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Avaliação da Disciplina 1

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AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA: ESTRUTURAS CURRICULARES - INTER E TRANSDISCIPLINARIDADE (123472)
PROVA: 35833903
11) O Design Thinking (DT), como forma de solucionar problemas apresentados aos estudantes, envolveu ações multidisciplinares para a solução de problema que podem criar propostas com relação ao contexto de solução ou inovações. Para além, solicita dos estudantes organizações de etapas para o estudo e produção dos projetos. 
Qual das explicações a seguir retrata a técnica do DT?
A)  O saber pensar envolve a pesquisa, a qual é um tipo textual categorizado em gêneros diversos e com critérios de execução para a produção de saberes epistemológicos. Neste sentido, guiar significa orientar para a busca do conhecimento proposto no problema da pesquisa e neste processo se desenvolve a competência de produzir de acordo com os gêneros de pesquisa.
B)  Uma técnica para a solução de problemas e criação de projetos que auxilia na organização das etapas, sobretudo do trabalho coletivo. As fases do DT estão postas em levantamento do problema ou desejo, pesquisa, ideação, prototipação, avaliação e melhorias.
C)  Conversar com dados, sobre fatos, no sentido de orientar reflexões acerca de caminhos, atitudes e resultados. A escuta é habilidade importante nos caminhos reflexivos e nas práticas autônomas, pois suporta os processos de melhoria, sucesso e frustração. Neste processo, estudantes e professores podem receber feedback dos caminhos trilhados e dos pontos de elogio e melhoria.
D)  Elaboração de argumentos para defesa de assuntos específicos, com a organização do espaço-tempo entre os debatedores. Muitos verbos podem ser acionados como habilidades e conteúdos: controle emocional, gestão do tempo, referenciar, ouvir, respeitar etc. Para além, está a possibilidade de desenvolvimento de sínteses do conhecimento gerado, ou seja, da apresentação em tempos possíveis e sem prolixidade.
12) As políticas redistributivas, a exemplo do Pronera, são implementadas no sentido de reduzir as desigualdades sociais nas suas várias dimensões, não se restringindo somente sobre a renda da população, mas também sobre diversos serviços públicos como a educação, com o intuito de reduzir os impactos na sociedade no tocante à redução dos conflitos sociais (CAETANO; CARDOSO; SANTOS, 2019, p. 134). FONTE: SANTOS, Arlete Ramos dos; CARDOSO, Elisângela Andrade Moreira; CAETANO, Maria Raquel (organizadores). Políticas Educacionais no Cenário Brasileiro: reificações e contradições no sistema capitalista. 1. ed. Curitiba: Appris, 2019. 
Qual das ações legais a seguir é importante política distributiva de financiamento da Educação Básica, lembrando que têm a função de garantir o acesso por meio de redistribuição de impostos arrecadados?
A)  Plano Nacional de Educação (PNE).
B)  Lei do Menor Aprendiz.
C)  Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB).
D)  Lei de Diretrizes e Bases (LDB).
13) Os sistemas de ensino (federal, estadual e municipal) receberam incumbências de gestão específica de segmentos da educação no país. As incumbências envolvem todas as modalidades de ensino previstas em lei: Educação Infantil, Ensino Fundamental Anos Iniciais e Finais, Ensino Médio e Ensino Superior. Desta forma, cada sistema deve representar e oferecer legalmente as modalidades de sua incumbência. 
Qual a incumbência de gestão e oferta dos sistemas de ensino estaduais?
A)  Educação Básica (Creche, Pré-escola e Ensino Fundamental).
B)  Educação Básica e Ensino Superior.
C)  Ensino Médio e Superior.
D)  Ensino Superior e apoio integral aos Estados e Municípios.
14) Essa tem sido a compreensão, em vários países, no sentido de construir as bases da educação para o futuro. O preparo para uma relação ativa e responsável com a tecnologia é uma das preocupações dos educadores no memento de definir quais componentes curriculares devem ser valorizados ao longo das etapas de ensino na hora de identificar quais competências e habilidades devem ser desenvolvidas pelas crianças e jovens (DELLAGNELO, 2019, p. 37). FONTE: DELLAGNELO, Lucia. II. Não se trata de formar cidadãos para o futuro. Inovar na Educação é tarefa para já. In: ALMEIDA, Fernando; TORREZAN, Gustavo; LIMA, Lúcia; CATELLI, Rosana Elisa (organizadores). Cultura, Educação e Tecnologias em Debate. São Paulo: SESC São Paulo, 2018. 
Qual é a finalidade de construir com tecnologia?
A)  Construir formas de estudo mais eficientes dos conteúdos conceituais que os alunos precisam decorar. 
B)  Construir caminhos para o bem comum, ou seja, que valorizem a sociedade em um mundo melhor.
C)  Construir caminhos de formação profissional para os alunos. 
D)  Construir caminhos que reverberem em produtos que possam ser vendidos e produzidos em larga escala.
15) Em 1932, ocorre o “Manifesto dos Pioneiros” que reúne pensadores da educação, sobretudo, da educação gratuita e laica que atenda com qualidade a população brasileira. Isso posto, pois nem a urbanização trouxe igualdade de acesso e permanência na escola e a qualidade era questionada, uma vez que, os interesses políticos e econômicos continuavam regendo os interesses e rumos da educação no país. 
No entanto, apesar de algumas vitórias com relação ao contexto de políticas públicas, o que ocorreu em 1937?
A)  O Regime do Estado Novo ampliou as conquistas em políticas públicas.
B)  O Regime do Estado Novo revogou as políticas e abriu novas discussões democráticas sobre as políticas educacionais.
C)  O Regime do Estado Novo resgatou o currículo jesuítico em sua integralidade. 
D)  O Regime do Estado Novo desfez as conquistas oriundas do manifesto dos pioneiros.
16) O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, configurada basicamente por professores e alunos circunscrita às instituições escolares, embora se coloque a necessidade de ultrapassar esse campo muitas vezes isolado. E o que comumente chamamos ensino como processo no qual se comunicam e se fazem realidade as propostas curriculares, condicionadas pelo campo institucional imediato e pelas influências dos subsistemas anteriores. É óbvio que o currículo faz referência à interação e ao intercâmbio entre professores e alunos, expressando-se em práticas de ensino-aprendizagem sob enfoques metodológicos muito diversos, através de tarefas acadêmicas determinadas, configurando de uma forma concreta o posto de trabalho do professor e o de aprendiz dos alunos. Naturalmente, através de todos estes subsistemas, em cada um deles, se expressam determinações sociais mais amplas, sendo o currículo um teatro de operações múltiplas, de forças e determinações diversas, ao mesmo tempo em que ele também, em alguma medida, pode converter-se em determinador das demais. Se o sistema escolar mantém particulares dependências e interações com o sistema social em que surge, não poderia ocorrer o contrário ao conteúdo fundamental da escolarização (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 25-26). FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza (revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017. A culpabilidade não condiz com a forma contextualizada (de várias origens e interesses) que o currículo escolar se constitui. 
Neste sentido, qual seria o caminho de responsabilidade na construção curricular?
A)  Atribuir testes constantes para ver quem está errando. 
B)  A equidade como forma de atribuir responsabilidade.
C)  A responsabilização dos governos.
D)  A igualdade de decisões.
17) As tecnologias digitais de informação e comunicação (TDIC) são apontadas como necessidade de domínio para processos inclusivos, sobretudo, nas formas de ser e estar na sociedade contemporânea. FONTE: ALMEIDA, Maria Elizabeth Bianconcini de; VALENTE, José Armando. Políticas de tecnologia na educação brasileira: histórico, lições aprendidas e recomendações. CIEB ESTUDOS #4. São Paulo: Centro de Estudos para a Educação Brasileira, 2016. Disponível em: http://www.cieb.net.br/wp-content/uploads/2017/11/CIEB-Estudos-4-Politicas-de-Tecnologia-na-Educacao-Brasileira.pdf.Acesso em: 26 jun. 2020. Almeida e Valente (2016) apontam como exemplo a Holanda que apresenta em dois eixos. 
Que eixos são esses?
A)  Uso social e uso para o trabalho. 
B)  Visão e competência (elementos humanos), e infraestrutura e conteúdos e recursos digitais (elementos técnicos).
C)  Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) e Tecnologias Móveis Sem Fio (TMSF).
D)  Formação profissional para as TDIC e formação didática em TDIC.
18) As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado muito na incorporação de princípios, valores e concepções avançadas de educação, de percursos formativos e de aprendizagem, mas têm dificuldade de inovar nas formas de organização dos conhecimentos e na organização dos tempos de trabalho. É núcleo duro, resistente. Essas inciativas e aberturas exigem resistência, contestando o caráter sagrado, hegemônico, inevitável que se impõem sobre os educandos e as escolas sobre o currículo e as avaliações e, sobretudo, sobre a criatividade e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38). FONTE: ARROYO, Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 
O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o pensar curricular, no sentido de construções curriculares?
A)  À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o currículo.
B)  Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos prescritos. 
C)  À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos professores.
D)  Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na elaboração e aplicação de currículos escolares.
19) A produtificação é assunto dos livros didáticos e se tornou assunto dos recursos tecnológicos, sobretudo, com fins didáticos. Isso pode significar que as equipes pedagógicas das comunidades escolares deixem de produzir suas soluções (caminhos) para comprar padrões (passo a passo) de empresas que oferecem produtos educacionais. 
Qual o caminho indicado no livro texto como frutífero para a construção de currículos com TDIC?
A)  Caminhos que sigam a prescrição da BNCC.
B)  Caminhos oriundos de boas práticas de escolas modelo.
C)  Caminhos de autoria e coautoria que levem a práticas transversais.
D)  Caminhos livres de escolha exclusiva do aluno.
20) As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural oferecido pela escola ao longo de sua história. No entanto, isso tem mudado com novos caminhos de acesso, ou seja, pela informação disponível em diversas fontes. Diante da necessidade de mudanças na forma como a escola apresenta caminho, e de acordo com o estudado no texto base, quais das formas de ação apresentadas podem auxiliar em fazeres com mais expertise?
A)  Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/reflexão/ação.
B)  Educação comparada como forma de colher bons exemplos.
C)  Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas.
D)  Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos.

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