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Revisão de Psicologia para o INSS Professor Alyson Barros Psicologia Nova Roteiro • Teorias da personalidade • Cultura organizacional • Clima Organizacional • Treinamento • Motivação • Estrutura organizacional Teorias de Personalidade Autores que trabalharemos Freud Klein Beck Erikson Piaget Freud Conceitos Processo primário Processo secundário Pulsão de prazer Pulsão de morte Mecanismos de defesa Motivação busca hedonista de dar vazão a energia psíquica acumulada (energia provém das pulsões sexuais e agressivas) Caráter Freud Primeira Tópica: modelo topológico da mente Nível de Acesso Consciência Pré-consciência Inconsciente Alógico Aespacial Atemporal Freud Segunda Tópica: modelo estrutural da personalidade Instâncias da personalidade Id Primeiro a se formar Funciona segundo o princípio do prazer Não tem contato com a realidade Desconhece juízo, lógica, valores, ética ou moral, sendo exigente, impulsivo, cego irracional, antissocial, egoísta e dirigido ao prazer. Completamente inconsciente. Armazena a libido Opera sob o princípio primário Freud Ego Segundo a se formar Opera sob o princípio da realidade. Contato do mundo psíquico (id) com a realidade, e depois com o ego. É consciente Superego Terceiro a se formar Aspecto moral da personalidade humana Funções Inibir (através de punição ou sentimento de culpa) qualquer impulso contrário às regras e ideais por ele ditados Forçar o ego a se comportar de maneira moral (mesmo que irracional) e Conduzir o indivíduo à perfeição - em gestos, pensamentos e palavras. Divisões Ego ideal Consciência Freud Fases do desenvolvimento psicossexual Ordem fixa I - A fase oral (0-1) Prazer e dor através da satisfação (ou frustação) de pulsões orais, ou seja, pela boca. A fixação nessa fase causa a depressão O principal processo na fase oral é a criação da ligação entre mãe e filho. II - A fase anal (1-3) A satisfação das pulsões se dirige ao ânus, ao controle da tensão intestinal. A fixação nessa fase ocasiona a neurose obsessivo-compulsiva (anancástica) Freud III - A fase fálica (3-5) Complexo de Édipo Ênfase na presença (ou, nas meninas, da ausência) do falo ou pênis. Prazer na região genital IV - O período de latência (5 – puberdade) Fantasias e impulsos sexuais são reprimidos, tornando-se secundários, e o desenvolvimento cognitivo e a assimilação de valores e normas sociais se tornam a atividade principal da criança, continuando o desenvolvimento do ego e do superego. V- A fase genital (puberdade) Pulsões sexuais despertam-se novamente, mas desta vez se dirigem a uma pessoa do sexo oposto. Klein Posição Esquizoparanoide Primeiro objeto: seio da mãe Seio bom Associação com a pulsão de vida Seio mal Ansiedade persecutória ou paranoide Associação com a pulsão de morte Angústia de aniquilamento Inveja primária à ataques ao seio Mecanismos de defesa negação onipotente dissociação identificação projetiva idealização. Clivagem do seio (seio bom e seio mal) e do bebê (eu bom e eu mal) Klein Posição Depressiva Objeto do seio se une à mãe (mãe como objeto total) Ansiedade depressiva (culpa por ter agredido o seio da mãe) Ambivalência, culpa e medo de perder o seio bom Desejo de reparar o objeto destruído. Clivagem da mãe (mãe boa e mãe má) Pontos importantes A agressão e a libido são os dois instintos básicos. O instinto agressivo é uma extensão do instinto de morte A libido uma extensão do instinto de vida. Beck Estrutura cognitiva Pensamentos automáticos Esquemas Crença central Erikson Es t ág i o s e modos psicossexuais Idades aproximadas Formas Positivas x Formas n ega t i v a s d e r e ag i r (Estágios para Erikson) Forças Básicas Patologia central I – Período de bebê Nascimento -18 meses C o n fi a n ç a v e r s u s desconfiança Esperança Retraimento II – Infância Inicial 18 meses-3 anos Autonomia versus dúvida, vergonha Vontade Compulsão III – Idade de brincar 3-5 anos Iniciativa versus culpa Objetivo Inibição IV – Idade Escolar (Latência) 6 - 1 1 a n o s a t é puberdade D i l i g ê n c i a v e r s u s inferioridade Competência Inércia V - Adolescência 12-18 anos Coesão da identidade versus confusão de papéis Fidelidade Repúdio VI - Idade jovem adulta 18-35 anos I n t i m i d a d e v e r s u s isolamento Amor Exclusividade VII - Adulto 35-55 anos Generatividade versus estagnação Cuidado Rejeição VIII - Maturidade e velhice 55 + anos I n t e g r i d a d e v e r s u s desespero Sabedoria Desdém Erikson IDADE Fases ERIKSON (psicossocial) FREUD (psicossexual) 0 à 18 meses Confiança vs. Desconfiança. Oral 18 meses aos 3 anos Autonomia vs. Vergonha Anal 3 aos 6 anos Iniciativa vs. Culpa Fálica 6 anos até à puberdade Diligência vs. Inferioridade Latência 12 à 18 Identidade vs confusões de papéis Genital 18 à 30 Intimidade vs isolamento Genital 30 à 60 Generatividade vs auto-absorção Genital Piaget Estágio Idade Estágio sensório-motor de 0 a aproximadamente 2 anos Estágio objetivo-simbólico (pré-operatório) aproximadamente de 2 a 6 ou 7 anos Estágio operacional-concreto aproximadamente de 7 a 11 ou 12 anos Estágio operacional-abstrato de 11 ou 12 anos a 14 ou 15 anos Piaget Estágio sensório-motor Sistema sensório-motor. Indiferenciação em relação ao ambiente Pensamento egocêntrico Reflexos, organização das percepções e hábitos (sugar o polegar, seguir ruídos com a cabeça, etc.) e inteligência sensório-motora Origem do pensamento inteligente Permanência do objeto e de constância do objeto. Piaget Estágio objetivo-simbólico (pré-operatório, pré-operacional) Aparecimento da linguagem Simbolização, faz de conta Idade dos porquês e do faz-de-conta. Pensamento ainda é ilógico e egocêntrico, além de existir o pensamento mágico e o jogo simbólico. Piaget Estágio operacional-concreto Primeiro dos estágios formais, a criança começa a construir conceitos, através de estruturas lógicas, consolida os princípios da conservação da quantidade e da reversibilidade. Realiza as primeiras operações lógicas e constrói o conceito de número. Seu pensamento apesar de lógico, ainda está preso aos conceitos concretos, não fazendo ainda abstrações. Começa a considerar pontos de vista diferentes. Estágio operacional-abstrato Segundo estágio formal. Prospecção de futuro (planejamento e cenários) Aquisição de padrão moral Piaget Conceitos-chave de Piaget Organização À medida que aumenta a maturação da criança, elas organizam padrões físicos ou esquemas mentais em sistemas mais complexos. Adaptação Capacidade de adaptar as suas estruturas mentais ou comportamento para se adaptar às exigências do meio. Assimilação Capacidade de moldar novas informações para encaixar (integrar) nos esquemas existentes. Acomodação Mudança nos esquemas existentes pela alteração de antigas formas de pensar ou agir. Equilibração Tendência para manter as estruturas cognitivas em equilíbrio. Cultura organizacional Conceito Conjunto de conhecimentos, ideologias, valores, leis e rituais cotidianos. Srour: "a cultura é aprendida, transmitida e partilhada. Não decorre de uma herança biológica ou genética, porém resulta de uma aprendizagem socialmente condicionada. A culturaorganizacional exprime então a identidade da organização. É construída ao longo do tempo e serve de chave para distinguir diferentes coletividades". Conceitos associados Cultura Formal versus cultura informal Cultura, subcultura e contracultura Cultura e clima Cultura forte e cultura fraca (Robbins) Institucionalização cultural (Robbins) e a cultura dos fundadores Papel Positivo - proporciona senso de identidade - atua como divisor de fronteiras entre uma organização e outra - favorece o comprometimento com algo maior que os interesses individuais de cada um - estimula a estabilidade do contexto social (mostrando os padrões adequados aos funcionários, diminuindo a ambiguidade no ambiente de trabalho) Papel Negativo - pode se constituir como barreiras às mudanças necessárias - pode se tornar barreira à diversidade (dificultando a contratação de novos funcionários que não sejam parecidos com a maioria dos membros da organização) - pode ser uma barreira a fusões e aquisições Variáveis de investigação da cultura organizacional (Fleury, 1991) Histórico das Organizações Incidentes críticos Processo de Socialização de Novos Membros Políticas de Recursos Humanos Processo de Comunicação Organização do Processo de Trabalho Função da cultura organizacional Coesão e a identidade para a organização. Tipos de culturas organizacionais (Robbins) Normas de Comportamentos Cultura Adaptativa: os administradores prestam atenção a todos os aspectos, especialmente os clientes, e iniciam a mudança quando precisam servir seus legítimos interesses, mesmo que isso signifique assumir riscos. C u l t u r a N ã o - A d a p t a t i v a : O s administradores tendem a comportar-se política e burocraticamente de modo isolado. Como resultado, eles não modificam suas estratégias prontamente para ajustar ou ganhar vantagens com a mudança em seus ambientes de trabalho. Valores Compartilhados Cultura Adaptativa: Os administradores cuidam profundamente dos clientes, investidores e empregados. Eles atribuem grande valor as pessoas e aos processos que podem criar mudanças úteis como liderança acima e abaixo da hierarquia administrativa. C u l t u r a N ã o - A d a p t a t i v a : O s administradores cuidam principalmente de si mesmos, de seu grupo imediato de t rabalho ou de a lgum produto, tecnologia associado com seu grupo de trabalho. Eles atribuem mais valor à ordem e à redução de riscos nos processos administrativos do que às iniciativas. Análise da Cultura Organizacional Classificação de Schein Artefatos (ou artificialidade observáveis): constituem o primeiro nível da cultura, o mais superficial, visível e perceptível. São as coisas que cada um vê, ouve e sente quando se depara com organização cuja cultura não lhe é familiar. Os artefatos são todas as coisas ou eventos que podem nos indicar visual ou auditivamente como é a cultura da organização. Os símbolos, as historias, os heróis, os lemas, as cerimônias anuais são também exemplos de artefatos. Valores compartilhados: constituem o segundo nível da cultura. São os valores relevantes que se tornam importantes para as pessoas e que definem as razões pelas quais elas fazem o que fazem. Funcionam como justificativas aceitas por todos os membros. Em muitas culturas organizacionais, os valores são criados originalmente pelos fundadores da organização. (EXPLÍCITOS) Pressuposições básicas: constituem o terceiro nível da cultura organizacional, o mais intimo, profundo e oculto. São as crenças inconscientes, percepções, sentimentos e pressuposições dominantes em que os membros da organização acreditam. A cultura prescreve a maneira certa de fazer as coisas, adotada na organização, muitas vezes, através de pressuposições não-escritas ou sequer faladas. Muitas empresas de cosméticos assumem previamente que toda estratégia de marketing deve focalizar a propaganda e promoções sobre seus produtos para aumentar a beleza das mulheres. (IMPLÍCITOS) Análise da Cultura Organizacional Classificação de Robbins Inovação e assunção de riscos: o grau em que os funcionários são estimulados a inovar e assumir riscos. Atenção aos detalhes: o grau em que se espera que os funcionários demonstrem precisão, análise e atenção aos detalhes. Orientação para os resultados: o grau em que os dirigentes focam mais os resultados do que as técnicas e os processos empregados para seu alcance. Orientação para as pessoas: o grau em que as decisões dos dirigentes levam em consideração o efeito dos resultados sobre as pessoas dentro da organização. Orientação para as equipes: o grau em que as atividades de trabalho são mais organizadas em termos de equipes do que de indivíduos. Agressividade: o grau em que as pessoas são competitivas e agressivas em vez de dóceis e acomodadas. Estabilidade: o grau em que as atividades organizacionais enfatizam a manutenção do status quo em contraste com o crescimento. Elementos da Cultura Organizacional Valores - São definições do que é importante para atingir o sucesso. Crenças e pressupostos - São geralmente utilizados como sinônimos para expressar aquilo que é tido como verdade na organização. Ritos, rituais e cerimônias - São atividades planejadas para tornar a cultura mais visível e coesa. Seriam os processos de integração, admissão, e etc. Estórias e mitos - São narrações e eventos que informam sobre os mitos das organizações, às vezes sem sustentações nos fatos. Tabus - São proibições, com ênfase no não permitido. Heróis - São os personagens, natos ou criados, que condensam a força da organização. Normas - São as regras que falam sobre o comportamento esperado e adotado pelo grupo. Processo de comunicação - Inclui a rede de relações, papéis informais, "rádio peão," e etc.. Têm a função de transmitir e administrar a cultura. Símbolos - objetos e ações ou eventos dotados de significados especiais e que permitem aos membros da organização trocar de ideias complexas e mensagens emocionais (são representações que comunicam mensagens), como por exemplo: logotipos das empresas, bandeiras e marcas comerciais, titulação (títulos oficiais), instalações especiais para refeições, automóveis de luxo, tamanho ou mobília de um escritório, os quais podem receber um status simbólico. O Modelo de Hofstede I - Distância do Poder II - Individualismo III – Masculinidade IV - Controle da Incerteza Dimensão Extra: V - Orientação a Longo Prazo Clima organizacional Características É intangível É acessado psicologicamente É mutável É aprendido É um fenômeno social compartilhado Influencia na motivação Influencia na qualidade de vida no trabalho Influencia no desempenho humano Influencia na satisfação no trabalho. Não é uniforme dentro da mesma organização Não pode ser criado artificialmente Clima organizacional bom e clima organizacional ruim Qualidade de vida no trabalho Satisfação Desempenho Treinamento Treinamento e Desenvolvimento Araújo (2008) Treinamento • Processo de aprendizagem • Voltado para o condicionamento da pessoa para a execução de tarefas Desenvolvimento • Processo de Aprendizagem • Voltado ao crescimento da pessoa em nível de conhecimento, habilidade e a@tude. “o primeiro está voltado para o condicionamento da pessoa no sen@do da execução de tarefas, as quais devem ser muito bem definidas. Já o outro está dirigido ao crescimento da pessoa no nível do conhecimento, da habilidade, a@tudes e valores é@cos, de modo que possa desempenhar seu papel da melhor forma e com níveis crescentes de complexidade”.Treinamento Treinamento consiste em um processo educacional que é aplicado de maneira sistemática e organizada e pelo qual as pessoas adquirem conhecimentos, atitudes e habilidades em função de objetivos definidos. No sentido usado em administração, treinamento envolve a transmissão de conhecimentos específicos relativos ao trabalho, atitudes frente a aspectos da organização, da tarefa, e do ambiente, e desenvolvimento de habilidades. Conteúdos do treinamento 1. Transmissão de informações – Aumentar o conhecimento das pessoas (repartir informações). Geralmente as informações são genéricas e versam sobre a organização, seus clientes, seus produtos/serviços, políticas e diretrizes, regras e regulamentos. 2. Desenvolvimento de habilidades – Melhorar as habilidades e destrezas. Foco principal nas habilidades e conhecimentos diretamente relacionados com o desempenho do cargo atual ou de possíveis ocupações futuras. Treinamento orientado para o trabalho. Habilita as pessoas para a execução e a operação de tarefas, manejo de equipamentos, máquinas e ferramentas. Conteúdos do treinamento 3. Desenvolvimento ou modificação de atitudes – Desenvolver ou modificar comportamentos. Foco na mudança de atitudes negativas para atitudes mais favoráveis entre as pessoas. A autoanálise é a maneira mais eficaz para alcançar a renovação ou mudança planejada. 4. Desenvolvimento de conceitos – Elevar o nível de abstração. Muda a conceituação de ideias e filosofias, seja para facilitar a aplicação de conceitos na prática administrativa, seja para elevar o nível de generalização para que os gerentes possam pensam em termos globais e amplos. Favorece o pensamento global e estratégico. Conceitos Organizacionais Planejamento Estratégico Planejamento Tático Mapeamento ambiental e Avaliação das forças e Fraquezas da empresa para Tomada de decisões estratégicas Incerteza e Imprevisibilidade Tradução e interpretação das Decisões estratégicas em Planos mais detalhados no nível departamental Ar6culação Interna Desdobramento dos planos tá@cos De cada departamento em planos Operacionais para cada tarefa. Certeza e regularidade Nível Institucional Nível Intermediário Planejamento Operacional Nível Operacional Presidente Estrutura Linear Gerente de Produção Tipos de estruturas organizacionais Gerente de RH Gerente Comercial Departamento A Departamento B Departamento C Departamento D Departamento E Departamento F Departamento G Departamento H Presidente Estrutura Funcional Gerente de Produção Tipos de estruturas organizacionais Gerente de RH Gerente Comercial Departamento A Departamento B Departamento C Departamento D Departamento E Departamento F Departamento G Departamento H Presidente Estrutura Linha-Staff Gerente de Produção Tipos de estruturas organizacionais Assessoria de RH Gerente Comercial Departamento A Departamento E Departamento F Assessoria de Planejamento e Coordenação Resultado esperado através do desempenho Treinamento Desempenho Resultados Os subsistemas da ARH Os cinco subsistemas básicos na ARH Subsistema Objetivo Atividades envolvidas Provisão Quem irá trabalhar na organização Pesquisa de Mercado de RH Recrutamento de pessoas Seleção de Pessoas Aplicação O que as pessoas farão na organização Integração de pessoas Desenho de cargos Descrição e análise de cargos Avaliação de desempenho Manutenção Como manter as pessoas na organização Remuneração e compensação Benefícios e serviços sociais Higiene e segurança do trabalho Relações sindicais Desenvolvimento Como preparar e desenvolver pessoas Treinamento Desenvolvimento organizacional Monitoração Como saber o que são e o que fazem as pessoas Banco de dados Sistemas de informação Balanço social Função de linha e de staff Treinamento como responsabilidade de linha e função de staff Linha Staff Administração de linha Assessoria de treinamento Toma decisões (aprovação final sobre todos os assuntos de treinamento) Mede o rendimento (informa a administração de linha sobre o acompanhamento). Determina as necessidades (coloca problemas e verifica as melhorias) Fornece informações (par@cipa na determinação das necessidades) Assegura a assessoria (assis@ndo a função de treinamento) Provê conhecimento técnico (vem a ser um verdadeiro especialista) Par@cipa (toma parte do planejamento, instrução e acompanhamento) Treina os treinadores (forma os instrutores qualificados dentro da organização de linha) Cria o clima adequado (fazendo as mudanças necessárias antes das mudanças nos subordinados) Ensina unidade de instrução (provê especialistas em instrução individual ou grupal quando necessário) Acompanha (coloca novos padrões de execução baseados nos conhecimentos adicionais adquiridos por meio do treinamento) Coordena (mantem as a@vidades de treinamento balanceado adequadas à sa@sfação das necessidades dos indivíduos e da organização). Reexamina as tendências (determinando necessidades conWnuas de treinamento). U@liza todos os recursos (oferecendo auxílio externo quando necessário) Fluxograma de preparação de atividades de treinamento Iden@ficação das necessidades de treinamento 1) Descrição de Obje@vos terminais 3) Determinação do conteúdo do treinamento 4) Projeto de métodos de treinamento e escolha de meios apropriados 5) Implementação do programa de treinamento 2) Definição de medidas de desempenho Programa Final (saída) Programa inicial (entrada) Re tr oa çã o Levantamento das Necessidades de Treinamento Processo de levantamento de necessidades de treinamento (Chiavenato) Análise organizacional a partir do diagnóstico de toda a organização, para verificar aspectos da missão, visão e dos objetivos estratégicos que o treinamento deve atender. Análise de recursos humanos a partir do perfil das pessoas, determinar quais as competências necessárias para que as pessoas possam contribuir para o alcance dos objetivos estratégicos da organização. Análise da estrutura de cargos acontece a partir do exame dos requisitos e especificações dos cargos. Analisamos quais as competências são necessárias para desempenhar adequadamente os cargos. Análise do treinamento a partir dos objetivos e metas que deverão ser utilizados como critérios para avaliação da eficiência e eficácia do programa de treinamento. Planejamento do Treinamento Quem? Como? Em que? Por quem? Onde? Quando? Treinamento Desempenho Resultados Projeto de desenvolvimento de pessoas • Função estratégica. • Define o projeto de treinamento, educação e desenvolvimento de pessoas. • Define objetivos, processos e critérios de avaliação. Métodos de Desenvolvimento de Pessoas Execução do Treinamento Avaliação da Eficácia do Treinamento Tipo de avaliação (o que é medido) Avaliação, descrição e caracterís6cas Reação Como os par@cipantes sentem-se sobre a formação ou experiência. Aprendizagem Avaliação da aprendizagem é a medida do aumento do conhecimento – antes e depois. Comportamento Avaliação de comportamento é o grau de aprendizagem aplicada de volta ao trabalho – implementação. Resultados Mede o efeito prá@co do treinamento no negócio. Classificação das Tecnologias de treinamento QUANTO AO USO Técnicas de treinamento orientadas para o conteúdo a) técnica da leitura b) recursos audiovisuais c)instrução programada d) instrução assistida por computador. Técnicas de treinamento orientadas para o processo a) role-playing b) treinamento de sensitividade c) treinamento de grupos-T Técnicas de treinamento mistas (conteúdo E processo) a) Conferências b) Estudos de casos c) Simulações e jogos d) Técnicas on the job (treinamento de instrução no cargo, treinamento de orientação, treinamento de iniciação, rotação de cargos. Etc.). QUANTO AO TEMPO Antes do ingresso na empresa Programa de indução ou de integração à empresa Após o ingresso na empresa Treinamento no local (em serviço) Treinamento fora do local de trabalho (fora do serviço) QUANTO AO LOCAL No local de trabalho Treinamento em tarefas, rodízio de cargos, enriquecimento de cargos. Fora do local de trabalho Aulas, filmes, painéis, casos, dramatização, debates, simulações, jogos. Classificação das Tecnologias de treinamento
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