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Olá! Aqui é o professor Gustavo Bergoli. Primeiramente, parabéns pela iniciativa de estudar. Através deste material, feito especialmente para você, buscarei contribuir no estudo dos conceitos e principios básicos da saúde estética. Decidi fazer este material há alguns meses atrás, pois percebi que poderia contribuir aos alunos e profissionais da área que desejam ampliar seus conhecimentos dos paramêtros bioquimicos e fisiológicos da produção da melanina além de sua função no organismo. Nos últimos anos venho me especializando nos estudos que envolvem o funcionamento das células, dos tecidos, dos sistemas e suas interações, visando compreender melhor a aplicabilidade de procedimentos e substâncias com finalidades estéticas, na busca de resultados práticos sem ou com o mínimo possível de complições. Apresento neste e-book tópicos que envolvem a melanina, sua síntese (melanogênese) e as principais funções da mesma no organismo. Além disso, levanto alguns questionamentos quanto a possíveis avaliações que são ensinadas em pós-graduações ou cursos, que a ciência discorda ou possui baixa veracidade no diagnóstico de certas disfunções. Então, aproveite! Seja muito bem-vindo (a)! A pele é o maior órgão do corpo humano. É composta por inúmeras células e interage com diversos outros tecidos a fim de manter a homeostase do organismo. Possui diversas funções, como no sistema sensorial, nervoso, térmico, energético e principalmente de revestimento dos tecidos profundos. Ela é Dividida em 3 camadas: Epiderme, Derme e Hipoderme (tecido subcutâneo). Em cada camada possui células que desempenham funções na proteção e manutenção da vida. Na epiderme, os grupos celulares estão dispostos em camadas conforme a sua vida útil ou atividade que exerce. Existe a epiderme espessa (palma das mãos e sola dos pés) pode ter até 1,5 milímetros de tamanho e é dividida em 5 camadas: córnea, lúcida, granulosa, espinhosa e basal/germinativa. Já epiderme fina (face e o restante do corpo) tem tamanho variando de 0,5 a 0,8 milímetros e não possui as camadas granulosa e lúcida. IMPORTANTE Sabe-se atualmente que o tecido subcutâneo não possui apenas a função de revestimento e de capacidade energética, mas participa, e muito, de atividades endócrinas produzindo diversos hormônios, por exemplo, a leptina que atua no equilíbrio saciedade/fome com outros componentes, e no sistema imune sintetizando citocinas que atuam a nível local e sistêmico. IMPORTANTE Entender que estas regiões do corpo possuem tamanhos diferentes é muito importante para a escolha de um ácido abrasivo ou mesmo de uma agulha e sua angulação na hora de fazer um procedimento. Fonte: Histologia Básica, Texto e Atlas - 12ª Edição - Junqueira & Carneiro. Epiderme Em geral, podemos encontrar: Queratinócitos: representam 90% das células da epiderme e que sintetiza a queratina, proteína com utilidade de revestimento e proteção contra ações químicas e físicas. Melanócitos: produzem a melanina, proteína responsável pela proteção da pele contra raios Ultra-Violeta e pela coloração da pele. Células de Langerhans: células que participam do sistema imunológico, fagocitando e destruindo agentes invasores. Além disto, são responsáveis pela apresentação do antígeno a células do sistema imune aumentando assim a proteção do corpo. Células de Merkel: participam do sistema sensorial do corpo. Células pluripotentes: são células indiferenciadas que podem dar origem a qualquer uma das células acima. Participam diretamente da renovação tecidual que ocorre ao longo da vida. Fonte: Storm CA, Elder DE. Pele. In: Rubin E, Gorstein F, Rubin R, Scwarting R, Strayer D. Patologia: Bases clínico- patológicas da medicina. v. 1. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2006. p.1224-91 Derme Nesta camada, o principal grupo celular encontrado são os fibroblastos. Células responsáveis pela produção de toda a matriz dérmica, como: Ácido Hialurônico: componente da matriz que preenche e da volume a derme, mantendo a pele com aspecto jovial. Elastina: fibra proteica que fica na junção epidérmica e dérmica, onde desempenha função de elasticidade Colágeno: componente proteico que confere resistência a pele. Além dos fibroblastos, podemos encontrar componentes na derme: Vasos: são encontrados capilares que ofertam sangue arterial e retiram o venoso das células. Pode ser encontrado também alguns vasos linfáticos. Unidade capilar: composta por pelos, glândulas sebáceas e o músculo eretor. Glândulas sudoríparas: responsáveis pela produção de suor e auxiliar no controle térmico do organismo. Fonte: https://www.instazu.com/tag/Derme CURIOSIDADE As fibras de colágeno possuem configuração diferente nos sexos masculino e feminino. Nos homens, estas possuem conformação na diagonal com a superfície da pele, mas nas mulheres a sua estrutura é perpendicular. Esse é um dos motivos, no qual podemos encontrar nódulos/fibrose em quadros de celulite em mulheres e em homens não. Fonte: http://www.belezain.com.br Tecido Subcutâneo: Tecido no qual é encontrado os adipócitos. Grupo celular responsável pelo armazenamento de moléculas de gordura para serem utilizadas no metabolismo energético. Possuem diversos compartimentos de acordo com a região corporal. Por exemplo, nas figuras abaixo podemos ver os locais do tecido adiposo na face e no restante do corpo: Fonte: Gierloff M, Stöhring C, Buder T, Gassling V, Açil Y, Wiltfang J. Aging changes of the midfacial fat compartments: a computed tomographic study. Plast Reconstr Surg. 2012 129(1): 263-273. Fonte: http://duvidasdelipo.com.br/tag/lipoaspiracao-tumescente/page/2/ Curiosidade Quando falamos de tecido adiposo temos que pensar que existem dois: o Branco e o Marrom. O primeiro pode ser encontrado tanto a nível subcutâneo como visceral e tem como função principal o estoque de moléculas de triglicerídeos. Já o segundo, tem como função primordial produzir calor (termogênese) e é encontrado em maior quantidade em recém-nascido e crianças. Os melanócitos são células localizadas na camada germinativa da epiderme, possuem dentritos que fazem comunicação celular. É interessante citar que 1 melanócito pode interagir com até 40 queratinócitos superficiais. Estas células dendriticas são derivadas dos melanoblastos, que se originam da crista neural e migram para a pele logo após o fechamento do tubo neural. Podemos encontrar os melanócitos nos olhos (epitélio da retina, íris e coróide), sistema nervoso central (meninges), matriz dos pelos, mucosas e pele. Fonte: Storm CA, Elder DE. Pele. In: Rubin E, Gorstein F, Rubin R, Scwarting R, Strayer D. Patologia: Bases clínico- patológicas da medicina. v. 1. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan; 2006. p.1224-91 A coloração da pele e dos pelos existe devido a presença de uma proteina chamada melanina que pode ser classificada em 2 dois tipos de pigmento: Eumelanina: pigmento amarronzado/enegrecido que da a caracterização de peles morenas e negras [Fototipos III,IV,V e VI]. Feomelanina: pigmento amarelado/avermelhado que da a caracterização de peles ruivas e loiras [Fototipos I,II e III]. Fonte: anacarolinapuga.com.br CURIOSIDADE Fototipos mais altos possuem menores chances de desenvolverem câncer de pele. Pois possuem grande quantidade de melanina, que age como um antioxidante e uma barreira nuclear, evitando assim a morteexcessiva e alterações no DNA das células. Fonte: www.sbd.org.br IMPORTANTE Tanto pelos quanto peles de pessoas com tonalidade clara ou escura possuem ambos pigmentos (eumelanina e feomelanina), porém o que difere os fototipos são as concentrações do pigmento escuro. A atividade celular dos melanócitos sofre regulações de fatores: Genéticos: de acordo com as informações do DNA, irá ser sintetizado mais eumelanina ou feomelanina. Ambientais: lugares com altas exposições solares estimulam o organismo a produzir mais pigmentos a fim de proteger a pele. Endócrinos:alterações hormonais características de patologias estimulam os melanocitos a produzirem melanina. A síntese da melanina ocorre dentro de vesículas dos melanócitos, chamada de melanossomas, através de várias reações bioquímicas, como pode ser visto na figura abaixo: Fonte: http://aumagic.blogspot.com RAIOS ULTRAVIOLETAS A principal fonte de estimulação para síntese de melanina são os raios solares. Este fato ocorre devido a ação danosa dos raios UV na pele se exposta por longos períodos, danificando e levando células a morte. Estes raios podem ser divididos em raios UVA, UVB e UVC. A grande porcentagem dos raios que atingem a superfície terrestre é de UVA, os demais, quase 100% ficam retidos em camadas ao redor do Planeta (nuvens, camada de ozônio, entre outros). Fonte: https://www.todamateria.com.br/camada-de-ozonio/ A fim de proteger contra o sol, a melanina é sintetizada pelos melanócitos e depositadas a cima do núcleo dos queratinócitos superficiais para impedir ou diminuir os efeitos danosos no material genéticos dessas células das camadas mais externas. Como pode ser visto na figura abaixo, o local que o pigmento fica depositado nos queratinócitos. CURIOSIDADE Regiões próximas a linha do Equador e aos Trópicos são lugares com alta incidência de raios UV, sendo necessário então a proteção com protetor solar. Apesar de nos polos não haver grandes ações do sol, a neve nesses locais possui alta capacidade de refletir os raios solares, sendo necessário então a proteção também com protetor solar, a fim de evitar queimaduras. Fonte: Histologia Básica, Texto e Atlas - 12ª Edição - Junqueira & Carneiro. Além de ser um escudo natural contra os raios, a melanina também age como depósito oxidativo. Ao atingirem as células, os raios estimulam a produção de grande quantidade de espécies reativas de oxigênios (EROs), também conhecidos como radicais livres. Esses radicais quando em excesso na célula podem levar a destruição de organelas celulares e consequentemente matar as mesmas. Com o intuito de impedir ou diminuir estes danos, a melanina possui a capacidade de agir como um agente quelante, ‘’roubando’’ e inutilizando esses radicais, protegendo assim a pele. Como a primeira função da melanina é a proteção do organismo, podemos citar uma característica secundária, mas não menos importante, que é a de coloração e embelezamento da pele. A coloração dos pelos e da pele são meios nos quais os indivíduos podem sentir atração uns pelos outros e isso aumenta as chances de perpetuação da vida humana. Neste aspecto entra o bronzeamento do organismo, que nada mais é do que a capacidade de produzir melanina perante uma estimulação. BRONZEAMENTO O bronzeamento é dividido em etapas: 1) Tempo: 3 a 7 dias ocorre o escurecimento da pele devido a fusão das vesículas de melanossomas dos queratinócitos, aumento assim o tamanho do granulo pigmentar. Além disto, acontece também a transferência de melanossomas já produzidos pelos melanócitos e liberados para os queratinócitos superficiais. Fonte: Histologia Básica, Texto e Atlas - 12ª Edição - Junqueira & Carneiro. 2) Tempo: 10 a 21 dias há um aumento significativo da síntese de novas moléculas de melanina pelos melanócitos. Portanto após os efeitos iniciais, os raios UV estimulam a atividade nuclear do material genético (transdução e transcrição) a produção de novos pigmentos a serem fornecidos para a pele. Fonte: Histologia Básica, Texto e Atlas - 12ª Edição - Junqueira & Carneiro. IMPORTANTE A melanogênese possui algumas características especificas que muitos profissionais ignoram na hora de avaliar um paciente ou mesmo na hora de realizar algum procedimento estético. A produção de melanina é estimulada por vários fatores: raios UV, hormônios e através da inflamação. É importante lembrar que O corpo apenas responde aos estímulos que é fornecido a ele! os principais hormônios que podem estimular a produção de melanina são: estrógeno e progesterona. Algo comum em mulheres que tomam anticoncepcional ou mesmo possuem algum distúrbio hormonal é as mesmas terem regiões com maiores quantidades melanina. Em relação à inflamação, podemos imaginar desde uma acne inflamada, pós-peeling, pós laser, patógeno infeccionando ou até mesmo após a utilização de lâmina de aparar pelo nas axilas (microinflamação). Repare nas figuras abaixo: 4 1 2 3 Legenda: 1) Marca de bronzeamento após a exposição solar; 2) Hiperpigmentação pós-inflamatória em sessão de depilação a laser; 3) Manchas causadas por patógenos presentes na pele; 4) Hipercromia após a utilização de lâmina de aparar pelo. O motivo de colocar essas fotos e fazer este tópico é para lembrar que: Um procedimento estético feito com muita intensidade pode manchar o paciente. Se tiver alguma patologia, o quadro poderá piorar devido a inflamação interna. Até o mínimo de lesões (fig.4) na pele pode estimular a produção de melanina e não se engane achando que é apenas o sol que estimula a produção do pigmento. Tome cuidado na avaliação do seu paciente e também na hora de realizar alguma técnica. Lembre-se: menos é mais! Antes ter cuidado e cautela na hora de fazer algo do que manchar a pele do paciente por necessidade de resultados bons e rápidos. Discromias podem ser classificadas como: ‘’Variação da concentração de melanina, podendo ser classificadas em acromias, hipopigmentação ou hiperpigmentação’’ Portanto, podem existir variações do pigmento em altas e baixas quantidades ou mesmo na ausência. Acromia: O caso de acromia mais comum é o albinismo, caracterizada pela ausência do pigmento na pele e nos pelos. Tal fato, ocorre devido uma alteração genética e como consequência não há a síntese da enzima tirosinase, impedindo assim o processo bioquímico da melanogênese. Fonte: www.sbd.org.br Hipopigmentação: Uma hipopigmentação que podemos citar é o vitiligo, caracterizado por alterações autoimunes, no qual é observada uma destruição tanto do pigmento quanto dos melanócitos, gerando regiões com tonalidades mais claras que as demais da pele. Fonte da imagem: https://www.sbd.org.br/dermatologia/pele/doencas-e-problemas/vitiligo/21/ Hiperpigmentações: As disfunções estéticas que possuem como característica um excesso de melanina na pele são grandes alvos nos tratamentos clínicos. Os quadros de hiperpigmentações mais comuns a serem tratados na estética são: Efélides: Também conhecidas como sardas. Há maiores incidências em pessoas com fototipos I e II, podendo ser encontradas em diversas regiões corporais. Fonte: www.sbdrj.org.br Lentigo: Manchas solares com aspectos enegrecidos/amarronzado. Característica de pessoas mais velhas que foram expostas ao sol durante a vida por grandes períodos.Fonte: www.dermnetz.org Hiperpigmentação pós-inflamatória: Caracterizado pelo aparecimento de manchas após a incidência de lesões na pele. Por exemplo, após quadros de acne, ralados, queimaduras, etc... Fonte: www.dermatopatologia.com IMPORTANTE Por se tratar de uma das disfunções estéticas mais complicadas de trabalhar, irei lançar um e-book apenas sobre a fisiopatologia do melasma! Melasma: Caracterizada pela presença de manchas hipercrômicas na face em mulheres (90%) e homens (10%). Diversos fatores podem estimular o aparecimento de tais pigmentos: alterações hormonais, terapias hormonais, gestação, patologias, infecções, medicações, exposição a raios ultravioletas. Fonte: www.lasermedicalcentre.melbourne IMPORTANTE Por se tratar de uma das disfunções estéticas mais complicadas de trabalhar, irei lançar um e-book apenas sobre a fisiopatologia do melasma! Este último tópico resolvi colocar algumas informações a respeito da tabela de avaliação do Fototipo de Fitzpatrick e estimular a reflexão sobre esta metodologia que é amplamente divulgada em cursos e pós-graduações. Logo abaixo há a tabela elaborada pelo pesquisador Fitzpatrick que ajuda na avaliação do fototipo do paciente. Já utilizou ela na prática clínica com seus pacientes? Já a preencheu para saber o seu fototipo? Se você nunca preencheu, faça o teste e descubra qual o seu fototipo. Se você já conhece o seu, vamos para algumas perguntas reflexivas que podem abrir alguns caminhos em sua prática clínica. Antes de ler as perguntas reflexivas, leia novamente as perguntas da tabela. PERGUNTAS PARA REFLETIR 1) Após o seu paciente preencher esta tabela e você entender qual o fototipo dele, o que isto irá mudar na sua avaliação e no tratamento a ser utilizado? Exemplo: Se for um fototipo II e não III. 2) Já percebeu que existem algumas perguntas na tabela que não irão fazer a mínima diferença na sua prática clínica? 3) A depender da tabela selecionada e em qual literatura foi obtida, não existe o fototipo VI na tabela. Já percebeu? (Obs: Normalmente é dito como fototipo VI alguém que é afrodescendente direto de pai e mãe) 4) Se um paciente tem fototipo III e outro IV, você usaria o mesmo peeling ou mesmo tamanho de agulha no Microagulhamento neles? 5) Entendo que em aparelhos que utilização a luz como agente: laser Luz Intensa Pulsada, CO2, etc.. possuem uma tabela que identifica que para cada fototipo existe uma energia correta a ser usada. Em outros procedimentos não existem tal tabela, como a avaliação do fototipo pode influenciar em uma conduta clínica? 6) O que a cor dos olhos e dos cabelos podem influenciar em um tratamento estético? 7) Se o local a ser tratado é mais escuro que o restante do corpo (ex: axilas e virilhas) o fototipo muda? Existe algo como ‘’fototipo local’’? Sua conduta irá mudar? 8) Se o paciente desejar tratar os braços, você acha prudente na tabela existir uma pergunta: ‘’Como seu rosto responde ao sol quando exposto’’? O resultado da avaliação pode alterar se o rosto do paciente for sensível?! 9) Se o paciente mentir em algum das perguntas o resultado do fototipo irá alterar. Isso pode prejudicar sua conduta clínica? 10) Afinal, para que serve a avaliação do fototipo? Achou estranho que algumas das respostas que encontrou contrariam o que te ensinaram? Pois é. Não fique dependente de professor e cursos de poucas horas, saiba que a literatura cientifica possui um arsenal gigantesco de conteúdo para te ajudar! Toda vez que estiver fazendo algo de forma robótica, pare e pense: Isto aqui tem sentido fazer? Por que estou fazendo assim? Como irei melhorar a pele do meu paciente fazendo algo que não possuo um domínio mínimo da teoria? A autocritica e a busca por melhorias profissionais irão te proporcionar conhecimentos e habilidades que os acomodados chamam de ‘’sorte’’. Professor e palestrante na área de estética avançada. Possui uma abordagem irônica e um tanto ácida a respeito de assuntos polêmicos na estética, contrapondo com argumentos científicos a veracidade ou não de certos temas. Possui 26 anos. Bacharel em Biomedicina e Mestre em Ciências Biológicas com ênfase em Fisiologia Endócrina e Metabolismo pela Universidade Federal de Goiás. Também é formado em outras pós- graduações latu sensu: Docência do Ensino Superior; Fisiologia Humana; Estética e Exercício Físico na Saúde da Mulher; Estética Avançada. Ilustração Fabiana Santos Milhomem Correção e edição Esp. Luiz Augusto Machado de Oliveira Me. Lorena Alves Moreira
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