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Conflitos Emocionais na Escola

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Conflitos Emocionais na Escola
Conflitos na escola: adolescentes, discentes
e demais participantes
3 grandes grupos de conflitos
Comportamentais: indisciplina, bullying, uso
e abuso de substâncias
Cognitivos: dificuldade de aprendizagem
déficits cognitivos
Afetivos: perdas, sociabilidade, dificuldades
emocionais e familiares
O que seria um transtorno emocional para
a escola?
Objeto transicional, maneirismo
Os conflitos são oriundos de todos os atores
no processo educacional (docentes,
discentes, equipe diretiva, e administrativa,
bem como aqueles que circundam esse
processo - familia e comunidade)
Muitos conflitos são provindos das etapas
da vida e eventos que ocorrem com o
desdobramento de situações como: mortes,
separações, processos de adoecimento…
Da consternação à inclusão
Adulto geralmente tem sentimento de
consternação (Piedade, dó) diante de uma
criança que passa por algum conflito, mas na
idade média, a infância era reduzida ao
menor tempo possível, se tivesse autonomia, já
era incluída no mundo adulto e a
adolescência era inexistente;
O surgimento dos colégios em xvii fomenta
a separação da criança do mundo adulto
para que ela tivesse seu momento de se
desenvolver como criança
Não havia vínculo emocional com as
crianças pois a taxa de mortalidade era muito
alta
"A criança é o pai do homem"
Sec XVII- Colégios foram um marco na
construção afetiva das pessoas (pais e filhos),
separando a criança do mundo adulto,
(quarentena social) e ai se inicia o processo
de afeição à criança com a preocupação
com o ensino e educação;
Séc XIX a família começa a se organizar em
torno da criança - família nuclear
E o adulto?
Crença de que a criança/adolescente não
pode ou não tem condições de sofrer,
desenvolver mecanismos para sobreviver,
como se eventos dolorosos na vida fossem
tirar a condição de seguir seu curso
Escola se torna aglutinador de processos de
vivência social com colegas, professores e
todos os envolvidos no processo educacional,
tornando-se espaço integrador de dores e
dificuldades emocionais e por isso deve estar
preparada para receber o aluno como tal e
não como aluno problema;
Não existe algo procedimental a ser feito
mas é necessário uma prática orientada para
o acolhimento e generosidade para com este
aluno
Livro: Aquino, transtornos emocionais na
escola

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