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PSICOLOGIA E PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS Marco histórico: segregar o que é diferente (sujo, errado, doente) -> filantropia – coitadinho/rótulo de incapacidade Exclusão -> segregação -> integração -> inclusão Objetivos de Jean Itard (pai da educação especial) sob educação moral: estimular para a vida social; ampliar a bagagem intelectual; orientar o uso da fala; exercitar as operações mentais básicas. Itard: deficiência como uma insuficiência cultural - Aveyron, menino selvagem Conceito correto: pessoa com deficiência Deficiência: impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual (manifestação antes dos 18 anos) ou sensorial, que pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade. Incapacidade/necessidades especiais: redução da capacidade de integração social, com necessidade de equipamentos e/ou adaptações. As necessidades especiais dependem da normatização da sociedade – saiu da norma é necessidade especial. Capacitismo: discriminação e preconceito social contra pessoas com deficiência Tripé: identificação, fusão e respeito No Brasil – 1961 – Conselho Federal de Educação – área de educação especial Década de 70: institucionalização da educação especial Lei 13.146/2015 – lei brasileira de inclusão das pessoas com deficiência – direitos assegurados em conformidade com suas singularidades. IDEA: garante direito a criança e acesso a educação adequada > EPAG – Educação Pública Adequada e Gratuita; AMR - Ambientes Menos Restritivos; PEI - Programa de Educação Individualizada (3-21 anos). Prevenção às deficiências: primária (diminuição de novos casos com medidas saneadoras – vacina), secundária (diminuição das consequências já instaladas – diagnóstico precoce) e terciária (otimização de potenciais residuais e reestruturação psicossocial). Intervenções do psicólogo: neutralizar e orientar para descoberta de lutas mais efetivas e menos debilitantes, conquistar equilíbrio emocional e treinamento de habilidades.
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