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Problemas Respiratórios no Adulto Rinite alérgica e rinossinusite

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04/09/2023, 16:32 Problemas Respiratórios no Adulto
https://dms.ufpel.edu.br/mprab#comp/caso-progresso/58d416b141e46fa203e3e2dc 1/10
Você já respondeu 4 das 5 questões deste caso.
Sua média de acertos até agora é de 100,00%.
 
Caso
 
Anamnese
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 Voltar para Unidade 2
Rinite alérgica e rinossinusite
Paciente encaminhado após triagem da enfermeira devido a espirros,
obstrução nasal e dor facial.
Publicado em 23 de Março de 2017
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Autores: Michel Giraldi
Editores: Anaclaudia Fassa e Luiz Augusto Facchini
Editores Associados: Everton Fantinel, Maria Laura Carrett, Rogério Linhares
RECOMEÇAR CONTINUAR
Branco
 D.V.P.
18 anos
Estudante
Queixa principal
Paciente encaminhado após triagem da enfermeira devido a espirros, obstrução
nasal e dor facial.
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04/09/2023, 16:32 Problemas Respiratórios no Adulto
https://dms.ufpel.edu.br/mprab#comp/caso-progresso/58d416b141e46fa203e3e2dc 2/10
Histórico
Exame Físico
Histórico do problema atual
D.V.P queixa-se que há cerca de 3 semanas iniciou com quadro de espirros em
salva, prurido nasal e ocular. Inicialmente apresentava secreção nasal mucoide e
obstrução nasal. Há 10 dias percebeu que a secreção nasal passou de hialina para
mucopurulenta. Na última semana somam-se aos sintomas febre baixa e dor na
face e diminuição do olfato.
Revisão de sistemas
Febril. Nariz e seios da face: congestão nasal, secreção mucopurulenta, dor facial.
Boca e garganta: gotejamento descarga pós-nasal. Demais sistemas sem
alterações.
História social
Recentemente mudou-se do norte do país para o interior do Rio Grande do Sul
com os pais, avós e irmão. Atualmente estudando para prestar vestibular.
Antecedentes pessoais
Histórico de rinite alérgica com sintomas com mais de 4 dias por semana,
chegando a atrapalhar o desempenho escolar.
Medicações em uso
Não utiliza medicações de uso contínuo.
Antecedentes familiares
Mãe asmática. Pai tabagista.
Sintomas gerais:
Peso: 72 Kg;
Altura: 1,75 m;
IMC: 23,5 kg/m
PA: 120/80
Temperatura axilar: 38°
Frequência cardíaca: 76 bpm
Frequência respiratória: 16 mrpmirpm
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04/09/2023, 16:32 Problemas Respiratórios no Adulto
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Escolha simplesQuestão 1
Qual a hipótese diagnóstica?
 Acertou
Paciente apresenta sintomas ha cerca de 3 semanas, o que nos sugere que
nao se trata de resfriado comum, o qual costuma regredir por volta do sétimo
ao decimo dia. Paciente nao apresenta dor de garganta, sintoma
predominante na faringite. Também, nao apresenta dor de ouvido, nao
sugerindo probabilidade de ter otite média.
Saiba mais
Cardiovascular: ritmo regular em 2 tempos, sem sopro, sem alteração de ictus.
Respiratório: murmúrio vesicular presente, tempo expiratório prolongado.
Abdome: normotenso, depressível, sem organomegalias, ruídos hidroaéreos presentes.
Ouvidos: membranas timpânicas hiperemiadas.
Nariz e seios da face: rinoscopia mostrando mucosa nasal edemaciada e secreção
mucopurulenta. Dor a palpação de seios maxilares.
Boca e garganta: orofaringe hiperemiada.
Faringite
Rinossinusite
Resfriado comum
Otite média aguda

Rinossinusite: conceito, etiologia e fatores predisponentes
A rinossinusite (RS) é caracterizada pela inflamação da mucosa do nariz e seios
paranasais.Decorre de processos infecciosos virais, bacterianos e fúngicos e pode estar
associada à alergia, polipose nasossinusal e disfunção vasomotora da mucosa.
A incidência de RS na população é difícil de ser determinada porque a maioria das pessoas
com resfriado ou gripe não procura assistência médica.
Segundo Ministério da Saúde, “adultos têm de dois a cinco episódios de infecção das vias
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Escolha simplesQuestão 2
De acordo com o tempo de evolução dos sintomas e
a frequência, qual a classificação do quadro da
Rinossinusite?
 Acertou
Paciente apresenta rinossinusite aguda pois seus sintomas apresentam
duração inferior a quatro semanas. Abaixo a classificação de acordo com a
evolução dos sintomas e a frequência:
Rinossinusite aguda (RSA): sintomas com duração de até quatro
semanas.
Rinossinusite subaguda (RSSA): duração maior que quatro e menor que
12 semanas.
Rinossinusite crônica (RSC): duração maior que 12 semanas.
Rinossinusite recorrente (RSR): quatro ou mais episódios de RSA no
intervalo de um ano, com resolução completa dos sintomas entre eles.
Rinossinusite crônica com períodos de agudização (RSCA): duração de
mais de 12 semanas com sintomas leves e períodos de intensificação.
aéreas superiores por ano e que crianças tenham de seis a oito episódios no mesmo período.
Geralmente são episódios leves e autolimitados, mas ocasionalmente podem ocorrer
complicações. A maioria dessas infecções se enquadra em uma das três categorias:
rinossinusite, faringite e otite média. O termo rinossinusite é usado para descrever doenças
com sintomas predominantemente nasais (resfriado comum, rinofaringite e sinusite) como é o
caso do paciente. Na faringite, o sintoma predominante é dor de garganta e, na otite média, é a
dor de ouvido.” Os sintomas do resfriado comum são mais intensos até os primeiros três dias e
costumam regredir por volta do sétimo ao décimo dia, podendo persistir tosse por alguns dias.
No caso o paciente apresenta evolução de dez dias o que exclui o resfriado comum.
(BRASIL, 2012)
Rinossinusite aguda
Rinossinusite crônica
Rinossinusite subaguda
Rinossinusite recorrente
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Saiba mais
Apresentação clínica da rinossinusite aguda
“A rinossinusite aguda (RSA) caracteriza-se por início repentino de dois sintomas,
entre os quais obstrução, congestão ou descarga nasal, pressão ou dor facial e
comprometimento do olfato (hiposmia ou anosmia).
O resfriado comum é a principal causa de RSA. A etiologia é viral, destacando-se o
rinovírus como agente principal, mas também coronavírus, vírus sincicial
respiratório e metapneumovírus, entre outros.
O início é súbito, com rinorreia hialina ou mucoide, obstrução nasal, espirros e
irritação na garganta. Tosse e febre podem ocorrer. Embora a febre não seja
sintoma predominante em crianças nem em adultos, quando ocorre, costuma ser
baixa, mas eventualmente pode ser alta, mesmo quando não há infecção
bacteriana secundária. O nariz, a orofaringe e as membranas timpânicas podem
ficar hiperemiados. Depois dos primeiros dias, é comum a secreção nasal ficar
mais espessa e esverdeada, em decorrência da destruição de células epiteliais e
de neutrófilos.
Algumas vezes, esse achado é precipitadamente interpretado como infecção
bacteriana. Os sintomas do resfriado comum são mais intensos até os primeiros
três dias e costumam regredir por volta do sétimo ao décimo dia, podendo persistir
tosse por alguns dias.
A infecção bacteriana (rinossinusite bacteriana) deve ser suspeitada quando os
sintomas persistem após 10-14 dias, momento em que já se esperaria regressão
da clínica em um quadro viral, ou quando os sintomas pioram após o quinto dia de
evolução. Tanto em adultos quanto em crianças, os agentes etiológicos mais
comuns são o Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae. Os micro-
organismos Moraxella catarrhalis, Staphylococcus aureus e Streptococcus beta
hemolítico do grupo A ocorrem em menor incidência.
Não há sintomas específicos que garantam a diferenciação entre etiologia viral e
bacteriana nas RS. Porém, nas rinossinusites bacterianas, os dados clínicos mais
encontrados são: obstrução nasal, congestão facial, rinorreia mucopurulenta ou
purulenta, descarga pós-nasal, pressão e dor facial (em peso, não pulsátil e pior
com a inclinação da cabeça para frente), dor de dente na região maxilar (dor
referida), distúrbiosdo olfato (hiposmia, anosmia ou cacosmia), tosse seca ou
produtiva, entre outros possíveis sintomas (plenitude auricular, irritação faríngea,
rouquidão). “
(BRASIL, 2012)
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Escolha múltiplaQuestão 3
Quais as opções de tratamento que estariam
adequadas para o paciente?
 100 / 100 acerto
A desobstrução dos seios paranasais e a erradicação do agente etiológico
são os principais objetivos do tratamento das rinossinusites. O resfriado
comum (rinossinusite viral) é doença autolimitada e requer apenas tratamento
de suporte.
Antitérmicos e analgésicos (ex.: paracetamol, dipirona) aliviam a dor e a
febre.
A ingestão hídrica adequada, inalação de vapor e a lavagem nasal com
solução salina são medidas satisfatórias como tratamento auxiliar da
grande maioria das doenças das vias aéreas, sem os riscos potenciais e
inconveniências do uso de drogas, além da comodidade e do baixo
custo.
Soluções salinas isotônicas (0,9%) de uso tópico são seguras e auxiliam
na desobstrução nasal.
Anti-histamínicos não mostram eficácia no alívio dos sintomas de
resfriado em pacientes não atópicos. Embora os sintomas de
rinossinusite angustiem os pais ou responsáveis, a melhor maneira de
enfrentar essa situação é por meio de orientações adequadas quanto
ao caráter autolimitado da doença e quanto à importância da tosse
 Suplementação de vitamina C
 Antitérmicos e analgésicos
 Antibioticoterapia
 Anti-histamínicos
 Corticoides tópicos
 Lavagem nasal com solução salina
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Escolha múltipla
como mecanismo de defesa do trato respiratório. No caso em questão o
paciente possui histórico de rinite alérgica, justificando o uso de Anti-
histamínicos.
Corticoides tópicos, em spray, trazem pequeno benefício comprovado
no alívio dos sintomas da (RSA). Podem, no entanto, ser recomendados
para pacientes atópicos com suspeita de rinite alérgica, para uso
crônico.
Revisões sistemáticas recentes mostraram que a suplementação de
vitamina C não traz benefícios para a prevenção ou a redução dos
sintomas de rinossinusite.
Antibióticos na RS bacteriana são usados com os objetivos de erradicar
a bactéria do local da infecção, diminuir a duração dos sintomas,
prevenir complicações e evitar que o processo se torne crônico.
(BRASIL, 2012)
Saiba mais
Questão 4
Quais antibióticos seriam mais eficazes neste caso?
 100 / 100 acerto
 Doxiciclina
 Levofloxacino
 Amoxilciina
 Azitromicina
 Sulfametoxazol-trimetoprima
 Amoxicilina+clavulanato
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A escolha do antibiótico é empírica, baseada nos agentes etiológicos mais
prováveis em cada situação. Nas RSA, o antibiótico deve ser eficaz contra
Streptococcus pneumoniae e Haemophilus influenzae. A idade do paciente, a
gravidade dos sinais e sintomas e os fatores de risco para infecções
bacterianas resistentes são determinantes da escolha do antibiótico.
Recomendações para terapia inicial em adultos com doença leve, que
necessitem de antibioticoterapia, e que não fizeram uso de antibióticos nas
últimas 4 a 6 semanas incluem: amoxicilina, amoxicilina-inibidores da Beta
lactamase, cefalosporinas de segunda geração (axetil cefuroxima, cefprozil,
cefaclor).
A trimetoprima-sulfametoxazol, doxiciclina, e os novos macrolídeos
(azitromicina, claritromicina ou roxitromicina) podem ser consideradas para
pacientes com alergia aos antibióticos beta lactâmicos, estimando-se, porém
uma falha no tratamento em 20% a 25% dos casos. No caso em questão o
paciente não é alérgico a antibióticos, portanto não seriam a melhor escolha
para o tratamento.
Saiba mais
Manejo terapêutico medicamentosos - antibióticos
Nas rinossinusites bacterianas, a seleção do antibiótico deve levar em
consideração a gravidade doença, sua evolução e exposição recente à
antibioticoterapia. Os pacientes são divididos em duas categorias: aqueles com
sintomas leves que não fizeram uso de antibióticos nas últimas 4 a 6 semanas e
aqueles com sintomas leves, mas que usaram antibiótico nas últimas 4 a 6
semanas, ou com doença moderada-grave independente do uso prévio de
antibióticos.
Recomendações para terapia inicial em adultos com doença leve, que necessitem de
antibioticoterapia, e que não fizeram uso de antibióticos nas últimas 4 a 6 semanas
incluem: amoxilina, amoxilina-inibidores da Beta lactamase, cefalosporinas de segunda
geração (axetil cefuroxima, cefprozil, cefaclor). A trimetoprima-sulfametoxazol,
doxiciclina, e os novos macrolídeos (azitromicina, claritromicina ou roxitromicina) podem
ser consideradas para pacientes com alergia aos antibióticos beta lactâmicos,
estimandose, porém uma falha no tratamento em 20% a 25% dos casos.
Recomendações para terapia inicial para adultos com doença leve que receberam
antibióticos nas últimas 4 a 6 semanas, ou adultos com doença moderada-grave,
independente de terem ou não usado antibióticos, inclui as seguintes possibilidades:
altas doses de amoxilinaclavulanato, fluorquinolonas respiratórias: levofloxacina,
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Escolha múltiplaQuestão 5
O paciente apresenta também quadro de rinite
alérgica não tratada. Quais abordagens terapêuticas
estão indicadas para o caso?
moxifloxacino e gemifloxacino. Ceftriaxona, na dosagem de 1 g/dia IM ou EV por cinco
dias.
(BRASIL, 2012)
Antibióticos para o tratamento da rinossinusite aguda
Fonte: Ministério da Saúde, 2012.
 Corticoide tópico nasal
 Reduzir a exposição a fatores desencadeantes
 Educação e orientação quanto à doença
 Anti-histamínico
SELECIONE
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