Buscar

Atlas Exames Citopatológicos

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Atlas Citopato (prova 1) 
Coloração: 
 
Giemsa 
 
 
Hematoxilina e Eosina (H&E) 
 
 
Imunocitoquímica (método reativo; adaptação da 
Imunohistoquímica) 
 
 
Imunocitoquímica 
 
 
Papanicolau 
 
Artefatos: 
 
Lâmina com talco 
 
 
Creme vaginal recobrindo o “fundo” do esfregaço 
 
 
Aspergillus (fungo) 
 
 
Fungos contaminantes 
 
 
Cristais de talco 
 
 
Espermatozoides 
 
 
Material mucoide homogêneo 
 
 
Espermatozoides. Além de sua cabeça piriforme 
com aparência em forma de pera, uma das 
maneiras de reconhecer, mesmo quando a cauda 
não está visível, é pela dupla intensidade de 
coloração da cabeça 
 
 
Fungos contaminantes 
 
 
Cristais de hematoxilina 
 
 
Muco 
 
Epitélio escamoso: 
 
 
 
 
Células da camada profunda: células basais e 
parabasais 
 
Células parabasais 
 
 
 
Célula parabasal (oval; citoplasma mais escuro) x 
intermediária (tem lados; poligonal; citoplasma 
quase translúcido) 
 
 
Característica de células intermediárias 
 
 
Setas: células escamosas intermediárias maduras; 
a célula rosa da segunda foto é uma célula 
superficial. Citoplasma basofílico e núcleo 
com precipitação equatorial (seta pontilhada) 
 
 
A célula maior é uma célula intermediária. No seu 
núcleo, há uma linha no meio, a clivagem 
longitudinal, que marca o ponto certo da célula 
madura intermediária 
 
 
Aparenta ter vacúolos; isso é devido ao glicogênio 
(célula intermediária). 
A coloração nessa lâmina está um pouco forte. 
 
 
Células naviculares (dobradas); intermediária. 
Indica que a célula tem aumento de progesterona. 
 
 
Células intermediárias naviculares 
 
 
Células intermediárias 
 
 
Células escamosas intermediárias. Observar 
citoplasma translúcido 
 
 
Células intermediárias, com presença de grânulos 
queratohialinos 
 
A - células escamosas (superficiais e 
intermediárias); B - células profundas 
 
 
Citólise com numerosos lactobacilos lisando 
células escamosas intermediárias. Presença de 
núcleos desnudos oriundos da citólise 
 
 
Célula escamosa superficial. Citoplasma 
eosinofílico e núcleo picnótico (setas) 
 
 
Citólise 
 
 
Citólise 
 
 
Células superficiais 
 
 
Imagem do canto superior esquerdo: célula 
superficial com núcleo picnótico com cristais 
querato-hialinos. 
Imagem maior: há na maioria células superficiais, e 
algumas células intermediárias (azuis) com um 
“miolo” amarelo, que é o glicogênio 
 
 
Imagem 1: há “riscos” de tamanho variável: são os 
lactobacilos. Há núcleos sem citoplasmas e restos 
de citoplasma soltos; isso é resultado da ingestão 
de glicogênio pelos lactobacilos, que deixaram os 
núcleos soltos, nus. Isso provoca na mulher, após 
ovulação, uma secreção esbranquiçada, leitosa e 
homogênea. 
Imagem 2: há células grudadas (jovens) e células 
maduras. 
Imagem 3: há vários lactobacilos, mas não há 
citólise, porque as células não tem glicogênio; há 
muitas células superficiais e poucas 
intermediárias. A paciente pode estar no início da 
fase de proliferação celular (pré-ovulatório). 
 
 
Células escamosas superficiais. Citoplasmas 
eosinofílicos e núcleos picnóticos 
 
 
 
 
Processo de maturação celular 
 
 
 
Epitélio glandular: 
 
Células glandulares endocervicais ciliadas 
 
 
Células glandulares endocervicais 
secretórias/produtoras de muco (mucíparas) 
 
 
Células glandulares endocervicais em “paliçada” 
(seta) 
 
 
Células glandulares endocervicais. Arranjo celular 
em “colmeia”/favo de mel (seta pontilhada) 
 
 
Esquerda: Células dispostas em “paliçada” (seta 
preta). Direita: Células mucíparas. Observar a 
deformidade do núcleo em razão do acúmulo de 
mucina (seta vermelha) 
 
 
Células glandulares endocervicais 
 
 
A e B - células glandulares endocervicais 
A- arranjo em paliçada 
B- arranjo em favo de mel 
 
 
Ao redor das glândulas endocervicais (em menor 
aumento) vemos as células colunares altas 
 
 
É possível ver células colunares/cilíndricas 
próximas à borda, presas pela membrana basal 
(serve de âncora); essas células liberam muco 
 
 
 
 
Células glandulares endocervicais 
 
 
Células endometriais normais presentes no final do 
período menstrual. São menores que as células 
endocervicais e aparecem agrupadas e bem 
coesas. Alta relação núcleo/citoplasma, às vezes 
com presença de vacúolos 
 
 
Células glandulares endometriais 
 
Células glandulares endometriais 
 
 
Êxodo” – Endométrio menstrual – composto de 
células glandulares (na periferia) e estromais (no 
centro) 
 
 
Êxodo 
 
 
Êxodo. Verificado na fase menstrual final e 
imediatamente após. As bordas são compostas de 
células endometriais bem delimitadas e o centro 
por material estromal 
 
 
Células glandulares endometriais (agrupadas) 
 
Células endometriais 
 
 
Seguimento uterino inferior. Agrupamento formado 
por células endometriais com bordas bem 
delimitadas e células dispostas ordenadamente, ou 
seja em “paliçada” 
 
 
Células de reserva 
 
 
Células em metaplasia escamosa imatura. Verificar 
as “pontes intercelulares”, ou seja, 
prolongamentos citoplasmáticos, característica 
das células em metaplasia escamosa (setas) 
 
 
Metaplasia escamosa 
 
 
Metaplasia escamosa imatura. Citoplasmas densos 
com projeções (pontes), núcleos com discretas 
alterações no contorno nuclear, as vezes 
hipercromáticos e com presença de nucléolos. A 
cromatina pode se apresentar grosseira e irregular. 
O núcleo pode variar em tamanho 
 
 
Células em metaplasia escamosa imatura, com 
presença de polimorfonucleares e pontes 
citoplasmáticas formadas pelas células; há 
algumas células intermediárias 
 
Células em metaplasia escamosa; processos 
citoplasmáticos “aracniformes” (pontes); há 
histiócito, pedaços de células escamosas e 
polimorfonucleares 
 
 
Metaplasia escamosa imatura; prolongamentos 
citoplasmáticos (pontes) 
 
 
Metaplasia escamosa 
 
 
Metaplasia escamosa em processo de maturação 
 
 
 
 
 
 
Ectopia 
 
 
 
 
Componentes não epiteliais: 
 
 
Estroma 
 
 
Hemácias (eritrócitos) bem preservadas e coradas 
em tons de laranja (setas) 
 
 
Hemácias 
 
 
Leucócitos polimorfonucleares, redondos e núcleos 
multilobulados (setas) 
 
 
Histiócitos. Variando em tamanho, citoplasma 
cianofílico, às vezes, com vacúolos, núcleos 
excêntricos e alguns em forma de “rim” 
 
 
Histiócitos gigantes multinucleados. Observar seu 
citoplasma “espumoso”, multinucleação, onde os 
núcleos apresentam semelhanças 
 
 
Histiócito gigante multinucleado 
 
 
 
 Fibroblasto 
 
 
Fibroblasto 
 
Citologia fisiológica/hormonal: 
 
Atrofia 
 
Esfregaço com características normotróficas. 
Células escamosas superficiais e intermediárias 
 
 
Cristalização do muco cervical 
 
 
Esfregaço com características hipertróficas. 
Predomínio de células escamosas superficiais 
 
 
 
Esfregaço com características hipotróficas. 
Predomínio de células escamosas intermediárias 
 
 
Hipotrofismo 
 
 
Hipotrofismo 
 
 
Hipertrofismo 
 
 
Atrofia 
 
 
Normotrófico 
 
 
Normotrófico 
 
 
Atrofia 
 
 
Atrofia 
 
 
Atrofia; há células degeneradas, citoplasma 
eosinófilico; pseudoparaqueratose 
 
 
Estágios de atrofia: células jovens; células 
degeneradas 
 
 
Lâmina de mulher em provável pós-menopausa 
(atrofia) 
 
 
Esfregaço com características atróficas. Várias 
células pseudoparaqueratóticas (células redondas 
com citoplasma eosinofílico/orangeofílico e núcleo 
picnótico); 
1ª: atrofia com inflamação (vaginite atrófica) 
(polimorfonucleares, células 
pseudoparaqueratóticas, núcleos degenerados e 
má fixação) 
 
 
Esfregaço com características atróficas. Várias 
células pseudoparaqueratóticas (células redondas 
com citoplasma eosinofílico e núcleo picnótico) e 
detritos celulares. À esquerda um microfragmento 
 
 
Atrofia. Em amplitudes diferentes (100× e 400×). 
Notar células profundas pseudoqueratinizadas ou 
variando em tons de laranja. Essa variação e a 
distensãoem algumas células (variação de 
tamanho) está influenciado pela fixação. Para 
comprovar basta observar o núcleo fosco. 
 
 
Pseudoparaqueratose; “microbiopsia” e 
dessecamento 
 
 
Inflamação: 
 
 
Alterações reativas inflamatórias. Núcleos 
aumentados em volume. Variação do tamanho 
nuclear (anisonucleose) com presença de nucléolos 
destacados 
 
 
Alterações celulares reativas associadas a 
radioterapia. Células com núcleos aumentados, 
citoplasma abundante, policromático com 
vacuolização, hipercromasia nuclear leve, sem 
cromatina grosseira e nucléolos proeminentes e 
multinucleação 
 
 
Alteração reativa por uso de DIU 
 
 
Alteração reativa por uso de DIU 
 
 
 
Alterações reativas inflamatórias. Núcleos 
aumentados em volume. Variação do tamanho 
nuclear (anisonucleose) com presença de nucléolos 
destacados 
 
 
Cervitite folicular 
 
 
Cervitite 
 
 
Cervitite 
 
 
Cervitite folicular 
 
 
Células escamosas reativas (aumento nuclear, 
contornos nucleares lisos e cromatina com 
distribuição fina) 
 
 
 
Células glandulares endocervicais reativas com 
núcleos com discreta anisocariose, cromatina 
grosseira e nucléolos evidentes 
 
 
Células endocervicais reativas 
 
 
Sinais citológicos na Inflamação. Abundante 
exsudato inflamatório, constituído por vários 
polimorfonucleares e detritos celulares 
 
 
Bi ou multinucleação 
 
 
Reparo típico. (a) Agrupamento plano formado por 
células de núcleos com discreta alteração de 
contorno, vesiculado e com macronucléolos em 
citologia convencional. (b) O agrupamento com 
algumas células soltas devido ao método 
de preparação em base líquida. Verificar também o 
citoplasma denso 
 
 
Processo inflamatório (celularidade de moderada a 
alta; citoplasma bem delimitado, policromático, às 
vezes, vacuolizado, halo perinuclear, mas sem 
espessamento periférico; núcleo aumentado, sem 
sobreposição, podendo aparecer bi ou 
multinucleação, contornos lisos, por vezes 
hipercromático; cromatina fina e homogênea; 
nucléolos múltiplos ou únicos; aumento na relação 
núcleo/citoplasma; presença de leucócitos (de 
vários a numerosos) 
 
 
Reparo de células escamosas reativas 
(monocamada achatada de células de reparação 
com bordas citoplasmáticas nítidas, polaridade 
nuclear em fita e um nucléolo proeminente em 
quase todas as células; grupo reativo de células 
endocervicais na parte superior) 
 
 
 
Hiperqueratose 
 
Hiperqueratose 
 
 
 
Paraqueratose típica com presença de 
polimorfonucleares 
 
 
Paraqueratose típica 
 
 
Lactobacilos (bacilos de Döderlein) corados em 
púrpura, espessos, com bordas arredondadas e 
variação de tamanho (comprimento), característica 
que ajuda na diferenciação com os bacilos 
infectantes 
 
 
 
 
Metaplasia tubária 
 
 
Células em metaplasia tubária; é possível observar 
polimorfonucleares; 
 
 
Metaplasia tubária 
 
 
Metaplasia tubária 
 
 
Metaplasia tubária 
 
 
Hiperplasia microglandular. Notar semelhança com 
histiócitos, porém a diferença pode ser constatada 
pelo núcleo hipercromático, irregular e citoplasma 
orangeofílico lembrando pseudoparaqueratose 
 
 
Atrofia com pseudoparaqueratose 
 
Agentes etiológicos – Macroscopia: 
 
Gardnerella vaginalis: secreção amarelo-
cinzentada, opalescente, com odor fétido 
 
 
Gardnerella vaginalis 
 
 
Gardnerella vaginalis (vaginose); corrimento 
perolado, bolhoso, sem sinais inflamatórios no 
epitélio vaginal 
 
 
 
 
Trichomoníase: secreção profusa amarela ou 
amarelo-esverdeado, bolhoso 
 
 
Trichomoníase (Trichomonas vaginalis) 
 
 
Tricomoníase 
 
 
Herpes genital: herpes simplex 2 
 
 
HPV: verrugas e condilomas 
 
 
HPV: colo uterino (as placas brancas são 
leucoplasias) 
 
Candida spp. 
 
 
Candidíase vulvovaginal 
 
 
 
Lesão com relevo, contorno delimitado e irregular, 
com áreas avermelhadas de sangramento, áreas de 
necrose 
 
 
Colo com lesão do tipo NIC III (áreas de hemorragia 
e necrose) 
 
 
Microinvasão (áreas esbranquiçadas de necrose e 
áreas vermelhas de hemorragia) 
 
 
Início do carcinoma escamoso (área irregular com 
relevo, necrose e hemorragia) 
 
Carcinoma cervical avançado (1º: com relevo, com 
extensa área de lesão; 2º: hemorragia, com área 
bem alterada, vermelha) 
 
 
Prolapso uterino 
 
 
Vulva se desfazendo, perdendo a característica 
vulvovaginal por conta de aumento de tecido 
conjuntivo 
 
 
Colo exposto 
 
 
Prolapso uterino, com áreas de necrose, secreção 
esbranquiçada 
 
 
Prolapso uterino com área comprometida, ulcerada 
 
 
Limite liso, com área de hemorragia 
 
 
Vaginite/Colpite atrófica 
 
 
Vaginose citolítica (corrimento leitoso, foliculite 
vulvar concomitante) 
 
 
Agentes etiológicos – Microscopia: 
 
HPV 
 
 
Herpes genital: herpes simplex 2 
 
 
Herpes simples 
 
 
Herpes simples 
 
 
Herpes simples 
 
 
Herpes simples 
 
 
Gardnerella vaginalis (vaginose). “Nuvens” de 
cocobacilos sobre a as bordas celulares – células-
alvo (clue cell) ou entre elas. É possível encontrar 
também toda a superfície das células tomadas 
pelos microrganismos 
 
 
Gardnerella vaginalis 
 
 
Gardnerella vaginalis 
 
 
Gardnerella vaginalis 
 
 
 
 
Mobiluncus sp. 
 
 
 
Chlamydia trachomatis; células metaplásicas; 
numerosos polimorfonucleares 
 
 
Actinomyces sp. Agregados típicos de material 
pseudofilamentação. Esfregaço de uma mulher 
com um DIU. 
 
 
Actinomyces sp. 
 
 
 
Leptothrix sp. 
 
 
 
Candida spp. 
 
 
Candida spp.; é possível ver células escamosas 
 
 
Candida spp.; forma leveduriforme e pseudohifas 
 
Candida 
 
 
 
 
Trichomonas vaginalis 
 
 
Trichomonas vaginalis 
 
 
Trichomonas vaginalis (há presença de células 
escamosas e polimorfonucleares) 
 
 
 
Trichomonas vaginalis 
 
 
 
 
 
Seta roxa - binucleação / células metaplásicas; 
Setas pretas - halo perinuclear / células escamosas 
maduras 
 
 
Células intermediárias com glicogênio, citólise 
(microbiota lactobacilar) e hipotrofismo 
 
 
Grânulos queratohialinos 
 
 
Grânulos queratohialinos

Continue navegando