Buscar

Estudo de Caso - Conjuntos Habitacionais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 74 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 74 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 74 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Conjuntos Habitacionais -
Estudo de Caso
USF - Projeto de Arquitetura: O Habitar
Arquitetura e Urbanismo
Data: 01.03.2023
Profª. Mirela Pilon Pessatti 
Estudo de caso 1 - Internacional
Conjunto Urbano Presidente
Miguel Alemán - México
Localização do Projeto
AMÉRICA LATINA
MÉXICO
CIDADE DO MÉXICO
AVENIDA COYOACÁN,
COLONIA DEL VALLE 
Fonte: Produção Pessoal e Google Maps
1900 1910 1917
Momento Histórico
Início do Movimento
Moderno na Europa
e América do Norte;
Início da revolução 
Aumento drástico no
crescimento populacional.
A Revolução Mexicana, teve como luta
emblemática a busca pela revalorização da cultura
indígena e a reforma agrária, ou seja, a distribuição
de terras entre os camponeses;
Fim da revolução
Iniciativa do Projeto
Um deles foi o Conjunto Urbano Presidente Miguel Alemán, que até então tinha como concepção ser
composto por 200 casas individuais, localizados em uma quadra ao sul da cidade.
O Governo Federal junto a Instituições como o
IMSS (Instituto Mexicano de Seguro Social) e o
ISSSTE (Instituto de Segurança e Serviços
Sociais dos Trabalhadores), implantaram
conjuntos habitacionais voltados para a classe
trabalhadora que prestavam serviços ao Estado.
Mario Pani, arquiteto mexicano.
Fonte: https://repositorio.tec.mx/ortec/handle/11285/591365
Ficha Técnica
Arquiteto : Mario Pani Darqui
Ano de Construção : 1947- 1949
Área do Terreno : 40.000 m² no total
Residencial: 8.195 m² /20%
Uso Misto 3.340 m² /8%
Áreas Verdes 28.800 m² /72%
Edifícios : 15
Área de cada apartamento: varia de 48m² e 57m² com
capacidade para acomodar de 3 a 5 pessoas
Habitações : 1.080
População : 7.000
Custo Aproximado: 20 milhões de pesos
Instalações e Serviços : Piscina Semi-Olímpica,
Vestiários e Banheiros, Puericultura, Administração,
Correio e Telégrafo, Prédio Comercial, Escola para 600
alunos.
Conjunto Urbano Presidente Miguel Alemán (CUPA):
O Projeto
Gráfico comparativo de três possíveis soluções para o projeto CUPA, indicando
número de apartamentos, população, densidade e superfícies cobertas e livres.
Fonte: Garay, 2000.
A opção escolhida foi a "A", que conta com 15
edifícios (sendo que 9 deles compõem o zig zag).
O Projeto
Imagem via satélite do conjunto (2013), sem escala.
Fonte: Google Earth
Todas fachadas principais ficam voltadas
para leste e oeste, tendo assim um maior
aproveitamento de iluminaçao natural.
O Projeto - Planta
Planta pavimento térreo e implantação do conjunto, sem escala.
Fonte: Google Arts & Culture
Implantação do conjunto, sem escala.
Fonte: https://upcommons.upc.edu/handle/2099.1/4722
O Projeto - Perscpectivas
Fonte: Google Arts & Culture
O Projeto - Planta Baixa
Planta pavimento térreo de um dos edifícios principais de 13 andares.
Fonte: https://prezi.com/xlggsqvx6d3p/centro-urbano-presidente-aleman/
Planta baixa do 1° e 2° andar dos apartamentos dos edifícios principais de 13 andares.
Fonte: https://upcommons.upc.edu/handle/2099.1/4722
No total os edificios altos contam com 672
apartamentos de 2 níveis com uma superfície de 48 m²,
sendo 192 apartamentos nas cabeceiras e 72 nos
elementos que ligam os edifícios.
O Projeto - Planta (tipologias)
Fonte: https://upcommons.upc.edu/handle/2099.1/4722
O Projeto - Parte interna de um dos apartamentos
Fonte: https://arquine.com/al-interior-del-cupa/
O Projeto - Planta Baixa
Planta dos edifícios baixos, sem escala..
Fonte: https://upcommons.upc.edu/handle/2099.1/4722
Nos edifícios baixos há um total de 144 apartamentos com uma superfície de 57m² cada. Distribuídos
em um nível e são compostos por uma sala de estar, cozinha-sala de jantar, um quarto e um banheiro.
Planta baixa com layout dos edifícios baixos de 3
andares.
Fonte: https://upcommons.upc.edu/handle/2099.1/4722
Implantação
O Projeto - Elevações
Implantação
Fonte: Google Arts & Culture
Fachadas norte, sul, leste e oeste
https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/114024/Poster_35890.pdf?sequence=2&isAllowed=y
O projeto - Corte
Implantação
Corte
Circulação
A escala urbana e a integração pública ocorrem nos espaços exteriores do complexo e permitem a vida
coletiva.
Já na parte interna para acesso aos apartamentos se tem circulação vertical tanto por escadas como por
elevadores que param a cada 3 andares, sendo assim, em um edifício com 13 andares eles só fazem 5 paradas.
Esquema de circulaçao vertical escadas e elevadores.
Fonte: https://www.arqred.mx/blog/2010/03/26/pasa-por-donde-puedas-
circulaciones-en-el-cupa/
Fonte: https://arquine.com/al-interior-del-cupa/
Construção e Material Utilizado
A ICA (associação de engenheiros civis no México) desenvolveu um sistema de construção a base de pré-fabricados. Para o
sistema estrutural foram utilizados pórticos transversais rígidos de concreto armado, unidos por meio de vigas e lajes de
concreto, também moldadas no local. Além do concreto para a construção do edifício, foi utilizado o tijolo convencional
para auxiliar nas vedações.
Vale ressaltar que grande parte de maquinário e matéria utilizados na obra foram pioneiros na indústria civil mexicana.
Cimentação Escavação Fundação Maquinário para misturar cimento 
Fonte: Google Arts & Culture
Sobre a Localização
Atualmente o local possui todos os serviços, como metrô, lojas, pontos de ônibus, shoppings, ponto de táxi, etc. É
ideal para todos os habitantes do complexo.
A localização do conjunto na época de sua implantação, era afastado do centro urbano de fato, mas a área já vinha
tendo um certo crescimento urbanístico. O CUPA acabou acelerando esse processo de urbanização do sul da
Cidade do México e ainda promoveu uma nova cultura de habitar a modernidade e deu inicio a verticalidade como
nova forma de construção.
Vista via satélite em 1941. Vista via satélite em 1953. Vista via satélite em 1984.
Fonte: Google Arts & Culture
Imagens Gerais
Vista de uma das fachadas.
Fonte: https://arquine.com/al-interior-del-cupa/
Vista de uma das fachadas.
Fonte: @ExaArq via Twitter
Vista do edifício e da piscina semi-olimpica
Fonte: Google Arts & Culture
Vista do edificio e da quadra de esportes
Fonte: https://www.idosdelamente.com
Uma das áreas de acesso ao conjunto.
Fonte: https://www.idosdelamente.com
https://twitter.com/ExaArq
Imagens gerais
Corredores de acesso aos apartamentos.
Fonte: https://arquine.com/al-interior-del-cupa/
Pavimento térreo com área comercial e de serviços.
Fonte: https://arquine.com/al-interior-del-cupa/
Área de circulação externa.
Fonte: https://www.maspormas.com/ciudad/multifamiliar-miguel-aleman/
Papelaria aproveitando espaço vazio que se tinha
abaixo da escada.
Fonte: https://arquine.com/al-interior-del-cupa/
Térreo comercial.
Fonte: https://arquine.com/al-interior-del-cupa/
O Conjunto foi projetado para ser gerenciado exclusivamente pela ISSSTE; porém
devido as crises econômicas das décadas de 70 e 80 diminuíram a capacidade e o
poder do governo, que teve entao abrir mao dos departamentos e instalaçoes
comerciais. A CUPA passou do regime de arrendamento e unifamiliar para o regime
de condomínio.
Se tem então a falta de um projeto de gestão que promova a permanência e
sustentabilidade de um empreendimento arquitetônico complexo, que
progressivamente ameaça a permanência do primeiro complexo habitacional
multifamiliar do México.
Vista aérea em 2015.
Fonte: Google Arts & Culture
Atualmente
Visualização 3D
Fonte: Google Earth.
Vista aérea em 1953.
Fonte: Google Arts & Culture
Estudo de caso 2 - Nacional
Vilas Rurais - Região
Metropolitana de Maringá - PR
Iniciativa do Projeto
Durante o governo de Jaime Lerner (1995 -
2002) o Estado do Paraná em parceria com a
prefeitura municipal e a Companhia de
Habitação do Paraná - COHAPAR mediante
financiamento do Banco Internacional para
Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD
investiu em pequenas propriedades da área
rural através de um programa habitacional
intitulado Vila Rural (VR).
O Programa Vila Rural implantou 400 vilas e o número de beneficiados foi em torno de 15.600
pessoas, em 272 municípiosdo Estado do Paraná, dos quais 27 assentamentos foram na região de 
Maringá-PR.
Ficha Técnica
Arquiteto: Não Informado
Ano de Construção: 1995 - 2002
Área do Lote: 5.000 m²
Vilas: 400 vilas construídas com 40 unidades habitacionais
Área de cada habitação: 44,52 m² a 100 m² com capacidade para acomodar até 4 pessoas
Custo Aproximado: 560 milhões de reais
Vila Rural 
Sobre a Localização
As distâncias da área rural para área urbana
variava entre 4 km e 8 km. 
As áreas escolhidas deveriam estar na área rural,
porém próximas a área urbana. Isso era
determinado com a justificativa de que o
morador e trabalhador rural poderia tirar seu
sustento das propriedades rurais, ou do trabalho
na cidade e poderia, ainda, utilizar o seu lote
para cultivar produtos e animais e comercializá-
los nas cidades. E além disso as vilas precisavam
usar os equipamentos públicos de saúde,
educação e do comércio e serviços da área
urbana.
Vista via satélite em 2021. Vila Rural Sol Nascente em Doutor
Camargo
Fonte: Google
O Projeto e Materiais Usados 
Local de implantação no lote 
A cor dar residência e fachada
Ampliação até 100 m² da área total
O projeto arquitetônico era o mesmo para todos os lotes, porém os proprietários podiam realizar
modificações, entre elas:
Possuía um banheiro, uma varanda abrigando a área de serviço e uma área de uso múltiplo. A residência
possuía um tanque que ficava externo a casa, coberto pela área da varanda, uma bancada com lavatório
na área de uso múltiplo destinada a ser a pia da cozinha e o banheiro com lavatório, vaso sanitário e
chuveiro.
Algumas moradias possuíam as paredes externas e internas em alvenaria de bloco cerâmico, mas em
alguns casos as habitações possuíam a divisões internas em madeira. As esquadrias são em aço com
quatro folhas de correr e vidro, sem ventilação quando fechada, forro de madeira, telha cerâmica e piso
sem acabamento. 
O Projeto - Plantas (tipologias)
Fonte: Bem Morar (1996)
Tipologia 1 
1 quarto 
1 cozinha/sala
1 banheiro 
Tipologia 2
2 quartos
1 cozinha/sala
1 banheiro
Tipologia 3
3 quartos 
1 cozinha/sala
1 banheiro
Tipologia 4
3 quartos
1 cozinha/sala
1 banheiro
O Projeto - Planta Baixa e Cortes
Fonte: Bem Morar (1996)
Planta Baixa
Corte A
Corte B
O Projeto - Elevações
Elevação 1
Elevação 2
O Projeto - Ampliações Indicadas
Fonte: Bem Morar (1996)
Ampliação 1 
Aumento de um quarto
Ampliação 2 
Aumento de um quarto e uma
varanda
Ampliação 3
Aumento de dois
quartos, uma sala e
uma varanda
Ampliação 4
Aumento de um
quarto, uma sala e
uma varanda
Existente
Ampliação
O Projeto - Ampliações 
Segundo pesquisas em média 80% das habitações sofreram alterações e são poucos os moradores que
optaram por seguir os exemplos fornecidos. 
Com maior destaque de ampliação aparece a varanda. As principais razões para construção das varandas
foram ampliar ambientes existentes como cozinha e lavanderia ou agregar novas atividades e funções.
Os ambientes que menos sofreram alterações foram os banheiros, salas e áreas de serviço. 
Já em relação a manutenção das habitações, alguns moradores fizeram a troca das esquadrias, teto,
piso e forro. 
O Projeto - Saneamento Básico
O abastecimento de energia elétrica é feito pela COPEL, a qual não apresentou problemas na
realização da sua tarefa e o valor cobrado é menor por ser no meio rural. A coleta de lixo também está
funcionando de acordo com as necessidades e, também, é um serviço público que não apresentou
problemas nas Vilas Rurais. O abastecimento de água é feito nas próprias Vilas Rurais por meio de
reservatórios de água existentes em cada vila. A infra-estrutura para condução da água foi feita na
época da implantação das Vilas Rurais pela SANEPAR e não apresenta reclamações quanto ao
funcionamento deste serviço. 
Estudo de Caso 3 - Regional
Conjunto Habitacional
Jardim Edite - São Paulo
Localização do Projeto
BRASIL
ESTADO DE SÃO PAULO
REGIÃO DO BROOKLIN - CONJUNTO HABITACIONAL JARDIM EDITE
CIDADE DE SÃO PAULO
Fonte: Produção Pessoal e Google Maps
Momento Histórico
1970
Inicio da ocupação
no terreno 
2005 2007
Devido a necessidade de reformar o
anel viário foi realizada a remoção
de grande parte das pessoas que
moravam na favela Jardim Edite.
2008 2009 2013
Fim das Construções
A Prefeitura aliada a Secretaria Municipal de Habitação,
promove opções para os moradores saírem, dentre uma delas
se tem a proposta de viabilizar o financiamento de um imóvel
pela Companhia de Desenvolvimento Habitacional Urbano
(CDHU).
Ponte Estaiada é inaugurada, a
área vira grande símbolo de
São Paulo e se torna ainda
mais pertinente a remoção da
favela.
Início da construção do
Conjunto Habitacional
Jardim edite
Iniciativa do Projeto
A Prefeitura Municipal de São Paulo - Secretaria
Municipal da Habitação (Sehab/Habi) e
Secretaria Municipal de Desenvolvimento
Urbano (SMDU), foram as responsáveis pela
implantação do conjunto habitacional.
Tudo isso foi aliada a Operação Urbana Consorciada Água Espraiada (OUCAE) criada 2001, que surge
com o objetivo de promover a reestruturação da região. Prevê intervenções como o reassentamento de
centenas de famílias em projetos de Habitação de Interesse Social na proximidade.
Ficha Técnica
Arquitetos: H+F Arquitetos, MMBB
Arquitetos
Ano de Construção: 2009
Área Construída: 25.500 m²
Cidade: São Paulo
Localização: Avenida Engenheiro Luis Carlos
Berrini com a esquina Avenida Jornalista
Roberto Marinho
Programa: Unidades habitacionais,
restaurante/escola, UBS e Creche.
Conjunto Habitacional Jardim Edite
https://www.archdaily.com.br/br/office/h-plus-f-arquitetos?ad_name=project-specs&ad_medium=single
https://www.archdaily.com.br/br/office/mmbb-arquitetos?ad_name=project-specs&ad_medium=single
O Projeto - Implantação
Acesso as Unidades Habitacionais
Acesso aos equipamentos públicos
Implantação com identificação dos edifícios e indicação de acessos.
Fonte: https://www.hf.arq.br/projeto/conjunto-jardim-edith/
Identificação de Usos
Acesso ao condomínio
Restaurante escola
Pátio
Carga/Descarga
Creche
Posto de Saúde
Área comunitária
LEGENDA:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
O Projeto - Planta pav. térreo
Pavimento voltado para áreas publicas como posto de saúde, restaurante escola e a creche..
Fonte: https://www.hf.arq.br/projeto/conjunto-jardim-edith/
O Projeto - Planta pav. condominal
Pavimento voltado para convivência coletiva e lazer dos moradores, planta livre.
Fonte: https://www.hf.arq.br/projeto/conjunto-jardim-edith/
O Projeto - Planta pav. tipo (apartamentos)
Pavimentos voltados para habitação.
Fonte: https://www.hf.arq.br/projeto/conjunto-jardim-edith/
O Projeto - Tipologia das Plantas
Planta baixa de apartamentos da torre.
Planta baixa de apartamentos da lâmina.
Fonte: https://www.hf.arq.br/projeto/conjunto-jardim-edith/
O Projeto - Cortes
O Projeto- Localização 
Imagem da favela consolidada
Um dos desafios do projeto foi conceber uma habitação social no meio de uma área que estava mudando, se enriquecendo e se
gentrificando.
A solução adotada foi usar um programa misto e incentivar a interação entre o edifício e a cidade, atendendo não só as
demandas dos moradores, como também as dos frequentadores dos edifícios vizinhos. Dessa forma o térreo foi desenvolvido
para o uso da cidade, com uma creche, uma unidade básica de atendimento e um restaurante-escola. As largas calçadas com
vagas para carros, também de uso público, criam movimento e trazem mais segurança. 
Fonte: www.sampaonline.com.br
Imagem do conjunto habitacional finalizado
O Projeto- Construção
Criaram um projeto simples, de fácil construção e manutenção de forma que não se degrade facilmente, enquanto ainda possui
qualidade em sua concepção, com estratégias de conforto térmico e eficiência energética.
Principal material foi o concreto aparente e moldado in loco.
Fonte: https://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/comunicacao/noticias/?p=106897
Imagens do processo de construção.
Restaurante-Escola
1- Hall acesso público;
2-Acesso veículos / serviço; 
3- Acesso de serviços;
4- Espera;
5- Hall de sanitários públicos;
6- Administração;
7- Caixa;
8- Despensa;
9- Saladas (pré-preparo e finalização);
10- Bar; 
11- Vestiário masculino; 
12- Confeitaria, panificação, massas; 
13- Salão (138 lugares);
14- Depósito de máquinas; 
15- Cocção; 
16- Finalização; 
17- Vestiário Feminino; 
18- Vestiário Acessível; 
19- Depósito de material de limpeza
(DML); 
20- Lavagem; 
21- Recebimento de mercadorias; 
22- Rouparia; 
23- Varanda de circulação; 
24- Sala de aula; 
25- Área de carga/ descarga; 
26- Pátio de serviço/estacionamento; 
27- Reservatório do restaurante e UBS; 
28- Jardim; 
29- Abrigo de água; 
30- Abrigo de gás; 
31- Sala de energia. 
Planta de setorização-UBS 
1- Vestíbulo acesso a farmácia; 
2- Farmácia e depósito;
3- Acesso público;
4- Espera 80/100 pessoas;
5- AtendimEnto;
6- Administração;
7- Recepção;
8- Gerência;
9- Arquivo;
10- Consultórios médicos; 
11- Varanda de circulação técnica; 
12- Sala programa acompanhamento idoso; 
13- Sala de fisioterapia; 
14- Sala de terapia ocupacional; 
15- Sala de grupos; 
16- Sala de emergência; 
17- DML; 
18- Esterilização; 
19- Expurgo; 
20- Consultório odontológico e Raio-X; 
21- Sala de curativo; 
22- Sala de inalação;
23- Sala de coleta; 
24- Sala de imunização; 
25- Fraldário; 
26- Acesso sanitários; 
27- Almoxarifado; 
28- Compressor; 
29- Sala de aula; 30- Pátio de
serviço/estacionamento; 
31- Copa; 
32- Banheiro/vestiário feminino; 
33- Banheiro/vestiário masculino; 
34- Sala de agentes; 
35- Abrigo lixo; 
36- Medidores Elétrica; 
37- Medição de água e gás. 
Cortes - UBS 
Corte AA
Corte BB
3- Acesso público;
4- Espera 80/100 pessoas;
5- Atendimento;
6- Administração;
7- Recepção;
9- Arquivo;
27- Almoxarifado; 
29- Sala de aula; 
30- Pátio de
serviço/estacionamento; 
33- Banheiro/vestiário 
Planta de Setorização-Creche 
1- Acesso;
2- Vestíbulo;
3- Secretaria;
4- Pátio coberto;
5- Reservatório;
6- Tanque de areia;
7- Jardim;
8- Brinquedoteca;
9- Sala dos professores;
10- Almoxarifado; 
11- Sala minigrupo; 
12- Sanitário infantil; 
13- Sanitário acessível; 
14- Depósito; 
15- Circulação coberta ; 
16- Refeitório; 
17- Cozinha; 
18- Despensa;
19- DML; 
20- Lavanderia; 
21- Abrigos; 
22- Vestiários de funcionários; 
23- Sanitários; 
24- Diretória; 
25- Coordenador pedagógico; 
26- Rampa; 
27- Escada.
Cortes-Creche 
Corte-AA Corte-BB
Cortes Torre 1
Detalhe da viga invertida e volumes dos armários
Corte AA e BB
Fachadas 
Leste e Oeste -Torre 1 Leste e Oeste -Torre 2 Leste e Oeste -Torre 3
Fachadas Norte e Sul
Imagens Gerais
Betel
Sede das Testemunhas de Jeová
Estudo de Caso 4 - Extra
Justificativa
Raquel Rolnik avalia;
"é a mesma fórmula de morar que se repete: a sala –
cartão de visitas ou santuário da TV – é isolada da
cozinha e da região de serviços."
""O território da casa se organiza de tal modo que
vão se definindo territórios cada vez menores e
exclusivos."
"a casa é esquadrinhada, segregando usos e
contatos."
"As paredes delimitam os territórios da
intimidade, permitindo a passagem ou
interrompendo fluxos"
""Ali ela vai fazer parte do mundo segregado
e hierarquizado da família,"
Existe uma forma diferente de se morar?
""a sala de visitas – onde os signos de
riqueza e poder são expressos."
""A separação da zona de serviços fica mais
marcada: com o fim da varanda, esta região se
distancia das regiões de estar e íntimas, se
ocultando atrás de longas paredes e poucas
aberturas."
""A favela ou cortiço, espaço marginalizado,
passa assim de contradição do modelo."
Costa do Marfim
Croácia
Cuba
Dinamarca
Equador
Eslováquia
Eslovênia
Espanha
Estados Unidos
Etiópia
Fiji
Filipinas
Finlândia
França
Gana
Geórgia
Grécia
Guam
Haiti
Holanda
Hong Kong
Hungria
Ilhas Salomão
Índia
Indonésia
Israel
Itália
Japão
Libéria
Macedônia do Norte
Madagascar
Malauí
Malta
México
Mianmar
Moçambique
Moldávia
Nigéria
Nova Caledônia
Papua-Nova Guiné
Paraguai
Peru
Polônia
Portugal
Quênia
Quirguistão
Reino Unido
República Centro-Africana
República Democrática do
Congo
República Dominicana
Romênia
Ruanda
Senegal
Sérvia
Sri Lanka
Suriname
Tailândia
Taiti
Taiwan
Trinidad e Tobago
Ucrânia
Uganda
Venezuela
Zâmbia
Zimbábue
África do Sul
Albânia
Alemanha
Angola
Argentina
Armênia
Austrália
Bélgica
Benin
Brasil
Bulgária
Burundi
Camarões
Canadá
Cazaquistão
Chile
Colômbia
Coreia
Local de Construção
Complexo do Brasil
Complexo do Brasil
Complexo do Brasil
Complexo do Brasil - Infraestrutura
Gráfica (atividade principal)
Tradução (1074 idiomas)
Mercado
Construção
Projetos
Manutenção
Transportes
T.I.
Apartamentos (moram hoje cerca de 900 pessoas)
cozinha + refeitório (capacidade 1500 pessoas)
Auditório
Lavanderia (recebe roupas sujas: lava, seca, passa e devolve nos dormitórios)
Salão de beleza
Fazenda
Estacionamento
Museu
Alguns departamentos:
Serviço:
Residencial:
Visitas:
Complexo do Brasil - Infraestrutura
Depto de TI (no brasil em 2019):
+160 terabytes de informações
300Km de cabeamento
+7000 pontos de rede
+290 pontos de wifi
+600 apartamentos com internet
4 Betelitas
10 representantes em campo
90 voluntários remotos
5143 reformas + contruções em 2019
Tempo de construção médio de 70 dias
Média de 80 voluntários por dia
Depto de projeto (no brasil em 2019):
1,5 toneladas de roupa por dia.
Complexo do Brasil - Lavanderia
Foto de 2019: Restaurante, onde todos
moradores fazem suas refeições juntos
Complexo do Brasil - Restaurante
Foto de 2019: Salão de beleza, onde são feitos cortes, hidratação, pintura, escova, etc.
média 50 cortes por dia. (homem a cada 21 dias)
Complexo do Brasil - Cabeleireiro
Complexo do Brasil - Parque gráfico
Foto de 2019: Voluntários trabalhando no Jardim
Complexo do Brasil
Complexo da Grã Bretanha
Prédio de Produção Norte
Prédio de Produção Sul
Prédio de Escritórios
Residencial A
Residencial B
Residencial C
Residencial D
Residencial E
Residencial F
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
11mil voluntários durante obra
4 milhões de horas de trabalho
340 mil metros quadrados restaurado
Complexo de Warwick
Oficina de veículos
Estacionamento para visitantes
Manutenção/Estacionamento
para os moradores
Residencial B
Residencial D
Residencial C
Residencial A
Prédio de escritórios e de
serviços
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
Média de 2500 pessoas trabalhando por dia
200 mil metros quadrados
Complexo de Warwick
Complexo de Warwick
Bibliografia
https://www.scielo.br/j/ac/a/Y4ypXCJYLX7tHm76k83D4Fq/?format=pdf&lang=pt
https://www.jw.org/pt/testemunhas-de-jeova/atividades/construcao/galeria-de-fotos-gra-bretanha-marco-agosto-
2018/
www.sampaonline.com.br
https://prezi.com/xlggsqvx6d3p/centro-urbano-presidente-aleman/
https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/07.074/337
https://upcommons.upc.edu/handle/2099.1/4722
https://wiki.ead.pucv.cl/Conjunto_Urbano_Presidente_Miguel_Alem%C3%A1n,_DF,_M%C3%A9xico#Ficha_t%
C3%A9cnica
JW.ORG
globoplay.globo.com/v/6678520
youtube.com.br

Continue navegando