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E COLI TRB

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(
CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI
NÚCLEO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - NEAD
)
RELATÓRIO DE PRÁTICA VIRTUAL
	IDENTIFICAÇÃO
	1. Acadêmico: Pyetra Alves da Silva
	2. Matrícula: 4449274
	3. Curso: Nutrição
	4. Turma: FLC15803NTR
	5. Disciplina: IDENTIFICAÇÃO DE ESCHERICHIA COLI EM ALIMENTOS
	6. Tutor(a) Externo(a): Fernanda Boufleuer
	DADOS DA PRÁTICA
	1. Título: identificação de e.coli em alimentos
	2. Semestre: 2023/2 - 4º semestre
	3. Data: 25/08/2023
,
	INTRODUÇÃO
	 A Escherichia coli está incluída tanto no grupo dos coliformes totais quanto no dos coliformes termotolerantes. Seu habitat natural é o trato intestinal de animais de sangue quente, embora também possa ser introduzida nos alimentos a partir de fontes não fecais (FRANCO; LANDGRAF, 2005; SILVA et al., 2017).
 A maioria das bactérias deteriorantes não se multiplica em Aa inferior a 0,91, enquanto fungos deteriorantes podem fazê-lo em Aa de até 0,80. Em geral, bactérias necessitam de valores maiores de atividade de água que os fungos.
 O pH é um fator intrínseco capaz de determinar o desenvolvimento, a sobrevivência ou a destruição de microrganismos presentes nos alimentos, sendo o pH neutro (6,5 - 7,5) o mais favorável no desenvolvimento da maioria dos microrganismos. Da mesma maneira que ocorre para a atividade de água, os microrganismos apresentam valores mínimos e máximos de pH para a sua multiplicação (FRANCO; LANDGRAF, 2005; SILVA JÚNIOR, 2014).
	OBJETIVOS
	· conhecer o grupo coliformes e a família Enterobacteriaceae;
· compreender que a presença de contaminação por E. coli em alimentos;
· entender a importância da determinação de E. coli em alimentos;
· utilizar a técnica analítica apresentada para identificação de E. coli.
	MATERIAIS
	· Alça de Drigalski;
· Amostra de suco de fruta;
· Estufa a 37°C e 45°C; 
· Pipeta graduada; 
· Placas de Petri com ágar eosina azul metileno (EMB); 
· Placas de Petri com ágar MacConkey; 
· Swab estéril; 
· Tubos de ensaio.
	METODOLOGIA
	Coloque os equipamentos de proteção individual localizados no “Armário de EPIs”. Nesse experimento, é obrigatório o uso de jaleco, luvas, máscara e óculos de proteção. Ligue o bico de Bunsen e ajuste a chama. Utilizando a pipeta graduada, transfira 1 mL de suco de fruta para um tubo de ensaio. Homogeneíze o tubo 3 vezes com a pipeta graduada e transfira 1 mL para o seguinte tubo. Repita o procedimento de diluições até o quarto tubo. Pipete 1 mL da amostra diluída no tubo de ensaio 1. Mova a placa 1 com ágar MacConkey para o bico de Bunsen e despeje 1 mL da amostra. Flambe a alça de Drigalski e espalhe a amostra na placa. Repita os procedimentos anteriores com as demais placas. Colha, com auxílio do swab estéril, o inóculo do alimento utilizado. Mova a placa 1 com ágar EMB para o bico de Bunsen e semeie por esgotamento. Repita os procedimentos anteriores, colha o swab estéril o inóculo do alimento e semeie em placa de ágar MacConkey. Realize a incubação da placa de ágar EMB em estufa a 37°C e as culturas das placas de ágar MacConkey em 45°C por 48h. Visualize as placas no contador de colônia e realize a contagem.
	RESULTADOS E DISCUSSÕES
	 O crescimento de colônias presentes nos meios de culturas utilizados é de extrema importância em microbiologia. Essas colônias representam o crescimento de microrganismos, como bactérias ou fungos, em um ambiente controlado. Através do crescimento das colônias, é possível identificar e caracterizar diferentes tipos de microrganismos, além de realizar testes de sensibilidade a antibióticos e outros compostos. Essas informações são fundamentais para o diagnóstico de doenças, estudos epidemiológicos, controle de qualidade em indústrias alimentícias e farmacêuticas, entre outros.
 A incubação das culturas da placa de MacConkey em estufa a 45°C é necessária porque esse é o ambiente ideal para o crescimento e diferenciação de bactérias Gram-negativas. A temperatura de 45°C é específica para inibir o crescimento de bactérias Gram-positivas, permitindo que apenas as bactérias Gram-negativas se desenvolvam. Além disso, a estufa fornece um ambiente controlado, com temperatura constante, umidade adequada e ausência de oxigênio, o que favorece o crescimento das bactérias Gram-negativas e a produção de colônias características na placa de MacConkey.
	REGISTRO FOTOGRÁFICO
	
	REFERÊNCIAS
	ANVISA, 2005. Descrição dos Meios de Cultura Empregados nos Exames Microbiológicos. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Módulo IV. Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/microbiologia/mod_4_2004.pdf. 
GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões (Org.). Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 5. ed. rev. e atual. Barueri, SP: Manole, 2015. XXXIII, 1077 p., [22] p. de l.

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