Buscar

PROVA DE LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO DOCENTE

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Disciplina: LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO DOCENTE  AV
Aluno: WANGELLA DA ROCHA PEREIRA 202005031655
Turma: 9001
EEL0064_AV_202005031655 (AG)   11/06/2022 14:11:11 (F) 
Avaliação: 6,00 pts Nota SIA: 8,00 pts
Estação de trabalho liberada pelo CPF 56281560191 com o token 977861 em 11/06/2022 14:08:40.
 
EM2120286 - LINGUAGENS: HABILIDADES E COMPETÊNCIAS  
 
 1. Ref.: 5429588 Pontos: 0,00  / 1,00
Motivadas ou não historicamente, normas prestigiadas ou estigmatizadas pela comunidade sobrepõem-se ao longo
do território, seja numa relação de oposição, seja de complementaridade, sem, contudo, anular a interseção de usos
que con�guram uma norma nacional distinta da do português europeu. Ao focalizar essa questão, que opõe não só as
normas do português de Portugal às normas do português brasileiro, mas também as chamadas normas cultas locais
às populares ou vernáculas, deve-se insistir na ideia de que essas normas se consolidaram em diferentes momentos
da nossa história e que só a partir do século XVIII se pôde começar a pensar na bifurcação das variantes continentais,
ora em consequência de mudanças ocorridas no Brasil, ora em Portugal, ora, ainda, em ambos os territórios.
CALLOU, D. Gramática, variação e normas. In: VIEIRA S.R; BRANDÃO, S. (orgs.) Ensino de gramática: descrição e uso.
São Paulo: Contexto, 2007 (adaptado).
 
O português do Brasil não é uma língua uniforme. A variação linguística é um fenômeno natural, ao qual todas as
línguas estão sujeitas. Ao considerar as variedades linguísticas, o texto mostra que as normas podem ser aprovadas
ou condenadas socialmente, chamando a atenção do leitor para a:
Inexistência de normas cultas locais e populares ou vernáculas em um determinado país.
 Necessidade de se rejeitar a ideia de que os usos frequentes de uma língua devem ser aceitos.
 Existência de usos da língua que caracterizam uma norma nacional do Brasil, distinta da de Portugal. 
Difusão do português de Portugal em todas as regiões do Brasil só a partir do século XVIII.
Desconsideração da existência das normas populares pelos falantes da norma culta.
 2. Ref.: 5429627 Pontos: 0,00  / 1,00
Muito se tem falado sobre o ensino linguístico-discursivo da Língua Portuguesa desde a publicação dos PCN-LP
(BRASIL, 1998). Essa visão é extremamente adequada às novas concepções de ensino de línguas no mundo, que
precisa, cada vez mais, de um ser humano apto a atuar socialmente em termos de linguagem. Essa forma de ver
também se a�na aos novos estudos do letramento, que enfatizam a necessidade de trazer para dentro da escola as
demais práticas sociais.
 
Essa perspectiva é:
Recorrente na tese inatista de Chomsky, segundo a qual a faculdade da linguagem é um esquema formal e
abstrato.
Divergente da tese construtivista de Piaget, segundo a qual o conhecimento é resultado de atividades
estruturadoras dos indivíduos.
 Contrária à explicação sistêmico-funcionalista de Halliday, para quem a linguagem, ao ser proferida em
contexto, possui sempre uma função social.
 Complementar aos ensinamentos vygotskyanos, que revelam evidências de que a língua é uma atividade
social, global e cooperativa.
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5429588.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5429588.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5429627.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5429627.');
Inerente à tese inatista expressa em Lennemberg, que postula que falar é natural como andar e considera
natural a aprendizagem da leitura e da escrita.
 
EM2120287 - RETÓRICA E ARGUMENTAÇÃO EM SALA DE AULA  
 
 3. Ref.: 5429817 Pontos: 1,00  / 1,00
O discurso argumentativo deve ser privilegiado pelo professor porque:
O fracasso do discurso imperativo prova que a prática pedagógica se resume a argumentar, não restando
alternativas.
O professor não tem qualquer autoridade, o que acaba obrigando os docentes a argumentar o tempo todo
em favor de seu prestígio e barganhar a atenção dos discentes.
O discurso argumentativo é tão e�caz quanto o discurso imperativo para impor a autoridade do professor.
Todos os problemas e desa�os na sala de aula são resolvidos sempre e apenas pela argumentação.
 O diálogo, a argumentação e a construção de pontes entre professor e alunos contribui para reconhecer os
saberes discentes e não impor autoritariamente o saber docente.
 4. Ref.: 5429806 Pontos: 0,00  / 1,00
Leia o texto a seguir:
Percebemos em seus conceitos básicos - orador e auditório - um grande potencial para se pensar a prática
pedagógica de natureza dialógica, tomando o aluno como sujeito de saber, pois argumentar é ter apreço pelo
interlocutor. Se a regra de ouro da teoria da argumentação é que o orador deve se adaptar a seu auditório, por que
não a estender à sala de aula, à relação entre professores e alunos? O saber milenar da retórica reforça as críticas à
educação "bancária", calcada em depósitos nos alunos, pois nos ensina que a argumentação deve-se desenvolver em
função do auditório. (LEMGRUBER, M. S.; OLIVEIRA, R. Argumentação e educação: da ágora às nuvens. In: J.
LEMGRUBER, M. S.; OLIVEIRA, R. J. de (org.). Teoria da argumentação e educação. Juiz de Fora: Ed. UFJF, 2011. p. 40)
De acordo com o texto, assinale alternativa que apresenta um aspecto ou elemento que deve ser valorizado no
diálogo pedagógico.
 A transmissão do conhecimento.
A pluralidade de métodos focados no ensino.
O predomínio do argumento de autoridade
 O conhecimento prévio do aluno.
A liberdade de cátedra do mestre.
 
EM2120355 - A LINGUAGEM HIPERMIDIÁTICA NA CONSTRUÇÃO DA APRENDIZAGEM  
 
 5. Ref.: 5310362 Pontos: 1,00  / 1,00
O hipertexto é uma obra não linear e que abrange a produção de diferentes autores e mídias. Ele altera relações com
o leitor hipermediático e as relações de criação com seus coautores, demandando algum conhecimento e desa�ando
a escola a formar leitores ou navegadores para esse contexto hipertextual. Uma visão que está em desacordo com
esse conceito é:
O entendimento de que os diferentes links trazem mais riqueza de referências para o hiperleitor.
 A premissa de que o leitor ou os alunos já têm um per�l previamente orientado a qualquer forma de leitura
no hipertexto.
O reconhecimento de que poderá haver fragmentação do trajeto de sentido no hipertexto.
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5429817.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5429817.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5429806.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5429806.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5310362.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5310362.');
A orientação aos leitores para fazerem uma checagem das fontes do hipertexto.
Liberdade para o hiperleitor fazer suas explorações de sentidos do hipertexto.
 6. Ref.: 5310367 Pontos: 1,00  / 1,00
As linguagens hipermidiáticas no campo da educação favorecem per�s de leitores com algumas características
próprias. Essas características relacionam-se:
Ao fato de que a atenção �ca fragilizada quando se tem de abrir e ler hiperlinks.
À melhoria da capacidade de retenção e memória, sem necessariamente usar o raciocínio.
À absorção de informações pontuais no hipertexto.
 À alfabetização midiática, para poder decifrar imagens, animações, áudios, além dos textos escritos.
À absorção sempre profunda das informações que a leitura de um livro impresso oferece.
 
ENSINEME: COMUNICAÇÃO E LINGUAGENS VISUAIS  
 
 7. Ref.: 4080285 Pontos: 1,00  / 1,00
A adoção do códice é considerada tão importante quanto a invenção da imprensa por Gutenberg. Como era esse
suporte e o que ele trouxe de novidade?
O códice era o cilindro em torno do qual se enrolava o pergaminho, permitindo organizar os tros.
O códice foi o primeiro alfabeto, que, mesmo manuscrito, permitiu guardar conhecimentos séculos.
 Inicialmente em placas de madeira e depois em papel, o códice substituiu o pergaminho e introduziu a leitura
horizontal, em vez de vertical.
Por substituir tábuas de madeirae pedra pelo papel, o códice trouxe leveza à leitura.
O códice trazia a pedra de Rosetta, um elo perdido na história da escrita.
 8. Ref.: 6070710 Pontos: 1,00  / 1,00
Em relação aos principais fundamentos da linguagem visual, temos o ponto, a linha, o plano, o espaço e o volume.
Em relação ao ponto, assinale a alternativa que apresenta sua explicação e características de forma correta:
O ponto tem comprimento, mas não tem largura, pode ser reta ou em curvas, é o sustenta caracteres
tipográ�cos.
 O ponto em termos geométricos indica uma posição no espaço, sendo um par de coordenadas. Ele não tem
massa.
O ponto é representado por convenções que são grá�cas, é um espaço vazio, de�nido por superfícies e
linhas.
O ponto é uma superfície que é continua e que se estende em altura e largura. É um trajeto de uma linha em
movimento.
O ponto é um objeto que é grá�co, e que vai comportar o espaço tridimensional, tendo altura largura e
profundidade.
 
00275-TEHU-2009: CULTURA MIDIÁTICA NA ERA HIPERMODERNA  
 
 9. Ref.: 5292897 Pontos: 1,00  / 1,00
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5310367.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5310367.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4080285.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 4080285.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6070710.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 6070710.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5292897.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5292897.');
A sociedade da (in) comunicação e da (in) diferença
"Houve um engano, segundo Gilles Lipovetsky: não estamos na pós-modernidade, mas na hipermodernidade. O
primeiro termo que pautou as discussões durante anos era ambíguo e sugeria uma superação da modernidade pela
pós-modernidade. O segundo termo, ao contrário, indica que a modernidade não acabou: chegou ao seu extremo.
Aceleração total, velocidade máxima, sociedade do excesso. A fórmula encontrada pelo �lósofo para caracterizar a
hipermodernidade é simples e e�caz: o mais e o menos ao mesmo tempo. Nunca se buscou tanto a magreza e nunca
se teve tantos obesos. Nunca houve tanta liberdade para expressão dos desejos e nunca houve tanta depressão.
Nunca se buscou tanto o prazer e nunca se sofreu tanto por não se conseguir uma vida lúdica. Nossa sociedade é
dominada pelo imaginário da comunicação. Estamos na era da mídia e na midiatização da vida. As novas tecnologias
invadem tudo e geram uma obsessão de interatividade. É preciso estar sempre conectado. Privado e público se
confundem. Cada vez mais, cada um quer ser protagonista e contar sua vida num blog ou noutro mecanismo de
exposição, o que antes era reservado à família, aos vizinhos e aos amigos."
Juremir Machado da Silva - apresentação do livro A Sociedade da Decepção, de Gilles Lipovetsky (2007).
Observe as a�rmativas abaixo:
I - A sociedade hipermoderna, segundo o texto, caracteriza-se pela forte presença de contrastes.
II - O texto defende a necessidade de estarmos sempre conectados.
III - O texto a�rma que a hipermodernidade nada mais é do que a modernidade em sua plena extensão.
IV - Segundo o texto, prazer e sofrimento não comungam do mesmo espaço nesse novo tipo de sociedade.
Analisando as a�rmativas, é correto apenas o que se a�rma em:
 I e III
I e IV
II e IV
I e II
II e III
 10. Ref.: 5304438 Pontos: 0,00  / 1,00
Zygmunt Bauman é um sociólogo polonês que �gura entre os mais in�uentes do nosso tempo. Suas análises se
estendem por diversas dimensões da vida social. Em relação às análises de Bauman é INCORRETO a�rmar:
A sociedade em seu estado líquido é transformada pelo mercado de maneira radical, atingindo todas as
esferas da vida social.
A modernidade líquida é marcada pela desregulamentação e privatização do ímpeto modernizante.
Liquidez é uma metáfora que Bauman utiliza para explicar as mudanças na vida social contemporânea,
marcada pelo dinamismo, pela desestruturação e pela falta, acarretando incertezas e inseguranças.
 Na modernidade líquida, não existem mais valores individuais, apenas sociais.
 A modernidade líquida também descreve uma época em que se abandonou a crença de um progresso com
metas e objetos bem de�nidos.
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5304438.');
javascript:alert('C%C3%B3digo da quest%C3%A3o: 5304438.');

Continue navegando