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Atividade_ Resenhas_ Enfermagem_ Clínica

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UNIVERSIDADE TIRADENTES
COORDENAÇÃO DE ENFERMAGEM
ENFERMAGEM CLÍNICA 
ANA ANGÉLICA BEZERRA DE ARAÚJO 
RESENHAS 
ARACAJU
2023
ANA ANGÉLICA BEZERRA DE ARAÚJO
RESENHAS 
 Atividade apresentada à disciplina Enfermagem Clínica, do Curso de Enfermagem da Universidade Tiradentes, como requisito para obtenção de nota parcial da I unidade.
 Docente: M.Sc. Marcel Azevedo 
ARACAJU
2023
VIVÊNCIA DO CUIDADO DE ENFERMAGEM À PESSOA IDOSA COM
ENDOCARDITE INFECCIOSA
De acordo com Coelho et al. (2018), a endocardite infecciosa (EI) trata-se de uma infecção do endocárdio que geralmente afeta as válvulas cardíacas. A EI ocorre quando uma bactéria entra na corrente sanguínea e viaja para válvulas previamente lesionadas, aderindo-se a ela. Na maioria das vezes, há o aparecimento de vegetações nas áreas danificadas, com presença de coágulo de plaquetas e fibrina infectado, além do acometimento de leucócitos e hemácias. 
A EI evidencia uma incidência de 6 casos para 100.000 pessoas. Embora haja avanços tecnológicos na área da saúde o índice de mortalidade não diminuiu, segundo Cintra (2015). 
Embora acometa com maior incidência idosos devido as doenças como esclerose valvar degenerativa e o aumento das Staphylococus aureus. Houve uma mudança no perfil dos pacientes com EI, com uma prevalência de público alvo composta por adultos jovens e presença de valvopatias (Birnard, 2018).
O presente artigo trata-se de um estudo de descritivo, que aborda de forma clara e objetiva sobre as práticas assistenciais de enfermagem a um idoso com quadro clínico de endocardite infecciosa aguda. 
Para realização do estudo foi aplicado o Processo de Enfermagem (PE), iniciando-se pela coleta de dados e anamnese. O plano para guiar o histórico de enfermagem foi embasado na Teoria das Necessidades Humanas Básicas de Wanda Horta. Além da consulta aos impressos e registros de enfermagem, foi aplicada diferentes escalas padronizadas na instituição como as escalas de Morse, Braden, Fugulin. 
Para elaboração do plano de cuidados individualizado, em conformidade com as necessidades do idoso e com os problemas de enfermagem identificados, utilizou-se a taxonomia da North American Nursing Diagnosis Association (NANDA) para a formulação dos diagnósticos de enfermagem. Para elaboração dos resultados a partir das respostas humanas alteradas e respaldado na Classificação dos resultados de enfermagem (NOC), as intervenções de enfermagem de acordo com Classificação de intervenções de enfermagem (NIC), buscando incentivar o autocuidado apoiado. 
 Conclui-se que a Enfermagem elaborou um plano assistencial individualizado, com ações eficazes e imediatas a possíveis problemas, com bases na sistematização do cuidado de enfermagem durante o período de internamento do paciente somado as suas comorbidades. 
Síndrome inflamatória multissistêmica pediátrica associada à COVID-19:
cuidados de enfermagem
Em dezembro de 2019, iniciou na cidade de Wuhan, na China, casos de uma doença que acomete principalmente, o sistema respiratório, provocando pneumonia com elevado número de óbitos na população. Denominado como COVID-19, ou infecção pelo SARS-CoV-2, a doença incide principalmente em pacientes adultos, levando os pesquisadores a acreditarem que as crianças eram pouco acometidas e/ou apresentavam-se assintomáticas, com baixo risco de gravidade.
 Com a evolução da doença, se espalhou rapidamente pelo mundo, se tornando uma pandemia, os dados de pacientes pediátricos acometidos por uma resposta inflamatória multissistêmica grave, aproximadamente quatro semanas após a infecção aguda por SARS-CoV-2, despertou a preocupação de diversos pesquisadores e profissionais da área da saúde para a fisiopatologia associada a essa complicação. 
Os dados iniciais registrados da síndrome ocorreram na Itália, Reino Unido e Estados Unidos da América. No Brasil, no período de 1º de abril de 2020 até 13 de fevereiro de 2021, conforme o boletim epidemiológico o Ministério da Saúde (MS), foram confirmados 736 casos dessa síndrome e, destes, 46 evoluíram para óbito (letalidade de 6,3%). Entre o perfil de pacientes, foi observada a predominância do sexo masculino (56,3%) e crianças entre 0 e 4 anos de idade (41,4%). Entre os casos notificados, 30% das crianças apresentavam alguma comorbidade e mais de 61% dos pacientes precisaram de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Os pacientes evidenciavam sintomas similares à Doença de Kawasaki (DK), síndrome do choque tóxico e síndrome hemofagocítica, como a presença de alterações cutâneas e o acometimento de órgãos vitais após a infecção por Sars-CoV-2. Assim, denominou-se como Multisystem Inflammatory Syndrome in Children (MIS-C) em inglês, com termo traduzido como Síndrome Inflamatória Multissistêmica Pediátrica associada à COVID-19 (SIM-P) o conjunto de manifestações clínicas que acometem diversos órgãos após infecção por SARS-CoV-2.
O estudo tem como objetivo descrever as principais particularidades associadas à SIM-P, suas complicações e cuidados, buscando proporcionar maiores conhecimentos aos profissionais de enfermagem, com a finalidade de melhoria da qualidade do cuidado prestado aos pacientes pediátricos.
Como membro da equipe multiprofissional, o enfermeiro exerce papel fundamental na assistência ao paciente durante a internação hospitalar. O cuidado de enfermagem prestado com embasamento científico, por meio da aplicação do Processo de Enfermagem, proporciona subsídios para uma melhor compreensão das situações em que o indivíduo se encontra, para assim, poder implementar ações que possibilitem melhorar a prática assistencial. 
O PAPEL DO ENFERMEIRO E OS FATORES ASSOCIADOS A CARDIOPATIAS EM PESSOAS ATÉ 30 ANOS NOS ÚLTIMOS 3 ANOS
De acordo com a Rede D’Or (2022), cardiopatias, doenças cardíacas ou doenças cardiovasculares, são doenças que acometem o coração ou sistema vascular, podendo ser de natureza genética, obtida por condição clínica ou por meio da exposição a fatores de risco. 
Só em 2019, 17.9 milhões de pessoas morreram devido a cardiopatias, o que equivale a 32% de todas os óbitos no mundo (WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2021).
No entanto, por meio da pandemia causada pela doença do novo coronavírus (SARS-CoV-2), COVID-19, foi possível observar a ocorrência de sequela, tal qual complicações cardíacas, em pacientes de diversos países (COLOMBO et al., 2020).
Durante o cenário pandêmico, foi notório o contexto da vulnerabilidade da saúde social, onde produtos alimentares condimentados, pobres em nutrientes, ricos em sódios, açúcares e gorduras saturadas, por exemplo, tornaram-se mais consumidos, pois são mais fáceis de manuseio e de baixo custo. Essa ingestão causa efeito diretamente no peso corpóreo, resultando num fator de risco para o real desenvolvimento de cardiopatias. 
O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura, descritiva, exploratória, que objetiva apresentar, tratar e expor de forma ampla a literatura publicada sobre o tema, sob o ponto de vista teórico ou contextual a respeito do papel do enfermeiro e fatores associados a cardiopatias em pessoas até 30 anos nos últimos 3 anos.
Por fim, os estudos a respeito da temática ainda são imaturos e inexatos, pois a relação entre o SARS-CoV-2 e o sistema cardiovascular ainda não foi totalmente mapeada. Há espaço para novas descobertas e, é questão de tempo para que haja novos estudos aprimorados, visto que ainda hoje são relatados novos casos de infecções pelo vírus SARS-CoV-2.
Concluiu-se, com relação ao entendimento dos fatores que levaram a uma elevada incidência de cardiopatias, quando relacionado aos últimos 3 anos - ou seja, período pandêmico - em pessoas incompatíveis com esse tipo de complicação, devido a sua faixa etária, estipulada em 30 anos neste trabalho. Apresentando de tal forma, fatores de suscetibilidade como: sequelas da invasão viral, medidasprofiláticas e fatores de risco como potenciais causadores do aumento no número de casos.
Porém, as doenças cardíacas tratadas ainda são incomuns em pessoas abaixo dos 60 anos, logo, associasse a ocorrência dos casos diretamente ao cenário pandêmico persistente até o presente ano.
É indispensável seguir, inicialmente, os protocolos de segurança contra a COVID-19 estabelecidos por autoridades locais, assim como aderir a terapias profiláticas (medicamentos ou imunizantes) apenas em casos de aptidão e prescrição médica. Ainda é importante que haja um trabalho de conscientização, prevenção, promoção e vigilância da saúde, a fim de que a população adote um estilo de vida mais saudável, dificultando assim, o surgimento de cardiopatias.

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