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CA gástrico Tratamento

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Acad. Pedro Paulo Brito 19.1
CA GÁSTRICO
Tratamento
Ressecção com margem de segurança (6cm) + linfadenectomia a D2 (define como é a retirada das cadeias linfonodais) 
· D1: só os colados no estômago 
· D2: linfonodos ligados aos vasos (próximos ao estômgado) retira 12 cadeias, conseguindo retirar >15 linfonodos) 
· D3: tira todos, até o dos íleoesplênico, porém as vezes tem que fazer esplenectomia e pancreatectomia (corpo e cauda) PROSCRITA
OBS: se histologia difusa, segurança de 8cm (como geralmente é proximal, as vezes tem que fazer gastrectomia total) 
Tumor inicial (precoce só de mucosa) T1a: mucosectomia EDA + outros critérios (não ulcerado, tipo intestinal, <2cm e sem linfonodos) 
Padrão: gastrectomia +linfadenectomia D2
Tumor avançado M1: Terapia paliativa, porém não cura mais. Gastrectomia pode ser paliativa. 
Tumor distal 
Gastrectomia subtotal + BII ou Y de Roux 
Tumor proximal 
Gastrectomia total + Y de Roux (esôfagojejunoanastomose)
Tem que fazer total, porque o antro sempre deve ser retirado (causa muita complicação). 
Câncer gástrico precoce
Invasão de mucosa e/ou submucosa com ou sem linfonodo acometido 
Precoce é com relação ao T: até T1
Se tem um linfonodo, pode ser avançada devido á metástase, mas se for T1, continua sendo precoce
Ressecção endoscópica (visto em tumor inicial, logo acima)
Ressecção (classificação das bordas)
· R1: Lesão macroscopicamente livre de doença, mas invasão microscópica
· R2: não consegue tirar a lesão 
· R0: Faz ressecção livre de doença (macro ou microscopicamente)
Geralmente é o T2 que chega para o cirurgião, porque o endoscopista já resolve o precoce inicial 
Neoadjuvância
Para tumores T2 ou maiores. Tenta reduzir o tumor antes da ressecção 
Referências: 
Internato cirurgia

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