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AMA – P2
Aluna: Luísa da Costa Neves Vasconcelos
Matrícula: 2019101034
1. Quais exames bioquímicos para infarto agudo do miocárdio? E quais alterações vão ser observadas?
· Cretinino quinase-fração MB (CK-MB): aumento da atividade entre 4-6 horas após a ocorrência do infarto e retornando ao normal após 48 horas. Em condições normais, o valor referência é inferior a 10U/L.
· Troponina (TnI): alteração entre 4 a 8 horas, permanecem elevada por tempo prolongado, cerca de 24 horas. 1,5 ng/mL.
· Mioglobina: elevação a partir de 1 a 2 horas após o infarto agudo do miocárdio, normalizando entre 12 a 24 horas. A concentração normal é de 0-72ng/mL.
A Sociedade Brasileira de Cardiologia preconiza que no processo investigativo de Infarto Agudo do Miocárdio sejam usados pelo menos dois marcadores: um precoce e outro tardio definitivo. Como marcador precoce a mioglobina e CK-MB, como tardio CK-MB e troponina.
2. Denominar o grupo de microrganismos para garantia de qualidade dos alimentos e saúde do consumidor e comentar a sua importância. Exemplificar.
Microrganismos indicadores de contaminação fecal, como Escherichia coli, Salmonella, Shigella. Para ser utilizado como indicador o microrganismo deve ser de rápido e fácil detecção, ser facilmente distinguível de outros microrganismos da microbiota do alimento, deve estar sempre presente quando o patógeno associado estiver presente e apresentar necessidade de crescimento semelhante as do patógeno. 
Os indicadores de contaminação fecal servem para evitar que um produto seja dispensado com algum tipo de contaminação, colocando em risco a saúde e bem estar do consumidor. Ao utilizar técnicas adequadas de higienização, economiza-se em rejeições e devoluções, obtendo alimentos inóculos, proposito principal em relação a higiene de uma indústria alimentícia.
3. Explicar o objetivo e a importância das etapas de tratamento e manejo dos resíduos dos laboratórios de análises clinicas, prevista no PGRSS.
No gerenciamento de resíduos químicos laboratoriais há as etapas de acondicionamento, tratamento, armazenamento, transporte e a disposição final.
Durante a segregação há a separação de todo o resíduo gerado no laboratório, no local e momento de geração, onde são acondicionados em recipientes próprios, dividido de acordo com sua classificação (física, química, biológica) e com o grau de risco envolvido.
No acondicionamento o material é armazenado em um recipiente de material apropriado e resistente para aquele resíduo. Cada resíduo é designado em grupos de A a E.
Grupo A é destinado a resíduos sólidos; grupo B resíduos líquidos; grupo D resíduos sólidos e grupo E resíduos perfuro-cortantes.
O armazenamento pode ser interno e externo. No armazenamento interno é guardado, temporariamente, os recipientes contendo os resíduos já acondicionados, próximos ao local de geração, agilizando a coleta dentro do estabelecimento, enquanto que o armazenamento externo guarda os recipientes até a realização da coleta externa, realizada por uma empresa especializada.
A coleta interna I é a transferência dos recipientes do local de geração para a sala de resíduos temporário. É realizada para os grupos A, D e E. Os resíduos do grupo B são acondicionados embaixo da bancada, próximo aos equipamentos, e retirados em dia e horário pre-estabelecidos.
A coleta interna II transfere o lixo do recipiente temporário para o armazenamento externo, onde será estabelecido o destino final dos resíduos.
O destino final para cada grupo é:
Resíduos do grupo A e E – descontaminação;
Resíduos do grupo B – incinerador;
Resíduos do grupo D – aterro sanitário.
4. Identificar a bactéria da cultura na situação problema. Descrava suas características bioquímicas e morfológicas.
Streptoccocus agalactiae; são cocos gram positivos, oxidase negativo, catalase negativo, anaeróbios facultativos, beta hemolítico.
Referencias
SOUSA, C. P. Segurança alimentar e doenças veiculadas por alimentos: utilização do grupo coliforme como um dos indicadores de qualidade de alimentos. Revista APS, v.9, n.1, p. 83-88, jan./jun. 2006.
CARVALHO, I. T. Microbiologia dos Alimentos. E-Tec Brasil, Técnico em Alimentos, 2010. Disponível em: http://pronatec.ifpr.edu.br/wp-content/uploads/2013/06/Microbiologia_dos_Alimentos.pdf Acesso em: 12 nov. 2021.
MIRANDA, M. R.; LIMA, L. M. Marcadores bioquímicos do infarto agudo do miocárdio. Rev Med Minas Gerais, v.24, ed.1, 2012. DOI: http://www.dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20140023 
NUNES, V. C. Plano de gerenciamento de resíduos em laboratório de análises clínicas. EcoDebate. 2012. Disponível em: https://www.ecodebate.com.br/2012/11/26/plano-de-gerenciamento-de-residuos-em-laboratorio-de-analises-clinicas-por-viviane-da-cruz-nunes/ Acesso em: 12 nov. 2021
SOUZA, L. P. et al. Marcadores bioquímicos no infarto agudo do miocárdio: revisão de literatura. Temas em Saúde, v.16, n.3, João Pessoa, 2016. Disponível em: https://temasemsaude.com/wp-content/uploads/2016/09/16310.pdf Acesso em: 12 nov. 2021

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