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FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR
 
 
 R3 Camila Araujo
CIRCULAÇÃO
Suprir necessidades dos tecidos corporais.
Transportar nutrientes, eliminar produtos do metabolismo, levar hormônios de uma parte do corpo a outra.
Intensidade do fluxo sanguíneo nos tecidos depende da sua necessidade de nutrientes.
Coração e circulação são controlados para produzir o DC.
Pressão arterial é necessária para gerar o fluxo sanguíneo tecidual necessário.
FÍSICA DA CIRCULAÇÃO
Artérias: Transportam sangue sob alta pressão para os tecidos.
Arteríolas: Ramos finais do sistema arterial que atuam como condutos de controle por onde o sangue é liberado para os capilares. Possuem parede muscular forte capaz de ocluir o vaso ou dilatá-lo com o relaxamento da parede.
Capilares: Trocam os líquidos, nutrientes, eletrólitos, hormônios e outras substâncias necessárias entre o sangue e o interstício.
Vênulas: Coletam sangue dos capilares e se reúnem formando veias progressivamente maiores.
Veias: Conduto para transporte de sangue das vênulas para retornar ao coração, além disso atuam como reservatório de sangue extra. 
PRESSÕES NAS DIVERSAS PARTES DA CIRCULAÇÃO
O coração bombeia sangue para aorta e pressão média nesse vaso é alta, em torno de 100 mmHg. Bombeamento pulsátil, alterna em pressão sistólica e diastólica.
A medida que o sangue flui para a circulação sistêmica a sua pressão média cai progressivamente.
Nas arteríolas pulmonares a pressão também é pulsátil, porém é menor. Em torno de 25 mmHg a Pressão Arterial Pulmonar Sistólica e a Pressão Diastólica em 8 mmHg. A pressão média na artéria pulmonar é de 16 mmHg.
As baixas pressões no sistema pulmonar são necessárias para expor o sangue dos capilares pulmonares a ao oxigênio e aos outros gases alveolares.
TEORIA BÁSICA DA FUNÇÃO CIRCULATÓRIA
A velocidade do fluxo sanguíneo para cada tecido é quase sempre controlada em relação as suas necessidades teciduais.
O débito cardíaco é controlado, principalmente pela soma de todos os fluxos teciduais locais.
A pressão arterial é controlada de forma independente do fluxo sanguíneo local ou do débito cardíaco. 
Pressão, Fluxo e Resistência
O fluxo sanguíneo do vaso depende de 2 fatores: 
 Diferença de pressão sanguínea entre as duas extremidades do vaso – Gradiente de pressão.
Impedimento ao fluxo sanguíneo pelo vaso – Resistência vascular.
 Variação de P = F x R
 R = Variação de P/ F
Fluxo sanguíneo
Fluxo sanguíneo é a quantidade de sangue que passa por determinado local da circulação durante um intervalo de tempo.
O fluxo sanguíneo total na circulação de um adulto é de 5000ml/ min. É o debito cardíaco, por ser a quantidade de sangue bombeada pelo coração para a aorta a cada minuto.
Pressão sanguínea
É a representação da força exercida pelo sangue contra qualquer unidade de área da parede vascular.
Pode ser aferida em mmHg ou Cm de H2O.
O mercúrio não pode subir e descer rapidamente.
Transdutores com uma membrana esticada que forma uma das paredes que por sua vez fica conectada por meio de agulha ou cateter ao vaso no qual a pressão será aferida.
Resistência ao fluxo sanguíneo
É o impedimento ao fluxo sanguíneo em uso vaso, que não pode ser medida direta, deve ser calculada.
A intensidade do fluxo sanguíneo em todo o sistema circulatório é igual à do sangue bombeado pelo coração.
Pequenas variações no diâmetro do vaso poder causar grandes alterações em sua capacidade de conduzir o sangue.
Resistência ao fluxo sanguíneo
O sangue bombeado pelo coração flui da região de alta pressão da circulação sistêmica para a de baixa pressão. 
As artérias, arteríolas, capilares, vênulas e veias são dispostas em série. O fluxo em cada vaso é o mesmo e a resistência total ao fluxo sanguíneo é igual a soma da resistência de cada vaso.
Essa disposição permite que cada tecido regule seu fluxo de modo independe ao fluxo dos outros tecidos.
 R total = R1 + R2 + R3+ R4...
Resistência ao fluxo sanguíneo
A resistência total é menor que a resistência de um vaso sanguíneo isolado.
O aumento da resistência em qualquer um dos vaso aumenta a resistência vascular total.
A adição de vasos sanguíneos reduz a resistência vascular total, pois muito vasos são paralelos facilitando o fluxo de sangue pelos tecidos.
Resistência ao fluxo sanguíneo
O fluxo sanguíneo por cada tecido é uma fração do fluxo sanguíneo total e é definido pela resistência e pelo gradiente de pressão.
A amputação de um membro ou retirada de um rim também remove um circuito paralelo e reduz a condutância e o fluxo sanguíneo total e aumenta a resistência vascular periférica.
Débito cardíaco e Retorno venoso
DÉBITO CARDÍACO
O débito cardíaco é a quantidade de sangue bombeado para a aorta a cada minuto, pelo coração. Também é a quantidade de sangue que flui para a circulação.
O retorno venoso é quantidade de sangue que flui das veias paras o átrio direito a cada minuto. 
O retorno venoso e o débito cardíaco devem ser iguais um ao outro.
Débito cardíaco
Varia de forma acentuada com o nível de atividade do corpo:
1- Metabolismo corporal básico
2- Exercício físico
3- Idade
4- Dimensão corporal
Para homens saudáveis jovens o débito cardíaco em repouso fica em torno de 5,6L/ min. Para mulheres 4,9 L/ min.
Débito cardíaco
Índice cardíaco: é o débito cardíaco por metro quadrado de da área de superfície corporal.
Mecanismo de Frank-Starling: Quando quantidade elevadas de sangue fluem para o coração, há distensão das paredes das câmaras cardíacas. Como resultado da distensão o músculo cardíaco se contrai com mais força, fazendo com que seja ejetado todo o sangue adicional que entrou da circulação sistêmica. O sangue do coração vai para a aorta e para a circulação rapidamente.
Débito cardíaco
A distensão do coração faz com que seu bombeamento seja mais rápido (com FC maior).
Na maioria das situações usuais o DC é controlado, de forma quase total pelos fatores periféricos que determinam o retorno venoso.
O retorno venoso é a soma de todos os fluxos sanguíneos locais e segmentos teciduais da circulação periférica. Logo a regulação do débito cardíaco é a soma da de todas as regulações do fluxo sanguíneo total. 
 DC = Pressão Arterial 
 RVP
Causas patológicas de DC aumentado
Todas resultam de resistência periférica total cronicamente reduzida. Nenhum resulta de excitação excessiva do próprio coração.
Causas patológicas de DC baixo
1- Anormalidades de causam redução acentuada da eficácia do bombeamento do coração.
DAC/ IAM
Cardiopatia valvar grave
Tamponamento cardíaco
Distúrbios metabólicos cardíacos
2- Causas que reduzem acentuadamente o retorno venoso.
Volume sanguíneo diminuído
Dilatação venosa aguda
Obstrução de veias maiores.
Massas tecidual diminuída. 
Curvas de DC
A pressão externa ao coração normal é igual a pressão intrapleural normal (pressão na cavidade torácica) de -4mmHg.
Causas que alteração pressão intrapleural e desviam o débito cardíaco.
Alterações cíclicas da pressão intrapleural na respiração.
Respiração com pressão negativa.
Respiração com pressão positiva.
Abertura da caixa torácica 
Tamponamento cardíaco. 
Curvas de Retorno venoso
Causas que alteram o retorno venoso da circulação sistêmica para o coração;
1- Pressão atrial direita que exerce fluxo retrógrado sobre as veias.
2- Grau de enchimento da circulação sistêmica (medido pela pressão média de enchimento sistêmico)
3- Resistência ao fluxo sanguíneo entre os vasos periféricos e o átrio D.
Curvas de Retorno venoso
Capacidade de bombeamento do coração diminuída aumenta a pressão no átrio D e aumenta a pressão sobre as veias da circulação sistêmica, diminuindo o retorno venoso do sangue ao coração.
Aumento da pressão no átrio D causa drástica redução no retorno venosoe o aumento da pressão retrógrada faz com que o sangue se acumule ao invés de retornar ao coração.
A pressão atrial D aumenta e causa estase venosa, o bombeamento cardíaco se aproxima de zero pois há diminuição do retorno venoso.
OBRIGADA

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