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Percepção

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1.Leia o trecho a seguir e assinale a alternativa correta.
Os CEOs conquistam interações significativas, trabalhando na linha de frente.
Trabalhar na linha de frente faz com que os executivos conheçam em primeira mão a realidade de seu negócio e de seus funcionários. Por exemplo, além de conhecer a equipe, Joel Manby, CEO da Herschend Family Entertainment, descobriu que fora muito recluso durante a crise financeira. "Trabalhar com [esses funcionários] me ajudou a perceber que, durante a recessão, eu fiquei distante e apático, afetado pelas decisões de negócios difíceis" reconhece Manby. "Eles me mostraram a importância de me manter ligado às pessoas".
(...) Na Wide Open West, empresa de telecomunicação de Denver, a equipe profissional e administrativa passa algum tempo, em todos os trimestres, trabalhando no call center ou viajando a trabalho com a equipe de tecnologia. Todo mundo que trabalha na matriz da rede Dominos, em Ann Arbor - Michigan, estuda na Pizza Prep School, onde aprendem a fazer pizzas e administrar uma pizzaria. Todos os anos, a Portio Pac Chemical, uma fabricante de produtos de limpeza, com sede em Chicago, realiza um "dia de trás pra frente", para ajudar os funcionários do escritório a entender melhor o trabalho na fábrica. Nesse dia, todo mundo, desde o recepcionista até o CEO, recebe as ordens de trabalho de Mary Jaramillo, supervisora da fábrica. "Queremos que eles vejam como os trabalhos são difíceis" explica Jaramillo (MCSHANE; VON GLINOW, 2014, p. 80).
R: E.Aproximar-se de funcionários auxilia os gestores a perceberem como os outros os veem.
2.A percepção é o processo cognitivo utilizado pelos indivíduos para organizar e interpretar as suas impressões sensoriais. A distorção perceptiva, que consiste na tendência de julgar os outros com base nas características do grupo ao qual pertence, é chamada de:
R: C.estereotipagem.
3.Leia o trecho a seguir e, com base no mesmo, assinale a alternativa correta.
Erica Parziale quer ser bombeira, mas a estudante de 15 anos hesita em contar isso para os outros. “Quando era mais nova, tinha medo de contar porque achava que era coisa de menino” — admite Parziale. Felizmente, ela e mais de dez outras meninas adolescentes puderam treinar as habilidades de bombeiros no Camp Fully Involved, um curso intensivo de seis dias em Nashua, New Hampshire. As participantes aprenderam a subir escadas de 30 metros, abrir buracos de ventilação em um teto com o auxílio de um machado, combater incêndios em florestas, descer de rapel em um prédio e conduzir missões de busca e resgate.
As mulheres representam apenas 3,4% dos bombeiros americanos. Camp Fully Involved pretende aumentar esse número, ajudando as jovens a ver a profissão como uma opção entusiasmante e compatível com seus autoconceitos. O acampamento também ajuda a fortalecer o autoconceito para qualquer carreira. “As meninas saem do acampamento andando de cabeça mais erguida” — diz a tenente Jess Wyman, do Departamento de Bombeiros de Nashua, quem organizou o acampamento. "Elas estão mais dispostas a serem expansivas e a experimentarem coisas que nunca tentaram antes" (MCSHANE; VON GLINOW, 2014, p. 61).
R: B.O trecho "quando era mais nova, tinha medo de contar porque achava que era coisa de menino" ilustra a percepção da sociedade sobre o trabalho do bombeiro.
4.A coordenadora de RH precisa nomear um escolhido dentre os candidatos a uma vaga de analista financeiro. Porém, não há mais tempo para fazer testes de conhecimento, e, então, ela logo se lembra da entrevista com os finalistas à vaga e deduz: —contratarei o Pedro, pois ele era bastante introvertido, logo, deve ter uma alta capacidade de concentração e ser bom com números. A coordenadora utilizou da sua capacidade de percepção mais característica à/ao:
R: A.percepção seletiva.
5.Leia o texto a seguir e assinale a alternativa correta.
“A maioria dos executivos diz que deseja ver seus funcionários se sentirem valorizados, mas poucos colocam esse desejo em prática tão bem quanto Donna Gadient. "A parte mais importante do meu trabalho é garantir que as pessoas se sintam valorizadas" — diz a vice-presidente de recursos humanos globais da R.W. Armstrong. Gadient reconhece que os 550 funcionários da empresa querem ter um autoconceito positivo e que as organizações podem aproveitar essa motivação ao reconhecerem sua contribuição. Os funcionários estão “sedentos por reconhecimento [por parte do empregador], de quem são e do que oferecem para o mundo” — explica Gadient” (MCSHANE; VON GLINOW, 2014, p. 64).
R: C.O texto destaca como o autoconceito afeta o comportamento e o bem-estar de um indivíduo.

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