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Sistema urinário de equinos
Urolitiase
Urólito/cálculo formando de carbonato
de cálcio e extruvita.
Urolitiase obstrutiva: cálculo impedindo o
fluxo urinário. 
Pode ocorrer em qualquer parte do trato
urinário, porém é comum em ureta e
bexiga.
Formato pode ser ovoide, esferoidal e
multifacetada.
Fatores associados:
Animais adultos maiores que 10 anos.
Machos.
Com alterações
metabólica/infecciosas.
Dieta rica em mineral e concentrado. 
Taxa de excreção de urina.
Ingestão de água.
Núcleo de deposição:
Células de descamação: leucócitos.
Congmerados de bactérias.
Muco: deposição de fibrina.
Corpo estranho.
Formações:
Núcleo e precipitação de cristal.
Urina superfaturada.
Estase
Meio alcalino
Mucoproteina serve como selante.
Sinais clínicos:
Hematúria.
Disúria
Oligúria
Anúria
Estrangúria
Desconforto abdominal
Cistite
Alteração da marcha e dificuldade de
locomoção 
Diagnóstico diferencial:
 Miopatias.
Ruptura na vesícula urinária.
Exames
Bioquímico: uréia e creatinina,
enzima Ck e AST para o diferencial.
Hemograma 
Cultura da urina 
USG transuretral
Rx
Urinalise
Tratamento:
Consertativo e paliativo
Controle da dor
Antiespamódicos
Fluidoterapia (cuidadosamente)
Remoção completa do cálculo:
Pode ser por:
Laparocistotomia.
Remoção transuretral (fêmeas).
Esfincterotomia uretal: cálculo
menor que 8cm.
Endoscópia manual e endobag.
Litropsia + remoção transuretral
(fêmeas).
Uretrostmia perienal (macho).
Cistotomia via parenteral (macho).
Urolitiase urinária 
Localizada no arco isquiatico (machos) e
são menores que a vesical.
Sinais clínicos:
Disúria 
Oligúria 
Anúria 
Hematúria 
Desconforto abdominal 
Espamos: contração rítmica da ureta
Acúmulo de urina: rompimento da
vesícula 
Diagnóstico:
Sondagem
Uretrocospia
USG
Tratamento:
Remoção transuretral por ecobag e
endoscopia.
Litropsia + remoção transuretral.
Uretrostomia perineal (macho): pedra
no arco isquiático.
Urestrostomia ventral (macho): pedra
localizada distalmente.
Para localizar deve se realizar a
sondagem.
Cuidados pós operatório:
Controle do edema
Caminhadas
Duchas
Controle de dor
AINES
Observar a cauterização e
esvaziamento da bexiga.
Prognóstico:
Recorrência: lavagem, acidifcar a urona,
alimentação e estimulaar a diurese
Reservado
Insuficiência renal
aguda 
Está relacionada a redução de filtragem
glomerular, causando uma baixa
perfusão renal. 
Os rins não excretam metabólitos N
provocando azotemia, distúrbios no
equilíbrio hídrico, eletrólitos e ácido-
básico.
Sinais clínicos:
Oligúria 
Anúria
Insuficiência pré-renal: Causada por 
queda súbita e grave da pressão arterial,
interrupção do fluxo sanguíneo no rins
por lesão ou doenças.
Miopatias.
Hemólise intravascular.
Acidente ofidico
Condições que reduzem o decúbito
cardíaco, como: diarréia,
endotoxemia, hemorragia e choque
séptico.
Insuficiência renal: Causada por danos
direto aos rins por inflamação, toxinas ou
supriento sanguíneo reduzido.
Infecções 
Intoxicações 
Iatrogênica
Insuficiência pós-renal: Causada por obs-
trução súbita do fluxo de urina devido a
cálculos no rins, tumores ou lesão na
bexiga.
Sinais clínicos comuns:
Obstrução ou ruptura de bexiga.
Desidratação 
Depressão 
Anorexia
Taquicardia 
Mucosas congesta
Pirexia 
Laminite
Oligúria: Início da IRA
Poliúria: Recuperação da IRA
Exames
Diagnóstico:
Bioquímico: aumento de creatinina
e uréia.
Hemograma: sinal de infecção.
Urinalise 
USG
Uretrocospia 
Tratamento:
Manutenção do volume intravascular, 
 filtração glomerular e produção de
urina.Identificar e tratar a causa primária
Na fase de poliúria deve ter a
suplementação de cloreto de
potássio. 
Transfusão sanguínea e/ou
administração de eritropoetina
sintética, pois a uremia reduz a vida
útil das hemácias provocando
anemia.
Prognóstico:Depende da causa, duração 
da IRA e da resposta ao tratamento. Se
for isquêmico o prognóstico é ruim.
Insuficiência renal
crônica 
Rara em equinos. 
São causada por complicação da IRA
como por exemplo:
Glomerulonefrite imunomediada 
Nefrite intersticial crônica 
Amiloidose
Púrpura hemorrágica 
Intoxicação
Ocorre a destruição de 2/3 dos nefróns 
Orquiectomia
Indicação:
Animais maiores que 18 meses.
Criptorquida.
Doenças: neoplasias, hérnia inguino-
escrotal.
Técnica: Aberta ou fechada 
Procedimento:
Decúbito lateral.
Anestesia local intratesticular e no
cordão espermático.
Incisão deve ser ampla e somente na
tunica dartos. Não incisar a túnica
vaginal.
Divulsionar subcutâneo com gaze até
liberar o testículo.
Separar cordão espermático do
músculo cremaster rompendo o
mesóquino.
Ligar cordão espermático com fio
absorvível.
Emascular o cordão primeiro, abaixo
da ligadura, depois o cremaster.
Pós-operatório: 
Administrar soro antitetânico.
Antibioticoterapia: penicilina ou sufla
por 7 dias.
AINE: Fluxin meglunine ou
fenilbutazona por 5 dias.
Curativos diários com água, sabão de
coco e povidine.
Pode ter complicação, como a funiculite.
Funiculite: Inflamação e infecção do cor-
dão ou funículo espermático. Pode ser
causada por: 
Técnica errada ou falta de antissepsia.
Contaminação no pós-cirúrgico.
Sinais clínicos: 
Edema na região escrotal 
Hipertermia 
Secreção na linha incisional.
Tratamento:Excisão cirurgica do funículo.
Criptorquidismo
Criptorquida abdominal: Testículo não 
entra no canal inguinal e fica retido na
cavidade abdominal. Acesso cirúrgico é
pelo flanco.
Criptorquida inguinal:Testículo retido no
canal inguinal. Acesso cirúrgico é pelo
para inguinal. Técnica cirúrgica:
Animal em decúbito dorsal.
Anestesia geral.
Incisão de 10 cm paralelo no canal
inguinal.
Laparoscopia:Pode ser feita com animal 
em estação.
Técnica menos invasiva 
Rápida recuperação.
Laparoscópio
Cirurgia no pênis 
Indicações:
Priapismo: Paralisia do pênis.
Parafimose
Neoplasias 
Habronemose 
Penectomia:
Incisão triangular 3 cm de base e 4cm de
comprimento na porção ventral do
pênis, incisar pele fascia e corpo
esponjoso. O ápice do triângulo deve
estar na linha média em direção caudal.
Retirar a sonda parcialmente, suturar
mucosas da uretra nos lados com pontos
simples separado usadando nylon 2-0.
A ureta e o pênis abaixo da base do
triângulo são incisada e o coto suturado
com pontos simples separado usando
nylon 0.
Pós operatório:
Antibiótico de amplo espectro:
enrofloxiacina.
AINE: Fluxin meglunine.
Curativo 
Remoção da sonda com 3 dias.
Remoção dos pontos em 15 dias,
Éguas
A vulva funciona como barreira para
infecção uterina, a conformação
inadequada predispõe:
Pneumovagina
Endometrite
Retenção de anexos fetais.
Clasclik/ vulvoplastia:
Pode ser realizada com o animal em
estação e usando anestesia local.
Técnica:
Ligar a cauda.
Limpeza da pele
Anestesia local
Usando a tesoura ou bisturi remover
0,5mm do lábio vulvar de ambos os
lados.
Suturar com pontos simples.
Pós operatório:
AINE 
Curativo diario com antisséptico.
Retirar sutura com 10 dias.
Próximo ao parto realizar a
epistotomia
Ruptura de vulva e períneo 
Consequência de um parto distocico por
causa de potros grandes ou mal
posicionados.
A lesão compromete o esfíncter anal ou
o assoalho dorsal da vagina e atingir o
reto.
Classificação:Conforme a extensão e 
Conforme a extensão e gravidade:
1°grau: atinge mucosa do vestíbulo
vaginal e comissura dorsal da vulva.
2°grau: atinge mucosa e submucosa
do vestíbulo, pele da comissura dorsal
da vulva e o músculo do perineo e
comissura vulvar.
3° grau: acomete mucosa e
submucosa vestibular, comissura
dorsal da vulva, músculo do perineo,
construtor vulvar e ruptura do
assoalho dorsal do vestíbulo da
vagina, assoalho ventral do reto septo 
perineal, músculo e o esfíncter anal.

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