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FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS NUTRIÇÃO GUSTAVO XAVIER O USO DA PROTEÍNA VEGETAL NA HIPERTROFIA MUSCULAR ASSOCIADO AO EXERCICIO FÍSICO RESISTIDO JABOTICABAL 2022 2 FACULDADE DE EDUCAÇÃO SÃO LUÍS NUTRIÇÃO GUSTAVO XAVIER O USO DA PROTEÍNA VEGETAL NA HIPERTROFIA MUSCULAR ASSOCIADO AO EXERCICIO FÍSICO RESISTIDO Trabalho de Conclusão de Curso apresentado a Faculdade de Educação São Luís com exigência parcial para a conclusão de curso de graduação em bacharelado em Nutrição. Orientador(a): Prof.ª Dra. Mariana Palma Guimarães JABOTICABAL 2022 ... 3 O USO DA PROTEÍNA VEGETAL NA HIPERTROFIA MUSCULAR ASSOCIADO AO EXERCICIO FÍSICO RESISTIDO THE USE OF VEGETABLE PROTEIN IN MUSCLE HYPERTROPHY ASSOCIATED WITH RESISTANCE PHYSICAL EXERCISE Gustavo XAVIER1 Prof.ª Dra. Mariana Palma GUIMARÃES2 RESUMO Introdução: A pratica de exercícios físicos resistidos produz estímulos para a síntese muscular, entretanto o consumo de proteínas de alto valor biológico se faz necessário para que ocorra esta síntese muscular. Os adeptos ao estilo de vida vegano vem aumentando devido a vários motivos: saúde, ética, meio ambiente e sociedade. Como as proteínas vegetais tem baixo valor biológico, é importante avaliar se o consumo de proteína vegetal promove estímulos a síntese proteica associado a pratica de exercícios resistidos. Objetivo: revisar na literatura se o consumo de proteínas vegetais é equivalente ao da proteína animal no estímulo a síntese proteica no exercício físico resistido. Metodologia: trata-se de uma revisão da literatura, onde a coleta de dados foi realizada nas seguintes bases de dados: National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Google Acadêmico. Resultados: Para realização deste estudo foram encontradas 43 publicações nas bases de dados, destas, 37 foram excluídas por não se encaixarem dentro do objetivo deste estudo e 6 estudos foram selecionados para compor esta revisão. Conclusão: Através dos dados obtidos foi possível concluir que a utilização da proteína vegetal promove estímulos na síntese muscular semelhantes à da proteína animal, desde que a quantidade total de proteínas esteja dentro do recomendado ao dia. Palavras-chave: Proteína vegetal. Proteína Animal. Exercício físico resistido. Hipertrofia muscular. 1 Graduando do Curso de Nutrição da Faculdade de Educação São Luís de Jaboticabal 2 Docente do Curso de Nutrição da Faculdade de Educação São Luís de Jaboticabal 4 ABSTRACT Introduction: The practice of resisted physical exercises produces stimuli for muscle synthesis, however the consumption of proteins of high biological value is necessary for this muscle synthesis to occur. Adherents to the vegan lifestyle are increasing due to several reasons: health, ethics, environment and society. As vegetable proteins have low biological value, it is important to assess whether the consumption of vegetable protein promotes protein synthesis associated with resistance exercise. Objective: to review the literature on whether the consumption of vegetable proteins is equivalent to that of animal protein in stimulating protein synthesis in resistance physical exercise. Methodology: this is a literature review, where data collection was performed in the following databases: National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Latin American and Caribbean Literature in Sciences of Health (LILACS) and Google Scholar. Results: To carry out this study, 43 publications were found in the databases, of which 37 were excluded because they did not fit within the objective of this study and 6 studies were selected to compose this review. Conclusion: Through the data obtained, it was possible to conclude that the use of vegetable protein promotes stimuli in muscle synthesis similar to that of animal protein, provided that the total amount of protein is within the recommended per day. Keywords: Vegetable protein. Animal protein. Resistance physical exercise. Muscular hypertrophy. 5 INTRODUÇÃO Exercício físico é definido como uma atividade física planejada, estruturada e repetitiva afim de melhorar ou manter capacidades físicas e o peso adequado, além de proporcionar melhor qualidade de vida e saúde, visto que a pratica de exercícios físicos previne doenças crônicas tais como a diabetes, pressão alta e doenças cardiovasculares (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2021). Os dois principais tipos de exercício físico são o exercício físico resistido, que é utilizado para melhora/ganho de força dos músculos, sendo os principais tipos o levantamento de peso com ou sem aparelhos, uso de faixas ou tubos elásticos de resistência; e o exercício físico aeróbio, que é utilizado para quem busca a perda/manutenção do peso, pois são exercícios de longa duração proporcionando maior gasto energético, como por exemplo correr, nadar e pedalar (PITANGA, 2019). A realização de exercícios físicos resistidos estimula o organismos a secretar hormônios como insulin-like growth factor-1 (IGF-1), mechano growth fator (MGF), growth hormone (GH), testosterona, e também algumas citocinas como a interleucina-6 (IL-6) (NOGUEIRA, 2018) que ativarão as células satélites, contribuindo para regeneração e crescimento muscular (FOSCHINI; RAMALHO; BICAS, 2004). A hipertrofia muscular resulta do aumento da área de secção transversa dos músculos (AST) por meio da síntese de proteínas contrateis (miosina e actina) e não contrateis (titina e nebulina) (LIMA, 2017). Para que ocorra a hipertrofia muscular é necessário maior síntese que degradação proteica, sendo que o consumo adequado de proteínas de alto valor biológico é fundamental para construção e reparação dos tecidos musculares (QUARESMA; OLIVEIRA, 2017). As proteínas são macromoléculas formadas por aminoácidos, que por sua vez são formados por dois grupos químicos: um amina e um carboxila. Os aminoácidos são divididos em dois tipos, aminoácidos não essenciais, que são sintetizados pelo próprio organismo, e os aminoácidos essenciais, que não são sintetizados pelo organismo, devendo esses ser ingeridos por meio da alimentação ou suplementação alimentar. Esses aminoácidos terão, entre outras funções, a construção e reparação dos tecidos corporais (WENDLING, 2018). Dentre os aminoácidos essenciais 3 aminoácidos são de cadeia ramificada, sendo eles a leucina, isoleucina e valina. Entretanto a leucina se destaca visto que 6 ela possui ação na tradução do RNA-mensageiro em proteína estimulando a ativação da proteína quinase sendo alvo da mammalian Target of Rapamycin (mTOR) importante reguladora da síntese proteica e regeneração dos tecidos musculares (Rogero e Tirapegui, 2008). A recomendação do consumo de proteínas para indivíduos que praticam exercícios físicos é de 1,4 a 2,0g/kg de peso corporal/dia (SOCIEDADE INTERNACIONAL DE NUTRIÇÃO ESPORTIVA, 2017). Quando não se consegue atingir os valores recomendados de proteínas através da alimentação, pode ser utilizado suplementos para adequá-los. Os principais suplementos proteicos utilizados no esporte são de origem animal, uma vez que possuem todos os aminoácidos essenciais em quantidades adequadas. Entre eles destaca-se a proteína do soro do leite (whey protein), caseína e albumina (COSTA; BORBA, 2015). O número de indivíduos adeptos ao estilo de vida vegetariano estrito/vegano vem aumentando, devido a vários motivos: saúde, ética, meio ambiente e sociedade. Esse estilo de vida exclui o uso ou consumo de qualquer produto de origem animal (SOCIEDADE VEGETARIANA BRASILEIRA, 2017). Somado a isso, existem pessoas que apresentam intolerância ou alergia a proteínado leite e do ovo, excluindo essas importantes fontes proteicas da alimentação. Sendo assim, essas pessoas tendem a consumir menores quantidades de proteínas e que são oriundas principalmente de fontes vegetais (QUARESMA; OLIVEIRA, 2017). As proteínas de origem vegetal possuem menor valor biológico, uma vez que não são completas em aminoácidos essenciais. Contudo, quando combinado diferentes fontes proteicas vegetais na alimentação é possível alcançar valores de aminoácidos essenciais adequados, fazendo com que essa combinação proteica vegetal tenha alto valor biológico (PIRES et al., 2006). O menor consumo proteico e a opção por proteínas de origem vegetal poderia reduzir a síntese proteica muscular no exercício. Neste contexto, este trabalho tem o objetivo de revisar na literatura se o consumo de proteínas vegetais é equivalente ao da proteína animal no estímulo a síntese proteica no exercício físico resistido. 7 MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho trata-se de uma revisão da literatura. A coleta de dados foi realizada através dos bancos de dados National Library of Medicine (PubMed), Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Google Acadêmico, sendo utilizado os seguintes termos de pesquisa “Proteína/Protein”, “Proteína Vegetal/Vegetable Protein”, “Hipertrofia Muscular/Muscular Hypertrophy”, “Síntese Proteica Muscular/Muscle Protein Synthesis”, “Exercício Físico Resistido/Resistance Physical Exercise” e suas combinações. Foram selecionados artigos dos últimos 10 anos nos idiomas português e inglês, realizados em humanos adultos de ambos os sexos. Foram excluídos trabalhos publicados a mais de 10 anos e os que não se enquadra com o tema proposto por este trabalho. Inicialmente foi realizada a leitura dos resumos, onde foi selecionado somente aqueles que se encaixam com o tema para a leitura na integra, e após a leitura na integra foram selecionados aqueles que fizeram parte desta revisão. RESULTADOS E DISCUSSÃO Para realização deste estudo foram encontradas 43 publicações nas bases de dados, destas, 37 foram excluídas por não se encaixarem dentro do objetivo e critérios deste estudo, sendo assim, 6 estudos foram selecionados para compor esta revisão. O estudo realizado por JOY et al (2013), teve como objetivo comparar se o consumo pós-exercício de isolado de proteína de arroz aumentaria a recuperação e mudaria a composição corporal em comparação com o isolado de proteína do soro do leite. Para esse estudo, 24 homens em idade universitária que já realizavam exercícios resistido foram divididos em 2 grupos: 1 grupo consumiu 48g da proteína do arroz e o outro 48g da proteína do soro do leite, sendo o consumo após o exercício. O uso do isolado de proteína de arroz e do isolado do soro de leite obteve resultados na composição corporal diminuindo a quantidade de gordura e aumentando a quantidade muscular. Após 8 semanas de estudos foi verificado aumento significativo da massa muscular no grupo da proteína arroz (58,5 ± 5,5 versus 61,0 ± 5,6 kg, p<0,05) e no da proteína do soro do leite (59,6 ± 5,2 versus 8 62,8 ± 5,2 kg, p<0,05), entretanto não houve diferença significativa entre os dois grupos. A literatura aponta que doses de 48g de proteína do arroz promove estímulos na composição corporal (JOY et al, 2013). Com o objetivo de verificar se doses menores que 48g dessa proteína promoveria os mesmos resultados na composição corporal, MOON et al (2020) realizou um estudo utilizando 24g da proteína do arroz ou soro do leite em 24 homens saudáveis treinados, durante treinamento resistido por 8 semanas. Os resultados apontaram aumento significativo de massa muscular no grupo da proteína do arroz (64,7 ± 6,3 versus 65,3 ± 6,2 kg, p<0,05) e no da proteína do soro do leite (63,4 ± 5,3 versus 64,5 ± 5,7 kg, p<0,05), entretanto não houve diferença significativa entre os dois grupos. Outro estudo analisou a proteína da batata e a proteína do leite com objetivo de comparar as taxas de síntese proteica em repouso e durante a recuperação do exercícios. Foram selecionados 24 homens jovens saudáveis que foram divididos em 2 grupos, sendo que um grupo consumiu 30g de proteína da batata e o outro 30g proteína do leite. A ingestão da proteína da batata e do leite tiveram aumento nas taxas de síntese proteica quando comparados com valores pós-absortivos basais (de 0,020% ± 0,011% a 0,053% ± 0,017%·h- 1 e de 0,021% ± 0,014% a 0,050% ± 0,012%· h −1 , respectivamente, P < 0,001), na perna exercitada as taxas de síntese proteica aumentaram para 0,069% ± 0,019% e 0,064% ± 0,015%·h- 1 após a ingestão de proteína de batata e leite, respectivamente (P < 0,001), não tendo diferenças significativas entre os dois grupos (PINCKAERS et al, 2022). No estudo realizado por BABAULT et al (2015), com o objetivo de verificar os efeitos na espessura muscular e força do bíceps braquial, o consumo de proteína da ervilha, proteína do soro do leite e placebo foram comparados. Foram selecionados 161 homens com idade entre 18 a 35 anos, sendo submetidos a treinamento resistido durante 12 semanas, que foram divididos em 3 grupos: um grupo consumiu 25g da proteína ervilha, o segundo grupo consumiu 25g whey, e o terceiro 25g de placebo (maltodextrina), todos consumiram duas vezes ao dia. Os três grupos apresentaram aumento significativo para espessura muscular do bíceps braquial após as 12 semanas de estudos [grupo ervilha (+15.3 ± 12.7% p<0,001), grupo whey (+13.4 ± 10.8% p<0,001) e grupo placebo (+10.7 ± 8.6% p<0,001)]. Houve diferença 9 significativa entre os grupos ervilha e placebo (p<0,05), porém não houve diferenças significativas entre ervilha e whey. A circunferência média do braço contraído aumentou significativamente no grupo ervilha (33,3 ± 2,6cm versus 34,1 ± 2,4cm, p<0,0001), no grupo whey (32,4 ± 2,9cm versus 33,4 ± 3,2cm, p<0,0001) e no grupo placebo (32,7 ± 2,2cm versus 33,7 ± 2,2cm, p<0,0001), no entanto, não houve diferenças significativas entre os grupos para circunferência do braço contraído. Em outro estudo buscando analisar o crescimento muscular e aumento da força foi feita a comparação entre o consumo de isolado proteína da soja e o isolado da proteína do soro do leite combinadas com leucina e treinamento resistido. O estudo foi realizado com 61 jovens de ambos os sexo não treinados, divididos em dois grupos: um grupo consumiu 26 gramas isolado da proteína de soja e o outro grupo 19 gramas do isolado da proteína do soro do leite, onde ambas as proteínas possuíam 2 gramas de leucina nas suas porções. Após 12 semanas de estudos ambos os grupos obtiveram aumentos significativos para massa magra. O grupo da proteína do soro do leite aumentou de 44,5 ± 8,7 para 46,0 ± 8,9 kg (p<0,05) e o grupo da proteína da soja aumentou de 44,1 ± 10,3 para 45,2 ± 10,3 kg (p<0,05), sem diferenças significativas entre os grupos. Houve um aumento na força dos extensores da perna no grupo do soro do leite (124,4 ± 39,9 versus 164,6 ± 39,4 Nm p<0,05) e na proteína da soja (132,0 ± 44,9 versus 160,4 ± 43,8 Nm p<0,05). Os flexores aumentaram a força no grupo do soro do leite (60,5 ± 15,9 versus 80,9 ± 18,0 Nm p<0,005) e na proteína da soja (64,3 ± 15,0 versus 80,6 ± 20,0 Nm p<0,05), porém não houve diferença significativa entre os grupos. Entretanto, é importante destacar que é necessário o consumo maior da proteína da soja para atingir a quantidade suficiente de leucina comparado com a proteína do soro do leite (LYNCH et al, 2020). No trabalho realizado pela LARRAÍN (2019), onde 19 veganos e 19 omnívoros foram submetidos a um treinamento de força de membros inferiores, 2 vezes por semana durante 12 semanas, e a quantidade de proteína consumida foi ajustada para 1,6g/peso ao dia. Os resultados apontaram que após 12semanas de estudos houve aumento significativo da massa muscular dos membros inferiores em ambos os grupos. O grupo vegano aumentou de 18,9 ± 2,1 para 20,1 ± 2,1 kg (p< 0,05) e o grupo omnívoro de 19,1 ± 2,4 para 20,3 ± 2,7 kg (p<0,05). Os resultados obtidos apontam que uma dieta com 1,6g/peso por dia de proteína somente de 10 origem vegetal apresentam resultados semelhantes na hipertrofia e ganho de força quando comparados com a dieta com os mesmos 1,6g/peso por dia de proteína animal e vegetal juntos, sendo assim a fonte de proteína não é fator determinante nas adaptação induzidas no treinamento resistido quando se atingem os valores recomendados de ingestão proteica. CONCLUSÃO Em conclusão, o consumo da proteína de origem vegetal gera resultados semelhantes no estimulo a síntese proteica muscular comparado com a proteína de origem animal, desde que a quantidade de proteínas esteja dentro do recomendado ao dia de 1,4 a 2,0g/kg por peso corporal/dia, sendo uma boa opção para aqueles que buscam outras fontes de proteínas sem ser a animal. Entretanto, são necessárias mais pesquisas a respeitos das proteínas vegetais e quais as melhores estratégias no consumo dessas proteínas para aumentar a capacidade de estímulos a síntese proteica. 11 REFERÊNCIAS BABAULT, Nicolas; PAÏZIS, Christos; DELEY, Gaëlle et al. A suplementação oral de proteínas de ervilha promove ganhos de espessura muscular durante o treinamento de resistência: um ensaio clínico duplo-cego, randomizado, controlado por placebo vs proteína do soro do leite. Jornal da Sociedade Internacional de Nutrição Esportiva. V. 12 (1): 3, 2015. DOI: 10.1186/s12970-014-0064-5. 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