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FAPAC - FACULDADE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS INSTITUTO TOCANTINENSE PRESIDENTE ANTÔNIO CARLOS PORTO S/A CURSO DE MEDICINA SISTEMAS ORGÂNICOS INTEGRADOS (SOI IV) TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO ISABELLA AFONSO DE SOUZA TICS N°14 1.Qual a relação entre a Síndrome Metabólica com a Obesidade e o Diabetes Mellitus? A Síndrome Metabólica como é um transtorno complexo representado por um conjunto de fatores de risco cardiovascular (a hipertensão arterial, a dislipidemia, a obesidade visceral e as manifestações de disfunção endotelial), usualmente relacionados à deposição central de gordura e à resistência à insulina. Ademais, manifesta-se clinicamente de forma gradual, resultante de múltiplos fatores intrínsecos e extrínsecos. A obesidade é fator importante na desregulação metabólica e os processos inflamatórios crônicos associados à resistência à insulina aparecem como fatores diretos para o desenvolvimento da Síndrome Metabólica. Sendo que a resistividade insulínica é o primeiro passo para a instalação da Diabetes Mellitus Tipo II. Logo a relação entre SM, Obesidade e DM são estreitas. Outrossim, o diagnóstico essencialmente clínico consiste em algumas manifestações clínicas, como: a circunferência abdominal for igual ou superior a 102 centímetros em homens ou igual ou superior a 88 centímetros em mulheres (o que indica um excesso de gordura abdominal)e tratamento em curso ou anterior, dois ou mais critérios: Nivel de açúcar no sangue em jejum igual ou maior a 100 mg/dl (miligramas por decilitro) ; Pressão arterial igual ou maior a 130/85 mm Hg (milímetros de mercúrio); Nível de triglicérides (uma gordura) no sangue em jejum igual a 150 mg/dl ou maior; Nível de lipoproteína de alta densidade (HDL - colesterol bom) de 40 mg/dl ou menos nos homens ou 50 mg/dl ou menos nas mulheres. No Brasil, a síndrome metabólica cresce concomitantemente e pode ser considerada um problema de saúde pública, em que pessoas com essa afecção possuem um risco de morte duas vezes maior. Por fim, sabe-se que a adoção de uma dieta saudável com baixo teor de sal, açúcar e alimentos industrializados pode não só prevenir a doença como também auxiliar no tratamento. REFERÊNCIAS LIRA NETO, José Cláudio Garcia et al. Prevalência da Síndrome Metabólica em pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 70, n. 2, p. 265-270, 2017. OLIVEIRA, Laís Vanessa Assunção et al. Prevalência da Sindrome Metabólica e seus componentes na população adulta brasileira. Ciëncia & Saûde Coletiva, v. 25, p. 4269-4280, 2020, RIBEIRO, Danilo Lopes; DA SILVA, Camille Moreira Baptista; BARROSO, Márcio Garcia. Impactos Da Síndrome Metabólica Na Adolescência E Na Puberdade: Revisão Da Literatura. Revista Ciência e Estudos Acadêmicos de Medicina, n. 14, 2021.
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