Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Propedêutica Pulmonar Anamnese: pontos principais, especifica, direcionada e completa. o Sinais: o que podemos observar o Sintomas: o que o paciente refere Principais sinais e sintomas: o Dor torácica (caracterizar a dor) o Dispneia • Taquipnéia (>25irpm) • Uso de musculatura acessória o Sibilos/roncos o Tosse (repouso? Falta de ar? Produtiva ou não?) o Expectoração • Purulenta, raias de sangue, hemoptise o Cianose/Palidez o Febre (raro) Exame Físico o Inspeção • Estática/Dinâmica o Palpação (de todos espaços intercostais) • Frêmito toracovocal/Percussão o Ausculta • Ausculta da voz TOPOGRAFIA DO TÓRAX Os principais pontos de referência anatômicos são: as costelas; os espaços intercostais; o ângulo de Louis, que corresponde à linha transversal traçada no nível da junção do manúbrio com o corpo do esterno e que se apresenta como uma leve elevação facilmente reconhecível pelo tato, corresponde ao 2º espaço intercostal. Linhas torácicas Linha medioesternal: da fossa supraclavicular ao apêndice xifoide, dividindo o tórax em duas metades. Linha paraesternal: inicia-se na articulação esternoclavicular, percorrendo toda a borda esternal. Linha hemiclavicular: linha vertical que passa pelo ponto medio entre as articulações esternoclavicular e acromioclavicular. Linha axilar anterior: descende pela borda do músculo peitoral maior. Linha axilar média: descende a partir do vértice da axila. Linha axilar posterior: segue o bordo inferior do músculo latíssimo do dorso. Linha vertebral: percorre as apófises espinhosas. Linha escapular: passa medialmente ao bordo interno da escapula em posição anatômica. Linha paravertebral ou paraespondileia: paralela e equidistante das linhas vertebral e escapular Regiões torácicas A. Face anterior: (1) região supraclavicular; (2) região clavicular; (3) região infraclavicular; (4) região mamária; (5) região inframamária; (6) região supraesternal; (7) região esternal superior; (8) região esternal inferior. B. Face posterior: (1) região supraescapular; (2) região supraespinhosa; (3) região infraespinhosa; (4) região interescapulovertebral; (5) região infraescapular. C. Face lateral: (1) região axilar; (2) região infra-axilar. Projeções na parede torácica INSPEÇÃO Inspeção estática Devemos avaliar e descrever: ❖ Forma do tórax: Tórax chato: Sua característica fundamental é o reduzido diâmetro anteroposterior. Além do achatamento, neste tipo de tórax as escápulas sobressaem claramente no relevo torácico. Não tem significado patológico. Tórax em tonel ou em barril: aumento do diâmetro anteroposterior que, praticamente, iguala-se ao transversal. A causa mais comum é o enfisema pulmonar; Tórax infundibuliforme (pectus excavatum): Caracteriza-se pela presença de uma depressão mais ou menos acentuada no nível do terço inferior do esterno. Pode ser congênito ou adquirido. O raquitismo constitui a causa mais importante de tórax infundibuliforme. Quando muito acentuado pode produzir distúrbio pulmonar restritivo Tórax cariniforme (pectus carinatum): Nota-se, no nível do esterno, uma saliência em forma de peito de pombo ou de quilha de navio. Pode ser congênito ou adquirido. O raquitismo infantil é também a principal causa deste tipo de tórax, o qual não compromete a ventilação pulmonar Tórax em sino ou piriforme: A porção inferior torna-se alargada como a boca de um sino, lembrando um cone de base inferior. Surge nas grandes hepatoesplenomegalias e na ascite volumosa. Tórax cifótico: É decorrente do encurvamento posterior da coluna torácica, seja por defeito de postura ou por lesão de vértebras torácicas (tuberculose, osteomielite, neoplasias ou anomalias congênitas). Tórax escoliótico: O tórax torna-se assimétrico em consequência do desvio lateral do segmento torácico da coluna vertebral. A causa mais comum é anomalia congênita. Tórax cifoescoliótico: Decorre da combinação de uma alteração cifótica, com desvio lateral da coluna vertebral (escoliose). A cifoescoliose pode produzir restrição grave da expansão torácica, causando insuficiência respiratória. Tórax instavel traumático: quando são fraturadas várias costelas, observam-se movimentos torácicos paradoxais, ou seja, na inspiração a área correspondente desloca-se para dentro; na expiração, para fora. ❖ Cicatrizes (drenos, toracotomias, escrófulas) ❖ Abaulamentos (Pulsáteis - aneurisma, Não pulsáreis - tumores, cistos). Os abaulamentos e as depressões podem localiza-se em qualquer região do tórax e indicam alguma lesão que aumentou ou reduziu uma das estruturas da parede ou de órgãos intratorácicos. ❖ Erupções cutâneas (herpes zoster - Placas eritematosas em região intercostal; em seguida, formam-se vesículas). ❖ Gânglios hipertrofiados (Sinal de Troisier - linfonodomegalia supraclavicular e isolada = gânglio de Virchow - nos cânceres torácicos e abdominais, principalmente, estômago). ❖ Ginecomastia (cirróticos, tuberculose pulmonar com intensa desnutrição - não dolorosas, hidroclorotiazida - dolorosa). Inspeção Dinâmica ❖ Frequência respiratória: Idade Frequência Respiratória Recém-nascidos 30-60 irpm Lactentes 24-40 irpm Pré-escolares 22-34 irpm Escolares 18-30 irpm Adolescentes 16-20 irpm Adultos 12-15 irpm ❖ Tipo Respiratório: Para o reconhecimento do tipo respiratório, observar a movimentação do tórax e do abdome, com o objetivo de reconhecer em que regiões os movimentos são mais amplos. Em condições normais, observam-se dois tipos de respiração: costal superior e toracoabdominal. A respiração costal superior, observada principalmente no sexo feminino, deve-se ao predomínio da ação dos músculos escaleno e esternocleidomastóideo, os quais deslocam a parte superior do tórax para cima e para a frente. Na respiração toracoabdominal, predominante no sexo masculino, a musculatura diafragmática apresenta grande importância. Este tipo de respiração é comum em crianças de ambos os sexos. Na posição deitada, em ambos os sexos, a respiração é predominantemente diafragmática, prevalecendo a movimentação da metade inferior do tórax e da parte superior do abdome. ❖ Ritmo, profundidade e padrão respiratório: Dispneia: respiração difícil, trabalhosa ou curta Ortopneia: dispneia em decúbito dorsal que melhora em posição ereta Taquipneia: respiração rápida, frequentemente pouco profunda Bradipneia: respiração lenta Trepopneia: dispneia em decúbito lateral (derrame pleural) Platipneia: dispneia na posição ortostática (hipovolemia, síndrome hepatopulmonar, mixoma atrial) Apneia: ausência de respiração Respiração de Cheyne-Stokes: também chamada dispneia periódica, uma vez que o paciente apresenta, de modo cíclico, incursões respiratórias que vão se tornando cada vez mais profundas até atingirem uma amplitude máxima; neste momento, os movimentos começam a diminuir gradativamente, podendo ocorrer apneia; se isso acontece, o paciente permanece sem respirar alguns segundos, ao fim dos quais repete-se a mesma sequência; e, assim, sucessivamente. As causas mais frequentes deste tipo de respiração são insuficiência cardíaca grave, hipertensão intracraniana, acidentes vasculares cerebrais e traumatismos cranioencefálicos. Respiração de Biot: a respiração se apresenta com duas fases, mas com características próprias. A primeira, de apneia, seguida de movimentos inspiratórios e expiratórios anárquicos quanto ao ritmo Descrição normal: tórax de forma atípica, volume atípico, ausência de lesões de pele, abaulamento ou retrações de parede. Importância: no diagnóstico da fadiga e da paralisia diafragmática, condições em que a parede abdominal tende a se retrairna inspiração, ao contrário do que ocorre na respiração diafragmática natural. e à amplitude. Quase sempre este tipo de respiração indica grave comprometimento encefálico. Respiração de Kussmaul: A acidose, principalmente a diabética, é a sua causa principal. A respiração de Kussmaul compõe-se de quatro fases: (1) inspirações ruidosas, gradativamente mais amplas, alternadas com inspirações rápidas e de pequena amplitude; (2) apneia em inspiração; (3) expirações ruidosas gradativamente mais profundas alternadas com inspirações rápidas e de pequena amplitude; (4) apneia em expiração. Respiração suspirosa: o paciente executa uma série de movimentos inspiratórios de amplitude crescente seguidos de expiração breve e rápida. Outras vezes, os movimentos respiratórios normais são interrompidos por “suspiros” isolados ou agrupados. ❖ Esforço respiratório: Tiragem Intercostal: Corresponde ao movimento de retração da musculatura entre as costelas durante a inspiração, enquanto a parede superior do tórax e o abdome se expandem. Isso ocorre como resultado da excessiva pressão negativa no interior da cavidade torácica e indica a presença de sofrimento respiratório grave. → É necessário suporte de O2 Respiração paradoxal: É quando o peito e o abdômen se movem em direção opostas um ao outro. Na inspiração, o peito subirá, mas o abdome descerá, e na expiração o peito descerá e o abdômen subirá. Respiração paradoxal ocorre quando parte da caixa torácica está quebrada e torna-se flexível. → Necessário ventilação mecânica. Abaulamento Expiratório – tórax em barril: Tórax alargado, em que se observa caixa torácica de grande dimensão, arredondamento pronunciado do tronco, grande capacidade pulmonar e potencialmente maior força na parte superior do tronco. → retém CO2 → CUIDADO Desvio de traqueia: A traqueia pode estar desviada para o lado oposto ou mesmo lado afetado. Dentre os estados patológicos indicados por desvios traqueais destacam-se: • Para o lado afetado: atelectasia, paralisia de nervo frênico, fibrose; • Para o lado contralateral: consolidação, tumor de mediastino, pneumo e hemotórax. OBS: Atenção para a intubação Ingurgitamento jugular: Se ocorrer uma falência do lado direito do coração, o sistema nervoso será afetado. A insuficiência ventricular direita provoca um aumento da pressão venosa, ocasionando inchaço pelo corpo (pernas, abdômen), ingurgitamento das veias da cabeça (estase jugular) e em casos mais graves hipotensão com bradicardia Uso de musculatura respiratória acessória: Quando a ventilação pulmonar estiver inadequada, seja por fatores intrínsecos ou extrínsecos, há diminuição da força muscular, fadigando os principais músculos da respiração necessitando desta forma, do uso da musculatura acessória, dentre os quais se pode citar o trapézio superior e esternocleidomastoideo. É possível observar a elevação da clavícula e parede torácica anterior, o que fica evidenciado por retração das fossas supraclaviculares e músculos intercostais. PALPAÇÃO Durante a palpação, investigam-se os parâmetros: elasticidade, expansibilidade, pesquisa do frêmito toracovocal, procura de gânglios e sensibilidade da caixa torácica. Elasticidade A técnica para se avaliar a elasticidade do tórax consiste em posicionar as mãos do examinador em pontos diametralmente opostos (anteroposterior ou laterolateral). Fisiológicas: Aumentada em crianças e diminuída em idosos. Patológicas: • Diminuição bilateral = DPOC (enfisematosos); Tuberculose crônica. • Diminuição unilateral = Síndromes de derrame pleural; Massas extensas pulmonares. • Aumento bilateral = Osteomalacia: Raquitismo em atividade. • Aumento unilateral = Pneumotórax não hipertensivo. Expansibilidade Nessa etapa, devemos verificar as mobilidades da parede anterior, ápices, dorso e bases pulmonares. O exame normal consiste em movimentações simétricas ou aproximadamente iguais. A diminuição da expansibilidade pode ser: Unilateral: localização apical traduz processo infeccioso ou cicatricial do ápice pulmonar; basal ocorre no derrame pleural, nas hepatomegalias e nas esplenomegalias; difusa no pneumotórax, no hidrotórax, na atelectasia, na pleurodinia e no traumatismo torácico. Bilateral: localizado nos ápices indica processo infeccioso ou cicatricial; basal, gravidez, ascite, obesidade grave e derrame pleural bilateral; difusa, enfisema pulmonar, esclerodermia e senilidade. A. Manobra para avaliação de expansibilidade da porção superior do tórax (posição inicial). B. Manobra para avaliação de expansibilidade da porção superior do tórax (após inspiração). C. Manobra para avaliação de expansibilidade da porção inferior do tórax (posição inicial). D. Manobra para avaliação de expansibilidade da porção inferior do tórax (após inspiração). Frêmito toracovocal (FTV) Define-se como a sensação tátil da voz do paciente através da palma da mão do examinador colocada sobre diversos pontos do tórax. A técnica inclui a utilização sempre da mesma mão e a solicitação ao paciente para que fale “33”. À medida que ele fala, o examinador desloca sua mão de modo a percorrer toda a extensão da parede torácica (face anterior, faces laterais e face posterior), completando o exame com o estudo comparado das regiões homólogas. Aumento do FTV: causas de condensação pulmonar, tuberculose, pneumonias, hemorragia ou neoplasias infiltrativas. Diminuição e abolição do FTV: derrames pleurais, pneumotórax e tumores pleurais (tudo que afasta o pulmão da parede torácica) Gânglios Linfonodo de Irish: linfonodo axilar esquerdo aumentado, caracteristicamente, no adenocarcinoma gástrico. Linfonodo de Virchow: linfonodo supraclavicular esquerdo aumentado em neoplasias abdominais, tipicamente, estômago, pâncreas e fígado. Sensibilidade O examinador deve procurar pontos dolorosos à pressão que podem estar relacionadas com órgãos intratorácicos ou a própria parede. PERCUSSÃO Ajuda a determinar se tecidos subjacentes (5 a 7cm) estão cheios de: • Ar • Liquido • Solido (consolidações) O movimento da mão que percute é de flexão e extensão sobre o punho, nunca envolvendo a articulação do cotovelo, e muito menos a do ombro. Os golpes dados com a extremidade distal do dedo médio (os demais se conservam parcialmente fletidos) serão sempre da mesma intensidade (suaves ou medianamente fortes). Um pequeno intervalo entre cada batida possibilita melhor avaliação do som e das vibrações. Os sons produzidos poderão ser: Som atimpânico/Claro pulmonar: constitui o som normal do pulmão podendo ser chamado de claro. Som timpânico: reflete a presença de ar, como o produzido na percussão do estômago vazio e no espaço de Traube. Consiste no som normal das alças intestinais e possui importância extrema no diagnóstico de um pneumotórax hipertensivo (aprisionamento de ar no espaço pleural. Som maciço (sólido e liquido): reflete a ausência de ar e algo denso no local percutido. É o som gerado na percussão de órgãos maciços como o fígado ou no caso do tórax no coração. Patologicamente, encontramos, nos casos de pneumonia, tuberculose, infarto pulmonar, processo de hepatização do parênquima pulmonar e atelectasia. Som submaciço: define-se pelo som alcançado na percussão da transição entre o pulmão e o fígado, uma “mistura” dos sons maciço e atimpânico. Pode ser evidenciado nos portadores de DPOC. Hipersonoridade pulmonar: Significa que a nota de percussão está mais clara e mais intensa. Não confundi-la com som timpânico. Indica aumento de ar nos alvéolos pulmonares, sendo o enfisema pulmonar a causa mais comum. AUSCULTA Possibilita analisar o funcionamento pulmonar. Para sua realizaçãoexige-se, além de máximo silêncio, posição cômoda do paciente e do médico. NÃO pode ser feito por cima da roupa! Os sons pleuropulmonares podem ser assim classificados: Sons normais: • Som traqueal • Som brônquico • Murmúrio vesicular • Som broncovesicular Sons anormais: • Descontínuos: estertores finos e grossos Descrição normal: Sensibilidade e mobilidade presentes e normais. Ausencia de tumorações, vibrações ou pontos dolorosos. Frêmito toracovocal e expansibilidade normais. Enfisema de subcutâneo O enfisema subcutâneo provoca crepitação ou ruido quando palpado. Ocorre quando o ar entra nos tecidos sob a pele. Pode estar localizado em uma área ou envolver grande parte da parede torácica e/ou estender-se até a região cervical. Alterações na percussão do Tórax. Hipersonoridade Pulmonar: Aumento de ar → Enfisema pulmonar. Submacicez e Macicez: redução de ar nos alvéolos → derrame pleural, pneumonias, tuberculose, DPOC. Som timpânico: ar aprisionado no espaço pleural → pneumotórax Descrição normal: Som claro pulmonar por toda a projeção dos pulmões. Macicez hepática e cardíaca. Espaço de Traube livre. • Contínuos: roncos, sibilos e estridor • Sopros • Atrito pleural EXAMES COMPLEMENTARES Exames de Imagem: • Rx Torax • Ultrassonografia Torax • Ecocardiograma • Tomografia de Torax • Broncoscopia • Mediatinoscopia Radiografia de Tórax o Baixo Custo o Alta Disponibilidade o Baixa Sensibilidade PNEUMOTORÁX DERRAME PLEURAL ENFISEMA PULMONAR PNEUMONIA LOBAR Ultrassonografia de tórax o Baixo Custo o Média Disponibilidade o Alta Sensibilidade (Emergências) o Derrames pleurais o Massas pulmonares próximas a parede torácica. o Auxilia em punções e coletas para exames o Examinador dependente Ecocardiograma o Menor disponibilidade o Examinador dependente o Derrame pericárdico Tomografia computadorizada o Menor disponibilidade o Maior custo o Alta sensibilidade o Opacificação o Consolidação o Velamento o Derrame pleural Opacificação/ Consolidação Velamento/ Derrame pleural ASMA BRÔNQUICA Inspeção: dispneia, utilização de músculos acessórios, tórax em posição de inspiração profunda e tiragem Palpação: frêmito toracovocal normal ou diminuído Percussão: normal ou hipersonoridade Ausculta: diminuição do murmúrio vesicular com expiração prolongada, sibilos em ambos os campos pulmonare. CONSOLIDAÇÃO PULMONAR Inspeção: expansibilidade diminuída Palpação: expansibilidade diminuída e frêmito toracovocal aumentado Percussão: submacicez ou macicez Ausculta: respiração brônquica substituindo o murmúrio vesicular e estertores finos Causas: pneumonia, infarto pulmonar e tuberculose ATELECTASIA Inspeção: retração do hemitórax e tiragem Palpação: expansibilidade diminuída e frêmito toracovocal diminuído ou abolido Percussão: submacicez ou macicez Ausculta: respiração broncovesicular e ressonância vocal diminuída. Causas: neoplasia brônquica, corpo estranho ENFISEMA PULMONAR Inspeção: expansibilidade diminuída e tórax em tonel nos casos avançados Palpação: expansibilidade diminuída, frêmito toracovocal diminuído Percussão: sonoridade pulmonar normal no início e hipersonoridade à medida que a enfermidade se agrava Ausculta: murmúrio vesicular diminuído, fase expiratória prolongada e ressonância vocal diminuída. DERRAME PLEURAL Inspeção: expansibilidade diminuída Palpação: expansibilidade diminuída e frêmito toracovocal abolido Percussão: macicez, ressonância skódica acima do derrame Ausculta: murmúrio vesicular abolido e egofonia na parte mais alta do derrame Causas: derrame liquido PNEUMOTÓRAX Inspeção: normal ou abaulamento dos espaços intercostais quando a quantidade de ar é grande Palpação: expansibilidade e frêmito toracovocal diminuídos Percussão: hipersonoridade ou som timpânico, sendo este o dado que mais chama a atenção Ausculta: murmúrio vesicular diminuído e ressonância vocal diminuída Causas: ar no espaço pleural Descrição normal: Som traqueal, som brônquico e som broncovesicular presentes. Murmúrios vesiculares audíveis. Ausencia de ronco, sibilo, creptações, estridor, atrito pleural. Presença de ressonância vocal. Escuta da voz falada normal.
Compartilhar