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Centro de resistência: é um ponto de equilíbrio de forças. Onde iremos manter a posição do dente. Centro de rotação: é um ponto sobre o qual o dente consegue girar em cima de seu próprio sobre o próprio eixo OU em cima do eixo em que estamos aplicando a força. Linha: é o ponto de direção de ação da força. Decomposição de forças/vetores da física Abaixo da primeira seta (1) - temos um dente com elástico em corrente. A borracha que está direcionando essa força para a direção indicada pela seta. Aplicamos uma força, a qual está presa em um miniparafuso ortodôntico. Como identificamos a quantidade de força que precisamos aplicar e como sabemos para onde esse dente irá andar? Temos uma decomposição de forças, isto é, uma componente vertical e uma componente horizontal e, a partir dessas forças, temos uma resultante, que será a projeção das duas forças. O mesmo é válido se a direção da força for para baixo. Ex.: canino superior, digamos que essa direção da força seja p/ a distal. Esse caso está “imitando“ uma mecânica de Classe II, porque a direção de força é para corrigir o problema de Classe II. Mecânica de Classe I a cúspide MV do 1º molar superior está ocluindo no sulco MV do 1º molar inferior ou porque a vertente mesio-palatina do canino superior está se articulando com a vertente disto-vestibular do canino inferior) não precisamos movimentar nenhum dente para um lado ou para outro. uma mecânica de Classe I é quando essa mecânica ocorre dentro do próprio arco, não é entre arcos. assim, quando estamos corrigindo um dente com mordida cruzada, estamos usando uma mecânica de Classe I (mola helicoidal das aulas práticas ela corrige um problema de Classe I). Estamos assumindo nesse caso, o paciente tem uma mal- oclusão que não em sentido anteroposterior, logo, se ele não tiver outra mal-oclusão não chamamos o paciente de Classe I, pois Classe I é classificação de mal-oclusão, ou seja, se o paciente é Classe I ele tem alguma alteração (giroversão, apinhamento, dente cruzado). Se ele não tem maI-oclusão, ele tem uma NEUTRO-OCLUSÃO que coincide com a relação molar Classe I. Mecânica de Classe II há uma disto-oclusão, o 1º MI está se articulando a distal de onde deveria se articular em Classe II temos dentes para frente e mandíbula para trás, logo, puxamos em cima/arcada superior para trás e embaixo/arcada inferior para frente. Existe um limite anterior e um limite posterior, não podemos ir empurrando dentes, pois toda vez que levamos um dente para frente, podemos estar causando um problema para o paciente. Para fazer essa movimentação podemos colocar o elástico no 1º molar inferior e canino superior. Normalmente utilizamos no CS, entretanto, nem sempre colocamos no 1º molar inferior, podemos colocar no 2º molar inferior ou 2º molar superior, irá depender do que queremos fazer. Assim, devemos sempre considerar a resultante das forças (para vertical e para horizontal - flechas abaixo. Observar que o componente horizontal é menor que toda a força que estamos aplicando, pois parte dessa força que estamos aplicando também é um componente vertical, consequentemente, esse dente não irá somente para frente, ele também irá extruir. Se o 1º molar inferior extruir, o que acontecerá na região anterior? Irá abrir a mordida, consequentemente, o ponto B da cefalometria (ponto que fica na mesma altura do ápice do incisivo inferior na região anterior da mandíbula), irá para trás e, toda vez que o ponto B for para trás, ele irá interferir no ponto ANB (é a diferença/relação entre a maxila e a mandíbula) isso nos determina se é Classe I, II ou III: Cefalometria Classe I o normal é de 0 a 4. A média é 2. Assim, se aumentar o valor de ANB, pioramos a Classe II. A mecânica de Classe II, nem sempre melhora o problema de Classe II, pode piorar o caso. O problema da mecânica de Classe II é o componente vertical (componente extrusivo). Diastemas anteriores, freios e biomecânica Resolvemos isso alterando o ponto de aplicação de força: Mecânica de Classe III puxamos embaixo/arcada inferior para trás e nos apoiamos em cima para trazer para frente. está associado com a superfície radicular e a quantidade de osso que está sustentando a esse dente e, por consequência, com o número de raízes que esse dente apresenta. ex.: 2º PM superior, o centro de resistência está mais ou menos na altura da crista (não está bem no centro do dente). No 1º M, o centro de resistência está na altura da furca. no aparelho extra-bucal aplicamos força na vestibular. se temos uma absorção radicular, podemos ter modificação do centro de resistência. Inclinação é o movimento que a mola helicoidal faz - fizemos na clínica o centro de resistência e de rotação estão longe das coroas, consequentemente, teremos características do movimento vestibular sendo aplicada para um lado e o ápice irá para vestibular, é descontrolado, pois não temos controle da posição do dente. estamos empurrando o dente, mas ele está movimentando no sentido oposto ao ápice do dente, isso porque não estamos levando em consideração o momento de força. Como vamos saber aonde devemos aplicar a força? Vamos continuar aplicando a força na coroa, porém vamos começar a controlar essa força. continuamos empurrando o dente para a palatina, mas queremos controlar o movimento para a vestibular da raiz. Para isso, precisamos empurrar o ápice da raiz também para a palatina (obs.: não temos como colocar uma mola na raiz. Portanto, precisamos criar um momento de força. temos 2 forças e, uma delas faz com que a força seja direcionada para o ápice. Esse 2º dente da imagem, faz com que o centro de rotação saia dessa região e vá para o ápice. assim, o dente irá rotacionar em cima dessa nova posição. Portanto, para termos uma inclinação controlada, precisamos de 2 componentes de força: um componente para a direção que desejamos e outro componente para subir com o centro de rotação do dente para o ápice, ou seja, p/ modificar o centro de rotação do dente em direção ao ápice. Se aumentarmos a força desse movimento de rotação (extrapolarmos essa força), ou seja, que ele saia do ápice do dente, o que irá acontecer com o dente? O que acontece se removermos essa seta abaixo do 3º dente (temos 2 componentes de força, tiramos um)? Esse movimento de controle da posição da rotação é um movimento de giro, logo, ele não direciona o dente para um lado e para outro em um 1o momento. O dente irá andar em função de outro movimento. Assim, se aumentarmos mais esse momento? O dente irá girar nesse sentido (?), e, o que acontece se aumentarmos a força? O centro de rotação irá sair do ápice, indo para cima, para além do dente, consequentemente, quando estivermos puxando o dente para trás, ele virá com o mínimo de inclinação (quase de corpo) e, teremos um movimento de translação (quando passamos em cima do centro de resistência ou “jogamos“ esse centro de rotação para o infinito). Se sair do ápice, irá fazer o movimento de corpo. Inclinação: caracteriza-se pelo movimento, predominantemente de coroa, na direção da força aplicada, com o ápice radicular praticamente fixo (inclinação controlada = centro de rotação no ápice radicular) ou movimento de raiz em sentido contrário (inclinação descontrolada = centro de rotação entre o ápice radicular e o centro de resistência). nessas situações, o momento da coroa (momento horário, gerado pela força) é maior que o momento da raiz(anti- horário ou contra-momento, gerado pelo torque), ou momento da raiz é nulo (quando se utiliza fio redondo para fazer a retração). Translação ou mov. de corpo caracteriza-se por movimento de coroa e raiz na mesma extensão, com o longo eixo do dente na posição final, paralelo ao longo eixo na posiçãoinicial. ocorre quando o momento da coroa (momento da força, no sentido horário) é equilibrado pelo momento da raiz ou contra-momento (momento de torque, no sentido anti- horário) e o dente movimenta no sentido da força resultante. admite-se que o centro de rotação está localizado no infinito, ou seja, uma rotação de raio infinito. Torque: movimento predominantemente de raiz, no sentido vestíbulo-lingual, com o centro de rotação no braquete. O arco ao ser encaixado ativo no slot, cria um binário no braquete, o qual gera momento raiz para a vestibular ou lingual, dependendo da direção da dobra do torque. Binário são duas forças em sentidos opostos, atuando a distância do dente. se colocarmos as duas forças com a mesma magnitude uma ao lado da outra/no mesmo sentido, não irá acontecer nada. Por isso, precisamos colocar uma força de cada lado (para cada sentido). Contudo, colocando uma de cada lado, o movimento de inclinação tende a se anular e o dente tende a girar em cima do seu longo eixo. esse é o melhor tipo de força p corrigir uma rotação (= binário). Cola um botão na vestibular e um na alatina de um dente e colando outro botão na vestibular e na palatina de outro dente outro exemplo de binário: o bracket produz um binário. O fio é reto e, para colocarmos esse fio dentro do bracket precisamos torcer ele (ele ficará empurrando o dente no sentido das duas flechas em azul da imagem abaixo, ou seja, estará causando um binário). A resultante de forças será deixar o dente mais vertical. outro exemplo de binário: nesse caso, a eficiência é menor do que se tivéssemos uma força puxando para cada lado (como no outro ex. de binário acima): Momento precisamos observar pela radiografia qual a implantação dentária, para que saibamos qual o momento que iremos criar. no caso acima em que há uma implantação maior, precisamos criar um momento maior para movimentar esse dente e, ao mesmo tempo, aplicar menos força. por consequência, temos que aplicar menos força ainda para movimentar um dente com pouca implantação. Arco de canto sistema inventado pelo pai da Ortodontia (Angle). esse arco entra em uma canaleta retangular e o arco também é retangular, havendo um mínimo espaço entre eles, consequentemente, temos como gerar um momento binário dentro do bracket e, fazer com que esse momento seja aplicado a raiz. portanto, quando formos fazer um movimento de inclinação controlada, imaginamos que a pessoa esteja com um aparelho fixo montado e utilizando um arco retangular, pois assim temos como girar o fio (forçar esse fio para baixo, de modo a colocá-lo no slot) para quando ele entrar no bracket soltarmos. na sequência, aplicamos outra força para trás. No caso do Invisalign, usamos o attachment e será mais difícil fazer com o alinhador, pois o mesmo escorrega. Por isso, precisamos usar attachment para segurar (com resina) e um para criar uma depressão no modelo, de forma a ficar uma bolha positiva no modelo para pressionar o dente em determinada posição para criar esse vetor binário para compensar e movimentar a raiz do dente. Translação: ex.: aparelho extra-oral temos uma força (círculo vermelho) sendo aplicada longe do centro de resistência (para movimentar esse dente para trás), consequentemente, o dente terá um movimento inclinação descontrolada. tentando alterar o ponto de aplicação da força. No aparelho extra-oral estamos aplicando a força no “tubo“ que está intra-oral e no elásticos extra- oral. Se mudarmos a posição desse elástico (que está fora de boca) para cima ou para baixo, alteramos a posição de aplicação da força, ou seja, do centro de resistência do dente: se colocarmos esse elástico para cima (força do centro de resistência para cima) o dente irá inclinar com a raiz para distal. se colocarmos o elástico para baixo (força do centro de resistência para baixo), o dente irá inclinar com a raiz para a mesial. o aparelho extra-oral que, inicialmente estava no meio/centro do lábio se for inclinado com a coroa para a distal, o aparelho irá pressionar o lábio inferior; se for inclinado com a coroa para mesial, o aparelho irá pressionar o lábio superior. se estiver pressionar o lábio superior, deveremos baixar o braço do aparelho extra-oral para que ele passe abaixo do centro de resistência. naturalmente, o movimento seguinte será para baixar. devemos acertar o que o movimento está fazendo. Causas desproporção de tamanho dentário (se temos dentes muito pequenos, teremos diastemas na região anterior). dentes conoides. fase do patinho feio (é uma característica haver diastema na região anterior). não coloca redutor de diastema, na maioria resolve sem correção nenhuma freio teto labial persistente. hábitos de sucção inserção de freio baixa diastemas anteriores: Correção desejamos aproximar as coroas. observar que as raízes estão bem próximas.; assim, nesse caso utilizaríamos uma inclinação descontrolada, pois queremos movimentar a coroa para um lado e a raiz para outro. diante do diastema mediano na dentadura mista, a atitude mais sensata do clínico resume-se ao acompanhamento longitudinal do desenvolvimento da oclusão. Quando não existe espaço suficiente entre os incisivos centrais permanentes e os caninos decíduos para a irrupção dos incisivos laterais permanentes (condição número para a resolução dos problemas: todos os dentes permanentes precisam erupcionar. Até eles estarem em boca, não temos como saber se todos eles estarão). Na presença de hábitos persistentes de sucção, quando o dedo ou a chupeta são acomodados entre os incisivos centrais, inclinando-se suas coroas para distal e aumentando demasiadamente a dimensão do diastema entre os incisivos (se a criança tem o hábito de colocar a chupeta entre os dentes e fecharmos esse espaço, “2 corpos não ocupam o mesmo lugar no espaço”, logo, a criança não conseguirá colocar mais a chupeta, e irá se desfazer o hábito). Resolve-se esse problema da raiz utilizando uma “alça em T“. “alça em T“ – bom aparelho para o fechamento de diastemas) as “perninhas“ da mola estão em 45º (não ficam na horizontal), logo, geram um momento de modo a fechar o diastema. essas pernas são presas em 2 brackets (um em cada dente - dente 11 e 21), levando as forças das setas acima (círculo vermelho) nos brackets (força para baixo), deslocando o centro de resistência e, fazendo com que a força seja direcionada p direção apical, de modo a deslocar as raízes. se a raiz não andar/se movimentar, significa que usamos um redutor de diastema que não é apropriado para o caso. Quando há hábito de sucção e o paciente está na fase do patinho feio, podemos usar aparelhos corretores como as grades. as grades tem uma indicação maior quando temos interposição de língua na mordida aberta. Caso contrário, usamos outra mecânica que seja menos incomoda ao paciente. contudo, com essa alça em T, resolvemos o diastema em aproximadamente 3 meses e, com a grade, necessitamos 10 meses. o fechamento do diastema, deve ser executado de 3 a 4 meses, após isso removemos o aparelho. Serve para resolvermos um problema transitório de mal-oclusão. Caso de diastema entre incisivos centrais, comprometendo o espaço para a irrupção ou o alinhamento dos incisivos laterais: Estamos com pouco espaço para o lateral, logo, reduzimos esses diastemas, pois eduzindo o diastema, criamos espaço para o lateral e ele consegue erupcionar Caso de diastema entre os incisivos e presença de hábitos persistentes de sucção, em que o dedo ou a chupeta mantém o diastema. Nesse caso, fechando o diastema, removemos o hábito, pois não haverá mais espaço para posicionar a chupeta. Piercing de língua: é um fator que pode ser causador de mal-oclusão, pois o piercing de língua normalmenteé maior para favorecer a cicatrização, logo, o paciente acaba criando o hábito de colocar o piercing entre os dentes, podendo gerar diastema. Lembrar da tríade de Graber: frequência, intensidade e duração. se o canino apresenta uma inclinação muito grande, devemos dar um pouco de espaço para o canino encontrar seu eixo de erupção e ir para o lugar. Observar que temos alguns espaços na região anterior. Assim, conseguimos fazer essa mecânica colando o bracket na melhor posição para esse dente. colando o bracket de acordo com a posição do dente (“torto“), inserimos o fio reto dentro desse bracket (slot), o qual irá movimentar o dente para o local desejado. se temos um espaço bem grande, se pusermos o bracket (reto) e colarmos o fio, o sistema de forças irá movimentar a raiz contra o canino em desenvolvimento, o que consequentemente, será péssimo para o paciente, visto que o canino apresenta inúmeras células clásticas ao redor de seu saco pericoronário (essas células estarão absorvendo osso para poder descer um dente volumoso). se pressionarmos o tecido mineralizado contra essas células clásticas, elas irão absorver a raiz do lateral. Portanto, para resolver a situação de erupção do canino, teremos que colar bracket de forma a não criar esse MOMENTO e a não criar esse BINÁRIO de “jogar o bracket contra a coroa“. Para tanto, deixaremos o bracket torto. Convergência apical da raiz do incisivo lateral superior durante a dentadura mista e a colagem do braquete desrespeitando a angulação mesio-distal do incisivo lateral nesse estagio de desenvolvimento. O movimento radicular indevido acaba por fazer colidir a raiz do incisivo lateral com a coroa do canino permanente no seu trajeto de irrupção. O resultado dessa colisão pode ser a reabsorção radicular do incisivo lateral. Essa situação ocorre quando a inclinação do braquete não respeita a convergência apical do incisivo lateral. Esquema mostrando como deve ser a colagem do braquete no nivelamento 4 x 2 no estágio da dentadura mista. O braquete deve ser posicionado de forma a propiciar a correta angulação mesio-distal do incisivo lateral nesse estágio do desenvolvimento oclusal, quando da instalação do arco de nivelamento. Tal conduta previne o movimento radicular médio-distal e as iatrogenias decorrentes. Paciente em fase de desenvolvimento da dentição mista; no 1o período da dentição mista (observar que faltam os laterais -> e, uma indicação para o fechamento dos diastemas é: fechar espaço/diastema para criar espaço para os laterais erupcionarem); apresentando erupção ectopica irreversível dos molares (situação em que o 1o molar permanente ao erupcionar causa absorção das raízes e faz com que o 2º molar decíduo seja precocemente esfoliado), com isso perdemos bastante espaço (evidente na radiografia panorâmica - temos 2 PM para entrar nesse espaço); na arcada inferior temos todos os dentes, mas também houve erupcao ectopica da raiz distal. Foi feita uma análise da dentição mista nesse paciente e observado que teríamos espaço suficiente para acomodar todos os dentes. Inicialmente, foi feita uma disjunção e os denteserupcionaram. Na arcada inferior foi colocado um arco lingual para impedir a migração. Contudo, ainda não havia espaço para todos os dentes (faltava espaço para o canino erupcionar). Assim, colamos o bracket torto e movimentamos o dente para a mesial. Colocamos o arco lingual para impedir a migração molar tardia (período intertransicional, quando esfoliam os molares decíduos; precoce é quando temos espaço antes e, esse espaço se fecha na erupção do 1o molar permanente). Na arcada superior estamos distalizando o 2º molar para conseguir espaço e para compensar a ausência da migração molar tardia que estamos promovendo nesse paciente. OBS.: Observar que o bracket está convergente para a linha média para evitar de “jogar“ a raiz contra a coroa do canino. Diastema entre os incisivos centrais, comprometendo o espaço para a irrupção ou o alinhamento dos incisivos laterais Diastema entre os incisivos e presença de hábitos persistentes de sucção, em que o dedo ou a chupeta mantém o diastema Apinhamento primário definitivo Rotações na região dos incisivos, causando impacto psicossocial para o paciente ou dificuldade de higienização Incisivos deslocados para vestibular, relação topo a topo que desliza para uma mordida cruzada anterior ou toque prematuro Protrusão de incisivos superior com interposição labial inferior Distúrbios irruptivos na região dos incisivos.
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