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Aps de fisio pediatrica Feita

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IBMR – CENTRO UNIVERSITARIO 
BARRA 
 
 
 
 
 
 
FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA 
 (Atividade Pratica Supervisionada 2022/02) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Alunos: Ana Carolina Pereira da Silva – 2018100277 
 Julia de Paula Ramalho - 2020106825 
 Kayo Larceda – 2019103573 
 Laryssa Barbosa dos Santos – 2020106776 
 Maria Eduarda Barbosa Pinheiro e Souza – 2020100700 
 Rodrigo Pereira Silva - 2022101199 
 Sindy Araujo - 2020108435 
Turno: Noite 
Professor: Alexandre Silva de Souza 
 
 
 
 
 
 
Rio de Janeiro 
2022 
 
SÍNDROME DE DOWN 
Prezados alunos, com base no caso clínico apresentado abaixo, leiam e respondam 
esta Atividade Prática Supervisionada para guiar o seu aprendizado. 
Juliane, 43 anos, engravidou pela terceira vez, após 19 anos da sua última 
gestação. Durante o pré-natal o exame de ultrassonografia transvaginal apontou a 
presença de uma baixa implantação de orelha e presença de prega palmar 
simiesca, levando a necessidade de mais investigações. Foi realizada o exame de 
transluscência nucal com aumento fluído nucal, sendo maior de 2,5ml. Esse achado 
apontou para um alto risco para a Síndrome de Down. Juliane optou por não realizar 
nenhum exame invasivo e aguardar o nascimento para confirmação do diagnóstico. 
Com 40 semanas de gestação, Juliane entrou em trabalho de parto, nascendo uma 
menina com 45 cm, 2,200g e APGAR 7/8. Julia Vitória apresentou fenótipo para 
Síndrome de Down, sendo indicado a realização de cariograma. 
Atualmente Julia Vitória está com 1 ano e 2 meses. Realiza fisioterapia desde a alta 
hospitalar, com 23 dias de nascida, além de Terapia Ocupacional e Fonoaudiologia. 
Nesse período ficou afastada das terapias por 60 dias pela necessidade de cirurgia 
cardíaca corretiva. 
Atualmente mantém quadro de hipotonia universal, normotrofismo muscular e força 
aparentemente preservada para os quatro membros. Seu trofismo cutâneo revela 
pele áspera e áreas de ressecamento. Sua sensibilidade geral é normal com 
discreta hiporreflexia patelar bilateralmente. Sua visão desenvolve-se com falhas 
pela presença de estrabismo convergente e miopia. 
Durante seu desenvolvimento vem apresentando reflexos primitivos e tônicos 
atenuados e com reações corporais em desenvolvimento. Apresenta a RPB 
somente para frente e Reação de equilíbrio somente em supino e prono. Julia 
Vitória realiza as transferências posturais baixas, mas necessita de auxílio para a 
passagem para sentado. Permanece sentada sem apoio com equilíbrio instável e 
ainda não arrasta, engatinha ou anda. Seu interesse lúdico, embora com evidências 
de atraso em virtude da Deficiência Mental, vem se desenvolvendo de forma 
satisfatória. Manipula brinquedos afetivos, de construção e de movimento. Gosta de 
boneca de pano e bolas coloridas. 
Mãe informa que vai matricular sua filha na creche que oferece psicomotricidade e 
que vai iniciar equoterapia. 
Com base no quadro clínico acima: 
• Trace um diagnóstico funcional 
Resposta: A paciente apresenta SD, realizou se ao nascer cariograma, 
realiza fisioterapia desde a alta hospitalar, apresenta hipotonia muscular com 
diminuição de força, baixa densidade mineral óssea, normotrofismo 
muscular, distúrbios de marcha, déficit de equilíbrio, coordenação e 
propriocepção, pele áspera e áreas de ressecamento pelo o seu trofismo 
cutâneo, hiporreflexia patelar bilateralmente e há presença de estrabismo e 
miopia em sua visão. Têm se o pé plano, frouxidão ligamentar com 
instabilidade articular. 
• Discorra sobre os objetivos de tratamento 
Resposta: Os objetivos de tratamento seria a melhora do hipotonismo 
universal que apresenta atualmente com exercícios passivos e de 
coordenação, para o caso das feridas cutâneas geradas pelo ressecamento 
da derme tratar com creme (bepantol) e óleos (dersani). 
No caso de possível, encaminhamento para um fisioterapeuta ocular e um 
oftalmo para o acompanhamento da deficiência visual. 
Iniciar e estimular a evolução da idade motora como os apoios para Laterais 
e para trás para começar a evoluir o seu quadro atual de equilíbrio, assim 
como evoluir as transferências posturais para desenvolver o 
arrastar,engatinhar e posteriormente o andar. 
Utilizar do lúdico para a evolução fisioterapeutica já que a paciente responde 
bem a este tipo de tratamento para a evolução do quadro motor, com o 
objetivo de alcançar a igualdade de sua idade motora a sua idade 
cronológica,ou ao menos devido ao quadro de SD,a maior proximidade entre 
ambas assim como desenvolver sua noção corporal global,estabilidade 
motora e etapas do seu desenvolvimento neurosensoriopsicomotor. 
• Trace um plano de tratamento fisioterapêutico 
Resposta: Utilizando o método Baby Bobath para a postura, trabalhando 
para a evolução dos reflexos primitivos, atividades com a toalha (colocando 
uma toalha para segurar a criança) jogando sua boneca a uma certa 
distância fazendo ela treinar o seu arrastar/engatinhar, estimular o sentar 
com e sem apoio, utilizar os benefícios da músicaterapia e danças infantis, 
utilizar também bolas terapêuticas de diferentes densidades, texturas e 
cores, aplicar também o método de colocar diversos brinquedos ao redor da 
criança, com uma certa distância. 
• Qual o prognóstico fisioterapêutico 
Resposta: É um prognóstico satisfatório, visto que, mesmo com o atraso em 
virtude da deficiência mental, a paciente tem acompanhamento com o 
profissional de fisioterapia desde os 23 dias de vida e tem uma boa resposta 
ao tratamento. Mesmo com o atraso no desenvolvimento por ainda precisar 
de auxílio para sentar sozinha com 1 ano e 2 meses, através de um estímulo 
adequado para a sustentação do tronco, a paciente deve ter boa evolução do 
desenvolvimento neuropsicomotor permitindo que a mesma consiga sentar 
sem apoio com equilíbrio, engatinhar e andar. 
• Determine a possibilidade de ação na atenção primária em saúde 
Resposta: Atenção Primaria a Saúde Fisioterapia é indicada para a 
Síndrome de Down logo após o nascimento da criança, inicia a estimulação 
precoce utilizando, por exemplo, o Baby Bobath, que procura inibir a adoção 
de posturas anormais e promover posturas e movimentos corretos, 
estimulando o Desenvolvimento Neuro Psicomotor (DNPM). 
Pode ser tratamento individuais acompanhando os familiares e prevenção, 
proteção, diagnóstico, tratamento, reabilitação, redução de danos, cuidados 
paliativos e vigilância em saúde, desenvolvida por meio de práticas de 
cuidado integrado e gestão qualificada. 
Objetivo da atuação fisioterapeuta na estimação global são voltada a 
aquisição dos marcos motores, essenciais para o desenvolvimento 
neuropsicomotor. 
Os principais objetivos: Estimulação motoras; Auxílio de desenvolvimento 
reação proteção e equilíbrio e Orientação dos pais para atuarem como 
responsáveis pelas metas fisioterapeuta em domicílio. 
 
 
1. Júlia Vitória é mais uma criança com apenas um cromossomo a mais e uma 
vida pela frente. Sua necessidade será sempre de muita estimulação e 
suporte terapêutico. Em 2012 foi criada uma Diretriz de Cuidados para essas 
crianças. Visite essa diretriz e conheça o histórico dessa Síndrome. 
 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_cuidados_sindrome_do
wn.pdf 
 
 
2. Ainda com ajuda da Diretriz e com outras pesquisas na internet, determine 
como é feito o diagnóstico pré-natal e pós-natal da Síndrome de Down. 
Aproveite a figura abaixo pra você apontar as principais características 
faciais que são utilizadas nesse diagnóstico. 
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_cuidados_sindrome_down.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_cuidados_sindrome_down.pdf
 
 
RESPOSTA: Olhos - epicanto, fenda palpebral oblíqua, sinófris; 
 Nariz - ponte nasal plana, nariz pequeno; 
 Boca - palato alto,hipodontia, protusão lingual; 
 Forma - braquicefalia; 
 Cabelo - fino, liso e de implantação baixa; 
 Orelha - pequena com lobo delicado, implatação baixa. 
 
3. A Síndrome de Down além das características físicas, hipotonia muscular e o 
atraso no DNPM, outros distúrbios podem vir associados que envolvem o 
aparelho cardiorrespiratório, digestório, urológico, dermatológico, assim 
como o aparelho osteoarticular. Aponte quais são esses distúrbios 
completando a tabela abaixo: 
 
 
 
Cardiovascular e Respiratório 
Comunicação Interatrial (CIA), Comunicação 
Interventricular (CIV) e Defeito do Septo 
Atrioventricular (DSAV) 
 
Digestório 
Atresia de esôfago, Estenose/atresia de 
duodeno, Megacólon aganglionar/Doença de 
Hirschsprung e Doença Celíaca 
Urológico Hipospadia, Criptorquidia, Câncer testicular e 
Malformação renal 
 
Oftamológico Catarata, Pseudo-estenose do ducto lacrimal e 
Vício de refração 
 
Dermatológico 
Língua fissurada, Lentigos (manchas na pele), 
Alopecia areata (provoca queda de cabelo), 
Dermatite seborreica e Vitiligo (perda de 
pigmentação da pele). 
 
Muscular e Osteoarticular 
Subluxação cervical sem lesão, Subluxação 
cervical com lesão medular, Luxação de quadril e 
Instabilidade das articulações em algum grau 
 
4. Aprofundando sobre as alterações ortopédicas, elas podem resultar da 
hipotonia muscular associada à hiperflexibilidade das articulações e frouxidão 
ligamentar congênita. A escoliose está presente em cerca de 50% das 
pessoas com SD, sendo encontrada com mais frequência naqueles que 
possuem problemas cardíacos congênitos associados. Entre as alterações 
posturais dos membros inferiores, o geno valgo é a mais comum, associado 
aos pés planos., além de contribuirem para a alteração do alinhamento no 
segmento atlantoaxial. Leia os artigos abaixo e conheça um pouco mais 
sobre esse assunto. Depois aponte a correlação das disfunções posturais 
com o sobrepeso e os principais sinais e sintomas importantes a serem 
observados nos casos de instabilidade atlanto-axial. 
 http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v25n2/pt_03.pdf 
http://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/1385 
 
RESPOSTA: As alterações posturais são observadas com mais frequência 
nos que tem excesso de peso, sendo elas, o aumento da hiperlordose 
lombar, antervesão pélvica, joelho valgo, anteorização da cabeça e a 
escoliose. Na maioria dos casos a instabilidade atlantoaxial ocorre de forma 
assintomática, sendo que apenas 1% a 2% dos indivíduos com esta 
alteração apresentam os sinais e sintomas de comprometimento neurológico 
secundário à compressão medular como - fadiga fácil, dificuldade em 
deambular, alterações da marcha, dor na região do pescoço, diminuição da 
mobilidade cervical, torcicolo, déficits sensoriais, espasticidade, entre outros. 
De acordo com a amostra do artigo algumas crianças apresentaram sinais 
sugestivos de instabilidade atlantoaxial como - dificuldade de equilíbrio, 
incontinência fecal e urinária, fraqueza em membros inferiores e dificuldade 
de andar. Outros sinais descritos na literatura mas que não foram 
encontrados na amostra desse artigo são - epilepsia, movimentação limitada 
da cabeça e tontura. 
 
5. Existem vários movimentos e ações para conhecimento e estimulação das 
crianças com a Síndrome de Down. Conheça o MOVIMENTO DOWN 
visitando a página http://www.movimentodown.org.br/movimento-down/ . 
Explore a página e veja tudo que ela te oferece de informação e 
esclarecimento. O que você achou mais interessante? Agora baixe o GUIA 
DE ESTIMULAÇÃO PARA CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWM que 
usaremos na nossa prática. 
 
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/rbcdh/v25n2/pt_03.pdf
http://portalatlanticaeditora.com.br/index.php/fisioterapiabrasil/article/view/1385
http://www.movimentodown.org.br/movimento-down/
RESPOSTA: O que nosso grupo achou de mais interessante foram os 
vídeos/tutoriais, são bem explicativos e interessantes, além disso, passa por 
todas as faixa etárias do bebê o que auxilia as pessoas a lidar e estimular o 
desenvolvimento da criança com Síndrome de Down. 
 
6. Assista os 12 vídeos/tutoriais que você encontra em 
http://www.movimentodown.org.br/crescer-com-sindrome-de-down-tutoriais/ e 
descreva as atividades que estão sendo realizadas. Importante você apontar 
os objetivos de cada umas das práticas realizadas. 
 
RESPOSTA: Os vídeos falam sobre a estimulação de crianças com 
síndrome de dowm. 
Tutorial 1 - Bebê de 0 a 3 meses: Momentos de estimular o bebê é tirando e 
colocando a roupa, fazendo troca de fralda. Quando tirar a roupa vira o bebê 
para um lado aproveita vira pro outro, esse exercício deve ser feito 
diariamente. Os bebês são mais hipotonicos (dimuição do tônus muscular e 
da força) o que causa moleza e flacidez. Temos que dar fronteira para o 
corpo, isso mapeia o cerebro. A posião do corpo no espaço é muito 
importante para o desenvolvimento motor. Não devemos estimular além do 
que o bebê pode oferecer para gente. É importante elogiar o bebê pela 
tentativa, importante conter. Tem reações primitivas como esticar e levar 
susto. Devemos sempre aproximar a articulação, quando falar pronunciar 
bem e mudar a intonação (mais alto, mais baixo, mais grosso, mais fino), isso 
é importante para o desenvolvimento. 
Tutorial 2 - Bebê de 0 a 3 meses: Estimular o bebê no colo, o contato de olho 
o olho é sempre muito bom. Inclinar o bebê para o lado, estimular a perna, 
colocar o pé empurrando. Um recurso para estimular o tato é com uma 
escovinha de cabelo fazer cosquinha na mão e no pé. É bom estimular o 
balancinho com o bebê na posição sentado dando apoio a cabeça com os 
dedos, a posição de bruços é boa para estimular o controle de cabeça e toda 
a musculatura da coluna, para estimular os braços e mãos colocar o bebê 
inclinado pois fica mais fácil para fazer os movimentos pegar um brinquedo 
de preferencia colorido e sonoro, para também estimular a visão e a audição, 
para o bebê se interessar e até procurar, no primeiro momento podemos 
ajudar a identificar, ajudar o bebê a tocar no brinquedo até que ele comece a 
buscar com a própria mão. 
Tutorial 3 - Bebê de 6 a 9 meses: Trabalhar com a criança na posição de 
barriga para baixo, estar oferecendo os brinquedos sempre na lateral para 
estimular o pivotar (fazer girar o próprio eixo), nessa postura é estimulado o 
apoio de braço, que é fundamental para a criança engatinhar depois ou 
mesmo propiciar o arrastar. Outra coisa aproveitando essa postura é 
http://www.movimentodown.org.br/crescer-com-sindrome-de-down-tutoriais/
estimular o gato (colocar o apoio no joelho e na mão), estimular o engatinhar 
balançando suavemente o bebê para frente e para trás mantendo o bumbum 
alinhado com as pernas. Uma vez dominados os exercícios básicos 
experimentar fazê-los em sequência (fazer o gato e depois sentar), outra 
maneira de sentar a criança é em supino virando para o lado e subindo (dar 
apoio na perna de cima e orientar o braço para o lado e o braço de baixo faz 
a força, posso aproximar mas deixar o bebê fazer o esforço). 
Tutorial 4 - Bebê de 6 a 9 meses: Possibilidade de mostrar o rolar das 
crianças, estimular com brinquedos interessantes para que o bebê siga na 
direção, virar o bebê para depois ele tentar sozinho. O rolar estimula a 
musculatura abdôminal, equilíbrio. Usar um pano (cobertor, lençol) e o que 
vamos fazer é orientar levantando esse pano, vamos rolar o bebê com o 
pano isso facilita o rolar e orienta um pouco mais porque as vezes a criança 
faz um pouco de resistencia. Devemos ter cuidado para não fazer 
movimentos muito bruscos. 
Tutorial 5 - Bebê de 6 a 9 meses: Começar com uma coisa simples que é o 
sentar o bebê na sua perna para ele ter o controle de tronco e equilíbrio, que 
depois vai ajudar para ficar de pé, e fazer movimentos de oscilação(para um 
lado e para o outro, para cima e para baixo) em que a criança vai ter que 
equilibrar o tronco, além disso, temos que colocar um pouco de força no pé 
do bebê pois depois para ficar de pé vai ser importante. Balançar de forma 
delicada a perna para que o bebê sinta o deslocamento do peso do corpo, 
fazer o menor apoio que puder sem deixar o bebê cair. O bebê deve fazer o 
esforço de manter o equilíbrio e pode aproveitar para ficar de pé. 
Tutorial 6 - Bebê de 9 a 12 meses: O bebê já consegue ficar sentado e já 
está se arrastando. Podemos treinar o apoio de gato colocando uma 
almofada para facilitar outra variação é tirar a almofada que fica um pouco 
mais dificil porque a força que o bebê faz no braço é maior, se ele escorregar 
muito o ideal é estar colocando ele entre as pernas e prender um pouco pois 
fica mais facil para ele se orientar, colocar os brinquedos um pouco mais alto 
para ele fazer apoio em um braço só. Quando o bebê não consegue fazer o 
apoio de gato facilitamos colocando um pano bem larguinho para não 
prender a barriga e subimos e descemos o pano para estar deslocando mais 
ou menos o peso para o braço, podemos aproveitar para treinar a postura de 
urso que é o peso nos pés e nas mãos. 
Tutorial 7 - Bebê de 9 a 12 meses: Passar de deitado para sentado (usar 
uma almofada para facilitar o exercício), quando o bebê ainda não consegue 
podemos ajudar virando a criança de lado e apoiar um pouquinho no ombro e 
no quadril para facilitar e a criança faz força com a outra mão para sentar. 
Uma coisa importante é quando a criança já está se arrastando ter um 
espaço para ela se deslocar, não colocar o brinquedo tão proximo e assim 
manter essa estimulação. 
Tutorial 8 - Bebê de 8 a 12 meses: Estimulo vestibular, é o estimulo do orgão 
de equilíbrio que temos dentro do ouvido. Sistema ou Aparelho Vestibula é o 
conjunto de orgãos do ouvido interno responsáveis pela manutenção do 
equilíbrio. É fundamental para organizar o tônus e a contratilidade do 
músculo que orienta o equilíbrio, temos sempre que estimular o girar, 
balançar e pular. Com um tecido grande, resistente e com a ajuda da mãe da 
criança vamos colocar a criança dentro, dar uma volta na mão para garantir 
que não escorregue e fazemos como se fosse um balancinho, elevamos um 
lado, abaixa o outro, balançar de um lado para o outro para a criança rolar la 
dentro e esticar um pouco mais para pular. 
Tutorial 9 - Criança acima de 1 ano: Exercícios para estimular crianas um 
pouco maiores. Fala sobre hipotonia - as crianças apresentam "frouxidão 
ligamentar" o que aumenta a amplitude do movimento nas articulações. A 
criança do vídeo para levantar, sair de deitado para sentado acaba usando 
muito a abertura da perna, deixa a perna mais rodada para fora do que 
deveria, usamos um recurso que é uma sainha de lycra com uma costura 
entre as pernas até mais ou menos a altura do joelho e um pouco mais alta 
justamente para dar apoio no abdômen, elevamos para estar mais justo e 
segurando esse abdômen, com isso, fica mais dificil abrir a perna da maneira 
que estava abrindo, outra coisa que é recomendado para as crianças que 
estão começando a ficar em pé e são hipotonicas é um sapato estável e 
rígido que segure um pouco e impeça o pé de virar tanto para dentro quanto 
para fora. As crianças com SD tem uma tendencia grande de fazer uma 
dorsiflexão exagerada então o sapato facilita o ficar de pé dessas crianças. 
Tutorial 10 - Criança acima de 1 ano: Com a saia que impede que a perna 
abre muito vamos treinar o passar para de pé, tendo qualquer superficie na 
frente podendo fazer isso no colo ou num banquinho baixo, sempre 
oferecendo superficies para essa criança estar brincando em pé, 
incentivando a criança a alcançar e segurar e alcançar a beirada do móvel, 
ajudando se necessario colocando as mãos na cintura da criança, se preciso 
firme os pés da criança para evitar que deslize. Enquanto distraído com o 
brinquedo verificar as pernas e ajustar se necessario. Repetir essa atividade 
pelo tempo que a criança quiser. Aumentar o grau de dificuldade conforme a 
evolução da criança. 
Tutorial 11 - Criança acima de 1 ano: As crianças que estão começando a 
ficar em pé, é recomendado que seja exercitado toda a possibilidade 
apoiando no sofá, no seu corpo, com as costas apoiadas, com a mão 
apoiada (lembrando que a criança deve estar com calçado apropriado, tênis 
ou meia emborrachada. Música, estímulos visuais e reforço positivo ajudam 
muito. É importante oferecer uma superficie estável para a criança estar 
apoiada, exercutar o andar pelas beiradas, se a criança ainda não anda 
sozinha ajudamos ela, leva uma perna espera se interessar para andar mais 
para o lado e o brinquedo vai andando junto. Podemos dar uma variada que 
é apoiando atras e na frente para começar o deslocamento outra variação é 
estar mudando o apoio de tras para frente que a dinamica de deslocamento 
para o passo é uma mudança de apoios do posterior para o anterior, uma 
superficie atras e outra na frente para a criança ficar oscilando entre uma e 
outra. 
Tutorial 12 - Criança acima de 1 ano: Mostra alguns exercícios de cognição, 
coisas simples e brincadeiras de "cadê? achou!". Os bebês adoram as 
brincadeiras de surpresas e de aparecer e desaparecer. Na atividade de 
esconder objetos aprimoramos a pecepção visual de ação e reação, 
fortalecemos a capacidade do bebê de se antecipar frente aos desafios. As 
músicas que tem mimica são muito legais para estar estimulando o 
vocabulario (use músicas a seu favor), crianças com SD são extremamente 
musicais e os beneficios da música são imensos, então através de música e 
de mimica podemos estar falando de partes do corpo para a criança 
reconhecer o próprio corpo, por exemplo, "cabeça, ombro, joelho e pé". 
Explorar e descobrir o próprio corpo e assim adquirir consciência corporal. 
 
7. Leia o artigo 
 
 
Agora leia a tirinha abaixo 
E então aponte a importância do lúdico no tratamento 
fisioterapêutico de crianças com Síndrome de Down. 
 
Resposta: Quando o tratamento fisioterapêutico é realizado de forma lúdica 
trás diversos benefícios e resultados satisfatórios para criança portadora de 
síndrome de down, pois atraves da brincadeira o fisioterapeuta vai 
estimular e criar um elo integrador entre os aspectos motores, cognitivo, 
afetivos e sociais. 
 
8. A equoterapia também vem sendo utilizada no tratamento de crianças com 
Síndrome de Down. Faça uma busca virtual e encontre uma reportagem ou 
artigo científico que liste suas vantagens e cuidados. Escreva eles aqui. Para 
te ajudar vou colocar aqui um link… 
 
http://177.107.89.34:8080/jspui/bitstream/123456789/246/1/SilvaRibeiro.pdf 
 
Resposta: A equoterapia faz com que a criança trabalhe o corpo todo devido 
aos movimentos tridimensionais que são realizados conforme o cavalo anda, 
e gera diversos estímulos sensoriais e neuromusculares que vão atuar no 
desenvolvimento global e na aquisição de habilidades motoras, trazendo 
diversos benefícios para o desenvolvimento motor da criança com síndrome 
de down, pois vai explorar e aprimorar os sistemas visual, vestibular, 
somatossensorial e proprioceptivo, melhorando dessa forma a postura e o 
equilíbrio, coordenação de movimentos, estimulação da sensibilidade, ritmo, 
adequação de tônus, estimula a força muscular, coordenação motora fina, 
organização e consciência corporal, interação sensorial, capacidade 
ventilatória, memória, concentração, ajuda a superar medos, independência, 
estimula a afetividade e entre outros. 
 
Devemos tomar cuidado com pacientes que tem hipercifose, escoliose acima 
de 40°, luxação e subluxação de quadril, doenças inflamatórias e infecciosas, 
convulsões, alergia ao pelo do cavalo, medo excessivo, obesidade, alterações 
comportamentais, patologias graves da coluna vertebral como hérnia de 
disco, esclerose em evolução, doençasem fase aguda epífise de crescimento 
http://177.107.89.34:8080/jspui/bitstream/123456789/246/1/SilvaRibeiro.pdf
em evolução, cardiopatia aguda, excessiva lassidão ligamentar das primeiras 
vértebras cervicais devido a síndrome de down. 
 
 
	FISIOTERAPIA PEDIÁTRICA

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