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questionário 1 cardiovascular

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1 questão - Um eletrocardiograma (ECG) exibe correntes elétricas geradas pelo coração, sendo um dos recursos diagnósticos mais valiosos e de uso mais frequente. Uma onda de ECG tem três componentes básicos: onda P, complexo QRS e onda T. A análise da onda P no ECG representa:
Resposta:
A análise da onda P no ECG representa a atividade elétrica que ocorre na despolarização atrial do coração. Ela representa a estimulação e contração das câmaras superiores do coração, conhecidas como átrios. A onda P é geralmente a primeira parte do ciclo cardíaco registrada no ECG e indica o início da propagação do impulso elétrico que leva à contração dos átrios, impulsionando o sangue para os ventrículos. A análise da onda P é importante para avaliar a função atrial e identificar possíveis anormalidades nessa parte do ciclo cardíaco.
Outra resposta mais resuminda:
A despolarização atrial.
2 questão – Qual o parâmetro hemodinâmico que avalia o desempenho mecânico do coração? 
Um dos parâmetros hemodinâmicos que avalia o desempenho mecânico do coração é a fração de ejeção (FE). A fração de ejeção é uma medida que expressa a porcentagem de sangue que é bombeada para fora do ventrículo esquerdo do coração a cada batimento. É um indicador importante da capacidade do coração de bombear eficazmente o sangue para o corpo. A FE é frequentemente usada para avaliar a função cardíaca e pode ser medida por meio de métodos como ecocardiografia ou angiografia.
Resposta de forma mais resumida: 
Um dos parâmetros hemodinâmicos que avalia o desempenho mecânico é a fração de ejeção (FE). Débito cardíaco.
3 questão – Quais as respostas fisiológicas ao exercício?
Aumento da frequência cardíaca: O coração bombeia mais sangue para fornecer oxigênio e nutrientes aos músculos em atividade.
Aumento da frequência respiratória: Os pulmões trabalham mais para fornecer oxigênio aos músculos em atividade e eliminar dióxido de carbono.
Aumento do fluxo sanguíneo: Mais sangue é direcionado para os músculos em exercício para atender às demandas metabólicas.
Sudorese: O corpo regula a temperatura através do suor, ajudando a dissipar o calor gerado durante o exercício.
Liberação de endorfinas: O exercício pode desencadear a liberação de endorfinas, que são neurotransmissores associados à sensação de bem-estar e redução da dor.
Aumento da temperatura corporal: A atividade física aumenta a temperatura corporal, ajudando a ativar os músculos e melhorar a flexibilidade.
Aumento do consumo de oxigênio: A demanda de oxigênio pelos músculos aumenta durante o exercício, levando a um aumento no consumo de oxigênio.
Redução da pressão arterial: O exercício regular pode levar a uma diminuição da pressão arterial em repouso.
Melhoria na função muscular e óssea: O exercício estimula o crescimento muscular e a densidade óssea, promovendo a saúde muscular e esquelética.
Alterações metabólicas: O exercício pode afetar o metabolismo, incluindo a queima de calorias e a regulação dos níveis de glicose no sangue.
4 questão – Assinale a alternativa incorreta com relação às afirmações sobre hipertensão arterial sistêmica (HAS)
Essencial e fisioterapia cardiovascular:
a) Na HAS essencial grave, os recursos de fisioterapia são pouco efetivos, praticamente não mostrando resultados positivos como os que são conseguidos em outras formas de hipertensão.
b) Na HAS leve, os procedimentos de fisioterapia, como a aplicação de exercícios aeróbios leves e moderados, feitos por longo tempo e numa frequência semanal mínima de três vezes, são muito positivos, inclusive com relatos científicos mostrando redução da PA e sua normalização sem a necessidade de medicação.
c) A HAS essencial é mais difícil de ser tratada na raça negra, pois os estudos mostram claramente que essa população é mais refratária ao tratamento convencional.
d) Os exercícios isométricos, apesar de causarem súbita elevação da FC, a qual é dependente da intensidade da carga de trabalho realizada, pouco interfere no quadro de HAS essencial, pois promovem apenas sobrecarga de volume ao coração.
e) Para controle da HAS moderada, há protocolos de exercícios aeróbios de intensidades, desde leves a moderados, que juntamente com a medicação hipotensora oferecem excelentes resultados terapêuticos.
Resposta correta: 
d)	Os exercícios isométricos, apesar de causarem súbita elevação da FC, a qual é dependente da intensidade da carga de trabalho realizada, pouco interfere no quadro de HAS essencial, pois promovem apenas sobrecarga de volume ao coração.
5 questão - Quais os fatores de risco pra hipertensão arterial sistêmica ? 
Resposta: 
Idade: O risco de hipertensão tende a aumentar com a idade. A maioria das pessoas mais velhas é mais suscetível a desenvolver pressão alta.
Histórico Familiar: Se você tem familiares próximos, como pais ou irmãos, com histórico de hipertensão, seu risco é maior.
Obesidade: O excesso de peso, especialmente o acúmulo de gordura abdominal, está associado a um maior risco de hipertensão.
Inatividade Física: Um estilo de vida sedentário pode contribuir para o desenvolvimento da hipertensão. A falta de exercício regular pode levar ao ganho de peso e à deterioração da saúde cardiovascular.
Dieta não saudável: O consumo excessivo de sódio (sal), bem como dietas ricas em gorduras saturadas e pobres em frutas, vegetais e fibras, pode aumentar o risco de hipertensão.
Consumo de Álcool: Beber álcool em excesso pode elevar a pressão arterial. Limitar o consumo é recomendado, especialmente para pessoas com predisposição à hipertensão.
Tabagismo: O tabagismo não apenas aumenta a pressão arterial temporariamente, mas também danifica as artérias ao longo do tempo, aumentando o risco de hipertensão.
Stress: Altos níveis de estresse crônico podem contribuir para o desenvolvimento da hipertensão.
Doenças Crônicas: Condições como diabetes, doenças renais e apneia do sono estão associadas a um maior risco de hipertensão.
Genética: Alguns fatores genéticos podem tornar algumas pessoas mais propensas à hipertensão.
6 questão - Quais os fatores de risco para doenças arteriais coronarianas?
Resposta:
Tabagismo: O uso de tabaco, incluindo o fumo e a exposição ao fumo passivo, é um fator de risco significativo para DAC.
Hipertensão Arterial: Pressão arterial elevada coloca uma carga adicional nas artérias coronárias, aumentando o risco de doença cardíaca.
Colesterol Elevado: Níveis elevados de colesterol LDL ("colesterol ruim") no sangue podem levar ao acúmulo de placas de gordura nas artérias coronárias.
Diabetes: Pessoas com diabetes têm um risco aumentado de DAC devido aos níveis elevados de glicose no sangue, que podem danificar as artérias.
Obesidade: O excesso de peso, especialmente quando acompanhado de gordura abdominal, aumenta o risco de doença cardíaca.
Inatividade Física: A falta de exercício regular está associada a um maior risco de DAC.
História Familiar: Ter familiares próximos com histórico de DAC pode aumentar o risco.
Idade: O risco de DAC aumenta com a idade, sendo mais comum em pessoas mais velhas.
Sexo: Os homens têm um risco ligeiramente maior de DAC do que as mulheres, embora o risco das mulheres aumente após a menopausa.
Consumo Excessivo de Álcool: Beber em excesso pode aumentar a pressão arterial e contribuir para o desenvolvimento de DAC.
Stress: O estresse crônico pode desempenhar um papel na DAC, embora os mecanismos exatos não sejam totalmente compreendidos.
Doenças Inflamatórias: Certas condições inflamatórias crônicas, como artrite reumatoide, podem aumentar o risco de doença cardíaca.
Uso de Drogas Ilícitas: O uso de substâncias como a cocaína pode danificar as artérias coronárias e aumentar o risco de DAC.
Histórico de Doenças Cardíacas: Se você já teve um ataque cardíaco, angina ou outras condições cardíacas, tem um risco maior de futuros eventos cardíacos.
Mau Controle do Estresse e Emoções Negativas: A falta de controle do estresse e a presença de emoções negativas frequentes podem contribuir para o desenvolvimento de DAC.
7 questão- descreva o que é e as principais característicasda aterosclerose?
Acúmulo de Placas: A aterosclerose começa com o acúmulo de lipídios, como o colesterol, nas paredes das artérias. Esses lipídios se combinam com células inflamatórias e outras substâncias para formar as placas ateroscleróticas.
Estreitamento das Artérias: À medida que as placas se desenvolvem, elas podem crescer e endurecer, estreitando a luz das artérias. Isso pode reduzir o fluxo sanguíneo e limitar a entrega de oxigênio e nutrientes aos órgãos e tecidos.
Ruptura das Placas: As placas ateroscleróticas podem ser instáveis e propensas a rupturas. Quando uma placa se rompe, pode desencadear a formação de coágulos sanguíneos que bloqueiam completamente uma artéria, causando um ataque cardíaco ou AVC.
Inflamação: A inflamação desempenha um papel importante na progressão da aterosclerose. Células inflamatórias são recrutadas para as áreas das placas, contribuindo para sua instabilidade e crescimento.
Localizações Comuns: As placas ateroscleróticas podem se desenvolver em qualquer artéria do corpo, mas são mais comuns nas artérias coronárias (que irrigam o coração), nas carótidas (que irrigam o cérebro) e nas artérias que suprem os membros inferiores.
Fatores de Risco: Vários fatores aumentam o risco de desenvolver aterosclerose, incluindo tabagismo, hipertensão arterial, colesterol alto, diabetes, obesidade, histórico familiar da doença e envelhecimento.
Sintomas: A aterosclerose muitas vezes não causa sintomas até que uma obstrução significativa ocorra. Os sintomas podem variar dependendo da artéria afetada, mas podem incluir dor no peito (angina), falta de ar, fraqueza, tontura e, em casos graves, ataques cardíacos ou AVCs.
Prevenção e Tratamento: A prevenção e o tratamento da aterosclerose envolvem a adoção de um estilo de vida saudável, incluindo uma dieta balanceada, exercícios regulares, controle de fatores de risco, como pressão arterial e colesterol, e, em alguns casos, medicamentos ou procedimentos médicos para abrir ou reparar artérias obstruídas.
8 questão- Um paciente, do sexo masculino, 75 anos de idade, foi levado a emergência após uma síncope. Realizou um eletrocardiograma e apresentou uma frequência cardíaca de 40 bpm. Você classifica esta frequência cardíaca como:
Uma frequência cardíaca de 40 bpm (batimentos por minuto) em um paciente de 75 anos de idade é considerada baixa e pode ser classificada como uma bradicardia. A bradicardia é geralmente definida como uma frequência cardíaca inferior a 60 bpm em adultos. No entanto, a gravidade da bradicardia e a necessidade de intervenção médica dependem da causa subjacente, dos sintomas do paciente e de outros fatores clínicos.
É importante que um profissional de saúde avalie o paciente para determinar a causa da bradicardia e se são necessárias medidas de tratamento, como medicamentos ou um marca-passo, para corrigir a frequência cardíaca lenta e prevenir sintomas como síncope (desmaio) ou outros problemas cardíacos. Portanto, a avaliação clínica é fundamental nesse cenário.
9 questão – Sobre o exame do pulso arterial, considere as afirmativas a seguir:
1. A palpação concomitante do pulso radial com o femoral é importante, uma vez que o atraso do pulso femoral pode indicar a presença de coarctação da aorta.
2. Pulso alternante é definido pela variabilidade da amplitude do pulso a cada batimento, e pode ocorrer na insuficiência cardíaca grave.
3. O pulso bífido pode ser encontrado em um indivíduo normal, especialmente após esforço físico ou na vigência de febre.
Resposta:
(Verdadeiro). A palpação concomitante do pulso radial com o femoral é importante, pois o atraso do pulso femoral pode indicar a presença de coarctação da aorta, uma estreitamento anormal dessa artéria.
(Falso). Pulso alternante não é definido pela variabilidade da amplitude do pulso a cada batimento, mas sim pela alternância na força do pulso entre os batimentos. Isso pode ser um sinal de comprometimento cardíaco grave, como em casos de insuficiência cardíaca congestiva.
(Verdadeiro). O pulso bífido pode ser encontrado em indivíduos normais, especialmente após esforço físico ou na vigência de febre. Essa variação é geralmente benigna e não indica necessariamente um problema de saúde.
10 – questão: Quais são os principais fatores de risco na gênese da doença arterial?
Hipertensão Arterial: Pressão arterial elevada danifica as artérias ao longo do tempo.
Tabagismo: O fumo aumenta o risco de placas de gordura nas artérias.
Colesterol Elevado: Níveis elevados de colesterol LDL (colesterol ruim) podem levar à acumulação de placas nas artérias.
Diabetes: A diabetes mal controlada danifica os vasos sanguíneos.
Obesidade: O excesso de peso aumenta a probabilidade de desenvolver a doença arterial.
História Familiar: Ter parentes próximos com histórico da doença arterial pode aumentar o risco.
Idade Avançada: O risco aumenta com a idade, à medida que as artérias se tornam menos elásticas.
Sedentarismo: A falta de atividade física contribui para o desenvolvimento da doença arterial.
Alimentação Não Saudável: Consumir alimentos ricos em gorduras saturadas e açúcares pode contribuir para o problema.
Estresse: O estresse crônico pode ter um impacto negativo na saúde cardiovascular.

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