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O conjunto de saberes informais, elaborados a partir da convivência social, e que nos auxiliam e orientam nas relações com os outros. São chamados: É importante que o comunicador profissional domine os sinais emitidos pelas formas de comunicação gestual e não verbal, pois estas: Considerando a comunicação não verbal, é possível entender que, quando falamos a alguém, se esta pessoa inclina o tronco em nossa direção, ela está demonstrando: 1. Símbolos Comunicacionais. Perspectiva Sociocultural. Percepção Social. Representações Sociais. Estereótipos. Explicação: Por convivermos em grupos sociais, da mesma forma como aprendemos a interpretar estes símbolos comunicacionais que a linhagem gestual abarca, acabamos também por construir em nós representações simbólicas da realidade. Em outras palavras, desenvolvemos um conjunto de saberes informais que nos auxiliam e orientam as relações com os outros. São as chamadas representações sociais. Gabarito Comentado 2. Permitem que em situações de longa distância física, os gestos possam ser compreendidos e transmitidos. Precisam ser evitadas para que os outros não se sintam invadidos ou constrangidos em suas intimidades. Possibilitam ao profissional o acesso às informações através da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). Podem ser utilizadas como códigos entre profissionais em situações públicas. Auxiliam o comunicador tanto na percepção de contradições ou confirmações do que está sendo dito por outros, como no reforço de mensagens que deseja transmitir. Explicação: Sabemos que o corpo fala, ou seja, nossas emoções se refletem na linguagem corporal, contrariando, muitas vezes, o que dizemos verbalmente. Por esta razão, o domínio dos sinais auxilia o comunicador tanto na leitura de contradições ou confirmações do que está sendo dito por outros. Gabarito Comentado 3. interesse, afetividade e concordância. sentimentos de hostilidade. indiferença e pressa em ir embora. desinteresse, cansaço ou discordância. embaraço em estar conosco. Explicação: Sabemos que, quanto maior a identidade social e cultural existente entre o comunicador e o sujeito de sua interação, maior será a semelhança ideológica e, consequentemente: Sabemos que, ao falarmos e nos dirigirmos a alguém, há sinais emitidos pelo corpo, pelas expressões faciais e mesmo pelo tom de voz. A partir disto, é possível concluir que nossa linguagem corporal, quando ajustada ao que sentimos: O Estereótipo é um conjunto de características presumidamente partilhadas por todos os membros de uma categoria social. É um esquema simplista, mas mantido de maneira muito intensa, e que não se baseia necessariamente em muita experiência direta. Pode envolver praticamente qualquer aspecto distintivo de uma pessoa: idade, raça, sexo, profissão, local de residência ou grupo ao qual é associada (https://brasilescola.uol.com.br/psicologia/atitude-preconceito-estereotipo.htm). A partir disto, pode- se afirmar que, quando nossa primeira impressão sobre uma pessoa é orientada por um estereótipo: Quando gostamos de algo, nos aproximamos do objeto; quando não, nos afastamos. Esta atitude natural e espontânea se reflete também na inclinação do corpo quando falamos. Se, ao falar, alguém inclina o tronco em sua direção, a pessoa está demonstrando interesse, afetividade e concordância. Caso contrário, se o tronco se inclina para trás, demonstra desinteresse, cansaço ou discordância. Ao se inclinar na direção de quem está ouvindo, você reforçará a percepção de identidade e interesse em relação a ele e ênfase na mensagem. Esta proximidade e este distanciamento, no entanto, precisam sempre respeitar a fronteira estabelecida pelo espaço pessoal de cada um. Gabarito Comentado 4. a interpretação dos eventos será oposta. mais semelhante será a forma como interpretarão os eventos. maior será a possibilidade de diversidade na interpretação dos eventos. será praticamente nula a possibilidade de comunicação. menor será a semelhança com que os eventos serão interpretados. Explicação: Membros de uma mesma cultura terão a tendência a perceber os eventos de forma semelhante em função de suas similaridades culturais. Essas similaridades são obviamente pertinentes àquela dada cultura e podem ser diametralmente divergentes da percepção de outro grupo social. Assim, quanto maior a identidade social e cultural existente entre o comunicador e o sujeito de sua interação, maior será a semelhança ideológica e, consequentemente, a forma como interpretarão os eventos. 5. passa despercebida ao ouvinte, não pesando na comunicação. auxilia a comunicação e confirma o que estamos dizendo. não auxilia e nem atrapalha a comunicação. desfoca a atenção do ouvinte em relação ao que estamos falando. não faz diferença em relação ao que queremos afirmar. Explicação: Pela linguagem do corpo, dizemos muito. A linguagem corporal é uma linguagem que não mente. Tom de voz, olhar, expressão facial, das mãos e do corpo são reveladores de nossas emoções. Podem confirmar ou contradizer o que estamos dizendo. Assim, se falamos francamente, nossa linguagem verbal é confirmada por nossa linguagem corporal e auxilia a comunicação. Gabarito Comentado 6. tendemos a formar uma impressão profunda sobre a pessoa, aproximando-nos de suas características mais pessoais e subjetivas. Você já reparou que, quando gostamos de algo, nos aproximamos do objeto e, quando não, nos afastamos? Esta atitude natural e espontânea é uma das que se reflete também na inclinação do corpo quando falamos. Tomando isto como referência, identifique a afirmativa que NÃO revela coerência da expressão corporal com o sentimento de alguém. Considerar que variações na tonalidade de voz, gestos tensos ou desvios de olhares podem refletir dados importantes em uma entrevista é: tendemos a nos aproximar da impressão que a maioria das pessoas faria sobre ela, o que tornaria verdadeira e livre de dúvidas a nossa impressão. tendemos a construir, sobre esta pessoa, uma impressão muito precisa e confiável. tendemos a deduzir coisas sobre a pessoa de maneira seletiva ou imprecisa, perpetuando, assim, nosso estereótipo inicial. tendemos a construir, sobre a pessoa, uma impressão que, certamente, se coaduna com o que ela, inevitavelmente, é. Explicação: Ao recorrer a padrões socialmente definidos, frequentemente nos vemos reproduzindo estereótipos culturalmente definidos. Generalizar isto, ou seja, acreditar que algo possa ser a característica da população como um todo é um equívoco. Estereótipos são generalizações sobre características ou comportamentos de pessoas ou grupos sociais que aprendemos a partir de conceitos transmitidos culturalmente. Sullivan define os estereótipos como personificações (a imagem que a pessoa tem de si mesma ou de outro indivíduo) partilhadas pelos membros de uma sociedade. Assim, , quando nossa primeira impressão sobre uma pessoa é orientada por um estereótipo, tendemos a deduzir coisas sobre a pessoa de maneira seletiva ou imprecisa, perpetuando, assim, nosso estereótipo inicial. 7. Se, enquanto você fala algo, o outro ficar frequentemente olhando para o lado, e não para você, este é um sinal de que não está concordando. Se, ao falar, seu interlocutor inclina o corpo para trás, ele está demonstrando desinteresse, cansaço ou discordância. Se o seu interlocutor olha frequentemente para os lados, facilmente percebemos segurança ou veracidade no que está sendo dito. Se, ao falar, alguém inclina o tronco em sua direção, a pessoa está demonstrando interesse, afetividade e concordância. Ao se inclinar na direção de quem está ouvindo, você reforçará a percepção de identidade e interesse em relação a ele e ênfase na mensagem. Explicação: Quando gostamos de algo, nos aproximamos do objeto; quando não, nos afastamos. Esta atitude natural e espontânea se reflete também na inclinação do corpo quando falamos. Se, ao falar, alguém inclina o tronco em sua direção, a pessoa está demonstrando interesse, afetividade e concordância. Caso contrário,se o tronco se inclina para trás, demonstra desinteresse, cansaço ou discordância. Ao se inclinar na direção de quem está ouvindo, você reforçará a percepção de identidade e interesse em relação a ele e ênfase na mensagem. 8. Um erro, pois uma entrevista jornalística não pode ser analisada pela mesma perspectiva de uma entrevista psicológica. Uma verdade e o repórter deve treinar seus sentidos para que estes detalhes não lhe passem despercebidos. Um exagero proveniente de aspectos pseudocientíficos do senso comum. Uma possibilidade, mas como nem sempre são dados significativos, em geral devem ser ignorados. Realidade, mas o jornalista não tem a formação necessária para utilizar estes aspectos em suas análises. Explicação: É uma verdade porque o corpo fala, ou seja, nossas emoções se refletem na linguagem corporal, contrariando, muitas vezes, o que dizemos verbalmente. Por esta razão, o domínio dos sinais auxilia o comunicador tanto na leitura de contradições ou confirmações do que está sendo dito por outros, como no reforço de mensagens que deseja transmitir. Gabarito Comentado
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