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Itumbiara 2019 TRABALHOS ACADÊMICOS SEM PLÁGIO WHATSAPP 34997691306 TECNOLOGIA EM GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS PRÁTICAS DE GESTÃO DE PESSOAS NO CONTEXTO DA INDÚSTRIA 4.0 Itumbiara 2019 PRÁTICAS DE GESTÃO DE PESSOAS NO CONTEXTO DA INDÚSTRIA 4.0 Trabalho de Recursos Humanos apresentado como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Desenvolvimento de Pessoas; Sistemas de Informação Gerencial; Saúde e Segurança do Trabalho; Negociação e Gestão de Conflitos – ONLINE; Treinamento, Desenvolvimento e Jogos Vivenciais; Seminário do Projeto Integrado IV. Orientador: Prof. Ana Céli Pavão Guerchmann; Eduardo Faria Nogueira; Arthur Ribeiro Torrecilhas; Nádia Brunetta; Hadassa de Oliveira Gomes Gabillaud; Cláudia Cardoso Moreira Napol TRABALHOS ACADÊMICOS SEM PLÁGIO WHATSAPP 34997691306 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4 2.1 TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO ....................................................... 4 2.1.1 Checklist De Treinamento E Desenvolvimento ............................................. 4 2.1.1.1 Cheklist 1 Treinamento Do Auxiliar De Produção. ........................................ 4 2.1.1.2 Cheklist 2 Treinamento Do Supervisor De Ti. ............................................... 5 2.1.1.3 Cheklist 3 Treinamento Do Diretor De Recursos Humanos .......................... 6 2.2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL ................................................... 7 2.3 SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ........................................................ 8 2.4 NEGOCIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS ................................................. 10 3 CONCLUSÃO .................................................................................................... 12 REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 13 3 1 INTRODUÇÃO O seguinte portfólio foi realizando visando solucionar a situação geradora de aprendizagem adaptando práticas e políticas de gestão de pessoas aos impactos que a indústria 4.0 trará para a área de Recursos Humanos. Nesse aspecto a importância da produção textual, é preparar da melhor forma os acadêmicos, envolvendo os conhecimentos teóricos em lições práticas. 4 2 DESENVOLVIMENTO 2.1 TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO A empresa Ulymais S/A, vem buscando atualizar seus processos, visando otimizar a empresa, especificadamente no aprimoramento de suas políticas e práticas, onde necessita a priori desenvolver novas competências em três cargos específicos, sendo eles: Auxiliar de Produção, responsável por tarefas técnicas do setor produtivo da empresa; Supervisor de TI (Tecnologia da Informação), responsável pela equipe do setor que atua com rede de computadores, processamento dos dados da empresa e engenharia de software e Diretor de Recursos Humanos, responsável por toda a equipe que atua no setor de RH da empresa, bem como na gestão do capital humano da organização. Sabendo que cada cargo irá necessitar de um treinamento com uma competência especifica; dentre Competências funcionais – aquelas necessárias para o desempenho técnico e profissional das tarefas; Competências comportamentais – mais intrínsecas e relacionadas às atitudes do indivíduo, e Competências sociais – relacionadas com a capacidade de interagir e trabalhar com outras pessoas. Foi escolhido para o Supervisor de TI, a competência funcional, já que seu serviço é mais voltado a técnicas. Para o auxiliar de produção foi escolhido o treinamento das competências sociais, por constituir principalmente a base da empresa e em seu setor haverá mais pessoas para lidar. Para o diretor dos Recursos humanos, por sua vez, foi escolhido a competência comportamental, visando que lide da melhor forma referente a suas próprias atitudes. 2.1.1 Checklist De Treinamento E Desenvolvimento 2.1.1.1 ChekList 1 Treinamento do Auxiliar de Produção. 5 CARGO: Auxiliar de Produção COMPETÊNCIA: Competências Sociais Quem irá treinar: Terapeuta especializado. Quem será treinado: Auxiliares de produção da empresa Ulymais S/A. Para que treinar: O treinamento será realizado visando capacitar os auxiliares de produção em seus respectivos desenvolvimentos de novos comportamentos de modo a encontrar formas mais efetivas de enfrentar situações problemáticas da vida real (LOREIRO, 2013). O que será ensinado? Será realizado um ensaio comportamental, ensinando técnicas de soluções de problemas (LOREIRO, 2013). Como treinar? Será realizada a simulação de cenas reais relativamente a um problema recente ou que possa verificar-se num futuro próximo (LOREIRO, 2013). Os auxiliares irão disponibilizar de cadernetas e canetas para anotações. Quanto treinar? O número de ensaios pode variar de 3 a 10 sessões de aproximadamente 1 hora, vai depender principalmente da capacidade de evolução do grupo (LOREIRO, 2013). O que será preciso? Será necessário a contratação de um terapeuta capacitado, cadernetas e canetas. 2.1.1.2 ChekList 2 Treinamento do Supervisor de TI. CARGO: Supervisor de TI. COMPETÊNCIA: Competências Funcionais. Quem irá treinar: Programador de Ti – Graduado em Analises de Sistemas. Quem será treinado: Supervisor de TI da empresa Ulymais S/A. Para que treinar: O treinamento será realizado visando capacitar o supervisor de TI em seus respectivos desenvolvimentos de novas habilidades referentes, como resolução de problemas, bem como conhecimentos técnicos da profissão. O que será ensinado? Conhecimento avançado em TI (programação, codificação). Como treinar? Será realizada a uma palestra com especialista na área, por seguinte, serão realizados minicursos, para colocar o conhecimento em prática. Quanto treinar? O treinamento será apenas para o supervisor, visando que, ele ensine a seus colaboradores da área, após sua capacitação. 6 O que será preciso? Será necessário a contratação de um profissional especialista para palestra e minicurso. 2.1.1.3 ChekList 3 Treinamento do Diretor de Recursos Humanos CARGO: Diretor de Recursos Humanos. COMPETÊNCIA: Competências Comportamentais. Quem irá treinar: Especialista em Recursos Humanos. Quem será treinado: Diretor de Recursos Humanos da empresa Ulymais S/A. Para que treinar: O treinamento será realizado visando capacitar o diretor de Recursos Humanos, em sua capacidade de tomada de decisões, já que, boa parte da função do RH, é lidar com pessoas, realizar contratação e demissão, bem como para as outras funções atribuídas a tal cargo. O que será ensinado? Conhecimento sobre julgar e tomar decisões; mentalidade orientada para aprendizagem. Como treinar? Será realizado um curso semanal com especialista, em até 6 meses. Quanto treinar? O treinamento será apenas para o diretor, visando que, ele ensine a seus colaboradores da área, após sua capacitação. O que será preciso? Será necessário a busca de um curso num centro de capacitação, ou instituição de ensino. 7 2.2 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GERENCIAL Tabela 1 – Sistemas de Informação Gerencial Cargo P ú b lic o – A lv o C a ra c te rís tic a s / Q u a lific a ç ã o Q u a n tid a d e d e E n v o lv id o s F a c ilita d o r O b je tiv o d o T re in a m e n to C o n te ú d o s C e n tra is M e to d o lo g ia A p lic a d a S is te m a s d e In fo rm a ç ã o Re c u rs o s G e ra is U tiliz a d o s T e m p o d e d u ra ç ã o d e tre in a m e n to Auxiliar De Produção T o d o s a u x ilia re s d e p ro d u ç ã o A u x ilia re s e e s p e c ia lis ta C o o rd e n a d o r d o s a u x ilia re s d e p ro d u ç ã o C a p a c ita -lo s p a ra tra b a lh a r e m e q u ip e E n s a io c o m p o rta m e n ta l S e s s õ e s c o m T e ra p e u ta , m e to d o lo g ia s e x p o s itiv a s N o te b o o k , d a ta S h o w , e x p o s iç ã o d e s lid e s N o te b o o k , D a ta s h o w , c a d e rn e ta s e c a n e ta s S e s s õ e s d e 1 h o ra c a d a . Supervisor de TI S u p e rv is o r d e T I 2 S u p e rv is o r d e T I C a p a c ita ç ã o e m c o d ific a ç ã o e p ro g ra m a ç ã o . C a p a c ita ç ã o fu n c io n a l P a le s tra e x p o s itiv a e m in ic u rs o N o te b o o k , d a ta S h o w , e x p o s iç ã o d e s lid e s C o m p u ta d o r c o m s is te m a s 2 h o ra s Diretor de RH D ire to r d o R H 2 D ire to r d o R H C a p a c id a d e d e to m a d a d e d e c is õ e s C o m p e tê n c ia c o m p o rta m e n ta l C u rs o d e e s p e c ia liz a ç ã o B u s c a r in s titu iç ã o p a ra c a p a c ita ç ã o . C a d e rn o e c a n e ta 1 s e m e s tre A tabela foi elaborada diante do conceito de banco de dados. Onde dados são a representação de fatos, conceitos ou instruções de maneiras formalizadas, adequadas para comunicação, interpretação ou processamento por pessoas ou meios automatizados. Desta forma, um banco de dados representa um conjunto de arquivos ou informações operacionais relacionadas entre si, usados por sistemas de aplicação de uma determinada organização (BITTENCOURT, 2004). Isto é, um banco de dados representa uma coleção de dados relacionados, logicamente coerente com significado inerente. Bem como um banco de dados, sempre se relaciona com aplicações e usuários que possuem interesse nele (BITTENCOURT, 2004). 8 2.3 SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO Diante da otimização da empresa para o conceito da indústria 4.0, agora são utilizados drones não tripulados, para que diminua os gastos com funcionários, no entanto, surgiram necessidades de novas metodologias relacionadas a segurança dos trabalhadores quanto a inspeções de segurança, adaptação do novo modelo com relação às normas regulamentadoras e correta forma de utilização dos equipamentos. Fundamentando-se na NR35 (Norma regulamentadora 35), o trabalhador ao trabalhar em altura deve, através de programas organizados pelo empregador, passar por uma capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura, de no mínimo 8 (oito) horas, conhecendo: “normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura; análise de risco e condições impeditivas; riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle; sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva” (GUIA TRABALHISTA, 2014). Além de tais fatores, os trabalhadores que exercem suas funções nas alturas devem fazer o uso dos EPI’s ou Equipamentos de Proteção Individual, cujo segundo o Guia Trabalhista (2014, pág.1), também devem seguir certas normatizações: Os equipamentos de proteção individual devem ser: (NR) a) certificados; (NR) b) adequados para a utilização pretendida; (NR) c) utilizados considerando os limites de uso; (NR) d) ajustados ao peso e à altura do trabalhador. (NR) 35.5.5.1.1 O fabricante e/ou o fornecedor de EPI deve disponibilizar informações quanto ao desempenho dos equipamentos e os limites de uso, considerando a massa total aplicada ao sistema (trabalhador e equipamentos) e os demais aspectos previstos no item 35.5.11. (NR) 35.5.6 Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções do SPIQ, recusando-se os elementos que apresentem defeitos ou deformações. (NR) 35.5.6.1 Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os elementos do SPIQ. (NR) Isto é, as novas modalidades de uso de drone, podem ser aderidas, contando que, a empresa capacite bem seus funcionários para o trabalho nas alturas, bem como, assegure os mesmos da convivência com tais drones durante a 9 realização dos serviços. Outro aspecto importante é que o uso dos EPI’s, que além de serem obrigatórios ajudam a evitar danos ao trabalhador, para o empregador isso resulta em evitar custos com processos judiciais, já que, o empregador deve fornecer tais equipamentos, bem como, se assegurar que os trabalhadores possuem e fazem o uso dos mesmos. Ainda sobre as normas regulamentadoras, é importante ressaltar a NR17, cujo é imprescindível para todo trabalhador, de todas as empresas, já que, fala sobre ergonomia, favorecendo a adaptação das condições de trabalho às características fisiológicas e psicológicas do trabalhador, visando que tal norma sofreu grande impacto da Indústria 4.0 (GUIA TRABALHISTA, 2014). Diante dos avanços da indústria 4.0, apesar da mão de obra de alguns trabalhadores não serem necessária mais, é importante ressaltar que o avanço advindo da tecnologia, como a robótica avançada, também irá proporcionar como vantagem alívio do serviço pesado aos trabalhadores, maçantes e difíceis, substituindo por robôs. Deste modo, os trabalhadores não estarão mais sendo expostos aos riscos envolvidos em tais tarefas, já que os robôs acompanham os movimentos, deixando mais fácil a execução de tarefas, absorvendo o peso/impacto, também diminuindo a fadiga muscular dos indivíduos. 10 2.4 NEGOCIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS Foi solicitado que representasse por meio de ações, uma situação hipotética, diante da empresa Ulymais S/A, evidenciando a importância de cada etapa de uma negociação. Antes, de propor uma possível negociação é necessário explicar as características imprescindíveis de uma negociação, cujo conforme o Portal Dale Carnegie (2019, pág. 1) são: De forma simplificada, a negociação é um método pelo qual as pessoas resolvem as diferenças. É um processo pelo qual o compromisso ou acordo é alcançado, evitando discussões e disputas. Em qualquer desacordo, os indivíduos compreensivelmente visam atingir o melhor resultado possível para sua posição (ou talvez uma organização que representem). Existem certas características do processo de negociação: (i) Há um mínimo de duas partes presentes em qualquer negociação. (ii) Ambas as partes têm objetivos predeterminados que desejam alcançar. (iii) Há um choque de metas pré-determinadas, ou seja, algumas das metas pré-determinadas não são compartilhadas por ambas as partes. (iv) Existe uma expectativa de resultado por ambas as partes em qualquer negociação. (v) Ambas as partes acreditam que o resultado da negociação é satisfatório. (vi) Ambas as partes estão dispostas a comprometer, isto é, modificar sua posição. (vii) A incompatibilidade de objetivos pode dificultar a modificação de posições. (viii) As partes entendem o objetivo da negociação. Etapas do processo de negociação O processo de negociação pode essencialmente ser entendido como um processo de quatro etapas. Os quatro estágios do processo de negociação são preparação, abertura, barganha e fechamento. Toda negociação, como toda ação, possui um objetivo, neste caso, a negociação se trata da compra de brindes a serem entregues no dia do trabalhador, o objetivo principal é promover no trabalhador a sensação de satisfação da realização de seus serviços, sentindo-se valorizado. No entanto, para que isso seja possível, não pode passar o limite de 11 2000 mil, o valor, sendo concedido na negociação. Diante detal negociação das compras, se percebe que para a quantidade de funcionários, talvez tal valor não consiga atingir o objetivo principal. Entretanto, pressupõe que o simples ato de fazer, podendo agregar o valor de colocar uma mensagem no brinde, já mostra a força do ato, bem como na capacidade ainda maior de conquistar o objetivo. O planejamento de tal negociação, deve ocorrer da seguinte forma: procurar o tipo de brinde ideal, para agradar os colaboradores, sendo o mesmo para todos os níveis da empresa; buscar/pesquisar em várias distribuidoras que vendam a preço de custo, negociando em diversos locais para melhor forma de pagamento; negociar valores de pagamento a vista, entrar em contato com as distribuidoras e ofertar um preço menor na venda, até atingir a marca de 2000,00 e efetuar a compra. 12 3 CONCLUSÃO Considerando os aspectos da atualidade, onde a sociedade encontra-se diante da chamada 4ª Revolução Industrial, impulsionada pelo conceito ligado à Indústria 4.0, que introduz um novo modelo de produção, onde máquinas, ferramentas e processos produtivos estão interligados entre si através de inteligência artificial e pelo uso de internet, visando ganhos substanciais na cadeia produtiva, conseguir adequar as possíveis situações problemas advindas desse processo, se faz imprescindível para que os profissionais dos Recursos Humanos saibam lidar e resolvê-los. Deste modo conseguir elaborar soluções aos desafios apresentados pelo portfolio são de suma importância na formação dos acadêmicos. Entretanto, essa realidade da Industria 4.0 está longe da realidade de Itumbiara-Go, onde, para que as indústrias e empresas consigam atingir tal patamar, se faz necessário um alto investimento em tecnologia, já que, a maioria dos processos ainda são intermediados pela força de trabalho humana. 13 REFERÊNCIAS BITTENCOURT, Rogério Gonçalves. Aspectos Básicos de Bancos de dados. 2004. Disponível em: <https://www.marilia.unesp.br/Home/Instituicao/Docentes/EdbertoFerneda/BD%20- %20Aspectos%20Basicos.pdf>. Acesso em 26 out. 2019. GUIA TRABALHISTA. NORMA REGULAMENTADORA Nº 17 – NR17. ERGONOMIA 2014. Disponível em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr17.htm>. Acesso em 26 out. 2019. GUIA TRABALHISTA. NORMA REGULAMENTADORA Nº 35 - NR35. TRABALHO EM ALTURA. 2014. Disponível em: <http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr35.htm>. Acesso em 26 out. 2019. LOUREIRO, Cândida. Treino de Competências Sociais - Uma Estratégia em Saúde Mental: Técnicas e Procedimentos para a Intervenção. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, Porto, n. 9, p. 41-47, jun. 2013. Disponível em: <http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1647- 21602013000100007&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 26 out. 2019.