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A INFLUÊNCIA DA MÍDIA NA ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO – PARTE 2 Educação Nutricional Profa. Dra. Mariana Gonçalves • Rotulagem mínima obrigatória • • Qualidade, veracidade e distorção das demais informações Embalagens como fonte de informação Alimentos industrialmente vitaminados Promoção Industrializado e Saudável Mega-Porções Informações distorcidas Eixos do debate atual: • Regulação/regulamentação • Proteção e promoção da saúde • • Liberdade de expressão/ Liberdade de expressão comercial • • Censura Mecanismos de controle Eixos do debate atual: Publicidade dirigida ao público infantil X Pais como responsáveis únicos Mecanismos de controle De um lado o setor publicitário: • CONAR • ABAP Mecanismos de controle De um lado o setor publicitário: • “Outra forte convicção do Conar: a publicidade é importante para o progresso da sociedade. Numerosos estudos comprovam a força da publicidade como motor de mercados, de qualidade de vida, de crescimento material e humano. As pessoas consomem melhor com informação.” (Publicação: Cidadãos responsáveis e consumidores conscientes dependem de informação (e não da falta dela), 2012). Mecanismos de controle De um lado, os organismos internacionais e órgãos de defesa do consumidor: • Organização Mundial de Saúde • Consumers International • Ministério da Saúde / CGAN • ANVISA • IDEC • Instituto Alana / Criança e Consumo • CONANDA (Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente) Mecanismos de controle Organizações Internacionais e Nacionais e Órgãos de Defesa do Consumidor Organizações Internacionais e Nacionais e Órgãos de Defesa do Consumidor Ministério da Saúde A Coordenação Geral de Alimentação e Nutrição (CGAN) fala que “O processo de regulação da publicidade e propaganda de alimentos busca aliar o direito à informação com a proteção do consumidor de práticas abusivas. A grande maioria dos comerciais veiculados na televisão brasileira é relacionada aos alimentos de baixo ou nenhum valor nutricional, ricos em sódio, gorduras e açúcar e destinados prioritariamente às crianças e adolescentes, que formam um público mais vulnerável. Cria-se, portanto, um AMBIENTE OBESOGÊNICO, que atua diretamente contra o direito a uma alimentação adequada e favorável à saúde nutricional e ao bem-estar das crianças.” Recomendação de Documentários 1) “Criança, a Alma do Negócio” 2) “Muito Além do Peso” 3) Ambos são disponíveis gratuitamente na internet. O Nutricionista na Mídia Ainda temos raros e incompletos trabalhos falando sobre a exposição do nutricionista na mídia. Hoje, com a proliferação das redes sociais a tarefa de disseminar informações a um grande número de pessoas ficou mais fácil. Mas será que temos utilizado bem essas ferramentas? O Nutricionista na Mídia O Nutricionista na Mídia O Nutricionista na Mídia O Nutricionista na Mídia O Nutricionista na Mídia O papel do nutricionista é preservar a saúde da população, assim como a imagem da categoria perante a sociedade. Para tanto, o CFN recomenda: 1. Antes de conceder entrevistas, busque informações sobre qual a motivação da imprensa a respeito da matéria; 2. Considere que a imprensa se dirige a um público bastante heterogêneo e, portanto, transmita todas as orientações com cautela e de forma atualizada. Por mais que tenha domínio sobre o assunto, revise-o quanto a números, estatísticas, legislação, entre outros; 3. Caso não tenha conhecimento a respeito de algum assunto específico, não hesite em esclarecer que o tema está fora de sua área de atuação e oriente o jornalista a consultar um profissional especializado no assunto; 4. Consulte sites oficiais, como os da Anvisa, IBGE, CFN, CRN, Ministério da Saúde, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, OMS/ONU, FNDE, além das tabelas de composição nutricional, guias alimentares, diretrizes e consensos, antes de emitir qualquer pronunciamento; 5. Atente-se para o cumprimento do Código de Ética do Nutricionista (Resolução CFN nº 334/2004) durante a concessão de entrevistas, em especial aos artigos 21 e 22, para a manutenção do decoro profissional e a responsabilidade sobre o conteúdo das informações fornecidas; 6. Para reflexão Para reflexão Para reflexão Slide 1 Slide 2 Slide 3 Slide 4 Slide 5 Slide 6 Slide 7 Slide 8 Slide 9 Slide 10 Slide 11 Slide 12 Slide 13 Slide 14 Slide 15 Slide 16 Slide 17 Slide 18 Slide 19 Slide 20 Slide 21 Slide 22 Slide 23 Slide 24 Slide 25 Slide 26
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