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EBOOK PAULA ARANTTES - APROVAÇÃO DE PROJETOS

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P A U L A A R A N T T E S
PARE DE SONHAR, 
COMECE A REALIZAR
APRENDA 
AGORA COMO
APROVAR SEU
PRIMEIRO
PROJETO NA
PREFEITURA
SOZINHO
@ p a u l a a r a n t t e s
PASSO A PASSO DA
APROVAÇÃO DE PROJETOS!
https://www.instagram.com/paulaaranttes/
A HISTÓRIA
POR TRÁS 
DESTE 
E-BOOK
 
@paulaaranttes
 
SOBRE A AUTORA
 
Paula Cristina Pereira Arantes
Engenheira Civil, Designer de Interiores, 
autora do Blog Toda Obra, sócia do escritório
PRIMORE Engenharia & Design, e apaixonada
por disseminar conhecimento.
 
UMA BREVE HISTÓRIA
Olá, meu nome é Paula Arantes, nasci em 
Santo Antônio da Platina, interior do Paraná,
quando criança queria ser ginasta, mas como
não entendia bem os nomes de cada esporte
dizia querer ser trapezista e isso foi uma
decepção para minha mãe...rs, porque o sonho
dela era ter uma filha modelo, médica,
advogada ou algo assim....rs.
 
Meus pais sempre foram pessoas simples, que
nunca saíram de nossa cidade natal, mas
muito batalhadores, sempre valorizaram muito
nossos estudos. Isso se deu porque meu pai
perdeu os pais muito jovem e teve que
trabalhar duro, era um exímio empreendedor,
vendia gado, leite, produzia queijos, carneiros
e o que mais o mercado pedisse naquele
momento, sabia diversificar e nunca se
acomodar.
 
 
 
Minha mãe que veio de uma vida de muita
batalha, pois minha avó ficou viúva após 4 ou 5
anos de casada e com 3 filhos pequenos, por
conta disso minha mãe aprendeu a batalhar
desde cedo, fez de tudo um pouco e nunca
deixou os estudos de lado, fez magistério e se
tornou professora primária, quando eu e
minha única irmã já tínhamos idade para ficar
parte do dia em casa sozinhas ela resolveu ir à
luta mais uma vez, se formou em História e
Geografia, fez especialização em educação
especial e continuou sua carreira.
 
 
 
Logo a vida não foi fácil para meus pais, e por
isso eu cresci pensando que queria ganhar
muito dinheiro para dar mais conforto a eles.
 
Então em 2007 eu resolvi dar meu primeiro
voo solo, meio solo...rs, fui morar com uma
prima em Maringá-PR para fazer faculdade,
me formei em Designer de Interiores e tinha
um ótimo emprego, as coisa iam bem, e
quando me formei fui transferida para a filial
desta mesma empresa em Londrina-PR, onde
moro até hoje, mas o trabalho no
departamento de projetos embora bom não
me levaria para onde eu pretendia chegar,
então resolvi entrar na Faculdade de
Engenharia Civil, profissão mais requisitada e
bem remunerada no mercado de trabalho, e
assim fiz, continuei trabalhando e estudando,
 
Mas em 2014 o universo resolveu conspirar
contra mim, ou pelo menos eu achava isso, e
perdi meu pai em abril deste ano, vítima de
um infarto fulminante e isso foi um grande
baque na minha vida, fiquei sem muitas
perspectivas. Meses depois minha mãe ficou
sem emprego e eu também, e aí parecia que
tudo tinha ido por água abaixo, os sonho e
objetivos estavam mais distantes e perderam
um pouco o sentido.
 
 
 
 
E nesse momento que eu entendi que as
crises acontecem para a gente se reinventar, e
fui atrás de um estágio em engenharia, era a
minha oportunidade de me colocar neste novo
mercado.
 
Mas a crise econômica no Brasil estava
começando a mostrar suas caras e a
construção civil só caindo, ninguém
contratava e não tive a chance de estagiar em
uma obra, fiquei apavorada.
 
Mas como para tudo se dá um jeito nesta vida,
eu tinha uma amiga engenheira civil e uma tia
com um terreno, negócio fechado...rs, minha
tia me pediu um projeto e minha amiga topou
me ensinar, e esse foi meu estágio. Deste
momento em diante me dediquei a aprender
todos os tipos de projetos que eu podia, fiz
cursos, busquei treinamentos online, gratuitos
e pagos, enfim corri atrás daquilo que não
tinha visto na faculdade como se fosse minha
última chance.
 
Em 2015 me formei, abri meu escritório de
projetos, e fiz uma sociedade com meu então
melhor amigo de faculdade, que hoje também
leva o título de Marido....hehehe.
 
 
 
 
 
E porque o universo fingi conspirar contra? 
 
Mas é só para a vida dar as voltas que precisa,
o Fabio (sócio/melhor amigo/marido) havia
estagiado durante quase toda a faculdade em
diversos setores de uma grande construtora,
então orçamento de obra e execução era e é a
área que ele domina.
 
E foi aí que minha carreira na engenharia
realmente começou, unimos nossos
conhecimentos de projeto e obra e
começamos a atuar neste mercado,
projetando e gerenciando obras.
 
Neste tempo todo passamos por milhares de
áreas, quem me segue nas redes sociais já
deve ter me visto contar dos mais diversos
nichos que já atuamos, afinal no começo da
carreira é difícil conseguir clientes suficientes
para atuar apenas em uma frente, então até
sermos reconhecidos como especialistas
damos voltas e mais voltas no mercado.
 
E é com está experiência que pretendo ajudar
você a começar sua caminhada, espero que
goste deste material de apoio.
 
 
Sucesso, é meu desejo a você!
 
 
 
Sobre a autora
Introdução
Plano Diretor
1 – Uso e Ocupação do solo
1.1   Mapa de zoneamento
1.2   O que pode ser construído?
1.3   Taxa de Ocupação
1.4   Coeficiente de Aproveitamento
1.5   Taxa de Permeabilidade
1.6   Recuos e afastamentos
 
2         – Código de Obras
 
2.1   Vagas de estacionamento
2.2   Área mínima de cada cômodo
2.3   Área mínima de iluminação
2.4   Área mínima de ventilação
2.5   Outros parâmetros
2.6   Escalas
2.7   Prancha padrão
2.8   Padrão de calçada
 
Projeto de Prefeitura
3         – Desenvolvendo o projeto
 
3.1   Planta baixa
3.2   Cortes
3.3   Implantação e cobertura
3.4   Elevação da fachada
3.5   Planta de situação
3.6   Quadro de áreas
3.7   Quadro de esquadrias
3.8   Carimbo
 
4         – Documentos
 
4.1   Matrícula do terreno
4.2   Contrato de compra e venda
4.3   Requerimento da prefeitura
4.4   ART ou RRT
4.5   Projetos plotados
4.6   Placa de Obra
4.7   Certidões
 
 
5         – Taxas
 
5.1   Das taxas de responsabilidade do profissional
5.2   Das taxas de responsabilidade do proprietário
5.3   Taxa de aprovação de projeto
5.4   ISS
5.5   Taxa de Habite-se
Prancha Completa
Conclusão
ÍNDICE
@ p a u l a a r a n t t e s
INTRODUÇÃO
"Ser o homem mais rico do cemitério não me interessa. 
Ir para a cama à noite dizendo que fizemos 
algo maravilhoso, isso importa para mim."
 
Steve Jobs
 
 
 
E aí o diploma está na mão, você viu um
milhão de coisas na faculdade, mas colocar na
prática parece uma confusão, seu cérebro não
consegue organizar as informações na
sequência correta e parece que um colapso
está por vir? 
 
Calminha, vou te contar um segredinho, todo
mundo passa por isso, e quem disse que não,
ou é mentiroso ou realmente tem um grau de
entendimento e inteligência que ultrapassa a
normalidade.
 
Isso acontece porque tanto na Engenharia
Civil, quanto na Arquitetura o leque de opções
de trabalho que podemos escolher é muito
grande, e 5 ou 6 anos de faculdade é pouco
para sair sabendo colocar qualquer área em
prática, e eu diria que nem em uma vida toda
vamos conseguir entender e atuar em todas as
áreas que o diploma nos permite.
Então vamos manter a calma e dar um
passinho por vez!
 
Estas profissões tem uma vantagem imensa no
mercado, podemos ser autônomos, nas mais
diversas áreas e ainda com um baixo
investimento, ou seja, no começo da carreira
com um computador, uma calculadora e um
software é sim possível trabalhar de casa com
um custo bem baixo.
 
 
 
 
Então se o mercado não está para peixe, tudo
bem, vamos aprender a pescar de outras
formas, e eu te convido a começar por aqui,
aprovação de projetos.
 
Mas aí você pode me dizer, mas Paula eu não
tenho clientes, tudo bem, aprovação pode ser
um nicho de trabalho de prestação de serviços
a outros escritórios também, você sabia que
existem escritórios grandes que não fazem a
planta técnica e o processo de aprovação? Pois
é eles terceirizam este trabalho.
 
E se você não tivernenhum contato para
entrar neste mercado, tudo bem também,
existe uma segunda possibilidade, assim que a
gente se forma é sempre comum nós
conseguirmos nossos primeiros clientes, e eles
tem até nome, chamam-se PARENTES....kkkkk
 
É sério, todo mundo tem uma tia, ou um
primo que vai pensar em construir logo, foi
assim comigo, meus dois primeiros projetos
foram para duas tias, o que é maravilhoso
porque a gente pode treinar o atendimento e
todo o trabalho com pessoas que nos amam e
vão nos apoiar, e isso é fundamental no início
da carreira.
 
Então sem mais delongas, vamos ao assunto
que nos trouxe até aqui, projeto e processo de
aprovação de projetos na prefeitura.
 
 
 
Quero lembrá-los que este não é um e-book
para aprender a desenvolver projetos, esse
assunto vai ficar para um outro momento,
neste e-book vamos tratar de forma objetiva
os parâmetros para aprovar seus projetos na
prefeitura.
 
Minha ideia aqui é colaborar para o inicio da
sua carreira, de forma prática e objetiva, como
eu precisei lá no começo da minha, e tive uma
amiga para me ajudar, agora é a minha vez de
tentar dar um apoio a você.
 
Este é um material de apoio, para quem não
teve contato com aprovação de projetos
durante o período de faculdade, ou para quem
atuava em outra frente da engenharia ou
arquitetura e resolveu se reinventar no
mercado.
 
Não se trata de um livro de engenharia
aplicada e temas aprofundados, mas de um
guia prático, um contato inicial com o projeto
de aprovação na prefeitura.
 
 
 
Boa sorte na sua carreira, muito sucesso e
espero poder ajudar com este pequeno
incentivo para começar!
 
 
PLANO DIRETOR
O que é?
 
Procurei diversas explicações, sobre o que é um plano
diretor, mas a que mais se aproximou do meu entendimento
foi esta:
“O Plano Diretor pode ser definido como um conjunto de
princípios e regras orientadoras da ação dos agentes
que constroem e utilizam o espaço urbano. (BRASIL,
2002, p. 40).”
Este é o inicio de tudo, 
o primeiro documento que você deve
buscar na prefeitura do município
onde pretende atuar, ele contém as
informações que vamos precisar
verificar para que nosso projeto
atenda as normas do município.
Onde encontro?
 
Geralmente ele é disponibilizado no site da
prefeitura, quando se trata de uma cidade pequena,
pode ser que não esteja disponível no site, então você
pode ir até a secretaria de obras e solicitá-lo.
 
1 – Uso e Ocupação do solo
 
O fato de uma cidade ter lei de uso e ocupação
do solo significa que ela possui controle sobre a
utilização de espaços e definição de atividades
permitidas nela.
 
1.1   Mapa de Zoneamento
 
Este é o pontapé inicial, o primeiro documento
a ser verificado na hora de desenvolver seu
projeto.
 
Pode ser encontrado online no site da
prefeitura, ou através de um arquivo fornecido
pela secretaria de obras. Na minha região ele
tem estas duas formas de apresentação:
 
 
 
 
 
Neste modelo você precisa apenas digitar o
endereço do terreno o qual vai desenvolver o
projeto e ele já informa a qual zoneamento ele
pertence, e todos os parâmetros que precisam
ser analisados para este.
Zoneamento fácil – pesquisa de zoneamento no site da Prefeitura de Londrina - PR.
Zoneamento fácil – quando você clica sobre o terreno pesquisado ele fornece os dados do mesmo.
 
 
Quando você clica em mais informações como
destacado na imagem, tem acesso a lei de uso e
ocupação do solo daquele zoneamento e outras
informações necessárias sobre aquele terreno.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Claro que estou levando em consideração o sistema
da minha cidade, porém, embora possam ser
diferentes de uma cidade para a outra, este sistema
costuma ser bem simples e intuitivo na hora de
pesquisar.
 
Quer conhecer o sistema de Londrina – PR
http://zoneamentofacil.londrina.pr.gov.br/
 
 
 
Informações de Zoneamento– Pesquisa de zoneamento da Prefeitura de Londrina – PR.
http://zoneamentofacil.londrina.pr.gov.br/
 
 
Pesquisa de zoneamento offline:
Neste modelo não é tão simples, é preciso localizar no
mapa a região exata onde o terreno se encontra, e
então, para descobrir a qual zoneamento ele
pertence, buscá-lo através da cor na legenda, e a
partir dai pesquisar o documento que apresenta os
Parâmetros Urbanísticos daquele zoneamento.
 
Mas não precisa se preocupar, agora que já
aprendemos a descobrir em qual zoneamento o
terreno se encontra, vamos para a segunda
etapa, que é saber quais informações
precisamos verificar na lei de uso e ocupação
do solo, quais são os parâmetros urbanísticos
que vão influenciar no projeto em questão.
Mapa de Zoneamento – Pesquisa de zoneamento da Prefeitura de Cambé – PR.
 
1.2  O que pode ser construído?
 
Nesta etapa você vai consultar no documento
Uso e Ocupação do Solo, do seu munícipio, tudo
o que é permitido construir naquele
zoneamento, nesta verificação vai analisar se
trata-se de edificação comercial, industrial,
residencial, ou mista, vai verificar também se a
edificação será unifamiliar ou multifamiliar,
horizontal ou vertical, enfim analisar se a
edificação a qual pretende construir naquele
terreno é permitida para aquele zoneamento.
 
 
Exemplo de parte das informações apresentadas no documento Uso e Ocupação do Solo.
 
 
Visto isto, vamos a segunda analise, o terreno
atende a metragem mínima permitida para este
tipo de edificação?
Exemplo de parte das informações apresentadas no documento Uso e Ocupação do Solo.
 
 
Ex.: Um terreno 750m² onde o zoneamento
permite que a metragem mínima do lote seja de
360m², pode ser construído duas edificações,
subdividir o lote e ainda assim atingir as
exigências do zoneamento.
 
Vimos que o terreno pode ser dividido neste
exemplo de acordo com a metragem, agora
vamos para outra analise, a frente mínima do
lote, isto também dever ser verificado se ao
dividir o terreno conseguimos ter duas frentes
com pelo menos a metragem mínima exigida
para lotes neste zoneamento, sem esquecer que
terrenos em meio de quadras e esquinas
possuem diferenças, fique atento.
 
 
Em caso de edificações verticais ainda neste
tópico é preciso verificar o numero máximo de
pavimentos ou altura junto as divisas de lotes
que o zoneamento permite.
Exemplo de parte das informações apresentadas no documento Uso e Ocupação do Solo
 
1.3  Taxa de Ocupação
 
Trata-se da porcentagem máxima que a
projeção da edificação pode ocupar no terreno,
o cálculo dele é feito da seguinte forma:
 
 
 
 
 TO = Área total do primeiro pavimento + área excedente dos outros pavimentos x 100
 Área total do lote
 
 
Imagem retirada da internet
 
 
 
O resultado não pode ultrapassar a
porcentagem máxima permitida pelo
zoneamento, ou seja, deve ser inferior ou igual a
Taxa de ocupação máxima do lote.
 
 
 
 
 Exemplo de parte das informações apresentadas no documento Uso e Ocupação do Solo
 
 
 
Ps.: Se o pavimento superior for idêntico ao
inferior, ou seja, nenhuma projeção dele
ultrapassar a construção do primeiro pavimento,
usamos apenas a área do pavimento inferior
para este cálculo.
 
 
 
 
 
 
1.4 Coeficiente de Aproveitamento
 
Esta precisa da verificação sobre o mínimo, o
básico e o máximo, ou seja, o mínimo ou o
máximo que você pode aproveitar levando em
consideração a metragem do lote
 
CA = Área construída total
           Área total do lote
 
O resultado não pode ser menor que o mínimo
apresentado e nem exceder ao coeficiente de
aproveitamento máximo.
 
 
Exemplo de parte das informações apresentadas no documento Uso e Ocupação do Solo.
 
Ps.: Para verificar a metragem máxima de
construção permitida, levando em consideração
a metragem do lote, é preciso fazer o seguinte
cálculo: 
 
Área de construção = (C.A.) * (Área do lote)
 
 
 
1.5 Taxa de Permeabilidade
 Trata-se do valor mínimo obrigatório de área
permeável que deve ser deixada no terreno,
esta é a parte do terreno que permite que as
águas pluviais sejam absorvidaspelo solo.
Este valor também vai ser apresentado no
documento da lei de uso e ocupação do solo, e
dever ser verificado no projeto, calculado e
atendido.
 
 
Exemplo de parte das informações apresentadas no documento Uso e Ocupação do Solo.
 
1.6 Recuos e Afastamentos
 Por último, mas tão importante quanto os
outros, devemos verificar se os recuos e
afastamentos atendem os exigidos pelo
zoneamento.
Recuo frontal é a distância entre o alinhamento
predial até o início da edificação, afastamentos
são as distâncias entre a edificação e a divisa
do lote.
 
 
Exemplo de parte das informações apresentadas no documento Uso e Ocupação do Solo.
 
 Obs.: Em edificações sem aberturas laterais, a
edificação pode ser encostada ou possuir menor
afastamento lateral, a não ser em casos específicos
que sejam citados no documento de Uso e
Ocupação do Solo, ou documentos complementares
do município ou ainda documentos do condomínio
onde a edificação será construída.
 
 
 
ANOTAÇÕES
 
 
2 – Código de Obras
 
O código de obras é o documento que
estabelece normas para a elaboração de
projetos e execução de obras e instalações.
 
2.1   Vagas de estacionamento
 
De acordo com o tipo de obra que você vai
projetar, é necessário verificar o número mínimo
de vagas de garagens exigidas no código de
obras, este número deve ser encontrado em
forma de tabelas como está do exemplo abaixo:
 
 
Exemplo de parte das informações apresentadas no documento Código de Obras.
 
2.2 Metragem mínima dos cômodos
 
Trata-se do valor mínimo em metros quadrados
exigidos para cada ambiente, este valor é
encontrado em uma tabela, junto com outros
parâmetros que vamos explicar abaixo.
 
 
Exemplo de parte das informações apresentadas no documento Código de Obras.
 
2.3 Área mínima de iluminação
 
É o mínimo necessário de luz natural para que
aquele ambiente seja confortável do ponto de
vista técnico, assim ele deve ser calculado
também de acordo com as informações
encontradas em uma tabela apresentada no
código de obras da sua cidade. Geralmente
apresentado em forma de fração como na
tabela de exemplo abaixo.
 
 
Exemplo de parte das informações apresentadas no documento Código de Obras.
 
2.4 Área mínima de ventilação
 
Assim como a área de iluminação outro item
extremamente importante para analisarmos é a
área de ventilação de cada ambiente, ela deve
ser calculada de acordo com a metragem de
cada ambiente, e atender ao menos o valor
mínimo para cada ambiente apresentado na
tabela já citada. Também é apresentado em
forma de fração e deve ser calculado de acordo
com a medida do ambiente que você está
projetando.
 
 
Exemplo de parte das informações apresentadas no documento Código de Obras.
 
2.5 Outros parâmetros
 
Ainda nesta tabela que estamos citando, é
necessário fazer mais duas verificações, a
altura mínima do Pé direito, ou seja, a altura
mínima exigida para cada ambiente e a
necessidade de revestimentos, alguns ambientes
como banheiro e cozinha exigem revestimentos
para proteção de áreas molhadas, eles podem
ser exigidos só no piso, ou no piso e na parede.
 
Lembrando que você deve buscar a tabela no
código de obras da cidade onde pretende
aprovar o projeto, e buscar pela tabela
referente ao tipo de obra que você está
projetando.
 
 
Exemplo de parte das informações apresentadas no documento Código de Obras.
 
2.6 Escalas
 
Ainda no código de obras vamos encontrar
detalhes de apresentação do projeto para a
prefeitura como as escalas exigidas para cada
desenho na prancha, e este detalhe também é
fundamental para a aprovação do seu projeto.
Algumas prefeituras são rigorosas quanto a este
detalhe, outras permitem que você escolha uma
escala adequada, mas em ambos os casos,
planta baixa e cortes costumam ocupar a maior
parte da prancha, já plantas de situação e
cobertura possuem escalas menores.
 
 
 
2.7 Prancha padrão
 
Outro item que pode ser fornecido ou não pela
prefeitura da qual você vai aprovar seu projeto,
as que possuem um modelo padrão
disponibilizam o mesmo em um arquivo dwg., e
não aceitam pranchas que não sejam a
fornecida por eles e preenchida com os dados
do seu projeto.
As que não possuem modelo padrão costumam
apresentar no código de obras por escrito
aquilo que exigem que seja apresentado no
carimbo.
 
 
 
 
2.8 Padrão de calçada
 
Quase todas as cidades já possuem e muitas
estão implantando um modelo padrão para as
calçadas, isto é importante pela questão de
permeabilidade, uma vez que estes modelos
costumam possuir uma faixa de grama que
ajuda a percolação de águas pluviais, e
também pela acessibilidade, já que estes
modelos adotam no seu padrão a faixa de piso
tátil.
Este modelo deve ser fornecido pela prefeitura
municipal, ele pode estar anexo ao código de
obras ou em um documento a parte no site da
prefeitura, com o nome de padrão de calçada
ou similar.
Segue abaixo exemplo de modelo usado em
algumas cidades:
 
 
Exemplo de padrão de calçada.
 
ANOTAÇÕES
 
 
3 – Desenvolvendo o projeto
 
3.1   Planta baixa
 
O mais importante é fazer uma apresentação
caprichada, desenhos bem feitos, informações
claras e nada de poluição visual.
Mas quanto aos itens que precisam constar na
planta baixa:
 
- Cotas internas e externas: 
Conforme o exemplo, nós adotamos o padrão
de numeração interna para representar a
medida das paredes internas, e cotas para
apresentar as medidas externas, o fundamental
é que qualquer medida que seja necessária
possa ser encontrada de alguma forma na sua
planta, e que todas esteja apresentadas de
forma bem clara para que não ocorra confusão.
 
- Nomenclatura, pisos e área dos ambientes: 
É fundamental identificar cada ambiente, bem
como colocar sua área e tipo de piso que será
usado no mesmo, isso também facilita na hora
de identifica-los no corte.
 
 
 
Projeto de Prefe itura
 
- Níveis: 
São dois tipos de níveis que devem ser
apresentados, o nível da construção, ou seja o
nível em qual cada ambiente deve ser
construído e o nível do perfil natural do solo, ou
seja em qual nível aquele terreno se encontra
antes da edificação, está informação
geralmente é fornecida pela loteadora, mas em
alguns casos é necessário contratar um
topógrafo para tirar este níveis.
 
NOTA: Lembre-se quem vai corrigir seu projeto
precisa entendê-lo como se ele mesmo o tivesse
desenvolvido.
 
Ex.: Planta baixa
 
 
 
 
 
 
3.2 Cortes
 
 O que faz de um corte bom é ele se apresentar
de forma que possa ser completamente
compreendido, e que passe por o máximo
possível de portas, janelas, desníveis e todos os
detalhes que precisam ser cotados na vertical.
São necessários no mínimo dois cortes em cada
projeto, um horizontal e um vertical, caso julgue
necessário pode apresentar mais cortes para
que seu projeto tenha maior entendimento.
 
- Cotas internas e externas: Como no exemplo
abaixo, elas devem indicar todas as alturas, de
portas, janelas, peitoris, pés direito,
platibandas, e o que mais for necessário ser
cotado na vertical.
 
- Nomenclatura dos ambientes: Assim como na
planta baixa os ambientes precisam de
nomenclatura para a perfeita identificação dos
ambientes.
 
- Níveis: Os níveis internos devem ser
apresentados nos cortes, bem como foram
apresentados na planta baixa.
 
- Telhados: Nos cortes é necessário indicar o
tipo de cobertura a ser executado, isso incluí
desenhos, tipo de telha, inclinação da
cobertura, além de locação de calhas e rufos.
 
 
 
 
Ex.: Cortes
 
 
 
3.3 Implantação e cobertura
 
 Trata-se do desenho o qual deve apresentar
como a edificação está locada dentro do lote.
Em projetos pequenos usamos a mesma
apresentação para mostrar o telhado.
 
- Cotas: A planta deve ser cotada de forma a
apresentar a posição da edificação dentro do
lote, nisto cabe incluir as distâncias de recuos,
frontais, laterais e posteriores.- Nomenclatura: Assim como nos cortes a planta
de cobertura deve apresentar a posição da
caída da água, tipo de telha e inclinação
adotada para a mesma.
 
- Áreas permeáveis: Estas devem ser
representadas através de hachuras, com
nomenclatura e área da mesma.
 
- Cortes: É fundamental que as linhas de cortes
sejam apresentadas também na planta de
cobertura para a compatibilização entre os
desenhos.
 
- Níveis: A planta de cobertura deve ainda
apresentar os níveis de acordo com o perfil
natural do solo.
 
 
 
 
Ex.: Locação e cobertura 
 
 
 
3.4 Elevação da fachada
 
 A elevação da fachada é fundamental para a
completa interpretação do projeto, em hipótese
alguma ela deve ser cotada.
É importante apresentar neste desenho todos os
detalhes de acabamentos.
 
 
 
 
Ex.: Elevação da fachada 
 
 
3.5 Planta de situação
 
 Está apresenta o lote ao qual se pretende
edificar, entre todos os lotes existentes naquela
rua.
 
- Identificação: Deve identificar e destacar o
lote a ser edificado, bem como os lotes ao
entrono do mesmo, a quadra a qual ele
pertence e ruas próximas.
 
- Norte: É necessário apresentar o norte de
acordo com a localização do lote.
- Cotas: É preciso cotar o lote, bem como a
distância entre ele e a esquina mais próxima.
 
 
 
 
Ex.: Planta de situação 
 
 
 
3.6 Quadro de áreas
 
 Também conhecido como memorial de cálculos,
o quadro de áreas deve apresentar todas as
áreas edificas e áreas permeáveis, bem como
seus devidos cálculos.
 
 
 
 
Ex.: Quadro de áreas 
 
 
 
3.7 Quadro de esquadrias
 
Este deve apresentar todas as esquadrias
existentes na edificação, assim como suas
nomenclaturas, materiais, medidas e áreas.
 
 
 
 
Ex.: Quadro de esquadrias
 
 
3.8 Carimbo
 
O carimbo é fundamental para completar o projeto,
ele deve ser desenvolvido de acordo com o padrão
apresentado no código de obras da cidade, caso a
sua não possua um modelo padrão, adote um bem
completo.
 
-  Informações: Todas as informações do
proprietário e profissional devem constar no
carimbo, assim como todas as áreas, taxa de
ocupação, de permeabilidade e coeficiente de
aproveitamento, além da planta de situação e
endereço da obra.
 
 
 
 
Ex.: Carimbo
Ex.: Exemplo de pranchas padronizadas de Cambé PR e Londrina PR:
http://www.cambe.pr.gov.br/site/estruturamunicipal/obras/documentos/doc_details/2428-carimbomodelo.html
http://www.londrina.pr.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=511&Itemid=627&limitstart=4
http://www.cambe.pr.gov.br/site/estruturamunicipal/obras/documentos/doc_details/2428-carimbomodelo.html
http://www.londrina.pr.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=511&Itemid=627&limitstart=4
 
ANOTAÇÕES
 
 
4 – Documentos
 
Os documentos são tão importantes quando o
projeto em si, devem ser apresentados
exatamente como solicitados no código de
obras, algumas prefeituras exigem apenas os
documentos padrão como os que vamos
apresentar abaixo, mas verifique no código de
obras da sua cidade quais são as exigências
para o perfil da obra que você está projetando.
 
 
4.1   Matrícula do terreno
 
- Matrícula atualizada do terreno, está deve ser
solicitada pelo cliente, ao cartório de registro
de imóveis onde o terreno está devidamente
registrado, ela deve ter data de menos de 30
dias.
 
4.2   Contrato de compra e venda
 
- Apenas em caso de terrenos não quitados,
quando o lote for financiado é preciso
apresentar também a cópia do contrato de
compra e venda.
 
 
 
 
4.3 Requerimento da prefeitura
 
- Quando solicitado, a prefeitura fornece o
modelo de requerimento de aprovação a ser
preenchido e apresentado junto ao projeto.
 
4.4   ART ou RRT
 
- ART ou RRT de projeto arquitetônico e
execução, ambas precisam ser apresentadas,
devidamente assinados pelo cliente e
responsáveis técnicos. Quando a construção for
maior que 100m², também é solicitado ART ou
RRT de projetos complementares
(hidrossanitário, elétrico e estrutural).
 
4.5   Projetos plotados
 
- Geralmente são solicitadas 3 vias dos projetos
plotados, mas isso pode mudar de uma
prefeitura para a outra.
 
4.6   Placa de obra
 
- Algumas prefeituras apresentam um modelo
padrão, ou ao menos suas exigências para com
o que deve conter na placa, mas é obrigatório
ter placa de identificação profissional em toda
obra. Caso sua prefeitura não tenha um padrão,
adote um modelo bem completo, e aproveite
esta brecha para divulgar o seu trabalho.
 
 
 
Ex.: Placa de obra
D i c a - U m a p l a c a b e m e l a b o r a d a e c o m
i m a g e m b o a , e x p r e s s a o c a p r i c h o e a
c o m p e t ê n c i a d o p r o f i s s i o n a l .
a l é m d e s e r u m ó t i m o m a r k e t i n g !
 
4.7 Certidões
 
- Podem ser solicitadas ainda certidão negativa
de débitos do profissional com a prefeitura, do
proprietário e do terreno, estes podem variar de
um município para o outro.
 
 
 
 
 
 
ANOTAÇÕES
 
 
5 – Taxas
 
Tanto na hora de desenvolvermos o orçamento,
quanto para passar mais tranquilidade ao
cliente, é fundamental estarmos a par de todas
as taxas que são de responsabilidade do
profissional e também as que são de
responsabilidade do proprietário. Obviamente
cada escritório trabalha da maneira que acha
mais coerente, vou apresentar para vocês o
padrão que eu adotei e tem funcionado para o
meu escritório.
 
 
 
 
5.1 Das taxas de responsabilidade do
profissional
 
- CREA ou CAU: Para poder atuar é necessário
manter sua licença em dia.
 
- Alvará de autônomo ou da empresa: A grande
maioria das prefeituras exige que você, seja
como autônomo ou empresa, mantenha um
cadastro com pagamento de taxa de ISS anual
para que possa atuar naquele município, está
certidão geralmente é solicitada para atestar
que você está em dia com o município no
momento da aprovação do projeto. Procure a
secretaria municipal da sua cidade e veja a
necessidade e custos de se cadastrar.
 
 
 
 
Obs.: Estamos citando aqui apenas as taxas e
impostos referentes a aprovação de projetos,
outras taxas e impostos do escritório devem ser
vistas junto ao seu contador.
 
5.2 Das taxas de responsabilidade do
proprietário
 
- Custos de ART ou RRT: você vai definir se estás
taxas devem ser pagas pelo seu escritório e
incluídas no seu orçamento, ou se prefere
repassar para que o cliente pague, o importante
é estar ciente dos custos e repassar a
informação ao seu cliente.
 
5.3  Taxa de aprovação de projeto
 
- O valor desta taxa deve ser verificado junto a
secretaria de obras do seu município, a mesma
costuma disponibilizar uma tabela, com os
referentes preços anuais, de acordo com o tipo
de edificação e por m², assim fica fácil calcular
e passar para seu cliente uma estimativa bem
aproximada destes custos.
 
5.4   ISS
 
- Imposto sobre serviço da obra, este é o
imposto que a secretaria municipal calcula e
emite, na maioria dos municípios, no final do
ano para todas as obras, o mesmo é enviado
diretamente ao proprietário.
 
5.5   2.1   Taxa de Habite-se
 
- Assim como a taxa de aprovação, pode ser
encontrado em uma tabela na secretaria de
obras, com valores referentes por tipo de
edificação e por m².
 
 
 
P R A N C H A C O M P L E T A
 
ANOTAÇÕES
 
Ao final deste e-book preciso mais uma vez, elucidar
aos leitores, que este não se trata de uma literatura
técnica, mas sim, com caráter de instrução, assim
cada profissional dever buscar o código de obras e
lei de uso e ocupação do solo do município onde
pretende atuar para se informar sobre possíveis
alterações sobre o que aqui foi apresentado.
Busque informações junto a secretaria de obras,
existem lá profissionais aptos a tirar suas dúvidas.
Sem mais delongas, gostaria de agradecer por ter
confiado no material que estou disponibilizando, e
espero que ele possa ser de grande ajuda a você
que acabou de ser formar ouestá se reinventando
no mercado. 
Minha ideia foi sempre ser a mais clara e objetiva
possível nestas informações, e espero ter atendido as
expectativas.
 
Me conte o que achou deste e-book, sua opinião é
muito importante para mim, envie seus comentários
para: paula.aranttes@gmail.com
 
 
Um grande abraço e muito sucesso na sua carreira!
CONCLUSÃO
@ p a u l a a r a n t t e s
“COMECE ONDE VOCÊ ESTÁ. USE O QUE
VOCÊ TEM. FAÇA O QUE VOCÊ PODE.”
Arthur Ashe
 
OBS.: Todas as imagens e referências
adotadas neste e-book são da internet e do
plano diretor da região onde eu atuo.
Cada profissional deve buscar as
informações referentes a sua região, nas
informações, leis e referencias de seu
município podem constar, mais exigências
ou exigências diferentes. Cada tipo de
edificação exige apresentações e
documentações específicas, busque estas
informações junto a secretária de obras da
sua cidade.
Este E-book está sendo disponibilizado com o
intuito orientativo, isentando a autora de
quaisquer responsabilidade pela aprovação
de seu projeto junto aos órgãos públicos
competentes.
 
 
 
Paula Arantes é formada em 
Engenharia Civil, formada também em 
Design de Interiores, atua na área desde
2007, e hoje é autora do Blog Toda Obra, 
sócia do escritório de arquitetura,
engenharia e design
PRIMORE Engenharia & Design, na
cidade de Londrina - PR, além disso é
uma apaixonada por disseminar
conhecimento.
UM POUCO MAIS 
SOBRE A AUTORA
@ p a u l a a r a n t t e s
https://www.instagram.com/paulaaranttes/

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