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MORTALIDADE INFANTIL (1)

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UNIVERSIDADE FEDERAL DA FRONTEIRA SUL
FUNDAMENTOS DA SAÚDE PÚBLICA
MORTALIDADE
INFANTIL
DISCENTES: BRUNO HENKES, DEBORAH BOLONHANI E TAMARA PEREIRA GOMES DA COSTA
PROF. DR. IUCIF ABRÃO NASCIF JUNIOR
É representado pelo número total de crianças
que morrem antes de completar um ano a
cada mil crianças nascidas vivas no período
de um ano;
MORTALIDADE INFANTIL
Falta de assistência e instrução às
mulheres gestantes;
Falta de acompanhamento médico; 
Falta de assistência hospitalar;
Entre outras.
PRINCIPAIS CAUSAS:
(LAURENTI et al., 1987)
MORTALIDADE INFANTIL
Mortalidade Neonatal falecimentos antes dos 28 dias de vida
Mortalidade Precoce falecimentos entre o 29º dia e 1 ano de vida
Atua no combate à mortalidade infantil;
Promove iniciativas como o Programa Mortalidade Zero.
FUNDAÇÃO ABRINQ
Reduzir as mortes por causas evitáveis;
Aprimorar atendimento médico às gestantes e aos bebês
Fortalecer estratégias publicas.
OBJETIVOS
Criado em 2000;
Total de 8 objetivos, sendo um deles a
redução da taxa de mortalidade infantil;
No Brasil foram estabelecidos através do
Decreto Presidencial de 31 de outubro de
2003;
Adaptou-se os ODM à realidade brasileira e
com isso, as metas e indicadores do Brasil
ficaram maiores do que os índices globais.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO
DO MILÊNIO (ODM)
Criado em 2015 como um plano de ação
pela Organização das Nações Unidas;
ODS3 -> é sobre a saúde e bem-estar de
todos, incluem uma vida saudável para
todos, promovem o bem-estar, saúde
materna, infantil, neonatal e reprodutiva,
doenças crônicas não-transmissíveis,
doenças infecciosas, entre outras.
OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL (ODS)
Grande redução ao longo dos últimos anos no Brasil;
Expansão do saneamento básico;
Melhorias no atendimento à saúde da criança;
Reorganização do modelo de atenção à saúde da
criança;
Aumento das campanhas de vacinação e
prevalência do aleitamento materno.
Redução de crianças acometidas com diversas
doenças infecciosas em seus primeiros anos de vida.
SITUAÇÃO ATUAL
Faz parte da atuação do Sistema Único de
Saúde (SUS)
É um conjunto de diversas ações que concede
conhecimentos, detecção e/ou prevenção de
qualquer que for as mudanças dos fatores
determinantes e condicionantes de saúde tanto
coletiva quanto individual
Tem como objetivo a adoção e recomendação
de medidas preventivas e de controle de
doenças e agravos das mesmas.
VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
CAUSAS DA MORTALIDADE INFANTIL
deficiência da assistência hospitalar,
déficit nos serviços de saneamento ambiental, 
desnutrição 
ausência de acompanhamento médico adequado.
As principais causas de mortalidade infantil no Brasil em 2019
foram:
Septicemia bacteriana do recém-nascido - 2.770;
Feto e recém-nascido afetados por problemas maternais - 2.365
Desconforto respiratório em recém-nascido - 2.181
Feto e recém-nascido afetado por complicações na gravidez - 1.543
Feto ou recém-nascido prematuro ou gravidez prolongada - 1.551
 A taxa de mortalidade infantil do Brasil apresentou uma queda nos
anos de 1990 a 2015. Onde a taxa era de 47,1 e foi para 13,3 óbitos
por mil nascidos vivos;
No ano de 2016 em todas as regiões ocorreu um pequeno aumento da
taxa de mortalidade infantil, o Ministério da Saúde credita a alta
mortalidade à emergência do vírus zika (foram 315 mortes associadas
ao zika desde 2015).
Entre 2017 a 2019, voltou ao mesmo valor da taxa dos anos de 2015, 
13,3 óbitos por mil nascidos vivos.
 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
Região Norte- ocorreu uma queda entre os anos de 1990 a 2019, a taxa
foi de 45,9 para 16,6 óbitos infantis por mil NV.
 Região Nordeste, houve uma redução de 75,8 para 15,2 óbitos infantis
por mil NV;
Sudeste, a redução foi de 32,6 para 11,9 óbitos infantis por mil NV;
Região Sul, a redução foi de 28,3 para 10,2 óbitos infantis por mil NV;
Região Centro-Oeste, a redução foi de 34,3 para 13,0 óbitos infantis por
mil NV.
Pesquisa também realizada por regiões
 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
 Norte - 2017 (17.3 TMI) e 2019 (16.6 TMI), ficou com uma média de 16,9
TMI;
 Nordeste - 2017 (15.8 TMI) e 2019 (15.2TMI), ficou com uma média de
15.3 TMI;
 Sudeste - 2017 (11.7 TMI) e 2019 (11.9 TMI), ficou com uma média de
11,7 TMI;
 Sul - 2017 (10.1 TMI) e 2019 (10.2TMI), ficou com uma média de 10.1
TMI;
 Centro Oeste - 2017 (13 TMI) e 2019 (13 TMI), ficou com uma média de
13 TMI;
 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
Comparativo da taxa de mortalidade infantil por regiões entre os anos de 2017 a 2019. 
Alagoas (102,2 para 14,4; redução de 86%) 
Pernambuco (77 para 13,0; redução de 83%), 
Ceará (79,5 para 13,5; redução de 83%), 
Paraíba (81,9 para 15,1; redução de 82%), 
Rio Grande do Norte (75,7 para 14,5; redução de 81%), 
Maranhão (76,6 para 16,3; redução de 79%),
Bahia (66,0 para 16,6; redução de 75%), 
Piauí (65,0 para 17,5; redução de 73%) 
Sergipe (65,5 para 17,7; redução de 73%).
 A região Nordeste teve a maior redução da TMI, entre os Estados estão:
 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
A investigação desses óbitos infantis, segundo as Regiões foram de:
Nordeste (77,2%), Norte (75,1%), Sul (94,3%), Sudeste (79,5%) e Centro-
Oeste (85,0%).
 As Unidades da Federação que tiveram os maiores percentuais de
investigação foram Distrito Federal (99,2%), Paraná (97,5%), Rondônia
(95,5%) e Santa Catarina (94,7%).
Nos Estados da Bahia, Rio Grande do Norte, Pará e Amapá foram
investigados menos de 70% dos óbitos infantis ocorridos.
 TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
Em 2019 houve um comunicado ao Sistema de Informações sobre
Mortalidade (SIM), que ocorreu aproximadamente 35 mil óbitos infantis no
Brasil e 80,3% desses óbitos foram investigados.
 De acordo com o IBGE, atualmente a população brasileira tem 214,3
milhões de pessoas.
 Foi feita a projeção da população do Brasil e em 2022 poderá vir a ter
214,8 milhões de pessoas, em 2026 um total de 220,3 milhões, em 2030
um total de 224,8 milhões e em 2058 um total de 229,6 milhões de
pessoas.
TENDÊNCIAS
 Já em relação a mortalidade infantil também foi feita uma projeção, com uma
queda considerável a cada ano. No ano de 2022 poderá vir a se tornar uma
taxa de 10,8 taxa de mortalidade infantil, em 2026 9,8 TMI, em 2030 9,1 TMI e
no último ano que o IBGE calculou que seria o ano de 2058 a taxa de
mortalidade infantil ficará em torno de 6,9.
TENDÊNCIAS
ARGENTINA
Expectativa de vida ao nascer (2015):
Homens 72.8 anos;
Mulheres 80.4 anos. 
Acesso a água pótavel (2016): 84.4%;
Acesso ao esgoto 58.4%.
Taxa mortalidade infantil:
Em 1990 25.6 para cada 1000 nascidos vivos;
Em 2009 caiu para 12.1, uma queda de 52.7%.
Em 2020 raduziu ainda mais chegando em 9 para cada 1000.
ARGENTINA
O Conselho Federal de Saúde incluiu prioridades no Plano Federal
de Saúde 2004-2007:
Política Nacional de Medicamentos; 
Saúde Materno-Infantil;
Seguro Público de Saude;
Atenção Primaria de Saúde.
Saúde Materno-Infantil
Diminuir mortalidade materna e infantil nas regiões com piores
indicadores;
Em 2007 foi extendida para todo o país para crianças até 5 anos;
Em 2014 foi renomeado para Programa Sumar.
PARAGUAI
Sistema nacional de Saúde criado em 1996.
Equidade;
Qualidade;
Eficiência;
Participação social.
Expectativa de vida - 73 anos
Taxa de mortalidade:
Ano de 1990 - 35.5 para cada 1000 nascidos vivos;
Ano de 2005 - 25.5 para cada 1000 nascidos vivos;
Ano de 2015 - 20 para cada 1000 nascidos vivos;
Ano de 2020 - 17 para cada 1000 nascidos vivos.
URUGUAI
Médicos para cada 1000 habitantes:
Uruguai: 3.7
Brasil: 1.9
Expectativa de vida - 75.3 anos
Taxa de mortalidade:
Ano de 1997 - 16.8 para cada 1000 nascidos vivos;
Ano de 2005 - 11.95 para cada 1000 nascidos vivos;
Ane de 2020 - 8.3 para cada 1000 nascidos vivos.
URUGUAI
Programa Materno Infantil:
Diminuir a morbidade materna
Diminuir a morbimortalidade perinatal e infantil;
Diminuir a incidência de baixo peso ao nascer;
Diminuir a incidência de partos prematuros;
Diminuir custos assistenciair por internação.
O Uruguai fica entre os paises com mortalidade mais baixas juntodo
Canadá, Chile, Cuba e Estados Unidos.
CHILE
Expectativa de vida ao nascer:
Homens 80 anos;
Mulheres 85 anos.
Àgua potavel: 99,0%
Esgoto: 96,7%.
Gastos per capita com saúde US $1877
Politicas Públicas = acesso a cudados médicos
Mortalidade:
Infantil 7 / 1000 nascidos vivos estavel nos ultimos 7 anos.(2017)
Pós-neonatal 7.5 / 1000.
CHILE
Estratégia Nacional de Saude 2011 - 2020;
Hábitos e estilos de vida saudáveis.
Politicas setoriais:
Saúde mental;
Doenças crônicas.
Programa de Garantias Explícitas de Saúde:
Doenças prioritarias.
AMERICA DO SUL
Com mais investimentos para a área da saúde, as mulheres terão
um acompanhamento correto de todo o pré natal;
Investimentos em mais regiões com saneamento básico adequado;
É preciso um bom planejamento ainda para que haja melhorias na
atenção às gestantes em todo o período de gravidez;
 Apoio e assistência médica adequada aos recém nascidos;
CONSIDERAÇÕES FINAIS
ODM -> está alcançando o objetivo de reduzir a taxa de mortalidade
infantil no nosso país;
ODS -> está alcançando cada vez mais os objetivos de reduzir a
mortalidade infantil, não só no Brasil mas também no mundo todo.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BOCCHINI, Bruno. Mortalidade Infantil no Estado de SP em 2020 é a Menor já Registrada. São
Paulo, 10 nov. 2021. Disponível em: https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2021-
11/mortalidade-infantil-no-estado-de-sp-em-2020-e-menor-ja-registrada. Acesso em: 19 mar. 2022. 
Fundação ABRINQ. Comitê de Mortalidade Infantil: Entenda como a Prática pode Contribuir
para Zerar as Mortes Evitáveis de Crianças. São Paulo, 24 nov. 2021. Disponível em:
https://www.fadc.org.br/noticias/entenda-a-importancia-do-comite-de-mortalidade-infantil. Acesso
em: 19 mar. 2022. 
Fundação ABRINQ. Programa Mortalidade Zero. São Paulo, [2019?]. Disponível em:
https://www.fadc.org.br/o-que-fazemos/programa-mortalidade-zero. Acesso em: 18 mar. 2022.
GOVE. Mortalidade Infantil – Como Fazer seu Combate no Brasil. São Paulo, 3 jun. 2020.
Disponível em: https://www.gove.digital/outras-tematicas/combate-a-mortalidade-infantil-no-brasil/.
Acesso em: 20 mar. 2022.
IBGE. Tábuas Completas de Mortalidade. Brasilia, 2021. Disponível em:
https://www.ibge.gov.br/estatisticas/sociais/populacao/9126-tabuas-completas-de-mortalidade.html?
=&t=o-que-e. Acesso em: 20 mar. 2022. 
REFERÊNCIAS
LAURENTI, R. et al. Estatísticas de saúde 2. ed. São Paulo: EPU, 1987. p. 101-34. 
Ministério da Saúde. Taxa de Mortalidade Infantil - Ficha de Qualificação. Brasilia, 2000.
Disponível em: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/idb2000/fqc01.htm. Acesso em: 18 mar. 2022.
NAKAMURA, R.M. et al. Excess infant mortality in an american indian population, 1940-1990.
JAMA, v. 266, p. 2244-2248, 1991. 
Organização Pan-Americana de Saúde; Organização Mundial da Saúde. Objetivos de
Desenvolvimento Sustentável. Brasília,[2016?]. Disponível em:
https://www3.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5849:objetivos-de-
desenvolvimento-
sustentavel&Itemid=875#:~:text=Meta%203.2%3A%20At%C3%A9%202030%2C%20acabar,25%20p
or%201.000%20nascidos%20vivos. Acesso em: 18 mar. 2022.
RODRIGUES NETO, Andressa de Arauja et al. O Efeito das Políticas Públicas sobre a
mortalidade infantil na América Latina. 2018. Disponível em:
https://www2.ufjf.br/ppgsaudecoletiva//files/2019/05/OS-EFEITOS-DAS-POL%c3%8dTICAS-
P%c3%9aBLICAS-NA-MORTALIDADE-INFANTIL-2018.pdf. Acesso em: 21 mar. 2022.
REFERÊNCIAS
ROMA, Julio César. Os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e sua Transição para os Objetivos
de Desenvolvimento Sustentável. Ciência e Cultura, São Paulo, p. 1-2, 16 jan. 2019. Disponível em:
http://cienciaecultura.bvs.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0009-
67252019000100011#:~:text=Os%20Objetivos%20de%20Desenvolvimento%20do%20Mil%C3%AAni
o%20(ODM)%20foram%20oito%20grandes,do%20planeta%2C%20fatores%20que%20afetavam.
Acesso em: 17 mar. 2022.
Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul. Boletim Epidemiológico - Mortalidade
Materna e Infantil. Porto Alegre, 14 abr. 2021. Disponível em:
https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/202106/11173526-boletim-epidemiologico-mortalidade-
materna-e-mortalidade-infantil-2021.pdf. Acesso em: 18 mar. 2022.
Secretaria de Vigilância em Saúde; Ministério da Saúde. Boletim Epidemiológico: Mortalidade
Infantil no Brasil. Brasília, 20 out. 2021, vol. 52. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-
br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/boletins-
epidemiologicos/edicoes/2021/boletim_epidemiologico_svs_37_v2.pdf. Acesso em: 19 mar. 2022.
OBRIGADO PELA
ATENÇÃO!

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