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Colecistite complicações

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Complicações colecistite 
Colecistite enfisematosa
Comum em pacientes diabéticos 
Gás na parede da vesícula (por bactérias), e não gás na vesícula (ai pensaríamos em fístula) 
Maior gravidade 
Clostridium perfringens geralmente 
Melhor exame: TC de abdome 
Colecistite alitiásica
Inflamação da vesícula sem cálculo no interior 
Estase biliar + isquemia 
Vesícula não contrai (REMIT, dieta zero, NPT, grande queimado, VM, instável)
Maior gravidade (devido ao quadro do paciente): UTI + febre + leucocitose inexplicada. Dificulta o exame físico (perda da clínica) 
Estável: CVL 
Instável: Colecistostomia percutânea tem que passar pelo parênquima hepático para não 
Colecistostomia percutânea
Parênquima hepático 
Catéter de pigtail 
Fístula biliar 
Vesícula inflamada, perfura parede da vesícula e comunica com algum lugar. 
Não vasa bile para cavidade necessariamente
Fistula colecistobiliar 
SÍNDROME DE MIRIZZI 
· Cálculo obstruído no infundíbulo, que impacta o ducto hepático 
· É uma sensação de colecistite “crônica” 
· Mistura com uma coledocolitíase 
Icterícia progressiva 
Pode fazer colangite de repetição 
Diagnóstico 
· Contraste CPRE ou Colangiografia transhepática percutânea (pela via biliar e fígado) 
· Dilatação intra-hepática acima do ponto cístico é sugestivo
· A certeza só no ato operatório 
Tratamento (classificação de Csendes) 
· I: Ausência de fístula – colecistectomia + colangiografia 
· II: fístula 1/3 do ducto hepático comum – Rafia + Dreno de Kehr (via biliar-pele, possibilita injeção de contraste) 
· III: fístula 2/3 do ducto hepático comum – coledocoplastia (deixa um pedaço da vesícula para fechar + dreno de Kehr 
· IV: fístula > 2/3 da circunferência Derivação biliodigestiva 
· V: colecistoentérica: pode fazer síndrome vulverer (estômago) ou íleobiliar (intestinal) – Colecistectomia com ou sem enterectomia

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