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1 - Métodos e Técnicas em Análises Clínicas(MTANC) CONTEÚDO PROGRÁMATICO O profissional do laboratório clinico; terminologia médica, Avaliação da qualidade no laboratório (sensibilidade, especificidade, precisão e exatidão na etapa analítica). Bioquímica: testes laboratoriais remotos; técnicas analíticas usadas (ponto final, cinético, histoquímico, imunohistoquímico...etc). Técnica e testes rápidos de hemostasia, enfocando possíveis distúrbios de coagulação. (Tempo de sangramento, tempo de protrombina. Marcadores laboratoriais nas provas de inflamação e nas doenças Auto imunes Técnicas de cultura para bactérias; preparando e corando por Gram e outras colorações especificas em microbiologia; Meios de cultura de utilizados para secreções, urina, fezes - coleta, preparo, Cultura de orofaringe e testes rápidos para Streptocccus do grupo A; automação em microbiologia para diversos tipos de bactérias. Hematologia: Enfocar alterações qualitativas e quantitativas dos leucócitos. Princípios de Automação em hematologia; Contagem manuais e automatizadas. Eritograma - hematócrito, VCM, CHCM, HCM, RDW relacionando com as diferentes anemias ou outros distúrbios. Princípios de Automação em hematologia; Contagem manuais e automatizadas. Esfregaço sanguíneo e micro hematócrito. Discutir algumas alterações nestes exames mediante a revisão/aula vista em sala de aula. Parasitologia: Enfocar as técnicas Faust, Willis, Kato-Katz, Hoffman, Rugai, gota espessa, teste de sangue oculto nas fezes. Interpretação das principais infecciosas parasitárias (malária, doença de chagas, toxoplasmose, parasitoses intestinais). Uroanálise: (exame físico, químico e microscópico) Interpretação de exames laboratoriais utilizados para avaliar as alterações da função renal. Bibliografia Básica FERREIRA, A. W.; ÁVILA, S.L.M. Diagnóstico Laboratorial das Principais Doenças Infecciosas e Auto-Imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 3 Ed. 2013. LIMA, A.O.; SORARES, J.B.; GRECO, J.B.; GALIZZI, J.; CANÇADO, J.R. Métodos de Laboratório Aplicados à Clínica – Técnica e Interpretação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008. RAVEL, R. Laboratório Clínico – Aplicações Clínicas dos Dados Laboratoriais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2009. Bibliografia Digital XAVIER, R.M.; DORA, J.M.; SOUZA, C.F.M.; BARROS, E. e COLs. Laboratório na prática clínica. Artmed, 2011. (Minha Biblioteca) MCPHERSON, R. A.; PINCUS, M. R. Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais de Henry. 21ª ed. Barueri: Manole, 2012. (Minha Biblioteca) NICOLL, D. MCPHEE, S. PIGNONE, M. Manual de exames diagnósticos. Traduc ̧ão Ivan Carlquist, Ane Rose Bolner. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. (Minha Biblioteca) Definição: Técnicas e atividades operacionais utilizadas para monitorar o cumprimento dos requisitos da qualidade especificados. Monitora a precisão e exatidão através de ferramentas de estatística. PADRONIZAÇÃO NO LABORATÓRIO CLÍNICO Na realização de um exame pelo Laboratório Clínico temos que considerar as seguintes etapas: 1- Etapa Pré-Analítica 2- Etapa Analítica 3- Etapa Pós-Analítica Para se obter qualidade nos exames realizados, é preciso que se faça uma padronização dos processos envolvidos desde a solicitação médica dos exames até a liberação do laudo. Laboratório convencionalde análisesclínicas. Onde é feito cada exame laboratorial Setor Bioquímico Realiza os exames básicos de bioquímica,como por exemplo: Glicose Colesterol Gama GT Magnésio Ureia Acido Úrico Ferro Fal TGP TGP .... Esses Exames são realizados em equipamentos que são automáticos Ou semiautomáticos. A reação acontece com o soro +reagente. Setor Hematológico A hematologia é umaárea que estuda, principalmente, as doenças do sangue.Suaespecialidade é identificar doençasque acometemo sangue, através do estudo dos glóbulos vermelhos (hemácias), glóbulos brancos (leucócitos)e plaquetas. Esses exames podem ser feito de forma manual ou de forma automática (em equipamentos) + conferida do analista clínico. Usado o sangue total nos tubos com EDTA ou Citrato. Setor Imunológico Usado geralmente analisadores imunológicos totalmente automatizado que permitem a realização de testes de imunologia ehormônios. Exemplo de exames : AFP CA 125 II CA 15-3 Pepsinogênio I Pepsinogênio II PIVKA-II ProGRP PSA, Livre PSA, Total SCC Anti-HAV IgG (HAVAB IgG) Anti-HAV IgM (HAVAB IgM) Cortisol Ferritina Folato HbA1c Usado geralmente o tubo amarelo ou vermelho. Setores de Urinálise e Parasitológicos Interferentes Pedido médico de exame Preparo do paciente Obtenção da amostra Procedimento de análise Pós-análise Resultado Pré-analítico Erro: ~60-70% Analítico Erro: ~20-30% Pós-analítico Erro: ~10% Interferentes pré-analíticos São exemplos de interferentes: Atividade Física Idade Gênero Dieta Jejum Variação Circadiana Ingestão de Álcool. Hemólise Lipemia Etapas Analíticas Etapas nas quais são realizadas as analises laboratoriais. ✓ Metodologia Técnico cientifica comprovadas, acrescida de controle estatístico do processo; ✓ Instrumentos interfaciados para registro da analise. Processos Analíticos As diversas variáveis analíticas na realização de um exame laboratorial devem ser muito bem controladas para assegurar que os resultados sejam precisos e exatos. Os métodos analíticos, antes de serem implantados na rotina laboratorial, devem ser analisados em relação aos seguintes critérios: 1- Confiabilidade: precisão, exatidão, sensibilidade, especificidade, linearidade. 2- Praticidade: Volume e tipo de amostra, duração do ensaio, complexidade metodológica, estabilidade dos reagentes, robustez, necessidade de equipamentos, custo, segurança pessoal. A maioria das técnicas laboratoriais que são feitas de rotina na área de pesquisa ou diagnóstico são fundamentadas seguindo metodologias que consideram o uso de antígenos e anticorpos. O uso de anticorpos depende da habilidade que eles têm em se ligar especificamente com o antígeno para produzir complexos imunológicos, em soluções ou em géis, que podem ser verificados em inúmeros métodos óticos e que atualmente podem ser automatizados. A seguir, mencionaremos as técnicas imunológicas/ sorológicas que são utilizadas com frequência nos laboratórios clínicos. Técnicas mais Utilizadas Métodos de Diagnóstico Sorológico Técnicas Sorológicas Tradicionais Método de Diagnóstico Molecular Técnicas mais usadas Métodos de Diagnóstico Imuno-Histoquimico Método de Diagnóstico Microscópico Vantagens e Desvantagens dos Métodos Moleculares em Relação aos Sorológicos Processos gerais em Biomol (PCR-C e PCR-RT) Virologia Clínica www.posugf.com.br Reação em Cadeia da Polimerase Convencional (PCR-C) Métodos de Diagnóstico Sorológico • Reação da inibição da hemaglutinação. • ELISA. • Imunocromatografia. • Imunoblot (Western Blot). Princípio das técnicas sorológicas Interação antígeno (presentes nos reagentes) e anticorpo (presentes na amostra biológica. Antígeno: qualquer substância que, sob condições apropriadas, é capaz de estimular a formação de anticorpos. Anticorpo: proteína que é formada em resposta à exposição de um antígeno e reage especificamente com este, formando imunocomplexos. Importância dos testes sorológicos na Patologia Clínica: Elucidar processos patologicos com sintomas e sinais clínicos confundíveis. Diferenciar a fase da doença (aguda ou crônica). Diagnosticar doença congênita. Selecionar doadores e receptores de órgãos para transplantes. Avaliar a evolução e o prognóstico da doença. Avaliar a eficácia da terapêutica ou sua suspensão. Avaliar a imunidade ativa específica naturalmente adquirida ou artificialmente induzida (vacinas). Verificar o agravamento da doença.Forças de ligação envolvidas nas reações: Conjunto de reações fracas que estabilizam a ligação entre moléculas de antígenos e de anticorpos: Pontes de hidrogênio Ligações iônicas Forças de Van der Waals Forças de ligação envolvidas nas reações: Forças de Van der Waals: As forças de atração ou repulsão entre entidades moleculares (ou entre grupos dentro da mesma entidade molecular) diferentes daquelas que são devidas à formação de ligação ou a interação eletrostática de íons ou grupos iônicos uns com os outros ou com moléculas neutras. Força entre dipolos permanentes forças de dispersão Forças de ligação envolvidas nas reações: Ligações de Hidrogênio A ligação de hidrogênio só pode ocorrer quando o hidrogênio estiver ligado a um átomo pequeno e muito eletronegativo, como F, O, N, Cl, etc. Quando o hidrogênio está ligado a um átomo muito eletronegativo, a densidade eletrônica em torno do próton fica bem baixa As ligações de hidrogênio representam importante papel tanto nas propriedades especiais da água como em moléculas de extrema importância para os seres vivos: elas determinam a forma das proteínas, e constituem a força que une as hélices do DNA. http://www.infoescola.com/biologia/dna/ Fatores que interferem na ligação entre Ag e Ac Especificidade dos anticorpos Afinidade dos Ac Avidez dos Ac Concentração dos Ac e antígenos Classe dos anticorpos envolvidos Pureza dos antígenos utilizados Características importantes nos testes sorológicos na Patologia Clínica: Essas duas características, sensibilidade e especificidade, são importantes pois podem influenciar diretamente num resultado confiável. Porém temos outros parâmetros que devem ser verificados para validação de um teste assim como em todo ensaio laboratorial: Precisão. Acurácia e exatidão. Reprodutibilidade. Os testes são utilizados no diagnóstico clínico, na triagem e na pesquisa ▪ Concebido como um teste laboratorial, também se aplica à informação obtida na história, exame físico ou raio x, etc. ▪ Um teste de diagnóstico determinar presença ou ausência da doença quando um individuo apresenta sinais ou sintomas da doença ▪ Um teste de triagem identifica indivíduos assintomáticos que podem ter a doença ▪ O teste diagnóstico é realizado após um teste de triagem positivo para estabelecer um diagnóstico definitivo Estabelecer um diagnóstico Estabelecer um diagnóstico é um processo imperfeito: probabilidade e não certeza Assim, a possibilidade de um paciente ter a doença é expressa como probabilidade Serve para comparar com o teste em questão e avaliar sua exatidão. MAS O uso de testes mais simples que o padrão-ouro é feito sabendo-se que isso resulta em certo risco de diagnóstico incorreto Esse risco é justificado pela segurança e conveniência do teste mais simples Frequentemente difícil de ser encontrado Teste padrão (“padrão ouro”) Sensibilidade A sensibilidade de um imunoensaio refere-se à porcetagem de resultados positivos pelo teste na população de doentes, ou seja, a proporção de resultados verdadeiramente positivos, evitando os falsos-negativos. A alta sensibilidade de um teste diminui a janela imunológica de uma doença. A janela imunólogica compreende o período em que a infecção se instala e o organismo começa a produzir anticorpos suficientes para ser detectados num imunoensaio. Especificidade A especificidade de um imunoensaio é definida pela percentagem de resultados negativos pelo teste nos individuos não doentes, ou seja, a proporção dos verdadeiros negativos, e pode ser influenciada por inúmeros fatores que levam a resultados falso-positivos (anticorpos heterófilos > reações cruzadas). SENSIBILIDADE/ESPECIFICIDADE SENSIBILIDADE: é a probabilidade de um teste dar POSITIVO dado que o individuo tenha a doença. VP/TOTAL DE DOENTES ESPECIFICIDADE: é a probabilidade de um teste dar NEGATIVO dado que o individuo NÃO tenha a doença. VN/TOTAL DE NÃO DOENTES resultado DOENÇA DOENTE Não doente TESTE + 90 10 - 10 90 100 100 200 Um teste é aplicado em 100 pessoas com (+) doença e 100 pessoas sem (-) a doença. resultado DOENÇA DOENTE Não doente TESTE + 90 VP 10FP - 10FN 90VN 100 100 200 Um teste é aplicado em 100 pessoas com (+) doença e 100 pessoas sem (-) a doença. Sensibilidade: VP/Doentes=90% Muito sensível detecta bem os doentes FP Especificiadade: VN/ND =90% FN A Relação entre Doença e Teste Doença + - + Verdadeiro positivo Falso positvo - Falso negativo Verdadeiro negativo PRESENTE AUSENTE Total POS a verdadeiro positivo b falso positivo a + b TESTE NEG c falso negativo d verdadeiro negativo c + d Total a + c b + d a + b + c + d DOENÇA* Sensibilidade = a / (a + c) Especificidade = d / (b + d) Sensibilidade e Especificidade *como não se tem certeza da presença ou não da doença, utiliza-se o melhor teste disponível para avaliar um novo teste diagnóstico → teste padrão ouro Sensibilidade (S): é a probabilidade de um teste dar positivo na presença da doença, isto é, avalia a capacidade do teste detectar a doença quando ela está presente. S = ca a + Especificidade (E): é probabilidade de um teste dar negativo na ausência da doença, isto é, avalia a capacidade do teste afastar a doença quando ela está ausente. E = db d + Sensibilidade Especificidade Conceito Identifica os DOENTES Identifica os SAUDÁVEIS Fórmula Verdadeiro Positivo/doente Verdadeiro Negativo/saudáveis Pode ocasionar Falso positivo Falso Negativo É útil para Triagem Confirmação Melhor resultado Negativo Positivo Sensíveis ▪ Para doença perigosa ou grave, mas tratável ▪ Para excluir doenças (rastreamento) ▪ Probabilidade da doença é baixa mas o objetivo é excluir a doença – banco de sangue, ex. periódicos ▪ Dá poucos Falsos Negativos Específicos Quando um resultado FP pode ocasionar danos físicos, morais ou financeiros ao paciente Quando o tratamento é requer medidas mais agressivas ou invasivas, como uma quimioterapia ou cirurgia Dá poucos Falsos Positivos Uso dos testes A escolha entre um ponto de corte alto ou baixo depende da importância que nós damos aos falsos positivos e falsos negativos para a doença em questão Curva Roc Geralmente, a sensibilidade e a especificidade são características difíceis de conciliar. É complicado aumentar a sensibilidade e a especificidade de um teste ao mesmo tempo. As curvas ROC (receiver operator characteristic curve) são uma forma de representar a relação, normalmente antagônica, entre a sensibilidade e a especificidade de um teste diagnóstico quantitativo, ao longo de um contínuo de valores de "cutoff point". Para construir uma curva ROC traça-se um diagrama que represente a sensibilidade em função da proporção de falsos positivos (1- Especificidade) para um conjunto de valores de "cutoff point". Curva Roc (receiver operator characteristic curve) As curvas ROC descrevem a capacidade discriminativa de um teste diagnóstico para um determinado número de "cutoff point". Assim podemos otimizar os valores da S e da E. O ponto, numa curva ROC, onde isto acontece é aquele que se encontra mais próximo do canto superior esquerdo do diagrama (ponto B da curva 2). As curvas ROC permitem quantificar quanto um teste é exato. Essa exatidão é proporcional à área sob a curva ROC. Quanto mais a curva se aproxima do canto superior esquerdo do diagrama, maior a área sob a curva e maior exatidão tem o teste. Um teste é aplicado em 100 pessoas com uma doença e 100 pessoas sem a doença. A linha verde na vertical represente o critério de diagnóstico ou cut-off cut-off (ou cutoff) Definições: Ponto da resposta analíticade um teste abaixo do qual o resultado de um teste qualitativo é convertido em “negativo” e acima do qual o resultado é determinado como “positivo” ( ou vice-versa). Para um teste verdadeiramente qualitativo, o cut-off é o único ponto de decisão médica. Para um teste qualitativo derivado da dicotomização de um teste de um teste quantitativo ou de uma escala ordinal, há muitos pontos possíveis para o cut-off. Concentração de um analito na qual testes repetidos geram resultados positivos 50% das vezes e resultados negativos também em 50% das vezes. Reprodutibilidade Obtenção de resultados iguais em testes realizados com a mesma amostra biológica, quando feitos por diferentes pessoas em diferentes locais e se garante quando a precisão exatidão são sempre validadas. Variação : ocorre aparelhos bem calibrados, reagentes confiáveis, erros humanos. Reprodutibilidade Refere-se à obtenção de resultados iguais em testes realizados com a mesma amostra, por pessoas diferentes em locais diferentes. Linearidade A capacidade de uma metodologia analítica de demonstrar que os resultados obtidos são diretamente proporcionais à concentração do analito na amostra, dentro de um intervalo especificado. Exatidão ou Acurácia Capacidade de obter resultados próximo ao valor de um método de referencia. Geralmente a media dos valores encontrados são mais próximas do real. Preciso e Exato Exatidão ou acurácia Determina a capacidade do teste em fornecer resultados muito próximos ao verdadeiro valor do que está sendo medido. Detecta erro do sistema ou tendência de desvio. A B Precisão Capacidade de reproduzir resultados muito próximos em análises repetidas de uma mesma amostra analisada. È medida pelo Desvio Padrão e CV em replicata de ≥ 20 repetições Precisão Expressa a concordância dos resultados obtidos após várias repetições e traduz a possibilidade de erro acidental do método. Quanto maior a precisão do teste, menor a influência que sofre das condições de execução (temperatura, pH, manuseio, tempo, etc) A B Reação-cruzada Uma reação cruzada é resultado da similaridade tridimensional entre duas moléculas de antígenos diferentes. Assim, um Ac gerado contra uma das moléculas pode reagir com a outra, ainda que sua afinidade seja mais baixa. Um exemplo prático das reações cruzadas é a que se observa entre alguns anticorpos contra leishmania que reagem cruzadamente com antígenos de tripanossomas Como são definidos e o que eles representam? □ Teórica e idealmente, os valores deveriam ser estabelecidos de acordo com a população em específica. Valor de REF X Valor de REF y VR 95% Na prática, os valores são definidos pelas bulas dos reagentes. As bulas retiram esses valores de basicamente 2 grupos. Estudo Populacional amplo x Estudos sobre condições clínicas. Ex: Glicemia em jejum, lipídeos sem jejum, troponinas em iAm; Quando comparamos esses dois grupos, muitos analitos tem o potencial de sofrer alterações nas concentrações séricas. *Analitos = Itens a serem analisados. O ideal seria uma análise longitudinal da pessoa, ou seja, uma avaliação em série para determinar o padrão do indivíduo para determinar as variações ao longo do tempo. Interatividade A capacidade do método de fornecer resultados muito próximos ao valor verdadeiro do parâmetro mensurado denomina-se a) Exatidão. b) Precisão. c) Valor preditivo positivo. d) Valor preditivo negativo. interatividade A capacidade do método de fornecer resultados muito próximos ao valor verdadeiro do parâmetro mensurado denomina-se a) Exatidão. b) Precisão. c) Valor preditivo positivo. d) Valor preditivo negativo. Biomedico -ufrj Os métodos imunológicos diretos ou indiretos têm sido muito empregados para detectar antígenos, anticorpos ou imunocomplexos relacionados com a existência de infecções. Atualmente eles se caracterizam pela simplicidade e rapidez de execução, possibilidade de automoção e baixo custo operacional. Na padronização de um teste, é importante selecionar populações de indivíduos seguramente doentes e não doentes a fim de se estabelecerem os parâmetros sorológicos conforme leitura da tabela a seguir: - - Sobre a forma de se calcular os parâmetros sorológicos é correto afirmar: A) Sensibilidade = A/(A+B). B) Especificidade = D/(B+D). C) Eficiência = (B+C/(A+B+C+D). D) Sensibilidade = D/(B+D). E) Especificidade = A/(A+C). - - Sobre a forma de se calcular os parâmetros sorológicos é correto afirmar: A) Sensibilidade = A/(A+B). B) Especificidade = D/(B+D). C) Eficiência = (B+C/(A+B+C+D). D) Sensibilidade = D/(B+D). E) Especificidade = A/(A+C). Refere-se à obtenção de resultados iguais em testes realizados com a mesma amostra, por pessoas diferentes em locais diferentes. Refere-se a: 1. Precisão; 2. Reprodutibilidade; 3. Exatidão; 4. Variância Refere-se à obtenção de resultados iguais em testes realizados com a mesma amostra, por pessoas diferentes em locais diferentes. Refere-se a: 1. Precisão; 2. Reprodutibilidade; 3. Exatidão; 4. Variância Para Refletirmos... “O Domínio de uma profissão, não exclui o seu aperfeiçoamento, ao contrário, será mestre quem continuar aprendendo” Pierre Fourter. bibliografia Diagnóstico laboratorial das principais doenças infecciosas e auto-imunes : autores Walter Ferreira e Sandra Avila Leitura cap 1
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