoáveis da autoria ou participação em infração penal; II - a prova puder ser feita por outros meios disponíveis; III - o fato investigado constituir infração penal punida, no máximo, com pena de detenção.
Lembre-se que, excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.
	
	          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	(Crescer Consultorias  Prefeitura de Brejo de Areia/MA  Fiscal de Tributos  2019  ADAPTADA).
O art. 1o, I da Lei 8.137/90 dispõe que constitui crime contra a ordem tributária suprimir ou reduzir tributo, ou contribuição social e qualquer acessório, com pena de 2 a 5 anos e multa. Para tanto, prevê condutas mediante as quais isso pode se dar. Sobre tais hipóteses, assinale a alternativa correta.
	
	
	 
	Exigir, pagar ou receber, para si ou para o contribuinte beneficiário, qualquer percentagem sobre a parcela dedutível ou deduzida de imposto ou de contribuição como incentivo fiscal.
	
	Deixar de recolher, no prazo legal, valor de tributo ou de contribuição social, descontado ou cobrado, na qualidade de sujeito passivo de obrigação e que deveria recolher aos cofres públicos.
	 
	Falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável.
	
	Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público.
	
	Fazer declaração falsa ou omitir declaração sobre rendas, bens ou fatos, ou empregar outra fraude, para eximir-se, total ou parcialmente, de pagamento de tributo.
	Respondido em 18/05/2023 08:50:54
	
	Explicação:
Falsificar ou alterar nota fiscal, fatura, duplicata, nota de venda, ou qualquer outro documento relativo à operação tributável, conforme art. 1º, inciso III, da Lei n. 8.137/90. As demais alternativas não se aplicam ao suposto fático trazido no comando da questão pois estão previstas em outros dispositivos da mesma lei.
	
	          Questão
	Acerto: 0,0  / 1,0
	
	(CESPE - 2016 - PC/GO - ADAPTADA) A Lei n.º 7.492/1986 prevê crimes contra o sistema financeiro. Segundo o referido diploma, o indivíduo que gerir fraudulentamente determinada instituição financeira
	
	
	 
	Terá sua pena aumentada de um terço, se a gestão tiver sido temerária.
	 
	Cometerá crime cuja ação penal será promovia pelo MPF.
	
	Cometerá crime que deverá ser processado e julgado pela justiça estadual.
	
	Responderá por crime, ainda que tenha agido culposamente.
	
	Não poderá ser vítima da decretação de prisão preventiva no curso do processo.
	Respondido em 18/05/2023 08:54:03
	
	Explicação:
O art. 26 da Lei 7.492/86 estabelece que os delitos em face do Sistema Financeiro Nacional serão processados em julgados pelo Juízo Federal, sendo a ação pública incondicionada. As demais alternativas, por óbvio, não se aplicam. O art. 30 prevê a possibilidade de prisão preventiva. A temeridade não é causa de aumento, mas elemento essencial do tipo. Gestão temerária não pode ser praticada a título de culpa.
	
	          Questão
	Acerto: 1,0  / 1,0
	
	(CESPE - TCE/AC - Analista de Controle Externo - 2009 - ADAPTADA) Os crimes contra o sistema financeiro estão previstos na Lei 7.492/86. Acerca do tema, assinale a opção correta.
	
	
	
	A competência para processar e julgar delitos contra o sistema financeiro será sempre da justiça comum estadual quando praticados por intermédio de instituição financeira de direito privado.
	
	Ao contrário da gestão fraudulenta, a gestão temerária admite a modalidade culposa.
	 
	Os crimes contra o sistema financeiro devem ser julgados pela justiça federal, ainda que ausente legislação infraconstitucional nesse sentido, quando praticados em detrimento de bens, serviços ou interesse da União.
	
	O delito de gestão fraudulenta é um crime comum, isto é, pode ser praticado por qualquer pessoa.
	
	Os delitos de gestão fraudulenta e de gestão temerária admitem tentativa.
	Respondido em 18/05/2023 08:55:06
	
	Explicação:
Na forma do art. 109 da Constituição Federal, todo e qualquer crime praticado em detrimento da União será julgado pela Justiça Federal. Ademais, o art. 26 da Lei 7.492/86 estabelece que os delitos em face do Sistema Financeiro Nacional serão processados em julgados pelo Juízo federal. Os crimes de gestão fraudulenta e de gestão temerária só são punidos a título de dolo. O crime de gestão fraudulenta é um crime especial próprio, uma vez que quem poderá praticar o delito são as pessoas descritas no art. 25, caput e parágrafo 1º, da Lei, quais sejam: o controlador, os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes, bem como o interventor, liquidante e o administrador judicial. o crime é especial próprio, uma vez que quem poderá praticar o delito são as pessoas descritas no art. 25, caput e parágrafo 1º, da Lei, quais sejam: o controlador, os administradores de instituição financeira, assim considerados os diretores e gerentes, bem como o interventor, liquidante e o administrador judicial.

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