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Métodos físicos de Hemostasia Métodos de compressão circular: envolvemos uma região e impedimos que o sangue chegue até determinado local. O problema do torniquete é que colocamos o local em estado de hipóxia, que depois de um tempo dão lesões irreversíveis, o tempo máximo é de 40 minutos. ➢ Faixas, torniquetes, manguitos e bandas ➢ Desvantagem: restrição do uso em regiões infectadas e tempo de uso. Compressão digital: não é uma boa opção, pois vai continuar sangrando e haverá uma poça de sangue embaixo da sua mão. É um método de hemostasia temporária que consiste em fazer pressão do dedo sobre o vaso; ➢ Desvantagem: atrapalha a visualização do campo operatório. Compressão indireta: pressão realizada com gaze, algodão ou compressa sobre um foco hemorrágico. Normalmente, é um tipo de hemostasia temporária. ➢ Desvantagem: atrapalha a visualização do campo operatório. Pinças hemostáticas: Promovem tanto uma hemostasia temporária quanto preventiva ou definitiva; ➢ Vantagem: não tornar necessário o englobamento e tecidos que rodeiam o vaso. Ligadura: É o método de hemostasia definitiva mais comum, aplicada a pinça no vaso que sangra, sob à mesma passa-se o fio com o qual se faz a ligadura do vaso. Quanto maior o calibre do vaso, maior o calibre do fio (quanto mais zero o fio tiver, mais fino ele é); Transfixação: Com um fio provido de uma agulha atraumática faz-se passar diretamente através do vaso. Uma primeira ligadura é feita abrangendo um lado do vaso, a seguir leva-se os cabos do fio para o outro lado do vaso, buscando passa-lo por baixo do ponto onde a agulha penetrou o vaso, para em seguida completar a transfixação. Eletrocoagulação: bisturi elétrico. Consegue-se proceder a hemostasia ao mesmo tempo em que vai se cortando o tecido.
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