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Patologia Geral

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1 
 
TERMINOLOGIAS BÁSICAS 
• Etiologia: Estuda a causa da doença 
• Patógeno: Agente etiológico que produz a 
doença 
• Patogenia/Patogênese: Mecanismo da doença 
• Anatomia patológica: Estudo das alterações 
morfológicas dos tecidos (Lesões) 
• Fisiopatologia: Estudo das alterações 
funcionais 
DIAGNÓSTICO x DESCRIÇÃO 
 Clínico: Histórico + sinais clínicos + exame físico 
 Diagnósticos diferenciais: Lista de doenças que 
possuem os indícios ou lesões do caso 
 Clínico-patológico: Hematologia e citologia 
 Morfológico: Lesão macro e microscópica 
Descreve a lesão quanto à 
• Localização 
• Natureza 
• Distribuição: No órgão ou no tecido 
o Focal: 
o Multifocal: 
o Focalmente extensa: 
o Multifocal à coalescente: 
o Difusa: 
• Duração: Super aguda, Aguda, Sub aguda, 
crônicas 
• Intensidade: Discreta, leve, moderada, 
acentuada/severa/grave 
 Etiológico: Etiologia específica da doença 
 Diagnóstico da doença: Nome genérico 
TÉCNICAS DE NECROPSIA 
 Resultados esperados no exame de necropsia 
• Determinar a causa mortis 
• Circunstancias em que esta ocorreu 
• Mecanismos que provocaram 
• Confirmar ou refutar a suspeita clínica 
(modificar ou estabelecer o diagnóstico clínico) 
• Esclarecer detalhes da doença 
 
 Fixadores 
• Formol 10%, Bouin, etc. 
• Acetona 100%, álcool metílico 100%: citologia 
formol a 10% 
• Formol puro (formol 37% P.A.)..........100,0ml 
• Água destilada.................................................900,0ml 
• Fosfato de sódio monobásico............4,0g 
• Fosfato de sódio dibásico......................6,5g 
 
ORIENTAÇÃO DE FIXAÇÃO DE AMOSTRAS PARA 
HISTOPATOLOGIA 
1. Use recipiente de boca larga para colocar 
todas as amostras 
2. Fixe o tecido o mais rápido possível após a sua 
colheita. Não congelar 
3. Não fixe fragmentos com mais de 6mm de 
espessura 
4. EVITE: Pinçar, macerar as mucosas e 
manipular em excesso os tecidos 
5. Coloque a peça no fixados, não o contrário, 
evitando aderência desta ao fundo 
6. Se o tecido for delgado, como a parede de um 
órgão tubular, promova a aderência do 
material em um papel cartão 
7. Fixe o material por um período de 6 a 24 
horas, agitando o frasco esporadicamente. 
Após este período poderá reduzir o volume do 
fixador de 50% a 70% quando for encaminhar 
ao laboratório 
8. Use sempre um volume de fixador superior a 
10 vezes o volume da peça 
9. Selecione amostras contendo áreas com 
lesões e margens normais 
PRÉ-NECROPSIA 
 
NECROPSIA 
 Exame externo: Identificação e registro 
fotográfico 
• Corpo e local 
de morte 
• Posicionamento 
do cadáver 
• Condição 
corporal 
• Pele e anexos 
• Aberturas 
naturais 
 Histórico clínico 
• Doença: início, relações 
cronológicas 
• Resumo dos sinais 
clínicos 
• Circunstâncias em que 
foi encontrado o corpo 
• Problema segundo: 
rebanho, idade, espécies 
acometidas 
• Data e hora da morte, 
etc. 
 Identificação 
• Data/prontuário 
• Proprietário, 
endereço 
• Nome do animal, 
marca 
• Espécie, sexo, idade, 
raça, pelagem 
• Médico veterinário 
responsável/CRMV, 
etc. 
 
2 
 
 Exame interno: Começa na região mentoniana, 
passa pela linha alba e termina na sínfise 
púbica (No macho deve-se lateralizar o corte) 
• Abertura do cadáver 
• Necropsia cosmética 
• Necropsia não-cosmética 
 
 Exame do subcutâneo 
• Vasos 
• Linfonodos 
• T. adiposo 
• Músculos 
• Articulações 
• G. mamária 
SEQUENCIA DA RETIRADA DOS ÓRGÃOS 
 Bloco 1: Língua, faringe, esôfago, laringe, 
traqueia, brônquios, pulmões, coração 
• Órgãos da cavidade oral 
o 1º Amarrio: Esôfago + grandes vasos 
o 2º Amarrio: Reto 
o 3º Amarrio: Duodeno (ao lado da parte final do 
pâncreas) 
• Órgãos da região cervical 
• Órgãos da cavidade torácica 
 Bloco 2: Baço e omento, intestinos, fígado, 
estômago, segmento duodeno + pâncreas 
• Cavidade abdominal 
 Sistema gênito-urinário 
 Sistema nervoso central 
DESCRIÇÃO DAS LESÕES 
 Os órgãos devem ser retirados e examinados 
sistematicamente com atenção ao tamanho, 
simetria, textura, coloração, etc. 
 Órgãos sólidos 
• Órgãos /tecidos envolvidos 
• Posição, relações com estruturas adjacentes 
• Tamanho, forma e coloração 
• Peso 
• Alteração: Localização, extensão 
• Consistência 
• Superfície de corte 
• Odor 
 
 Órgãos tubulares 
• Órgão(s) envolvido(s) 
• Alteração: Localização, extensão 
• Aspecto da parede e superfícies: serosa e 
mucosa 
• O conteúdo deve ser qualificado: Natureza, 
volume, consistência, transparência, coloração 
e odor 
ANTE-MORTEM E POST-MORTEM 
 Morte somática: morte de um organismo 
como um todo (atividades cerebrais e 
cardiorrespiratória) 
• Tempo de viabilidade entre os diferentes tipos 
celulares varia após a morte 
o Neurônios e células cardíacas: Poucos minutos 
o Células renais e hepáticas: 1 hora 
o Células musculares: Algumas horas 
 
 Alterações post mortem: alterações 
bioquímicas e estruturais que ocorrem após 
a morte somática 
 Cronotanatognose: Tempo que o animal morreu 
 Tempo de início depende: Causa da morte, 
temperatura corpórea e ambiental, taxa de 
microbiota 
 Tempo de morte até a necropsia: Ideal 
realizar imediatamente após a morte, até 24h 
deve-se resfriar (5ºC), ultrapassar 24h deve-
se congelar 
FENÔMENOS CADAVÉRICOS 
• ABIÓTICOS IMEDIATOS: Logo após a morte 
• Perda de consciência 
• Imobilidade 
• Arreflexia 
• Parada cardiorrespiratória 
• Relaxamento dos esfíncteres 
• Expressão de fácies hipocrática 
 
• ABIÓTICOS CONSECULTIVOS: Ocorre após os 
imediatos 
• Desidratação 
• Coagulação sanguínea 
• Embebição por bile 
• Embebição por hemoglobina 
• Timpanismo post mortem 
• Deslocamento, torção e ruptura de vísceras 
• Pseudo prolapso retal 
 
 
 
 
 
3 
 
 Livor mortis ou hipóstase cadavérica: 
Depósito de sangue nas partes baixas do 
corpo (gravidade) 
• Parada da circulação → sangue não coagulado 
(ação da gravidade) → segue para as partes 
baixas do cadáver → manchas hipostáticas 
 
 Algor mortis ou frialdade cadavérica: 
Esfriamento do cadáver 
• Termorregulação → pouca dissipação de calor 
→ resfriamento gradual (aprox. 1ºC/hora) 
 
 Rigor mortis ou rigidez cadavérica: 
Enrijecimento do cadáver 
 
 Coagulação do sangue 
• Lardáceo: Amarelado (Plasma Hemácias) 
• Cruórico: Vermelho escuro 
• Misto: Partes amarelas e vermelhas 
 Coágulo: Elástico, gelatinoso, liso, brilhante, 
solto 
 Trombo: Friável, seco, inelástico, opaco, 
aderido 
 
 Timpanismo post mortem 
• Fermentação do conteúdo gastrointestinal → 
grande produção de gases → distensão das 
vísceras ocas → distensão abdominal 
• Gera aumento da pressão intra-abdominal 
(pseudo prolapso retal) 
 
• BIÓTICOS DESTRUTIVOS: Destroem o cadáver 
• Pseudomelanose 
• Enfisema post mortem 
• Maceração: Desprendimento do epitélio após a 
morte 
• Coliquação: Tecidos liquefeitos 
• Esqueletização 
 
• BIÓTICOS CONSERVATIVOS: Conservam o 
cadáver 
• Mumificação: Ambiente quente e seco, 
artificial 
• Saponificação: Solos argilosos 
• Calcificação: Fetos mortos retidos no útero 
• Congelação: Baixas temperaturas 
PROCESSOS DEGENERATIVOS 
 AGENTES AGRESSORES 
 Químicos 
• Venenos 
• Fármacos 
• Produtos químicos 
 
 Físicos 
• Mecânicos 
• Temperatura 
• Pressão 
• Radiação 
 
• Sufixo para degeneração: OSE 
• Tumefação celular: Acumulo de água na célula 
• Órgãos acometidos: Rins, fígado e coração 
• Aspecto macro: Aumento do tamanho do 
órgão e palidez difusa 
• Aspecto micro: Hepatócitos apresentam 
tumefação e vacuolização mal delimitada 
 
• Degeneração mucoide: Acumulo de muco 
• Órgãos acometidos: Pâncreas, fígado, 
brônquios 
• Aspecto macro: Pâncreas com aspecto 
brilhante, amarelo esverdeado, com aspecto 
viscoso e gelatinoso 
• Aspecto micro: Citoplasma róseo contendo 
muco, núcleo hipercromático deslocado para 
a periferia (anel de sinete) 
 
• Hialinose: Acumulo de proteínas 
 
 
 
 
 
 Biológicos 
• Bactérias 
• Vírus 
• Fungos 
• Protozoários 
• Hipóxia 
• Mutações 
• Alterações nutricionais 
• Disfunções imunológicas4 
 
• Esteatose: Acumulo de gordura (triglicerídeos, 
colesterol e fosfolipídios) 
• Órgãos acometidos: Fígado, rins e coração 
• Aspecto macro: Fígado aumentado de 
tamanho, bordos abaulados, coloração 
amarelada, distribuição difusa 
• Aspecto micro: Hepatócitos com vacúolos 
bem delimitados de vários tamanhos 
• Patogênese 
o Toxinas e hipóxia → lesão mitocondrial → 
diminuição da oxidação de ácidos graxos em 
corpos cetônicos 
o Toxinas-CCL4, aflatoxina → redução da 
síntese de apoproteína → lipoproteínas 
o Lesão hepática →decréscimo de secreção de 
lipoproteínas dos hepatócitos 
o Falha na combinação de triglicerídeos e 
proteínas → não formação de lipoproteínas 
 
• Glicogenose: Acumulo de carboidratos 
• Células acometidas: Hepatócitos, miócitos, 
células epiteliais dos túbulos renais 
• Aspecto macro: Levemente amarelado e um 
pouco pálido 
• Aspecto micro: Hepatócitos apresentando 
citoplasma claro e vacuolizado com núcleo 
central, bordos bem delimitados 
NECROSE E APOPTOSE 
• Necrose: Morte de um grupo de células em um 
organismo vivo. Estágio final da degeneração 
 
• Alterações no núcleo 
• Picnose 
• Cariorrexia 
• Cariólise 
 
 Alterações no citoplasma 
• Aumento da eosinofilia (mais rosa) 
• Homogeneização 
• Perda do contorno (arquitetura) celular 
 
 TIPOS DE NECROSE 
 Coagulação (Infarto) 
• Etiologia: Isquemia 
• Aspectos macro: Rim em camada cortical 
apresentando área pálida bem delimitada 
circundadas por halo avermelhado 
• Miocárdio apresentando área focalmente 
extensa bem delimitada de coloração amarela 
• Aspecto micro: PRESERVA ARQUIT. CELULAR 
 
 
 Caseificação 
• Converte células mortas em massa necrótica 
• Etiologia: Mycobacterium spp., 
Corynebacterium spp. 
• Evolução crônica 
• HÁ PERDA DA ARQUITETURA CELULAR 
• Aspectos macro: Massa granulosa (granuloma 
– grãos de cálcio), pálida, grosseira, friável – 
Queijo cottage 
• Aspectos micro: Envolto de células 
inflamatórias e capsula de tecido conjuntivo 
fibroso. Calcificação distrófica 
 
 Liquefativa 
• Etiopatogenia: Isquemia no SNC 
• Aspectos macro: Formato de cunha, 
consistência amolecida, semifluida, apresenta 
cor amarelada ou acastanhada 
• Aspectos micro: Áreas de necrose contém 
espaços vazios, remoção do tecido 
 
• Etiopatogenia: Processos inflamatórios 
supurativos (purulentos) – destruição tecidual 
por enzimas liberadas de neutrófilos 
• Aspecto macro: Nódulo com material de 
consistência semifluida, apresentando 
conteúdo purulento de aspecto leitoso e 
coloração amarelo esverdeada 
• Aspecto micro: Área de necrose contendo 
debris celulares e neutrófilos degenerados 
 
 Gordurosa (esteatonecrose) 
• Degradação do tecido adiposo abdominal 
• Etiopatogenia: Pancreatite → lipases → tecido 
adiposo → ácidos graxos + cálcio → 
SAPONIFICAÇÃO 
• Aspectos macro: Gordura abdominal com 
áreas esbranquiçadas, firmes, com 
distribuição multifocal à coalescente 
• Aspectos micro: Grânulos basofílicos (depósito 
de cálcio) 
 
 Gangrena 
• Ação de agente externos sobre o tecido 
necrótico 
 
 
5 
 
 Gangrena úmida 
• Ação liquefativa de bactérias saprófitas na 
área de necrose 
• Aspecto macro: Áreas castanho avermelhada 
a enegrecidas, de aspecto brilhante e úmido, 
consistência macia e odor pútrido 
• Pulmão: Pneumonia por aspiração – ar 
• Intestino: Torções ou deslocamento – fezes 
• Glândula mamária: Mastite – solo 
 
 Gangrena gasosa 
• Ação de bactérias anaeróbias produtoras de 
toxinas nos tecidos necróticos 
• Aspectos macro: Área avermelhada a 
enegrecida, com bolhas de gás, consistência 
crepitante, exsudato líquido e odor pútrido 
 
 
 Gangrena seca 
• Isquemia → necrose coagulativa → 
mumificação 
• Extremidades: ingestão de toxinas ou 
congelamento 
• Aspecto macro: Área acastanhada a 
enegrecida, de aspecto retraído e seco 
 
 APOPTOSE 
• Morte programada e individual de cada célula 
(autodestruição) 
• Fisiológica ou patológica 
 
 Fisiológica 
• Remodelação de tecidos na embriogênese 
• Eliminação de células que já cumpriram com 
suas funções 
• Renovação de células epiteliais e 
hematopoiéticas 
• Involução de tecidos regulados por hormônios 
 
 Patológica 
• Reações imunológicas 
• Morte de células com mutações genéticas 
(radiação ionizante, vírus, radicais livres) 
• Morte de células que sofreram hipóxia 
 
 Aparência da célula apoptótica 
• Célula isolada apresenta retração 
• Núcleo: Fragmentado e cromatina condensada 
• Citoplasma: Fragmentado 
• Célula forma vesículas (corpos apoptóticos) 
• Inflamação ausente 
CALCIFICAÇÃO PATOLÓGICA 
• Deposição de sais de cálcio nos tecidos moles 
• Tecidos normais são degenerados e mortos 
• Localizada e sistêmica 
 
 Tipos de calcificação 
 Distrófica 
• Causa: Necrose 
• Locais comuns: Miocárdio e musc. esquelética, 
granulomas caseosos, baço, neoplasias 
• Importância: Indicador de lesão tecidual 
prévia 
• Degeneração hialina: Deficiência de Vitamina E e 
selênio 
 
 Metastática 
• Causa: Hipercalemia 
• Intoxicação por vitamina D: Absorção 
excessiva de cálcio pelo intestino 
• Locais de deposição: Vasos, mucosa intestinal, 
coração, pulmão 
PIGMENTAÇÃO PATOLÓGICA 
• Pigmentação: Processo de formação e/ou 
acúmulo, normal ou patológico, de pigmentos 
em determinados locais do organismo 
• Pigmentação patológica: Resultado de 
alterações bioquímicas pronunciadas 
 
 Tipos de pigmentos 
• Exógenos: poeira, cimento, calcário, chumbo 
o Antracose: Grânulos enegrecidos bem 
definidos, parede alveolar ou região 
peribronquial 
o Tatuagens: Método de identificação no interior 
da derme, não gera inflamação 
o Carotenos: Atração pela gordura por serem 
lipossolúveis 
o Tetraciclina: Dentes em desenvolvimento, 
dentina, esmalte. Cor amarelada ou 
acastanhada 
6 
 
 
• Endógenos: Lipofuscina, melanina, derivados da 
hemoglobina 
• Relacionado à melanina 
o Melanose: Acúmulo de melanina em locais que 
não são comuns de encontrar 
o Leucoderma ou leucotriquia: falta de melanina 
• Derivados de lipídeos 
o Lipofuscina e ceroide 
o Grânulos amarelo acastanhados no citoplasma 
de células 
o Animais mais velhos 
• Derivados da hemoglobina 
o Pigmento normal dos eritrócitos 
• Hemossiderina: Pigmento do ferro 
armazenado (gotas marrom-douradas). 
Confirmação: reação do azul-da-Prússia 
 
• Hematina: Pigmento de formol 
 
• Bilirrubina: Normalmente em baixas 
concentrações no plasma. Degradação de 
eritrócitos senescentes (Icterícia) 
 
• Porfirina: “Dente róseo” cor na dentina e ossos

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