Buscar

Prova Clínica 10 semestre

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 24 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&vi… 2/26
QUESTÕES DE MÚLTIPLA ESCOLHA 280 de 360 pontos
Leia atentamente as questões abaixo. Cada questão possui SOMENTE UMA alternativa 
correta. Antes de enviar o formulário con�ra as questões.
0/40
Carcinoma basocelular
Paracoccidioidomicose
Melanoma
Carcinoma espinocelular
Resposta correta
Carcinoma espinocelular
Feedback
Paciente idoso, exposição solar no trabalho e no lazer, não faz uso de �ltro solar, ou
proteção mecânica, pele clara. Lesão em área fotoexposta, no caso, pavilhão auricular,
eritematosa, ceratósica, compatível com carcinoma espinocelular 
 
Azulay-Abula�a, Luna. Atlas de Dermatologia - Da Semiologia ao Diagnóstico. Disponível
em: Minha Biblioteca, (3rd edição). Grupo GEN, 2020.
Homem, 70 anos, natural e procedente de Bauru, trabalhador rural
aposentado. Refere o aparecimento de lesão em orelha (foto) há 2 anos, sem
dor, sem prurido ou sem qualquer outra queixa. Fototipo 2, não faz uso de
filtro solar ou chapéu, apesar de passar muita horas no sol, ainda atualmente,
cuidando do jardim da sua casa. Qual o diagnóstico provável? 
*
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&vi… 3/26
em: Minha Biblioteca, (3rd edição). Grupo GEN, 2020.
40/40
anti-SCL positivo
FAN 1:320
anti-CCP positivo
C3 alto e C4 baixo
Feedback
Paciente com uadro sugestivo de LES, portanto esperando-se FAN positivo, C3 e C4
baixos. Anti-SCL 70 associa-se com esclerose sistêmica e anti-CCP com artrite
reumatoide 
 
Shinjo, Samuel, K. e Caio Moreira. Livro da Sociedade Brasileira de Reumatologia 2a ed..
Mulher, 34 anos, casada, manicure. Vem à consulta relatando dor e edema
articular em punhos e joelhos há 1 mês, com piora pela manhã e ao repouso
e melhora ao longo do dia. Notou também eritema em face, em região
malar, que piora quando se expõe à luz solar.  AP: TVP em MID há 6 anos,
anticoagulada com varfarina, G1P0A0A1. Antecedentes familiares: pai
hipertenso, mãe diabética. Ao exame físico, paciente apresenta-se em bom
estado geral, corada, hidratada, contatante, afebril,  FC=80 bpm, FR=14mpm,
PA 110 x 80mmHg.  Presença de rash malar.  Tórax, cárdio e  abdome sem
alterações. Presença de edema de membros inferiores 2+/4+ e artrite em
punhos e joelhos. Exames complementares: Hb=12,9 g/dL (VR 12,0 a 15,5
g/dL) / Ht 38,g/dL (VR 35,0 a 45,0 g/dL) / leucócitos 3.100mm³ (VR  3.500 a
10.500 mm³) / neutrófilos 2.500mm³ (VR 1.700 a 7.000mm³) / linfócitos
600mm³ (VR 900 a 2.900mm³) / plaquetas 150.000mm³ (VR 150.000 a
450.000mm³), VHS=62mm (VR>29mm), PCR=5,0 mg/dL (VR<1,0 mg/dL),
urina I com leucócitos 30.000 /mL (VR inferior a 15.000 /mL) / proteína 3,5
mg/dL (VR negativo) / hemácias 35.000/mL (VR inferior a 15.000 /mL),
uréia=32mg/dL (VR 10 a 50 mg/dL), creatinina 0,8 mg/dL (VR 0,60 a 1,10
mg/dL). Considerando a principal hipótese diagnóstica, assinale a
alternativa correta em relação ao resultado de exames imunológicos
esperado para esta paciente: 
*
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&vi… 4/26
S jo, Sa ue , . e Ca o o e a. o da Soc edade as e a de eu ato og a a ed..
Disponível em: Minha Biblioteca, (2nd edição). Editora Manole, 2020.
40/40
A presença de anemia e a prescrição recente de indutor de sono são fatores
relacionados ao maior risco de queda da paciente
A presença de hipotensão postural ou seja a diminuição de 10mmHg na PAS entre a
posição deitada e ortostática é um fator de maior risco de queda nessa paciente
O uso de anticoagulante orais diretos como a rivaroxabana diminuiu o risco de
sangramentos em caso de queda nessa paciente
A presença de catarata não se relaciona a potencial fator de risco de queda nessa
paciente
Feedback
Pacientes idosos apresentam diversos fatores que aumento risco de quedas, como
distúrbios do equilíbrios, presença de dé�cits visuais e auditivos, presença de alterações
clínicas como anemia, distúrbios osteomusculares entre outros. Também há grande
relação do risco de queda com uso de diversas classes de medicamentos como uso de
hipnóticos, sedativos, beta bloqueadores, diuréticos e anti-hipertensivos. 
 
Goldman, Lee, e Andrew I. Schafer. Goldman-Cecil Medicina. Disponível em: Minha
Biblioteca, (26th edição). Grupo GEN, 2022. Seção 4: Envelhecimento e medicina
geriátrica. Capítulo 22: Sequelas Clínica Comuns do Envelhecimento.
Paciente sexo feminino 79 anos, foi levada ao pronto socorro por fratura de
fêmur à esquerda. Antecedentes pessoais de hipertensão arterial há 30
anos, tromboembolismo pulmonar há 4 meses, insônia e catarata bilateral,
aguardando cirurgia. Faz uso de rivaroxabana 20mg ao dia, carvedilol 
12,5mg de 12/12h, enalapril 10mg ao dia e há 20 dias foi prescrito zolpidem
10mg ao dia. Ao exame físico, PA deitada 130X74mmhg e 120/68mmHg PA
ortostática, FC 68bpm. Bulhas rítmicas normofonéticas, STO2 98%. Exames
com Hb 10,2g/dL, GB 6.000/mm³, plaq 200.000/mm³, Cr 0,8mg/dL, glicemia
88mg/dL. Em relação ao risco de quedas dessa paciente é correto afirmar:
*
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&vi… 5/26
40/40
ECG compatível com �brilação atrial, fator causal provável hipertireoidismo
ECG compatível com �utter atrial, fator causal provável hipertireoidismo
ECG compatível com �brilação atrial, fator causal provável hipotireoidismo
ECG compatível com �utter atrial, fator causal provável doença pulmonar obstrutiva
crônica
Paciente 68 anos, sexo masculino, procurou o posto de saúde para
avaliação médica acompanhado da filha. Refere perda ponderal nos últimos
3 meses de 6kg, sensação de fraqueza e palpitações. Relata períodos de
aumento do número de evacuações sem produtos patológicos. Apetite
preservado.  Refere apenas antecedentes de hiperplasia prostática benigna
e cirurgia para catarata bilateral há 4 anos. Uso apenas de doxazosina 4mg
ao dia. Nega etilismo, refere ex-tabagismo, parou há 30 anos e fumou por 10
anos em torno de 5 cigarros ao dia. Realizados os seguintes exames:  Hb
10,5 g/dL, glóbulos brancos 10.000/mm³ e plaquetas 250.000/mm³,
Creatinina 0,9mg/dL, Ureia 43mg/dL, Na 140mgE/L,  K 3,0mEq/L, glicemia
89mg/dL, TSH 0,06 mUI/L , T4 livre 2,0 ng/dL, CT 120 mg/dL, LDL 50
mg/dL,  , TG 40 mg/dL,  , HDL 30 mg/dL. Urina I proteína negativo, leuco
4.000, hem 6.000, nitrito negativo. 
Realizado ECG abaixo. Assinale a alternativa que corresponde à alteração
eletrocardiográfica encontrada no paciente seu provável fator causal: 
*
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&vi… 6/26
Feedback
Paciente apresentando ECG de �brilação atrial (RR irregular, sem onda P- A linha de base
ondulada é sugestiva de atividade atrial. A irregularidade dos complexos QRS indica que
se trata de �brilação atrial), com quadro clínico e laboratorial compatíveis com
hipertireodismo. Demais exames não são sugestivos de processo infeccioso ou
alterações que aparentemente justi�quem a arritmia, sendo hipertireodismo
(tireotoxicose) uma causa associada à presença de �brilação atrial. 
 
Goldman, Lee, e Andrew I. Schafer. Goldman-Cecil Medicina. Disponível em: Minha
Biblioteca, (26th edição). Grupo GEN, 2022. Seção 8: Doenças cardiovasculares. Capítulo
48: Eletrocardiograma. Capítulo 58: Arritmias cardíacas supraventriculares. 
 
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&vi… 7/26
40/40
Paciente com indicação de transfusão de 7 unidades de plaquetas, visto valor atual
de plaquetas menor que 50.000/mm³
Paciente com indicação de transfusãode uma unidade de concentrados de
hemácias deleucocitado, em decorrência de anemia sintomática e necessidade de
transfusões repetidas pela mielodisplasia.
Paciente sem indicação de transfusão de hemoderivados, pelo risco de nova reação
transfusional, sendo necessário iniciar eritropoetina
Paciente com indicação de transfusão de uma unidade de concentrado de hemácias
padrão, apenas com realização de preparo pré transfusão com uso de corticóide
sistêmico
Feedback
Paciente portador de mielodisplasia, com necessidade de transfusões repetidas e com
antecedente de reação transfusional leve. Há indicação nesses casos de uso de
concentrado de hemácias deleucocitados, para evitar maior sensibilização e risco de
novas reações transfusionais. 
Em relação a indicação de transfusão, apesar do paciente estar com hemoglobina no
limite inferior, está apresentando sinais e sintomas em decorrência da anemia como
tonturas, queixa de cansaço, taquicardia e hipotensão, sendo indicado realizar a
transfusão
Paciente sexo masculino, 82 anos, portador de mielodisplasia, procurou
pronto atendimento por tonturas, mal estar, cansaço aos mínimos esforços
e palpitação. Nega tosse, sem queixa de ortopneia. Sem outras
comorbidades conhecidas. Antecedentes de transfusões pela doença de
base, tendo um quadro de reação transfusional leve prévio. Nega
sangramentos atuais.  
Ao exame físico: Peso 70kg, palidez cutânea, consciente, orientado,
eupnéico em repouso. PA 85/60mmhg, FC 110bpm, STO2 95%. MV presente
e simétrico sem ruídos adventícios. 2 bulhas rítmicas normofonéticas
taquicárdicas. Abdome plano, RHA+, flácido, sem visceromegalias e
membros inferiores sem edemas. Exames:  Hb 7,0 g/dL, glóbulos brancos
3000/mm³ e plaquetas 49.000/mm³, Creatinina 0,7mg/dL, Ureia 39mg/dL.
Em relação à prescrição de hemoderivados para esse paciente é correto
afirmar:
*
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&vi… 8/26
transfusão. 
 
Goldman, Lee, e Andrew I. Schafer. Goldman-Cecil Medicina. Disponível em: Minha
Biblioteca, (26th edição). Grupo GEN, 2022. Seção 15: Doenças hematológicas. Capítulo
167: Medicina tranfusional.
0/40
Mamogra�a, endoscopia, citologia oncótica, tomogra�a de tórax de baixa dosagem
Mamogra�a; citologia oncótica; colonoscopia: tomogra�a de tórax de baixa
dosagem.
USG de mamas, colonoscopia, endoscopia, tomogra�a de alta resolução
USG de mamas; citologia oncótica; colonoscopia: tomogra�a de tórax de baixa
dosagem.
Resposta correta
Mamogra�a; citologia oncótica; colonoscopia: tomogra�a de tórax de baixa
dosagem.
Feedback
Deve-se rastrear câncer de mama com mamogra�a, câncer de colo de útero com citologia
oncótica, câncer de intestino com colocnoscopia e câncer de pulmão com TC de baixa
dosagem. 
http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/05/Cadernos-de-
Aten%C3%A7%C3%A3o-Prim%C3%A1ria-n-29-rastreamento.pdf
 
Mulher, 65 anos, comparece para consulta de rotina referindo que há muito 
tempo não passa em consulta, pois “não sente nada”. Na história clínica, sem 
queixas relevantes. Antecedentes: Ex-tabagista 30 anos x maço, parou há 3 
anos. Desconhece comorbidades pré-existentes e não faz uso de 
medicações cronicamente. Antecedentes familiares: mãe hipertensa e 
diabética, faleceu de infarto aos 71 anos de idade. Exame físico: BEG, corada, 
hidratada, PA 120/80 mmHg FC 75 mpm, FR 12 mpm, SpO2 ar ambiente 96%. 
IMC 26 kg/m2. Tireoide: normopalpável, nenhuma alteração nos demais 
aparelhos. Membros inferiores sem edema, perfusão mantida, pulsos distais 
4+/4+. Assinale a alternativa que lista os exames que devem ser solicitados 
para rastreio de neoplasias nesta paciente.
*
https://www.google.com/url?q=http://biblioteca.cofen.gov.br/wp-content/uploads/2016/05/Cadernos-de-Aten%25C3%25A7%25C3%25A3o-Prim%25C3%25A1ria-n-29-rastreamento.pdf&sa=D&source=editors&ust=1669412304385853&usg=AOvVaw0BtGX8C8K1Qe7yMBCXRHE6
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&vi… 9/26
40/40
Deve-se solicitar angiotomogra�a de tórax e, caso con�rmado TEP, realizar
trombólise
Trata-se de quadro de embolia gordurosa e deve ser iniciada anticoagulação
imediatamente
Deve-se solicitar angiotomogra�a de tórax, mas mesmo que TEP seja con�rmado,
paciente possui contraindicação à anticoagulação
Deve-se iniciar anticoagulação com enoxaparina e solicitar angiotomogra�a de tórax
para con�rmação de TEP
Feedback
Paciente com alta probabilidade de TEP (não há diagnóstico alternativo que explique o
quadro) + fratura e imobilização. Dessa forma, pode ser inciada a anticoagulação e
solicitar a angiotomogra�a para con�rmação diagnóstica. Não há sinais de instabilidade
hemodinâmica, sendo contraindicada a trombólise e não há contraindicação para
realização de anticoagulação (mesmo paciente em programação cirúrgica, inicia-se
tratamento e suspende medicação para o procedimento) 
 
https://www.escardio.org/Guidelines/Clinical-Practice-Guidelines/Acute-Pulmonary-
Embolism-Diagnosis-and-Management-of
Homem, 52 anos, vítima de politrauma há 2 dias, permanece internado por
quadro de fratura de fêmur E ainda não corrigida cirurgicamente. Hoje,
passou a referir dispneia sem outras queixas. Ao exame, PA 120/80 mmHg,
FC 125 bpm, FR 22 mpm, SpO2 ar ambiente 89%. Tórax: expansibilidade
reduzida à D, FTV+ e simétrico, SCP, MV+, sem ruídos adventícios. 2BRNF,
sem sopros, abdome sem alterações. MIE com edema 2+/4+, em toda sua
extensão, sem piora em relação ao dia anterior, sem empastamento e sinal
da bandeira negativo. Assinale a alternativa correta:
*
https://www.google.com/url?q=https://www.escardio.org/Guidelines/Clinical-Practice-Guidelines/Acute-Pulmonary-Embolism-Diagnosis-and-Management-of&sa=D&source=editors&ust=1669412304387628&usg=AOvVaw1NvVnXFE2dp5ok4Xg_bV59
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 10/26
40/40
Aguardar resultado da cultura de escarro e teste de sensibilidade para introduzir
tratamento e convocar contatos intradomiciliares e realização de prova
tuberculínica.
Realizar testagem para HIV, introduzir esquema de tratamento com esquema RIPE e
noti�car o caso para a vigilância epidemiológica
Noti�car o caso para a vigilância epidemiológica, encaminhar para o nível
secundário de assistência para introdução do tratamento e agendar consulta
médica em 30 dias na UBS.
Agendar visita domiciliar, convocar contatos intradomiciliares e solicitar provas de
função hepática para o paciente, aguardando os resultados para introduzir esquema
RIPE
Feedback
Paciente com diagnóstico con�rmado de TB não complicada, cujo tratamento é de
competência da atenção primária. A investigação de HIV é obrigatória assim como a
noti�cação para vigilância epidemiológica. 
 
https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-
svs/tuberculose/manual-de-recomendacoes-e-controle-da-ttuberculose-no-brasil-2a-
ed.pdf/view
Homem de 50 anos, em consulta na unidade de PSF, refere tosse, sudorese
noturna, inapetência e emagrecimento há 2 meses. Baciloscopia direta do
escarro: positiva para BAAR em duas amostras de escarro. De acordo com
as orientações do Ministério da Saúde do Brasil, a conduta correta é 
*
https://www.google.com/url?q=https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/publicacoes-svs/tuberculose/manual-de-recomendacoes-e-controle-da-ttuberculose-no-brasil-2a-ed.pdf/view&sa=D&source=editors&ust=1669412304388923&usg=AOvVaw1QrypKjhd0FliJjfNhsjzC
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 11/26
40/40
Paciente com diagnóstico de infecção urinária, visto urocultura positiva, sendo
indicado tratamento com gentamicina intramuscular, visto risco elevadode
neoplasia de próstata
Paciente com diagnóstico de bacteriúria assintomática, porém indicado tratamento
com nitrofurantoína 100mg 6/6h visto programação de biópsia de próstata
Paciente com diagnóstico de infecção urinária, visto urocultura positiva, indicação
de tratamento por ser paciente do sexo masculino, com uso de cipro�oxacino
500mg 12/12h
Paciente com diagnóstico de bacteriúria assintomática, sem indicação de
tratamento, visto ausência de sintomas
Feedback
Paciente com urocultura positiva e urina I com leucocitúria, mas sem sintomas sugestivos
de infecção urinária (nega sintomas e exame físico sem alterações), sendo assim, trata-se
de um quadro de bacteriúria assintomática. Há indicação de tratamento apenas nos
casos de gestação e indicação de procedimentos invasivos geniturinários, como no caso
do paciente que necessitará de uma biópsia de próstata. 
 
Goldman, Lee, e Andrew I. Schafer. Goldman-Cecil Medicina. Disponível em: Minha
Biblioteca, (26th edição). Grupo GEN, 2022. Secção 24: Doenças infecciosas. Capítulo
268: Abordagem ao paciente com infecção do trato urinário.
Paciente 60 anos, sexo masculino, em investigação de neoplasia de
próstata. Portador de diabetes mellitus tipo 2 há 5 anos, em uso de
metformina 1g VO ao dia. Apresenta-se sem queixas durante a consulta,
afebril. Exame físico sem alterações. Fez exames para consulta com
resultados: Cr 0,9mg/dL, U 40mg/dL, K 5,0mEq/L, PSA total 7,0 ng/ml,
relação PSA total e livre 13%, urina tipo I proteínas +, nitrito positivo,
leucócitos 100.000, hemácias 7.000. Urocultura com E coli > 100.000 UFC
sensível a quinolonas, nitrofurantoína, cefalosporinas e aminoglicosídeos.
Urologista indicou biópsia de próstata.  Em relação aos achados
laboratoriais e a conduta a ser tomada é correto afirmar:
*
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 12/26
Seção sem título 40 de 80 pontos
Homem, 60 anos, em seguimento por DPOC refere que nos últimos 12 meses apresentou 2 
episódios de exacerbação, com necessidade de uso de antibiótico e prednisona em regime 
ambulatorial. Atualmente, com dispneia estável, mMRC 2 sem outras queixas relevantes. 
Mantém tabagismo, 5 cigarros ao dia e, quando questionado, refere que entende a 
importância da cessação, mas não deseja parar de fumar no momento. Em uso de 
formoterol 12 mcg 12/12h, com técnica correta há 6 meses. Hemograma com eosinó�los 
310 cels/mm3. Responda às duas próximas questões: 
40/40
Reforçar a importância da cessação e não iniciar medidas especí�cas
Prescrever bupropiona e no retorno em 6 meses, avaliar se paciente estará
abstinente
Prescrever adesivos de nicotina e encaminhar à terapia cognitivo comportamental
Encaminhar para terapia cognitivo comportamental em grupo
Feedback
Paciente em estágio pré-contemplativo, deve ser orientado sobre a impor tânica da
cessação e seus benefícios e também a agendar consulta quando sentir-se preparado 
 
https://sbpt.org.br/portal/wp-content/uploads/2019/01/2008-SBPT-DIRETRIZ-
TRATAMENTO-TABAGISMO.pdf
Considerando a fase motivacional para cessação do tabaco, assinale a
alternativa com a conduta correta: 
*
https://www.google.com/url?q=https://sbpt.org.br/portal/wp-content/uploads/2019/01/2008-SBPT-DIRETRIZ-TRATAMENTO-TABAGISMO.pdf&sa=D&source=editors&ust=1669412304392162&usg=AOvVaw32wFP28Dj1AZYWAUepFpri
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 13/26
0/40
Associar corticoide inalatório
Associar salbutamol
Associar ro�umilaste
Associar LAMA
Resposta correta
Associar corticoide inalatório
Feedback
Para controle de exacerbações, com eosino�lia, a melhor opção é a associação de
corticoide inalatório. 
 
https://goldcopd.org/2022-gold-reports-2/
Seção sem título 160 de 160 pontos
Paciente sexo feminino, 54 anos, odontologista, com obesidade grau I, diabética do tipo 2 
há 6 anos, hipertensa há 8 anos. Procura médico clínico geral da saúde complementar para 
acompanhamento de rotina. Faz uso dos seguintes medicamentos de forma regular: 
Metformina 850mg 2x/dia, valsartana 320mg ao dia, indapamida 1,5mg/dia. Nega 
tabagismo ou etilismo, nega cirurgias prévias, nega IAM ou AVE prévios. Nega queixas 
atuais. Sedentária. Nega doença aterosclerótica na família e apresenta pai falecido de Ca 
de próstata e mãe viva portadora de DM tipo 2.  EF: PA 139/80mmHg, FC 85 bpm, T 36,5, FR 
16 ipm, circunferência  abdominal 108cm, MV+ sem RA, 2BRNF s/s. Abdome globoso, 
�ácido, fígado palpável no RCD, indolor, DB-. MMII sem edemas. 
EXAMES:  Hb 13,2g/dL, GB 6.200/mm³, plaq 220.00/mm³, Cr 0,85 mg/dL (RFG estimado 
81ml/min/1,73m²), Ureia 39mg/dL, potássio 4,0mEq/L, glicemia jejum190mg/dL, 
hemoglobina glicosilada 8,0%, colesterol total 235 mg/dL, HDL 55mg/dL, TG 195mg/dL, 
LDL 140mg/dL, ácido úrico 6,8mg/dL. Urina tipo I proteínas negativo, glicose +2, leucócitos 
1000/ ³ h á i 4 000/ ³ it it ti R l ã Alb i /C ti i 25 /
Em relação ao tratamento medicamentoso, qual a conduta correta? *
https://www.google.com/url?q=https://goldcopd.org/2022-gold-reports-2/&sa=D&source=editors&ust=1669412304393792&usg=AOvVaw2482qh4LvTJrBa76GGwkw8
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 14/26
1000/mm³, hemácias 4.000/mm³, nitrito negativo. Relação Albumina/Creatinina 25mg/g 
40/40
Paciente portador de doença renal crônica estadio II A3, fator provável de
progressão o diabetes mellitus sem controle adequado
Paciente portador de doença renal crônica estadio IA2, fator provável de progressão
a hiperuricemia e a obesidade
Paciente sem diagnóstico de doença renal crônica, função renal preservada, porém
com presença de microalbuminúria que sabidamente é fator de risco de progressão
Paciente portadora de doença renal crônica estadio II A2, fator provável de
progressão a hipertensão arterial sistêmica não controlada
Feedback
Paciente com ritmo de �ltração glomerular estimado de 75ml/min, ou seja estagio II de
DRC, já que apresenta marcador de lesão em duas amostras diferentes, presença de
albuminúria moderada - 100mg/g, classi�cando a paciente também em A2. Como a
paciente perdeu peso, era obesa grau I e agora sobrepeso, está com controle glicêmico
adequado, visto Hb glicada < 7% e apresenta um exame de MAPA fora da meta, com
valores maiores do que 130 mmHg de PAS ou > 80 mmHg de PAD, o provável fator de
progressão da doença renal é o descontrole pressórico. 
 
A paciente do caso clínico, após ser avaliada pelo clínico geral, foi
encaminhada para acompanhamento com endocrinologista. Manteve
seguimento regular. Passados 2 anos de acompanhamento, em consulta de
rotina a paciente apresenta:  PA 130/80mmHg, FC 80bpm, T 36,5ºC, FR
18ipm, circunferência  abdominal 100cm,  IMC 29,8 Kg/m², MV+ sem RA,
2BRNF s/s. Abdome globoso, flácido, fígado palpável no RCD, indolor, DB-.
MMII sem edemas.
EXAMES:  Cr 0,9 mg/dL (RFG estimado 75ml/min/1,73m²), Ureia 40mg/dL,
potássio 4,5 mEq/L, glicemia jejum100mg/dL, hemoglobina glicosilada
6,9%, colesterol total 154mg/dL, HDL 58mg/dL, TG 140mg/dL, LDL
68mg/dL, ácido úrico 5,8 mg/dL. Relação Albumina/Creatinina 100mg/g
(repetido e confirmado em duas amostras diferentes). MAPA com 90% de
medidas válidas, média de pressão arterial nas 24 horas 136/84mmHg,
vigília 130/78mmHg e sono 140/90mmHg. Em relação a função renal da
paciente assinale a alternativa correta: 
*
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 15/26
 
KDIGO 2021 Clinical Practice Guideline for the Management of Blood Pressure in Chronic
Kidney DiseaseKidney International (2021) 99, S1–S87. 
Izar M, Fonseca F, Faludi A, Araújo D, Bertoluci M. Manejo da hipertensão arterial no
diabetes. Diretriz O�cial da Sociedade Brasileirade Diabetes (2022). DOI:
10.29327/557753.2022-16, ISBN: 978-65-5941-622-6.
40/40
Imagem compatível com tinea nigra, paciente diabética, fora da meta de controle
glicêmico, com maior risco de apresentar infecções fúngicas
Imagem compatível com acantose nigricans, paciente diabética com diagnóstico de
síndrome metabólica, quadro relacionado à resistência a insulina
Imagem compatível com dermatite ocre, paciente portadora de dislipidemia,
hipertensão e diabetes mellitus, com maior risco de apresentar alterações
vasculares
Imagem compatível com necrobiose lipoídica, visto paciente diabética e
dislipidêmica, sendo comum a presença desse tipo de lesão associada
Feedback
Imagem compatível com acantose nigricans (distúrbio cutâneo manifestado por placas
hiperpigmentadas, aveludadas, papilomatosas, hipertró�cas e simétricas geralmente
encontradas em áreas �exoras e intertriginosas), além da história clínica do paciente
compatível com a presença desse tipo de lesão. 
 
Goldman, Lee, e Andrew I. Schafer. Goldman-Cecil Medicina. Disponível em: Minha
Biblioteca, (26th edição). Grupo GEN, 2022. Seção 29: Doenças Cutâneas. Capítulo 411:
Urticária, Erupção de Hipersensibilidade a Medicamentos, Nódulos, Tumores e Doenças
Atró�cas. Capítulo 412: Infecções, Hiperpigmentação e Hipopigmentação, Dermatologia
Regional e Lesões Distintas na Pele Negra.
Paciente ao ser examinada na consulta com o clínico geral, apresenta a
seguinte alteração abaixo à ectoscopia. Sobre a imagem, de acordo com a
história clínica da paciente, é correto afirmar:
*
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 16/26
40/40
Estimular mudanças no estilo de vida, incluindo perda ponderal de pelo menos 5%,
iniciar dapagli�ozina 10mg cedo, iniciar sinvastatina 40mg + ezetimibe 10mg ao dia
e associar enalapril 10mg de 12/12h
Estimular mudanças no estilo de vida, incluindo dieta rica em potássio como a dieta
DASH, iniciar gliclazida 30mg cedo, iniciar rosuvastatina 20mg + cipro�brato 100mg
ao dia e associar anlodipino 5mg ao dia
Estimular mudanças no estilo de vida, incluindo dieta hipossódica, hipoprotéica e
hipocalórica, iniciar semaglutida 0,25mg SC semanal, com aumento progressivo da
dose, iniciar atorvastatina 40mg ao dia e trocar a indapamida por espironolactona
25mg ao dia
Estimular mudanças no estilo de vida, incluindo atividade física intensidade
moderada pelo menos 150 min por semana, iniciar empagli�ozina 25mg uma vez ao
dia, iniciar rosuvastatina 20mg uma vez ao dia e associar anlodipino 5mg ao dia
Feedback
Paciente portadora de diabetes mellitus fora das metas de controle glicêmico, visto
hemoglobina glicosilada > 6,5- 7,0%. Controle pressórico inadequado, cuja meta seria
130/80mmhg e LDL fora do alvo que para alto risco cardiovascular deveria ser < 70
mg/dL. Sendo assim, pelo potencial risco de evolução para doença renal crônica o ideal
seria associar inibidor da SGLT2 (no caso a empagli�ozina ou dapagli�ozina) à
metformina, nível 2 A de evidência. Para o controle pressórico, paciente já em uso de BRA
e diurético tiazídico, ideal associar bloqueador de canal de cálcio para controle da
pressão arterial. E para dislipidemia, necessário iniciar uso estatina de alta potencial pelo
alto risco cardiovascular com a rosuvastatina 20mg ao dia, para manter LDL < 70mg/dL,
nível Ia de evidência. 
Além das alterações nas medicações, todos os pacientes devem ser incentivados a
mudanças no estilo de vida, como atividade física regular pelo menos de 150min
moderada por semana, perda de peso, dieta hipocalórica, como não há disfunção renal
normoprotéica, hipossódica. A dieta DASH (rica em grão, vegetais, frutas) também
mostrou benefícios no controle pressórico. 
 
Filho R Albuquerque L Cavalcanti S Tambascia M Valente F Bertoluci M Tratamento
Em relação a paciente descrita no caso clínico, NA PRIMEIRA AVALIAÇÃO,
baseando-se nos achados de exame físico, doenças de base, exames
laboratoriais e levando-se em consideração as Diretrizes Brasileiras atuais
(considerando que a paciente tem condições de custear o tratamento),
assinale a alternativa com a conduta correta para a paciente. 
*
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 17/26
Filho R, Albuquerque L, Cavalcanti S, Tambascia M, Valente F, Bertoluci M. Tratamento
farmacológico da hiperglicemia no DM2. Diretriz O�cial da Sociedade Brasileira de
Diabetes (2022). DOI: 10.29327/557753.2022-10, ISBN: 978-65-5941-622-6. 
 
Izar M, Fonseca F, Faludi A, Araújo D, Bertoluci M. Manejo da hipertensão arterial no
diabetes. Diretriz O�cial da Sociedade Brasileira de Diabetes (2022). DOI:
10.29327/557753.2022-16, ISBN: 978-65-5941-622-6. 
DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL – 2020. Rev Bras Hipertens
2021;Vol.28(2):72-200 
 
Izar M, Fonseca F, Faludi A, Araújo D, Valente F, Bertoluci M. Manejo do risco
cardiovascular: dislipidemia. Diretriz O�cial da Sociedade Brasileira de Diabetes (2022).
DOI: 10.29327/557753.2022-19, ISBN: 978-65-5941-622-6. 
 
40/40
Paciente de risco cardiovascular intermediário, visto ser mulher com idade entre 46
e 56 anos, sem estrati�cador de alto risco ou muito alto risco. Fora da meta de
controle, visto LDL > 100mg/dL
Paciente portadora de alto risco cardiovascular, baseado na presença de dois
estrati�cadores de alto risco: hipertensão arterial e síndrome metabólica. Fora da
meta de controle da dislipidemia, visto LDL > 70mg/dL
Paciente portadora de muito alto risco cardiovascular, baseado na presença de três
estrati�cadores de alto risco: hipertensão tratada, síndrome metabólica e
hiperuricemia. Fora da meta de controle, visto LDL> 50mg/dL
Paciente portadora de muito alto risco cardiovascular, visto a presença de um
estrati�cador de muito alto risco: presença de dislipidemia com colesterol total >
210 mg/dL ou LDL > 130mg/dL. Fora da meta de controle, visto LDL > 50.
Feedback
Paciente, de acordo com a tabela de estrati�cação de risco da Sociedade Brasileira de
Diabetes, apresenta apenas dois estrati�cadores de alto risco cardiovascular (presença
de hipertensão e síndrome metabólica), sendo considerada como Alto risco. Não
apresenta estrati�cador de muito alto risco. A meta de LDL para alto risco cardiovascular
é LDL < 70mg/dL, sendo assim a paciente está fora da meta (LDL 140mg/dL). 
A paciente apresenta síndrome metabólica por apresentar circunferência abdominal > ou
igual a 80 e ser hipertensa, diabética e ter TG > ou igual a 150mg/dL 
 
 
Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes
brasileiras de obesidade 2016 / ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da
Obesidade e da Síndrome Metabólica. – 4.ed. - São Paulo, SP 
Em relação ao risco cardiovascular dessa paciente  NA PRIMEIRA
AVALIAÇÃO , de acordo com a Diretriz de Diabetes Mellitus da SBD de 2022,
assinale a alternativa correta: 
*
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 18/26
 
Izar M, Fonseca F, Faludi A, Araújo D, Valente F, Bertoluci M. Manejo do risco
cardiovascular: dislipidemia. Diretriz O�cial da Sociedade Brasileira de Diabetes (2022).
DOI: 10.29327/557753.2022-19, ISBN: 978-65-5941-622-6.
QUESTÃO 01 100 de 200 pontos
Paciente do sexo masculino, 55 anos,  branco, encaminhado ao ambulatório de cardiologia 
por apresenta dor retroesternal em aperto, desencadeada por esforço físico moderado no 
trabalho, com duração de 10 a 15 minutos, e alívio com repouso há 3 meses. Refere 
dislipidemia e hipertensão em tratamento irregular há mais de seis anos, faz uso de 
captopril 25mg VO 8/8h, hidroclorotiazida 25mg cedo e sinvastatina 40mg ao dia. Nega 
tabagismo ou etilismo. Nega alergias. Sedentário.  Antecedentes de acidente 
automobilístico aos 20 anos e uso de prótese mecânica em membro inferior direito.Pai 
falecido aos 40 anos de infarto agudo do miocárdio. Irmão de 50 anos com infarto agudo 
do miocárdio há 1 ano.  Ao realizar exame físico, veri�cou-se pressão arterial de 150/90 
mmHg; frequência cardíaca de 80 bpm; peso de 90 kg; altura de 1,70 m; índice de massa 
corporal (IMC) de 31 kg/m2. Exame de sistemas com presença de B4 na ausculta cardíaca, 
sem outros achados. Realizado ECG no dia da consulta, abaixo:
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 19/26
60/80
Em relação a pressão arterial, é necessario fazer algumas alteraçõee: Captopril (ieca), 
trocar o diuretico para espirolactona e acrescentar Anlodipino. 
Em relação ao perfil Lipidico, deve trocar a Sinvastatina por uma Rosuvastatina (estatina de 
alta intensidade)
Feedback individual
Paciente fora da meta de controle pressórico, visto PA maior do que 130X80 mmHg, além
de estar com sintomas de precordialgia, com FC dentro da faixa de normalidade, sendo
assim deverá ser iniciado preferencialmente um beta-bloqueador. 
Para controle da dislipidemia, paciente de muito alto risco cardiovascular, deve receber
estatina de alta potência para manter LDL < 50mg/dL. 
 
Padrão de correção: 
Valerá 40 pontos o aluno que indicar uso de beta-bloqueador para controle pressórico,
mas também será considerado correto o uso de bloqueador de canal de cálcio
dihidropiridínicos de acordo com o guideline de DAC. 
Valerá 40 pontos o aluno que colocar o uso de estatina de alta potência para controle da
dislipidemia, visto muito alto risco cardiovascular e estar fora da meta. 
 
Associação de ezetimibe poderá ser feita, mas o correto é estar primeiro com estatina de
alta potência, que a paciente não está, sendo assim será considerado apenas 10 pontos
para quem colocar associação de ezetimibe apenas. 
 
Outras respostas não serão consideradas corretas. 
 
OBSERVAÇÃO: 
HOUVE CONFUSÃO DO CASO COM QUADRO DE ICC, PACIENTE COM DOENÇA ARTERIAL
CORONARIANA, PRECISA DE MELHOR CONTROLE PRESSÓRICO, PREFERENCIALMENTE
COM USO DE BETA BLOQUEADOR MAS PODE SER COM BLOQUEADOR DE CANAL DE
4- Paciente em consulta para avaliação dos exames complementares, 
 recebendo diagnóstico de coronariopatia obstrutiva  por comprometimento
de artéria coronária direita.  PA de 140/86mmHg, FC 85bpm, mantendo
sintoma de dor precordial aos esforços. No momento em uso para controle
pressórico de valsartana 320mg + 25mg de hidroclorotiziada e mantendo uso
de sinvastatina 80mg/dia. Exames com Cr 0,8mg/dl, glicemia 92mg/dl,
hemoglobina glicosilada 5,6%, K 4,9 mEq/L, colesterol total 160mg/dl, HDL
40mg/dL e LDL 88mg/dl. Em relação ao controle pressórico e de perfil
lipídico, que condutas medicamentosas deverão ser instituídas nesse
momento, baseadas no exame físico, exames laboratoriais e risco
cardiovascular do paciente? (Não é necessário colocar a dose da medicação
prescrita)
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 20/26
COM USO DE BETA BLOQUEADOR, MAS PODE SER COM BLOQUEADOR DE CANAL DE
CÁLCIO. NÃO É INDICADO SUSPENSÃO OU TROCA DO DIURÉTICO TIAZÍDICO, MANTENDO
TERAPIA TRIPLA PARA CONTROLE PRESSÓRICO, JÁ USAVA VALSARTANA (BRA). 
LEMBRAR QUE A ROSUVASTATINA TEM QUE ESTAR NA DOSE DE 20 A 40 MG AO DIA
PARA SER DE ALTA POTÊNCIA NO CONTROLE DA DISLIPIDEMIA NESSE CASO- não
descontei pontos por isso , MAS DEVE SER ESCRITO ESTATINA DE ALTA POTÊNCIA OU A
DOSE DA ROSUVASTATINA OU ATORVASTATINA QUE É DE ALTA POTÊNCIA 
 
2019 ESC Guidelines for the diagnosis and management of chronic coronary syndromes.
European Heart Journal (2020) 41, 407 477
ESC GUIDELINES. doi:10.1093/eurheartj/ehz425.
15/20
Sim, há a necessidade de usar o antiagregante plaquetário. A medicação é AAS de 300mg.
Feedback
Sim, o paciente tem indicação de pro�laxia eventos coronarianos isquêmicos, visto
diagnóstico de doença arterial coronariana, com uso de ácido acetilsalicílico na dose 75 a
100mg ao dia. 
 
PADRÃO DE CORREÇÃO 
 
O aluno deve responder que sim, há indicação de uso de antiagregante plaquetário- valor
5 pontos 
Deve indicar o uso de acido acetilsalicílico na dose de 75-100mg ao dia valendo 15
pontos. 
Se o aluno colocar somente o uso de AAS a resposta valerá 5 pontos, pois necessita
colocar a dose de 75 a 100mg para receber mais 10 pontos (totalizando 15 pontos) 
 
SE a dose estiver errada será descontado 5 pontos. 
 
Outros antiagregantes como primeira linha não são indicado de início, sendo assim será
descontado 5 pontos. 
 
2019 ESC Guidelines for the diagnosis and management of chronic coronary syndromes.
European Heart Journal (2020) 41, 407 477
ESC GUIDELINES. doi:10.1093/eurheartj/ehz425.
3- O paciente, após investigação complementar, recebeu diagnóstico de
doença arterial coronariana crônica. Responda se, para esse paciente, há
indicação de iniciar uso de antiagregante plaquetário. Se sim, qual a
medicação indicada e dose que deverá ser prescrita?
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 21/26
0/50
Sim, no eletro é possivel ver um Bloqueio de ramo direito. A onda T esta apiculada e 
ausencia de onda Q.
Feedback
Sim, o ECG auxilia na investigação diagnóstica do quadro de dor precordial atual, pela
presença de onda Q patológica em derivações D2, D3 e AVF que representam a parede
inferior do ventrículo esquerdo, pois esse achado é indicativo de provável área inativa
prévia por evento isquêmico. 
 
PADRÃO DE CORREÇÃO: 
Serão dados os 50 pontos se o aluno responder que sim, auxilia no diagnóstico, visto a
presença de onda Q nas três derivações que correspondem a parede inferior D2, D3 e AVF,
relacionado à área inativa nesse local por evento isquêmico provável. 
 
Se o aluno RESPONDER APENAS SIM, SEM JUSTIFICAR - Valor de 10 pontos. 
 
Apenas responder sim, mas a resposta não tiver justi�cativa coerente não será
considerada correta, valor 0 pontos. 
 
Se o aluno colocar sim, apenas pela presença de onda Q e não determinar em quais
derivações ou seu signi�cado, valerá 25 pontos. 
 
 
Outras respostas não serão consideradas corretas ou parcialmente corretas. 
 
2019 ESC Guidelines for the diagnosis and management of chronic coronary syndromes.
1-Em relação ao eletrocardiograma realizado pelo paciente no dia da
consulta,  há alterações no eletrocardiograma que auxiliem no provável
diagnóstico da queixa atual do paciente? Justifique a sua resposta. 
*
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 22/26
y y
European Heart Journal (2020) 41, 407 477
ESC GUIDELINES. doi:10.1093/eurheartj/ehz425. 
 
25/50
Os exames são teste de esforço e Ecocardiograma
Feedback
Na primeira avaliação seria ideal realização de ecocardiograma e angiotomogra�a de
artérias coronárias para investigação diagnóstica. 
 
Padrão de correção; 
Cada um dos exames de imagem valerá 25 pontos. 
Será considerado correto se for um dos abaixo: 
Angiotomogra�a de artérias coronarianas 
Ecocardiograma com stress farmacológico 
Cintilogra�a miocárdica repouso e stress 
 
Caso o aluno coloque mais do que dois exames, só valerão como resposta os dois
primeiros. 
 
Não será considerado correto teste ergométrico, pois o paciente tem prótese de membro
inferior, impossibilitando esse exame. 
 
Cateterismo cardíaco não será considerado, pois não é o exame indicado de início na
primeira avaliação do paciente em questão, que tem possibilidade de realização de teste
não invasivos primeiramente. 
 
OBSERVAÇÃO: a intenção da pergunta era de solicitar exame de imagem na investigação
do paciente, porém como não �cou descrito na questão, será considerado 25 pontos
quem colocar troponina, já que também não está especi�cado que naquele momento o
paciente estava sem dor precordial ou o tempodesde o último evento de dor. 
 
Exames de menor importância para o caso como RX tórax, valerá apenas 20% da questão,
ou seja 10 pontos. 
 
2019 ESC Guidelines for the diagnosis and management of chronic coronary syndromes.
European Heart Journal (2020) 41, 407 477
ESC GUIDELINES. doi:10.1093/eurheartj/ehz425.
QUESTÃO 02 175 de 200 pontos
2-Continuando a investigação da dor precordial do paciente, CITE dois
exames que poderiam ser indicados nesse momento (primeira avaliação)
para elucidação diagnóstica.
*
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 23/26
Mulher, 35 anos em seguimento ambulatorial por asma retorna referindo que nas últimas 4 
semanas tem dispneia para exercícios intensos, como corrida na academia, até 3 vezes na 
semana, sem tosse ou sibilos. Refere dormir bem , sem despertares. Nega uso de 
medicação de resgate. Refere prurido nasal e rinorreia hialina diariamente. Refere pirose 
com ingestão de alimentos gordurosos e plenitude epigástrica. Hábito intestinal 1 vez ao 
dia, fezes formadas, sem produtos patológicos. Nega outras comorbidades. Está em uso de 
formoterol 12 mcg + budesonida 200mcg (dose baixa) 12/12h, omeprazol 20 mg após o 
jantar, nos dias em que está mais sintomática (2-3 vezes na semana). Exame físico PA 
120/80 mmHg, FC 76 bpm, FR 12 mpm, IMC 22 kg/m2. Torax: MV+, sem ruídos adventícios, 
2BRNF, sem sopros, abdome sem alterações.
50/50
Orientar a paciente a não entrar em contato com Aeroalerginos ( poeira, mofo, poluição, 
pelo de animal), evitar alimentos gordurosos, elevar a cama em 30 graus, não deitar logo 
após se alimentar (esperar de 2 a 3 horas), evitar alimentos como café, chocolate e bebidas 
gaseificadas, trocar com frequencia a roupa de cama.
Feedback
- Medidas de higiene ambiental (limpeza domiciliar com pano úmido, retirada de tapetes e
cortinas, manter ambiente arejado, troca frequente de roupa de cama, evitar exposição ao
mofo, pó/poeiras e fumaças) 
- Medidas posturais para DRGE (elevar cabeceira da cama, não deitar após comer) 
- Medidas dietéticas para DRGE (evitar alimentos ácidos/gordurosos, não ingerir
alimentos durante as refeições, evitar refeições copiosas, fracionar as refeições) 
- Manter realização de atividade física. 
- Lavagem nasal com soro �siológico 
 
50 pontos - aluno deve citar ao menos 2 medias para asma e 2 para DRGE 
Deixar de citar medidas para um das doenças - desconto de 10 pontos
50/50
Os diagnosticos são: Asma parcialmente controlada, Doença do refluxo gastroesofagico 
(DRCE), Rinite alergica. 
Feedback
Asma (8 pontos) parcialmente controlada (10 pontos) 
Neste caso, a classi�cação é parcialmente controlada. Isso deve-se ao fato da paciente
ter dispneia, mesmo qua apenas aos grandes esforços. Paciente jovem, que tem a corrida
como atividade frequente, tem que ter o sintoma valorizado 
 
Quais as medidas não medicamentosas (exceto vacinas) devem ser
orientadas para esta paciente?
*
Quais  os diagnósticos podem ser estabelecidos para esta paciente? *
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 24/26
 
DRGE ou síndrome dispéptica - 16 pontos 
 
Rinite alérgica - 16 pontos 
 
https://ginasthma.org/gina-reports/
50/50
Não esta completo. Poderia ser aplicado Pneumo 23, mais uma dose de reforço difteria e 
tetano . mais uma dose de caxumba, sarampo e rubeola. 
Feedback
Paciente com pneumopatia crônica, tem indicação de vacina pneumocócica - 50 pontos 
Avalie o cartão vacinal da paciente. Está completo? Se incompleto, indique
qual(ais) vacina(s) devem ser indicadas. 
*
https://www.google.com/url?q=https://ginasthma.org/gina-reports/&sa=D&source=editors&ust=1669412304404294&usg=AOvVaw1Nj3s_yw0LHbRTUatFmxAb
25/11/2022 17:39 P2 ICM2 grupo A
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSeJWoG7_PQQaVRrYlJDeLv3e0sNlbPzN9wzesrDdBdDntod5g/viewscore?vc=0&c=0&w=1&flr=0&… 25/26
Será considerada tanto 13 ou 23. Apenas a 10 (infantil, não pontuará) 
Demais vacinas do calendário adulto estão em dia (COVID não é possível saber se
completa, pois normalmente é utilizado cartão vacinal diferente) 
 
https://sbim.org.br/images/�les/guia-pneumologia-sbim-2018-2019.pdf
25/50
As medidas medicamentosas é manter o formoterol 12 mcg + aumentar a dose do 
budesonida 200mcg 12/12h. (dose media de manutenção) 
omeprazol 20 mg pela manha em jejum, pois os IBPs agem melhor em jejum. Sulfato de 
magnesio caso haja pirose.
Feedback
Asma (12,5 pontos) 
Neste caso, podem ser aceitas duas condutas em relação à asma, pois ausência de
controle total pode ser justi�cada pela presença do DRGE e rinite. Assim, serão
consideradas 
- aumento da dose de CI para moderada (talvez não fosse necessária com tratamento das
comorbidades, mas não é conduta incorreta) 
ou 
- Manutenção da dose de medicação de controle com associação de resgate (podendo
ser formo 6/budesonida 200 mcg - dose baixa ou salbutamol) no momento do exercício. 
 
DRGE (25 pontos), sendo: 
- (12,5 pontos): Orientar uso de omeprazol pela manhã. em jejum, 30 min antes do café,
diariamente 
- (12,5 pontos): Prescrição de pró-cinético (ou domperidona ou bromoprida)antes das
grandes refeições 
 
Rinite - 12,5 pontos 
- anti-histamínico oral ou corticoide nasal 
OBS: corticoide inalatório é diferente de corticoide tópico nasal, sendo este último
indicado no tratamento da rinite 
ORIENTAÇÃO IMPORTANTE. ANTES DE AVANÇAR PARA A PRÓXIMA SEÇÃO,
VOLTE E CONFIRA TODAS AS SUAS RESPOSTAS. NÃO SERÃO ACEITAS
RECLAMAÇÕES POSTERIORES
0 de 0
pontos
IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO. COMPLETE SEUS DADOS ABAIXO E CHAME
SEU PROFESSOR. NÃO ENVIE A PROVA SEM AUTORIZAÇÃO
0 de 0
pontos
Quais as medidas medicamentosas devem ser indicadas para esta
paciente?
*
RA DO ALUNO *
https://www.google.com/url?q=https://sbim.org.br/images/files/guia-pneumologia-sbim-2018-2019.pdf&sa=D&source=editors&ust=1669412304404934&usg=AOvVaw2aEC8OV92_X2fwwOwrbqu1

Mais conteúdos dessa disciplina