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01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u2_rad_conv
https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679008&atividadeDescrica… 1/38
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INTRODUÇÃO
Caro estudante, estamos iniciando a Unidade 2, Aula 5, da disciplina de Radiologia Convencional. Esta Unidade
abordará os posicionamentos radiográ�cos realizados em ombro (cintura escapular) e úmero. Como conteúdo-
base teremos os seguintes assuntos: radiogra�as da porção proximal do úmero, da cintura escapular, da
rotação da porção proximal do úmero, incidências básicas e especiais e radiogra�as de ombro (rotina para
trauma). 
Esta disciplina é de vital importância para a formação de um tecnólogo em radiologia, pois trata-se de conhecer
os principais posicionamentos radiográ�cos de ombro (cintura escapular) e úmero, com ênfase sobre o
posicionamento, considerações sobre a técnica e uso de protetores.
Bons estudos!
ANATOMIA RADIOGRÁFICA DO ÚMERO E CINTURA ESCAPULAR – INCIDÊNCIAS
RADIOGRÁFICAS DE OMBRO
Aula 1
OMBRO E ÚMERO
Como conteúdo-base teremos os seguintes assuntos: radiogra�as da porção proximal do úmero,
da cintura escapular, da rotação da porção proximal do úmero, incidências básicas e especiais e
radiogra�as de ombro (rotina para trauma).
33 minutos
EXAMES RADIOLÓGICOS DOS MEMBROS
SUPERIORES (MMSS) E ABDOME
 Aula 1 - Ombro e úmero
 Aula 2 - Exames radiológicos: cotovelo, antebraço e punho
 Aula 3 - Escafoide, mão, dedo e polegar
 Aula 4 - Exames radiológicos: Abdome
 Referências
147 minutos
01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u2_rad_conv
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Caro estudante, o úmero é o maior e mais longo osso do membro superior. O seu comprimento em um adulto
equivale a 1/5 da altura do corpo. A porção proximal do úmero é a parte do membro superior que se articula
com a escápula, compondo a articulação do ombro e sua porção mais proximal é a cabeça arredondada. A área
um pouco a�nada, diretamente abaixo e lateral à cabeça é o colo anatômico. O processo localizado abaixo do
colo anatômico, na superfície anterior é o tubérculo menor. O processo maior localizado lateralmente é
chamado de tubérculo maior. A fenda profunda entre esses dois tubérculos é o sulco intertubercular. A área
estreitada abaixo da cabeça dos tubérculos é o colo cirúrgico. Distalmente ao colo cirúrgico está o longo corpo
do úmero (diá�se). O colo cirúrgico é assim chamado porque é sede frequente de fraturas que exigem correção
cirúrgica da porção proximal do úmero.
Agora observe a �gura a seguir:
Figura 1 | Úmero
Fonte: iStock. 
01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u2_rad_conv
https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679008&atividadeDescrica… 3/38
Figura 2 | Vista frontal: úmero, escápula, clavícula e esterno
Fonte: Wikimedia Commons.
A cintura escapular é composta por dois ossos: a clavícula e a escápula. A função desses dois ossos é conectar
cada membro superior ao tronco ou esqueleto axial. Anteriormente, a cintura escapular conecta-se com o
tronco ao nível da porção superior do esterno. Posteriormente, a conexão com o tronco é incompleta porque a
escápula está conectada ao tronco apenas por músculos. A margem superior da escápula está situada ao nível
da segunda costela posterior e a margem inferior está ao nível da sétima costela posterior (T7).
Incidências radiológicas do ombro:
1. Ombro – Frente AP (neutra)
Posição ortostática.
RC perpendicular à articulação glenoumeral.
Filme: 18x24 L
DFoFi: 1 metro
kVp: 60
mAs: 12
Palma da mão colada no corpo.
01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u2_rad_conv
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2. Ombro – Frente AP (rotação interna)
Posição ortostática.
RC com inclinação caudal de 15º incidindo na articulação glenoumeral.
Plano coronal 30º em relação ao bucky vertical.
Filme: 18x24 L
DFoFi: 1 metro
kVp: 60
mAs: 12
Palma da mão voltada para trás (rotação interna).
3. Ombro – Frente RE (rotação externa)
Posição ortostática.
RC com inclinação caudal de 15º incidindo na articulação glenoumeral.
Plano coronal 30º em relação ao bucky vertical.
Filme: 18x24 L
DFoFi: 1 metro
kVp: 60
mAs: 12
Palma da mão voltada para frente (rotação externa).
4. Ombro – Per�l de escápula – Túnel
Posição ortostática. Incidência PA.
RC com inclinação caudal de 15º.
Plano coronal 45 a 60º com o bucky vertical.
Filme 18x24 L
DFoFi: 1 metro
kVp: 68
mAs: 16
5. Ombro – Axial (Axilar) – Incidência súpero-inferior
Paciente sentado lateral à mesa.
RC com inclinação na direção do cúbito (cotovelo) de 15º.
01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u2_rad_conv
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Abdução do braço e �exão do antebraço e projeção do ombro sobre o �lme.
DFoFi: 1 metro
kVp: 55
mAs: 5
Sem grade antidifusora.
6. Úmero – Frente AP
Posição ortostática.
RC no centro do úmero.
Palma da mão voltada para frente.
Filme 30x40 L
DFoFi: 1 metro
kVp: 55
mAs: 8
Com grade antidifusora.
7. Úmero – Per�l
Posição ortostática.
Flexão do antebraço em direção às costas.
Filme 30x40 L
DFoFi: 1 metro
kVp: 52
mAs: 8
Com grade antidifusora.
ANATOMIA DA PORÇÃO PROXIMAL DO ÚMERO NA RADIOGRAFIA,
ARTICULAÇÕES DO OMBRO E INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS DO ÚMERO
Caro estudante, em uma radiogra�a em AP do ombro obtida com rotação externa, que coloca o úmero em uma
posição AP verdadeira, ou frontal, pode-se avaliar as seguintes estruturas:
A – Cabeça do úmero
B – Tubérculo maior
01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u2_rad_conv
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C – Sulco intertubercular
D – Tubérculo menor
E – Colo anatômico
F – Colo cirúrgico
G – Corpo (diá�se)
Figura 3 | Ombro em AP – rotação externa
Bontrager e Lampignano (2015, p. 122).
A localização relativa entre os tubérculos maior e menor é importante na determinação de uma incidência
frontal verdadeira ou uma incidência AP verdadeira da porção proximal do úmero.
A articulação escapuloumeral (glenoumeral) ou do ombro envolve a articulação entre a cabeça do úmero e a
cavidade glenoide da escápula. O tipo de movimento executado por essa articulação é esferoide, que permite
uma grande variedade de movimentos. Esses movimentos são �exão, extensão, abdução, circundução, rotação
medial (interna) e lateral (externa).
01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u2_rad_conv
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A cavidade glenoide é muito rasa, permitindo maior liberdade de mobilidade do que qualquer outra articulação
do corpo humano, entretanto, à custa de algum prejuízo à resistência e à estabilidade. Mesmo com a presença
de fortes ligamentos, tendões e músculos em torno da articulação, pode ocorrer distensão dos músculos e
tendões, causando luxação da cabeça do úmero em relação à cavidade glenoide. Luxações na articulação do
ombro ocorrem com maior frequência do que em qualquer outra articulação do corpo, justi�cando o estudo
radiográ�co do ombro para a avaliação de danos estruturais.
Incidências em rotação da porção proximal do úmero ou cintura escapular são comumente obtidas em
pacientes sem história de traumatismo, quando foramdescartadas fraturas importantes ou luxações do úmero.
Essas incidências rotacionais em AP avaliam bem a articulação escapuloumeral, quanto à presença dos
depósitos de cálcio ou outras patologias.
Estudando a posição e as relações entre os tubérculos maior e menor na radiogra�a de ombro, pode-se
determinar a posição rotacional do braço. Esse conhecimento permite saber qual incidência rotacional é
necessária para visualizar partes especí�cas da porção proximal do úmero.
Rotação externa: a posição de rotação externa representa uma incidência AP verdadeira do úmero em posição
anatômica, conforme determinado pelos epicôndilos do úmero distal. O braço e o cotovelo são rodados
externamente até que a palma da mão esteja voltada para frente. Isso posiciona uma linha imaginária entre os
epicôndilos medial e lateral paralela ao chassi. Com essa incidência obtida em rotação externa, o tubérculo
maior, localizado anteriormente na posição neutra, está agora posicionado em per�l lateral. O tubérculo menor
está localizado anteriormente, logo medial ao tubérculo maior.
Rotação interna: a rotação interna ocorre quando a mão e o braço estão rodados internamente até que os
epicôndilos do úmero distal estejam perpendiculares ao chassi, colocando o úmero em uma posição lateral
verdadeira. A palma da mão está voltada para trás, ou posteriormente o su�ciente para posicionar os
epicôndilos perpendiculares ao chassi. A incidência AP do ombro obtida na posição de rotação interna é,
portanto, uma posição lateral do úmero na qual o tubérculo maior está rodado em relação às faces anterior e
medial da porção proximal do úmero.
Rotação neutra: a incidência obtida com a rotação neutra do ombro, como as que são realizadas em vítimas de
traumatismo, quando as incidências em rotação não podem ser feitas, geralmente posiciona os epicôndilos do
úmero distal em um ângulo de 45º em relação ao chassi.
POSICIONAMENTO, CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS E USO DE PROTETORES
Caro estudante, os ombros dos adultos geralmente medem entre 10 e 15 cm, o que torna necessário o uso de
uma grade e outras considerações técnicas. Crianças e adultos magros podem ter ombros com menos de 10
cm, necessitando de ajuste no fator de exposição sem o uso de grades. A articulação acromioclavicular (AC),
geralmente, mede menos que 10 cm, exigindo assim menor kVp (65-70), sem o uso de grades.
No ombro adulto médio:
1.  Uso de kVp (70-80) usando grade se > 10 cm; se for < 10 cm uso de kVp (65-70), sem uso de grade.
01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u2_rad_conv
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2.  mA maior, com tempos de exposição curtos.
3.  Ponto focal pequeno.
4.  Centralizar célula para o ajuste automático de exposição se for usado; algumas técnicas manuais são
recomendadas com certas incidências.
5.  mAs adequado para obtenção de densidade su�ciente, a �m de visualizar tecidos moles, margens ósseas e
trama trabeculada de todos os ossos.
6.  Quando forem utilizadas técnicas de grade, recomenda-se a combinação de écran/�lme de velocidade 400.
7.  Utilizar uma DFoFi de 40 a 44 polegadas (100 a 110 cm), exceto para as articulações acromioclaviculares (AC),
que exige uma DFoFi de 72 polegadas (180 cm), de forma a reduzir a divergência do feixe.
A proteção gonadal é muito importante para a realização de radiogra�as de membro superior, por causa da
proximidade de partes dos membros superiores, como a mão ou o punho, das gônadas, quando as incidências
são obtidas em decúbito dorsal. A relação entre o feixe de raios X divergente e a região pélvica, quando o
paciente está sentado com o tronco ereto, também torna necessária a proteção das gônadas. Entretanto, é bom
lembrar que cobrir a região pélvica, sempre que possível em todos os procedimentos, é uma boa prática e
reduz a exposição do paciente.
A radiogra�a na região do ombro pode resultar na exposição da tireoide, das regiões pulmonares e das mamas
a doses potencialmente signi�cativas de radiação ionizante. Trata-se de órgãos radiossensíveis que apresentam
um risco relativo de desenvolver um câncer, quando comparados ao corpo inteiro. Portanto, é necessária uma
colimação rigorosa da área de interesse, juntamente com o uso de protetores plumbíferos sobre a área
pulmonar, mamas e tireoide, de modo que não inter�ram na formação da imagem da área de interesse.
De maneira geral, as rotinas de exames radiográ�cos de cintura escapular (ombro) não variam entre pacientes
adultos e pediátricos, embora seja essencial a redução da técnica de exposição, para compensar a reduzida
quantidade e densidade do tecido. A imobilização é necessária, em muitos casos, para auxiliar a criança a
manter a posição correta e evitar a repetição de exames, que aumenta a dose de radiação na criança.
Os pais são frequentemente convidados a auxiliar no exame radiográ�co de seus �lhos. Quando isso for
necessário, o tecnólogo em radiologia precisa garantir que o familiar esteja portando os protetores plumbíferos
(avental e protetor de tireoide, garantindo, dessa forma, que o familiar não leve dose de radiação
desnecessária.
É essencial fornecer instruções claras e precisas ao paciente idoso, a �m de que ele possa colaborar com a
execução do exame. A rotina de exames de cintura escapular (ombro) pode ser alterada de acordo com a
condição física do paciente idoso. Pode ser necessário reduzir a técnica radiográ�ca devido a patologias que
acometem frequentemente os idosos.
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VÍDEO RESUMO
Caro estudante, a seguir apresentaremos um vídeo onde serão abordados pontos importantes sobre
radiogra�as de ombro e úmero. Um vídeo é uma excelente oportunidade para �xar pontos-chaves da disciplina
que estamos estudando. Podemos chamar atenção sobre os seguintes pontos: principais posicionamentos
radiográ�cos de ombro (cintura escapular) e úmero, com ênfase no posicionamento, considerações sobre a
técnica e uso de protetores.
 Saiba mais
Caro estudante, convidamos você a conhecer um pouco mais sobre a avaliação do ombro doloroso, no link
abaixo, com o objetivo de se familiarizar com as salas de exames e terapias, em que estará inserido
futuramente, ao �nal do curso de Tecnologia em Radiologia.
TURTELLI, C. M. Avaliação do ombro doloroso pela radiologia convencional. Radiologia Brasileira [online].
2001, v. 34, n. 4.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
INTRODUÇÃO
Caro estudante, estamos iniciando a Unidade 2, Aula 6, da disciplina de Radiologia Convencional. Esta unidade
abordará os posicionamentos radiográ�cos realizados em cotovelo, antebraço e punho. Como conteúdo-base
teremos os seguintes assuntos: Cúbito (cotovelo) – Frente AP e Per�l, Antebraço – Frente AP e Per�l, Punho –
Frente AP e Per�l. 
Esta disciplina é de vital importância para a formação de um Tecnólogo em Radiologia, pois trata-se de conhecer
os principais posicionamentos radiográ�cos do cotovelo, antebraço e punho, com ênfase sobre o
posicionamento, considerações sobre a técnica, uso de protetores, patologias que acometem essas três áreas,
casos de trauma, pacientes pediátricos e geriátricos.
CARPO, FILEIRA PROXIMAL E DISTAL, TÚNEL DO CARPO
Aula 2
EXAMES RADIOLÓGICOS: COTOVELO, ANTEBRAÇO E
PUNHO
Conhecer os posicionamentos radiográ�cos para exames de membros superiores (MMSS) e
abdome.
28 minutos
https://www.scielo.br/j/rb/a/DW5y4fQ5qYscyZyydjmmD8f/?lang=pt#
01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u2_rad_conv
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Caro estudante, os ossosque formam o membro superior podem ser divididos em quatro grupos principais: (1)
mão e punho; (2) antebraço; (3) úmero e (4) cintura escapular. Neste bloco, estudaremos punho, antebraço e
cotovelo. O formato e a estrutura de todos os ossos e as articulações dos membros superiores precisam ser
bem conhecidos pelos tecnólogos em radiologia, a �m de que cada parte seja identi�cada e demonstrada nas
radiogra�as solicitadas pelo médico.
Os 27 ossos que compõem cada mão e punho podem ser divididos em três grupos:
1.  Falanges (dedos e polegar)
2.  Metacarpos (palma)
3.  Carpos (punho)
Os ossos mais distais da mão são as falanges, que compreendem os dedos (polegar e demais dedos). O
segundo grupo de ossos são os metacarpos, que compreendem a palma da mão. O terceiro grupo de ossos, os
carpos, compreendem os ossos dos punhos.
Estudaremos mais a fundo, no momento, o carpo. Aprender o nome de cada um dos oito ossos do carpo se
torna mais fácil quando dividimos os ossos em duas �leiras de quatro ossos. 
A �leira proximal começa na porção lateral ao lado do polegar, onde está o escafoide, também chamado de
navicular. O escafoide é um osso em forma de barco e é o maior osso da �leira proximal. Articula-se com o rádio
proximalmente. Sua localização e articulação com o antebraço o tornam importante em termos radiográ�cos,
visto que é o osso do carpo mais frequentemente fraturado.
O osso semilunar (em forma de lua) é o segundo osso do carpo da �leira proximal e, também, articula-se com o
rádio. Distingue-se por sua concavidade na superfície distal, onde se articula com o osso capitato.
O terceiro osso do carpo é o piramidal, que apresenta três superfícies articulares e se distingue pela sua forma
de pirâmide e a articulação anterior com o pisiforme.
O osso pisiforme (em forma de ervilha) é o menor de todos os ossos do carpo e localiza-se anteriormente ao
osso piramidal.
Já a �leira distal tem quatro ossos do carpo, que se articulam com os cinco ossos do metacarpo. Começando
novamente pela porção lateral, ou pelo lado do polegar, encontramos o osso trapézio, um osso com forma
irregular, com quatro faces, localizado entre o escafoide, medialmente e o primeiro metacarpo distalmente. O
osso em forma de cunha, o trapezoide também tem quatro faces, e é o menor osso da �leira distal. Esse osso é
seguido pelo mais largo dos ossos do carpo, o osso capitato, que signi�ca osso grande.
O último osso do carpo da �leira distal é o hamato, que se distingue por ter um processo semelhante a um
gancho, denominado hámulo do hamato, ou processo hamular, que se projeta a partir da superfície palmar.
Agora observe a �gura a seguir: 
Figura 1 | Carpo
01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u2_rad_conv
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Fonte: Wikimedia Commons. 
Quadro 1 | Legenda da Figura 1
LEGENDA
Fileira proximal Fileira distal
A - Escafoide E - Trapézio
B - Semilunar F - Trapezoide
C - Piramidal G - Capitato
D - Pisiforme H - Hamato
Fonte: elaborado pela autora.
No punho há uma área côncava ou sulco do carpo (canal ou túnel do carpo), através do qual passam os
principais nervos e tendões.
Figura 2 | Túnel do carpo
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Fonte: Wikimedia Commons. 
RÁDIO, ULNA E ARTICULAÇÃO DO COTOVELO
Caro estudante, o segundo grupo de ossos do membro superior são os do antebraço, o rádio, na porção lateral
ou do polegar; e a ulna, no lado medial.
O rádio e a ulna articulam-se um ao outro, na articulação radioulnar proximal e na articulação radioulnar distal.
Essas duas articulações permitem o movimento rotacional do punho e da mão.
Começando pelo antebraço distal, ou articulação do punho, encontram-se incidências cônicas pequenas, que
são denominadas, processos estiloides, localizados no extremo distal do rádio e da ulna.
A chanfradura ulnar é uma pequena depressão no aspecto medial da porção distal do rádio. A cabeça da ulna
preenche a chanfradura ulnar. A cabeça da ulna é localizada bem próximo ao punho e na extremidade distal da
ulna. Quando a mão está pronada, a cabeça da ulna e o processo estiloide são sentidos no lado do dedo
mínimo, na porção distal do antebraço.
A cabeça do rádio encontra-se localizada na extremidade proximal do rádio, próximo à articulação do cotovelo.
A porção longa e mais a�lada, tanto do rádio como da ulna, é chamada de diá�se.
O rádio é o menor dos dois ossos do antebraço, e o único, diretamente envolvido com a articulação do punho.
Durante a pronação, o rádio é o osso que roda em torno da ulna, que é mais estacionária.
Na porção proximal do rádio, pode-se ver a cabeça discoide arredondada e o colo do rádio, uma área a�lada
diretamente abaixo da cabeça. O processo oval áspero, no lado medial e anterior do rádio, imediatamente distal
ao colo, é denominado tuberosidade radial.
A ulna é o mais longo dos ossos do antebraço e é envolvido principalmente na formação da articulação do
cotovelo. Os dois processos em forma de bico na ulna proximal são chamados de processos olecranianos e
coronoide. O processo olecraniano pode ser facilmente palpado no aspecto posterior da articulação do
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cotovelo.
A grande depressão côncava, ou chanfradura, que se articula com a porção distal do úmero, é a chanfradura
troclear. A pequena depressão rasa localizada na face lateral da ulna proximal é a chanfradura radial. A cabeça
do rádio articula-se com a ulna na chanfradura radial. Essa é a articulação radioulnar proximal, que se combina
com a articulação radioulnar distal, para permitir a rotação do antebraço durante a pronação. Durante a
pronação, o rádio cruza sobre a ulna, próximo ao terço superior do antebraço.
Figura 3 | Rádio e ulna
Fonte: Wikimedia Commons.
Posições especí�cas como a lateral acurada com �exão de 90º, com possível visualização associada de coxins
adiposos, são essenciais para a avaliação das patologias articulares do cotovelo. 
A articulação do cotovelo é classi�cada como sinovial e móvel ou diartrodial. É considerada do tipo gínglimo ou
dobradiça, com movimentos de �exão e extensão entre o úmero e a ulna e o rádio.
A articulação do cotovelo completa inclui três articulações envolvidas em uma cápsula articular.
Além da articulação tipo dobradiça, entre o úmero e a ulna e o úmero e o rádio, a articulação radioulnar
proximal (trocoide ou tipo pivô) é também considerada parte da articulação do cotovelo.
Figura 4 | Cotovelo
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Fonte: Wikimedia Commons.
Figura 5 | Cotovelo (ossos)
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Fonte: Wikimedia Commons.
POSICIONAMENTO, CONSIDERAÇÕES TÉCNICAS E USO DE PROTETORES (RÁDIO,
ULNA E COTOVELO)
Caro estudante, exames radiográ�cos dos membros superiores em pacientes ambulatoriais são, geralmente,
realizados com o paciente sentado. O uso de um extensor de tampo de mesa pode tornar a posição mais
confortável, sobretudo se o paciente se encontra em cadeira de rodas. A altura da superfície da mesa deve ser
próxima da altura do ombro, para que o braço possa estar completamenteapoiado.
A proteção das gônadas é importante para exames de membro superior por causa da proximidade desses
órgãos do feixe divergente de raios X, um risco para pacientes sentados na extremidade da mesa. Embora a
regra mande proteger as gônadas de pacientes em idade fértil, quando as gônadas estão no campo primário ou
em torno dele, é uma boa prática proporcionar proteção gonadal a todos os pacientes.
As vítimas de traumatismo podem ser radiografadas sobre a mesa ou diretamente na maca. O paciente deve
ser movido um pouco para proporcionar o espaço necessário na maca para o chassi.
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A imobilização de pacientes pediátricos é essencial para o sucesso da imagem. Pacientes pediátricos costumam
apresentar muitas fraturas de membros superiores e inferiores, já que seus ossos estão em fase de
crescimento.
Pacientes geriátricos devem receber instruções claras e completas sobre a realização do exame. Os exames de
rotina de membros superiores podem requerer alterações que acomodem as condições físicas de pacientes
mais velhos.
Incidências radiográ�cas mais usadas:
1. Cotovelo (cúbito) – Frente AP
Paciente sentado.
Região do cotovelo em extensão no mesmo plano do ombro e do punho.
RC perpendicular no centro da articulação do cotovelo.
Filme: 18x24 (dividido em dois).
DFoFi: 1 m
kV: 47
mAs: 4
Sem uso da grade antidifusora.
2. Cotovelo (cúbito) – Per�l
Paciente sentado.
Região do antebraço em �exão de 90º com o braço. Ombro e punho no mesmo plano do cotovelo.
RC perpendicular no centro da articulação do cotovelo.
Filme: 18x24 (dividido em 2).
DFoFi: 1 m
kV: 47
mAs: 4
Sem uso da grade antidifusora.
3. Antebraço – Frente AP
Paciente sentado.
Antebraço em extensão. Posição supino.
RC no centro do antebraço.
Filme: 30x40 L (dividido em 2).
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DFoFi: 1 m
kV: 47
mAs: 4
Sem uso da grade antidifusora.
4. Antebraço – Per�l
Paciente sentado.
Antebraço em �exão de 90º com braço em extensão. Punho em per�l.
RC no centro do antebraço.
Filme: 30x40 L (dividido em 2).
DFoFi: 1 m
kV: 47
mAs: 4
Sem uso da grade antidifusora.
5. Punho – Frente AP
Paciente sentado.
Antebraço em extensão. Posição prono.
RC no centro do punho.
Filme: 18x24 T (dividido em 2).
DFoFi: 1 m
kV: 44
mAs: 2
Sem uso da grade antidifusora.
6. Punho – Per�l
Paciente sentado.
Antebraço em �exão de 90º com o braço. Punho em per�l.
RC no centro do punho.
Filme: 18x24 T (dividido em 2).
DFoFi: 1 m
kV: 45
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mAs: 3
Sem uso da grade antidifusora.
7. Punho com desvio ulnar (escafoide)
Punho frente.
PA com desvio da mão para o lado da ulna.
Filme: 18x24 T (dividido em 2).
DFoFi: 1 m
kV: 44
mAs: 3
Sem uso da grade antidifusora.
8. Punho com desvio radial (escafoide)
Punho frente PA com desvio da mão para o lado do rádio.
Filme: 18x24 T (dividido em 2).
DFoFi: 1 m
kV: 44
mAs: 3
Sem uso da grade antidifusora.
VÍDEO RESUMO
Caro estudante, a seguir apresentaremos um vídeo onde serão abordados pontos importantes sobre
radiogra�as de punho, antebraço e cotovelo. Um vídeo é uma excelente oportunidade para �xar pontos-chaves
da disciplina que estamos estudando. Podemos chamar atenção sobre os seguintes pontos: principais
posicionamentos radiográ�cos de punho, antebraço e cotovelo, com ênfase no posicionamento, considerações
sobre a técnica e uso de protetores.
 Saiba mais
Caro aluno, convidamos você a conhecer um pouco mais sobre a síndrome do túnel do carpo, no link
abaixo, com o objetivo de se familiarizar com as salas de examesa e terapias, em que estará inserido
futuramente, e com as patologias que encontraremos nos exames.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
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Título do artigo: Síndrome do túnel do carpo – Parte I (anatomia, �siologia, etiologia e diagnóstico)
INTRODUÇÃO
Caro estudante, estamos iniciando a Unidade 2, Aula 7, da disciplina de Radiologia Convencional. Esta unidade
abordará os posicionamentos radiográ�cos realizados em escafoide, mão, dedo e polegar. Como conteúdo-
base, teremos os seguintes assuntos: Incidências escafoide punho com desvio ulnar e radial; Incidência mão –
Frente PA; Incidência mão – Oblíqua (incidência dorso-palmar); Incidência dedo – Frente; Incidência polegar –
Frente; Incidência polegar – Per�l.
Esta disciplina é de vital importância para a formação de um Tecnólogo em Radiologia, pois trata-se de conhecer
os principais posicionamentos radiográ�cos do escafoide, da mão, do dedo e do polegar, com ênfase sobre o
posicionamento, considerações sobre a técnica, uso de protetores, patologias que acometem essas áreas e
casos de trauma.
COXINS ADIPOSOS DOS MMSS E ARTICULAÇÕES DE MÃO E PUNHO
Caro estudante, as radiogra�as dos membros superiores (MMSS) e inferiores (MMII) são realizadas não só para
avaliar doença ou traumas de estruturas ósseas, mas também para avaliar tecidos moles associados, tais como
certos acúmulos de gordura chamados de coxins adiposos ou linhas adiposas. Em alguns casos, o deslocamento
de coxim adiposo ou camadas de gorduras adjacentes pode ser a única indicação de doença ou fratura em uma
região articular.
Para propósitos diagnósticos, os coxins ou as linhas adiposas, mais importantes são aqueles localizados em
torno de certas articulações de MMSS e MMII. São coxins adiposos extra-sinoviais, mas dentro da cápsula
articular. Assim sendo, qualquer mudança dentro da cápsula modi�cará a posição e o formato normal dos
coxins adiposos. Na maioria das vezes, essas modi�cações resultam em acúmulo de líquidos (derrame) dentro
da articulação, indicando a existência de uma patologia, acometendo aquela articulação.
Os coxins adiposos e seus tecidos moles circunvizinhos são de densidades ligeiramente diferentes, o que torna
difícil sua visualização radiográ�ca. Essa visualização exige técnicas de contraste de longa escala com exposição
ou densidade otimizadas para visualizar essas estruturas de tecido mole.
A articulação do punho inclui duas importantes linhas de gordura, a linha adiposa escafoide, que é visualizada
nas incidências AP e oblíqua (A). Ela encontra-se alongada e com forma ligeiramente convexa e localiza-se entre
o ligamento colateral radial e os tendões musculares adjacentes imediatamente lateral ao escafoide. A ausência
Aula 3
ESCAFOIDE, MÃO, DEDO E POLEGAR
Conhecer os posicionamentos radiográ�cos para exames de membros superiores (MMSS) e
abdome.
32 minutos
https://www.scielo.br/j/rbort/a/Cs3XX8SgNf7sBtqhSkXRxgC/abstract/?lang=pt#:~:text=A%20sindrome%20do%20t%C3%BAnel%20do,dos%20sintomas%20%C3%A9%20a%20regra.
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ou o deslocamento dessa linha de gordura pode ser o único indicador de fratura na face radial do punho.
Figura 1 | Incidências PA e oblíqua de punho – Coxins adiposos do escafoide
Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 127).
Uma segunda linha de gordura é visualizada na incidência lateral do punho. Essalinha de gordura pronada é
normalmente visualizada a cerca de 1 cm da superfície anterior do rádio. Faturas sutis da porção distal do rádio
podem ser indicadas pelo deslocamento ou obliteração do plano dessa linha de gordura.
Articulações de mão e punho:
1.  Articulações Interfalangianas (IF) – Começam distalmente com as falanges. Todas as articulações IF são do
tipo gínglimo, com movimentos nas duas direções, �exão e extensão. Esse movimento se dá em um único
plano, em torno do eixo transversal. Isso inclui a única articulação IF do polegar (primeiro dedo) e as
articulações IF distal e proximal de cada um dos outros dedos (do segundo ao quinto dedo). 
2.  Articulações Metacarpofalangianas (MCF) – As articulações MCF são elipsoides ou condiloides, que permitem
movimentos nas quatro direções: �exão, extensão, abdução e adução. O movimento de circundução também
ocorre nessas articulações.
3.  Articulações Carpometacarpianas (CMC) – A primeira articulação CMC do polegar é do tipo selar. Essa
articulação é a que melhor demonstra o formato e os movimentos de uma articulação tipo selar, que permite
uma grande variedade de movimentos, incluindo �exão, extensão, abdução, circundução, oposição e algum
grau de rotação. Da segunda até a quinta articulação CMC são planas ou articulações do tipo deslizante.
4.  Articulações Intercarpianas (IC) – As articulações IC, localizadas entre os vários ossos do carpo, exibem
apenas movimentos planos ou do tipo deslizamento.
Figura 2 | Articulação da mão e do punho esquerdo
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Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 124).
CONSIDERAÇÕES SOBRE A TÉCNICA: FATORES DE EXPOSIÇÃO, AUMENTO DA
EXPOSIÇÃO COM IMOBILIZAÇÃO, COLIMAÇÃO E POSICIONAMENTO
Caro estudante, os fatores de exposição para visualização de membros superiores são os seguintes: 
1.  kVp baixo a médio (50-70).
2.  Tempo curto de exposição.
3.  Ponto focal pequeno.
4.  mAs adequado para densidade su�ciente.
Radiogra�as corretamente expostas dos MMSS mostram margens de tecidos moles para visualização de coxins
adiposos e trama trabecular �na de todos os ossos, que estão sendo radiografados.
Na radiogra�a convencional são usados chassis com écrans intensi�cadores de detalhes, devido às regiões com
muitos ossos pequenos, onde é necessário maior detalhamento da imagem radiográ�ca. As grades não são
utilizadas nos MMSS, a menos que as partes do corpo, como o ombro, meçam mais do que 10 cm.
Quando um membro superior estiver imobilizado será necessário um aumento dos fatores de exposição. A
espessura e o tipo do aparelho gessado afetam o aumento da seguinte forma:
Quadro 1 | Conversão para imobilizadores
Tipo de Imobilização Aumento da Exposição
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Aparelho gessado pequeno a médio Aumentar mAs 50-60% ou + 5-7 kVp
Aparelho gessado grande Aumentar mAs 100% ou + 8-10 kVp
Imobilização com �bra de vidro Aumentar mAs 25-30% ou + 3-4 kVp
Fonte: Bontrager e Lampignano (2015, p. 128).
A regra da colimação deve ser seguida, ou seja, as bordas da colimação devem ser visíveis dos quatro lados e
ser su�cientemente grande, para permitir que não haja cortes na anatomia essencial. O �lme usado deve ser o
menor possível para a parte especí�ca que será radiografada. Uma colimação dos quatro lados é geralmente
possível, mesmo com um �lme de tamanho mínimo, para a maioria dos exames radiográ�cos de MMSS. 
São utilizadas, geralmente, duas incidências no mesmo �lme, sendo necessário usar o divisor de chumbo, a �m
de impedir a sensibilização da parte do �lme que será utilizada na segunda incidência. 
Uma das regras de posicionamento, aplicáveis aos MMSS, é sempre colocar o eixo longitudinal da parte que
está sendo radiografada, paralelo ao eixo longitudinal do �lme. Além disso, todas as partes do corpo devem ser
orientadas na mesma direção, quando duas ou mais incidências são feitas no mesmo �lme. 
A identi�cação do paciente e os marcadores laterais, dentro das bordas de colimação, devem ser evidentes nas
radiogra�as. O marcador de identi�cação do paciente deve ser colocado na lateral com menor probabilidade de
se superpor à anatomia essencial. Nunca se esqueça de colocar as letras “D”, de lado direito, ou “E”, de lado
esquerdo, quando for necessário demonstrar o lado a que se refere a imagem.
A centralização precisa e o alinhamento da parte do corpo em relação ao �lme e ao Raio Central (RC) são
importantes para os exames dos MMSS, porque é preciso evitar distorção do tamanho e do formato e visualizar
bem o espaço articular mais próximo. 
Seguem os três princípios básicos de posicionamento de MMSS:
1.  A parte a ser radiografada deve estar paralela ao plano do �lme.
2.  O RC deve estar a 90° ou perpendicular à parte a ser radiografada ou ao �lme, a menos que um RC especí�co
seja indicado para a incidência.
3.  O RC deve ser direcionado ao ponto correto de centralização.
Figura 3 | Radiogra�a da mão direita (criança de 4 anos)
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Fonte: Wikimedia Commons.
INCIDÊNCIAS RADIOGRÁFICAS MAIS UTILIZADAS (ESCAFOIDE, MÃO, DEDO,
POLEGAR)
Caro estudante, os exames radiográ�cos dos MMSS em pacientes ambulatoriais são, geralmente, realizados
com o paciente sentado. Mas em pacientes politraumatizados, a técnica poderá ser realizada na posição dorsal,
utilizando técnica livre na parte do membro superior a ser radiografada. A proteção das gônadas é muito
importante em exames de membro superior, devido à proximidade desses órgãos, em relação ao feixe
divergente de raios X, principalmente  em pacientes sentados na extremidade da mesa.
Incidências radiográ�cas mais usadas:
1. Escafoide – Punho com desvio ulnar
Paciente sentado.
Punho frente PA com desvio da mão para o lado da ulna.
RC perpendicular ao osso escafoide.
Filme: 18x24 T (dividido em dois).
DFoFi: 1 m
kV: 44
mAs: 4
Sem uso da grade antidifusora.
2. Escafoide – Punho com desvio radial
Paciente sentado.
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Punho frente PA com desvio da mão para o lado do rádio.
RC perpendicular ao osso escafoide.
Filme: 18x24 T (dividido em 2).
DFoFi: 1 m
kV: 44
mAs: 3
Sem uso da grade antidifusora.
3. Mão – Frente PA
Paciente sentado.
Mão espalmada apoiada sobre o �lme em incidência dorso-palmar.
RC perpendicular, entrando na terceira articulação metacarpofalangeana.
Filme: 18x24 L ou 24x30 T (dividido em 2).
DFoFi: 1 m
kV: 42
mAs: 2
Sem uso da grade antidifusora.
4. Mão – Oblíqua (incidência dorso-palmar)
Paciente sentado.
Mão apoiada sobre o �lme com os dedos em forma de leque.
RC perpendicular, entrando na terceira articulação metacarpofalangeana.
Filme: 18x24 L ou 30x40 L (dividido em 2).
DFoFi: 1 m
kV: 43
mAs: 3
Sem uso da grade antidifusora.
Observação: nesta incidência, incluir 2,5 cm de punho.
5. Mão para idade óssea
Paciente sentado.
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Colocam-se as duas mãos sobre o chassi. Punhos e mãos em pronação. Dedos das mãos estendidos. Todas as
articulaçõesdevem estar presentes.
RC perpendicular entrando no centro do �lme.
Filme: 18x24 L ou 24x30 T.
DFoFi: 1 m
kV: 43
mAs: 2
Sem uso da grade antidifusora.
6. Dedo – Frente
Paciente sentado.
Mão em pronação, com os dedos estendidos. Dedo de interesse afastado dos demais em incidência dorso-
palmar.
RC Perpendicular, entrando na articulação interfalangiana proximal do dedo de interesse.
Filme: 18x24 T (dividido em 2).
DFoFi: 1 m
kV: 41
mAs: 1
Sem uso da grade antidifusora.
7. Polegar – Frente (incidência AP ou PA)
Paciente sentado.
Polegar apoiado em suporte radiotransparente (espuma/isopor).
RC perpendicular, entrando na articulação metacarpofalangeana
Filme: 18x24 T (dividido em 2).
DFoFi: 1 m
kV: 41
mAs: 1
Sem uso da grade antidifusora.
8. Polegar – Per�l
Paciente sentado.
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Mão semifechada apoiada sobre o chassi. Polegar estendido e enquadrado no �lme, evidenciando sua
lateralização.
RC perpendicular, entrando na primeira articulação metacarpofalangeana.
Filme: 18x24 T (dividido em 2).
DFoFi: 1 m
kV: 41
mAs: 1
Sem uso da grade antidifusora.
As técnicas radiológicas nos segmentos apendiculares constituem prática de rotina nas solicitações em
pacientes de pronto-atendimento e em serviços de emergência. A quase totalidade das solicitações de exames
tem por �nalidade a avaliação de fraturas, entorses, luxações e outras avaliações traumáticas. O exame em
pacientes ambulatoriais pode estar relacionado a lesões in�amatórias como artrite, tendinite, tenossinovite e
lesões degenerativas, como artrose, anquilose e gota ou, ainda, tumores e malformações congênitas.
Figura 4 | Radiogra�a de mão - frente PA (mão polidáctila)
Fonte: Wikimedia Commons.
VÍDEO RESUMO
Caro estudante, a seguir apresentaremos um vídeo onde serão abordados pontos importantes sobre
radiogra�as de escafoide, mão, dedo e polegar. Um vídeo é uma excelente oportunidade para �xar pontos-
chaves da disciplina que estamos estudando. Podemos chamar atenção sobre os seguintes pontos: principais
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posicionamentos radiográ�cos de escafoide, mão, dedo e polegar com ênfase no posicionamento,
considerações sobre a técnica, coxins adiposos e pacientes vítimas de trauma.
 Saiba mais
Caro estudante, convidamos você a conhecer um pouco mais sobre as fraturas do escafoide, no link
abaixo, com o objetivo de se familiarizar com as salas de exames e terapias, em que estará inserido
futuramente, e com as patologias que encontraremos nos exames.
SANTOS, P. S. et al. Fratura do escafoide: uso da cintilogra�a no auxílio diagnóstico. Rev. Bras. Ortop., Vol.
33, nº 3 – Março, 1998.
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
INTRODUÇÃO
Caro estudante, estamos iniciando a Unidade 2, Aula 8, da disciplina de Radiologia Convencional. Esta unidade
abordará os posicionamentos radiográ�cos realizados em abdome. Como conteúdo-base, teremos os seguintes
assuntos: radiogra�as de Abdome – Frente AP (Ortostático), Abdome – Frente AP (Decúbito) e Abdome – Frente
AP (Cúpulas Diafragmáticas). 
Esta disciplina é de vital importância para a formação de um Tecnólogo em Radiologia, pois trata-se de conhecer
os principais posicionamentos radiográ�cos do abdome, com ênfase sobre o posicionamento, considerações
sobre a técnica e o uso de protetores e, ainda, aborda a propedêutica atual do abdome agudo.
Agora chegou o momento de aprimorarmos nosso conhecimento. Vamos lá!
RADIOGRAFIA DO ABDOME, CAVIDADE ABDOMINAL, QUADRANTES E REGIÕES
DO ABDOME E MARCOS TOPOGRÁFICOS DO ABDOME
Caro estudante, as radiogra�as simples do abdome são geralmente feitas antes da realização de exames
abdominais utilizando contraste, a �m de descartar determinadas patologias. Muitos músculos estão associados
à cavidade abdominopélvica. Os três músculos mais importantes na radiogra�a do abdome são o diafragma, o
psoas maior direito e o psoas maior esquerdo.
Aula 4
EXAMES RADIOLÓGICOS: ABDOME
Como conteúdo-base, teremos os seguintes assuntos: radiogra�as de Abdome – Frente AP
(Ortostático), Abdome – Frente AP (Decúbito) e Abdome – Frente AP (Cúpulas Diafragmáticas).
32 minutos
https://cdn.publisher.gn1.link/rbo.org.br/pdf/33-3/1998_mar_23.pdf
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O diafragma é um músculo em forma de guarda-chuva que separa a cavidade abdominal da cavidade torácica.
O diafragma precisa permanecer totalmente imóvel durante a radiogra�a, tanto do abdome quanto do tórax. O
movimento do diafragma do paciente pode ser interrompido, fornecendo instruções respiratórias apropriadas
antes da execução da exposição.
Os dois músculos psoas maiores estão localizados de cada lado da coluna vertebral. As bordas laterais desses
dois músculos devem estar visíveis como uma imagem tênue na radiogra�a diagnóstica de abdome de um
paciente pequeno a médio, quando são utilizados os fatores de exposição corretos.
Os vários sistemas orgânicos encontrados na cavidade abdominopélvica são os seguintes: sistema digestivo
juntamente com seus órgãos acessórios (fígado, vesícula biliar e pâncreas) e sistema urinário. 
Quatro termos importantes descrevem a anatomia da cavidade abdominal: peritônio, mesentério, omento e
mesocólon.
O abdome pode ser dividido em quatro quadrantes: quadrante superior direito, quadrante superior esquerdo,
quadrante inferior direito e quadrante inferior esquerdo.
Figura 1 | Quadrantes do abdome
Fonte: Bontrager, Lampignano e Kendrick (2018, p. ).
A seguir, observe o quadro:
Quadro 1 | Sumário anatômico - Quatro quadrantes abdominais
QSD QSE QID QIE
Fígado Baço Cólon ascendente Cólon descendente
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Vesícula biliar Estômago
Apêndice
(Vermiforme)
Cólon sigmoide
Flexura cólica
(Hepática direita)
Flexura cólica
(Esplênica esquerda)
Ceco 2/3 do jejuno
Duodeno Cauda do pâncreas 2/3 do íleo -
Cabeça do pâncreas Rim esquerdo Válvula ileocecal -
Rim direito Glândula adrenal esquerda - -
Glândula adrenal direita - - -
Fonte: elaborado pela autora.
Esse quadro informa as estruturas e os órgãos localizados em cada um dos quatro quadrantes abdominais
(localização primária em adulto médio).
A cavidade abdominopélvica pode também ser dividida em nove regiões utilizando dois planos horizontais ou
transversais e dois planos verticais. Os dois planos transversais/horizontais são o Plano Transpilórico e o
Plano Transtubercular. E os dois planos verticais são o Plano Lateral Direito e o Plano Lateral Esquerdo. As
nove regiões são identi�cadas a seguir:
1. Hipocôndrio direito
2. Epigástrio
3. Hipocôndrio esquerdo
4. Flanco lombar direito
5. Umbilical
6. Flanco lombar esquerdo
7. Inguinal (ilíaca direita)
8. Púbica (hipogástrica)
9. Inguinal (ilíaca esquerda)
Figura 2 | Nove regiões abdominais - Localização das estruturas abdominais
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Fonte: Wikimedia Commons. 
As bordas e os órgãos abdominais não são visíveis do exterior e, como esses órgãos de tecidos moles não
podemser palpados diretamente, usam-se determinados marcos ósseos para facilitar o posicionamento
radiográ�co. Os sete marcos ósseos são:
1.  Ponta do processo xifoide (a nível de T9-T10).
2.  Margem costal inferior (a nível de L2-L3).
3.  Crista ilíaca (a nível do espaço intervertebral L4-L5).
4.  Espinha ilíaca ântero-superior (EIAS).
5.  Trocanter maior.
6.  Sín�se púbica.
7.  Tuberosidades isquiáticas.
É importante ressaltar que a porção superior da crista ilíaca é o marco abdominal mais usado e corresponde ao
nível da porção média do abdome, que também está ao nível do umbigo, ou um pouco abaixo desse, na maioria
das pessoas.
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Figura 3 | Marcos topográ�cos da pelve
Fonte: Wikimedia Commons. 
POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO, PREPARO DO PACIENTE, PROTEÇÃO
RADIOLÓGICA E FATORES DE EXPOSIÇÃO
Caro estudante, o preparo do paciente para radiogra�a abdominal inclui a remoção de toda a sua roupa e de
quaisquer objetos opacos na área a ser radiografada. O paciente deve vestir a bata oferecida pelo hospital, com
a abertura e o laço nas costas. Sapatos e meias podem permanecer nos pés. O tecnólogo em radiologia deve
colocar o paciente o mais confortável possível sobre a mesa de exame radiográ�co. Um travesseiro sob a
cabeça e apoio sob os joelhos aumentarão o conforto do paciente quando se radiografar o abdome em
decúbito dorsal. Cubra as pernas do paciente com um lençol, principalmente se for um paciente geriátrico,
tanto para manter as pernas aquecidas como para manter a privacidade dele.
Um dos fatores básicos da radiogra�a abdominal é a ausência de movimento. O movimento pode ser
voluntário, como o movimento respiratório, ou involuntário, como a ação peristáltica do intestino. O mais
importante na prevenção de qualquer movimento potencial na radiogra�a abdominal é o menor tempo de
exposição possível. 
Uma segunda forma de evitar o movimento voluntário é pelo fornecimento de instruções respiratórias
cuidadosas ao paciente. A maioria das radiogra�as abdominais é feita em expiração e o paciente é instruído a
inspirar profundamente, expirar totalmente e prender, ou seja, não respirar. Antes de acionar o equipamento,
assegure-se de que o paciente está seguindo as instruções e que foi permitido tempo su�ciente para a cessação
de todos os movimentos respiratórios. As radiogra�as abdominais são expostas em expiração, com o diafragma
em uma posição superior para visualizar melhor as estruturas contidas no abdome.
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Boas práticas de proteção contra a radiação ionizante são, especialmente, importantes na radiogra�a
abdominal devido à proximidade das gônadas, que são muito radiossensíveis. O posicionamento cuidadoso e a
seleção de fatores de exposição corretos são formas de reduzir exposições desnecessárias, por repetição de
exames. O cumprimento cuidadoso das instruções respiratórias também ajudam a evitar repetições, resultantes
do movimento causado pela respiração durante a exposição.
A colimação no topo e na base para adultos deve ser ajustada diretamente às margens da radiogra�a ou do
chassi, pois a anatomia essencial será excluída em adultos grandes, caso não seja feito esse ajuste nas margens
de colimação adicionais das bordas superior e inferior de uma imagem abdominal típica de 35 x 43 cm.
A proteção gonadal deve ser usada para homens, com a borda superior do protetor cuidadosamente colocada
na sín�se púbica. Em mulheres, a proteção gonadal poderá ser usada apenas quando não encobrirem a
anatomia essencial na região abdominopélvica inferior.
Os principais fatores de exposição para radiogra�as abdominais são os seguintes:
1.  kVp média (70-80).
2.  Pequeno tempo de exposição.
3.  mAs adequado para a densidade do abdome.
As radiogra�as abdominais corretamente expostas em um paciente de porte médio devem permitir a
visualização tênue das bordas laterais dos músculos psoas, da margem inferior do fígado, dos contornos renais
e dos processos transversos das vértebras lombares. Isso exigirá um contraste moderado, usando exposição
com um kVp médio, para permitir a visualização de várias estruturas abdominais, incluindo possíveis cálculos
semiopacos na vesícula biliar ou nos rins.
ROTINAS DE ABDOME AGUDO E INCIDÊNCIAS BÁSICAS DO ABDOME
Caro estudante, podemos conceituar abdome agudo como a síndrome dolorosa aguda, de intensidade variável
que leva o doente a procurar assistência médica e requer tratamento imediato, clínico ou operatório. A dor
abdominal aguda, no adulto, é um dos motivos mais frequentes de atendimento médico nos serviços de
emergência. O cirurgião de emergência experiente, diante do paciente com dor abdominal aguda, sabe que o
diagnóstico etiológico nem sempre é con�rmado. Daí a a�rmação muito conhecida que o “abdome é uma caixa
de surpresas”. A investigação diagnóstica progressiva do abdome agudo inicia-se pela radiogra�a em três
posições: radiogra�a de abdome AP em posição ortostática, radiogra�a de abdome AP em decúbito dorsal e
radiogra�a de tórax PA em posição ortostática.
A razão para que a radiogra�a de tórax PA em ortostase seja incluída na rotina de abdome agudo, é que a
radiogra�a do tórax, com o paciente ereto, melhora a visualização do ar intraperitoneal sob o diafragma. A
radiogra�a de abdome com o paciente ereto também visualiza o ar livre, se a radiogra�a é su�cientemente alta
para incluir o diafragma.
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Os sintomas de abdome agudo incluem dor, náuseas, vômitos, parada de eliminação de gases e fezes. A dor é o
sintoma principal e características como evolução, localização, irradiação, fatores de melhora e piora associadas
à anamnese completa e ao exame físico permitem de�nir qual a síndrome abdominal e suas possíveis causas.
Observe o quadro a seguir:
Quadro 2 | Diagnóstico do abdome agudo baseado nas características da dor
ABDOME AGUDO DOR TEMPO DE EVOLUÇÃO
In�amatório Insidiosa e progressiva Longo
Obstrutivo
Cólica intermitente (seguida de
distensão abdominal)
Variável
Perfurativo
Súbita, intensa e torna-se difusa
precocemente
Curto
Hemorrágico Súbita, moderada ou leve, difusa Curto
Vascular Súbita, progressiva Curto
Fonte: elaborado pela autora.
Agora, observe o outro quadro a seguir:
Quadro 3 | Causas mais frequentes de abdome agudo
In�amatório Obstrutivo Perfurativo Vascular Hemorrágico
Apendicite aguda Bridas/aderências Úlcera perfurada Infarto intestinal
Gravidez tubária
rota
Colecistite aguda
Hérnia na parede
abdominal
Doença
in�amatória
intestinal
Cisto de ovário
hemorrágico
Diverticulite
sigmoide
Hérnia interna Corpo estranho
Ruptura espontânea
do baço
Doença in�amatória
pélvica
Tumores
Fonte: elaborado pela autora.
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A dor originária de vários processos patológicos pode ser localizada em áreas preferenciais do abdome. Veja o
quadro a seguir:
Quadro 4 | Caracterização da dor abdominal segundo o local de ocorrência – abdome agudo
Dor no epigástrio
Sugere que a víscera acometida é oriunda do intestino
anterior (esôfago, estômago, duodeno, fígado, baço e
vias biliares).
Dor no mesogástrio
É originária do tubo digestivo, desde o início do jejunoaté a metade do cólon transverso.
Dor no hipogástrio
Sugere acometimento do cólon descendente até o
ânus, além dos órgãos pélvicos.
Fonte: elaborado pela autora.
Incidências básicas do abdome:
1. Abdome - Frente AP (ortostático)
      Posição ortostática.
      RC no centro da linha que une as cristas ilíacas.
      Filme 35x43 L
      DFoFi: 1 metro
      kVp: 66
      mAs: 28
      Realizar em apneia.
2. Abdome – Frente AP (decúbito)
      Decúbito dorsal.
      RC no centro da linha que une as cristas ilíacas.
      Filme 35x43 L
      DFoFi: 1 metro
      kVp: 66
      mAs: 28
      Realizar em apneia.
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3. Abdome – Cúpulas diafragmáticas – Frente AP
     Posição ortostática.
     RC na altura das cúpulas diafragmáticas.
     Filme 30x40 L
     DFoFi: 1 metro
     kVp: 66
     mAs: 20
     Realizar em apneia.
VÍDEO RESUMO
Caro estudante, a seguir apresentaremos um vídeo onde serão abordados pontos importantes sobre
radiogra�as de abdome. Um vídeo é uma excelente oportunidade para �xar pontos-chaves da disciplina que
estamos estudando. Podemos chamar atenção sobre os seguintes tópicos: principais posicionamentos
radiográ�cos de abdome, com ênfase no posicionamento, considerações sobre a técnica, uso de protetores e
rotina de abdome agudo.
 Saiba mais
Caro aluno, convidamos você a conhecer um pouco mais sobre a síndrome do abdome agudo, no link
abaixo, com o objetivo de se familiarizar com as salas de exames e terapias, em que estará inserido
futuramente, ao �nal do curso de Tecnologia em Radiologia.
MILANEZ, A. L. B. Síndrome do Abdome Agudo: Uma Revisão de Literatura.. São Paulo, [s. d.].
Para visualizar o objeto, acesse seu material digital.
Aula 1
BIASOLI, A. Jr. Técnicas Radiográ�cas: Princípios físicos, anatomia básica, posicionamento, radiologia digital,
tomogra�a computadorizada.  2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.
BONTRAGER, K.; LAMPIGNANO, J.; KENDRICK, L. Tratado de posicionamento radiográ�co e anatomia
associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
REFERÊNCIAS
22 minutos
https://gastrocentropiracicaba.com.br/downloads/Artigo%20S%C3%ADndrome%20Abdome%20Agudo.pdf
01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u2_rad_conv
https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679008&atividadeDescric… 36/38
BRASIL. Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia – CONTER. Resolução nº 2, de 04 maio de 2012. Institui e
normatiza atribuições, competências e funções do Pro�ssional Tecnólogo em Radiologia. Disponível em:
http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n._02_2012.pdf . Acesso em: 7 mar. 2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Economia e Desenvolvimento. Apoio ao
diagnóstico e à terapia (imagenologia). Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Departamento de
Economia e Desenvolvimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
BUSHONG, S. C. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
CASTRO JÚNIOR, A. Posicionamento radiológico. São Paulo: Rideel, 2012.
CHEN, M. Y. M.; THOMAS, L. P.; OTT, D. J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
FLECKENSTEIN, P.; TRANUN-JENSEN, J. Anatomia em diagnóstico por imagens. Barueri, SP: Manole, 2004.
MARCHIORE, E.; SANTOS, M. L. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
OLIVEIRA, L. A. N.; SUZUKI, L.; ROCHA, S. M. S.; VALENTE, M. Diagnóstico por imagem. Barueri, São Paulo:
Manole, 2012.
Aula 2
BIASOLI, A. Jr. Técnicas Radiográ�cas: Princípios Físicos, Anatomia Básica, Posicionamento, Radiologia Digital,
Tomogra�a Computadorizada.  2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.
BONTRAGER, K.; LAMPIGNANO, J.; KENDRICK, L. Tratado de posicionamento radiográ�co e anatomia
associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
BRASIL. Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia – CONTER. Resolução nº 2, de 04 maio de 2012. Institui e
normatiza atribuições, competências e funções do Pro�ssional Tecnólogo em Radiologia. Disponível em:
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diagnóstico e à terapia (imagenologia). Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Departamento de
Economia e Desenvolvimento. Brasília: Ministério da
Saúde, 2013.
BUSHONG, S. C. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
CASTRO JÚNIOR, A. Posicionamento radiológico. São Paulo: Rideel, 2012.
CHEN, M. Y. M.; THOMAS, L. P.; OTT, D. J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
FLECKENSTEIN, P.; TRANUN-JENSEN, J. Anatomia em diagnóstico por imagens. Barueri, SP: Manole, 2004.
MARCHIORE, E.; SANTOS, M. L. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n._02_2012.pdf
http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n._02_2012.pdf
01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u2_rad_conv
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OLIVEIRA, L. A. N.; SUZUKI, L.; ROCHA, S. M. S.; VALENTE, M. Diagnóstico por Imagem. Barueri, São Paulo:
Manole, 2012.
Aula 3
BIASOLI, A. Jr. Técnicas Radiográ�cas: princípios físicos, anatomia básica, posicionamento, radiologia digital,
tomogra�a computadorizada.  2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.
BONTRAGER, K.; LAMPIGNANO, J.; KENDRICK, L. Tratado de posicionamento radiográ�co e anatomia
associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
BRASIL. Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia – CONTER. Resolução nº 2, de 04 maio de 2012. Institui e
normatiza atribuições, competências e funções do Pro�ssional Tecnólogo em Radiologia. Disponível em:
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FLECKENSTEIN, P.; TRANUN-JENSEN, J. Anatomia em diagnóstico por imagens. Barueri, SP: Manole, 2004.
MARCHIORE, E.; SANTOS, M. L. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
OLIVEIRA, L. A. N.; SUZUKI, L.; ROCHA, S. M. S.; VALENTE, M. Diagnóstico por Imagem. Barueri, São Paulo:
Manole, 2012.
Aula 4
BIASOLI, A. Jr. Técnicas radiográ�cas: princípios físicos, anatomia básica, posicionamento, radiologia digital,
tomogra�a computadorizada. 2. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2015.
BONTRAGER, K.; LAMPIGNANO, J.; KENDRICK, L. Tratado de posicionamento radiográ�co e anatomia
associada. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2018.
BRASIL. Conselho Nacional de Técnicos em Radiologia – CONTER. Resolução nº 2, de 04 maio de 2012. Institui e
normatiza atribuições, competências e funções do Pro�ssional Tecnólogo em Radiologia. Disponível em:
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http://www.conter.gov.br/uploads/legislativo/n._02_2012.pdf
01/09/2023, 14:58 wlldd_231_u2_rad_conv
https://www.colaboraread.com.br/integracaoAlgetec/index?usuarioEmail=eldasilva2791%40gmail.com&usuarioNome=ELDA+DA+SILVA+CARVALHO&disciplinaDescricao=&atividadeId=3679008&atividadeDescric…38/38
Imagem de capa: Storyset e ShutterStock.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Departamento de Economia e Desenvolvimento. Apoio ao
diagnóstico e à terapia (imagenologia). Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Departamento de
Economia e Desenvolvimento. Brasília: Ministério da
Saúde, 2013.
BUSHONG, S. C. Ciência radiológica para tecnólogos: física, biologia e proteção. 9. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2010.
CASTRO JÚNIOR, A. Posicionamento radiológico. São Paulo: Rideel, 2012.
CHEN, M. Y. M.; THOMAS, L. P.; OTT, D. J. Radiologia Básica. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
FLECKENSTEIN, P.; TRANUN-JENSEN, J. Anatomia em diagnóstico por imagens. Barueri, SP: Manole, 2004.
MARCHIORE, E.; SANTOS, M. L. Introdução à radiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.
OLIVEIRA, L. A. N.; SUZUKI, L.; ROCHA, S. M. S.; VALENTE, M. Diagnóstico por Imagem. Barueri, São Paulo:
Manole, 2012.
PROACI - Programa de Atualização em Cirurgia. Organizado pelo Colégio Brasileiro de Cirurgiões. Porto Alegre:
Artmed/Panamericana Editora, 2007.
https://storyset.com/
https://www.shutterstock.com/pt/

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