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Av1 - Teologias Contemporâneas I

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Av1 - Teologias Contemporâneas I
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1)
Conforme Tabela 1, pode-se observar a evolução do crescimento dos “evangélicos” no Brasil a partir da década de 1940 até 2000. Para melhor compreensão do contexto deste período duas informações são necessárias. Primeira – no aspecto político esse crescimento coincidiu com as transformações sociais ocorridas no período Vargas (1930-1935) – marcadas pelos seu populismo e autoritarismo; com o período desenvolvimentista de Juscelino Kubitschek (1902-1976), e com o período do Regime Militar (1964-1985) (CAMPOS, 2008, p.11). Segunda – na década de 1970 ocorreu a chamada “terceira onda” do movimento pentecostal, quando surgiram no cenário brasileiro a Igreja Universal do Reino de Deus em 1977, a Igreja Internacional da Graça de Deus em 1980 e a Igreja Renascer em Cristo em 1986.
 
Tabela 1 – Religiões no Brasil – 1940-2000
	ANO
	Católicos
	Evangélicos
	Outras Religiões
	Sem Religião
	1940
	95,2
	2,6
	1,9
	0,2
	1950
	93,7
	3,4
	2,4
	0,3
	1960
	93,1
	4,3
	2,4
	---
	1970
	91,8
	5,2
	2,3
	0,8
	1980
	89,0
	6,6
	2,5
	1,6
	1990
	83,3
	9,0
	2,9
	4,7
	2000
	73,9
	15,6
	3,5
	7,4
Fonte: IBGE – Censos Demográficos (quadro comparativo % da população do país)
A partir da leitura do texto acima e da interpretação da Tabela 1, assinale a alternativa que justifique o crescimento vertiginoso dos evangélicos nas décadas de 1980 a 2000:
Alternativas:
· a)
O alinhamento dos evangélicos com o governo Vargas.
· b)
A aproximação ideológica dos evangélicos com o Regime Militar.
· c)
O surgimento da “terceira onda” do movimento pentecostal.
Alternativa assinalada
· d)
O alinhamento dos evangélicos com o governo de Juscelino Kubitschek.
· e)
O posicionamento refratário da Igreja Católica ao Regime Militar.
2)
“A partir de 1965 a palavra libertação avançou em uso geral na terminologia técnica da descrição teológica, mas até a Segunda Conferência Geral Episcopal dos bispos católicos romanos (CELAM) em Medellín seu significado permaneceu vago. Nesse encontro o conceito de libertação ganhou sua formação, sendo que o criticismo Latino-Americano se aprofundava cada vez mais contra o (desenvolvimentalismo). Nos anos que se seguiram a palavra se tornou cada vez mais comum no meio católico [...] e a obra de Gustavo Gutierrez, assim como a palavra libertação chamaram a atenção para uma nova forma de se fazer teologia” (GUNDRY, 1983, p. 267, 268).
 
O texto acima, parte da obra de Stanley Gundry, apresenta a ressignificação do termo “libertação” a partir da Conferência de Medellín, na Colômbia, em 1965. Até então, a palavra possuía um significado pontual, expropriada de sentidos múltiplos. Contudo a partir daquela conferência, a palavra “libertação” foi alargada em sua semântica, pois passou a carregar em si não apenas o seu significado primário, tácito, usual, mas tornou-se portadora de amplos significados, concretos e abstratos. Em toda a América Latina, o termo libertação, falado ou ouvido num ambiente eclesiástico, ou até mesmo fora dele, apontava para uma nova leitura da bíblia, que dialogasse com a condição dos menos favorecidos.
Assinale a alternativa correta que corresponda ao objeto do termo libertação, no contexto da obra Teologia do Cativeiro e Libertação de Leonardo Boff.
Alternativas:
· a)
Os vícios sociais.
· b)
O pecado.
· c)
A falta de conhecimento.
· d)
A falta de saúde física.
· e)
O oprimido
Alternativa assinalada
3)
 NOÇÃO DE SALVAÇÃO NAS CEBs
“A salvação não é alguma coisa que se restrinja ao outro mundo ou a outra vida. Ela começa a se efetuar aqui, onde o Reino de Deus já se fez presente em Jesus e permanece entre os povos. No tecido da história, a salvação de Deus se traduz em libertação dos homens. Não basta uma libertação pessoal e interior do homem que não transforme as estruturas eivadas de pecado em que ele vive e pelas quais se sente condicionado. Por isso libertação tem necessariamente um alcance político, dentro de um contexto econômico social” (BETTO, 1981, p. 5).
 
O texto acima, produzido na década de 1970 por Carlos Alberto Libânio Christo, conhecido como Frei Betto (1944- ), apresenta a noção do termo “salvação” a partir da ótica de funcionamento de uma Comunidade Eclesial de Base.
 
As Comunidades Eclesiais de Base (CEBs) foram organizadas em pequenos grupos por volta de 1960. Elas funcionavam em torno de uma paróquia (área urbana) ou capela (área rural), e eram dirigidas por iniciativa de leigos, padres ou bispos. E eram de natureza religiosa e caráter pastoral, funcionando com o número de dez, vinte ou cinquenta pessoas.
Com base no texto de Frei Betto, assinale a alternativa que represente corretamente o conceito de salvação a partir da perspectiva de uma CEB.
Alternativas:
· a)
Libertação dos homens.
Alternativa assinalada
· b)
Vida eterna.
· c)
Prosperidade material.
· d)
Reino celestial.
· e)
Longevidade humana.
4)
A EVOLUÇÃO E A BÍBLIA
Há outro lugar onde a inspiração verbal sofre forte ataque hoje. Esse ataque afeta somente uma pequena porção do registro bíblico, mas é importante. Estamos nos referindo à questão da evolução e a Bíblia. Quase não é preciso falar de ciência e a Bíblia, porque a ciência como um todo atinge muito pouco a Bíblia. Há poucos pontos nos quais a química, a física, a matemática etc., apontam para as Escrituras, e muito menos a contradizem. É verdade que às vezes esses poucos pontos são levados a sério demais, mas realmente não são de grande importância. Por exemplo, alguns ridicularizam a Bíblia dizendo que ela dá um valor de 3 para pi, em vez de 3,1416. É verdade que em 2 Crônicas 4.2 e também em 1 Reis 7.23 as dimensões da grande bacia de bronze são dadas como trinta cúbitos de circunferência e dez de diâmetro, mas o que isso realmente prova? Três é o valor de pi ao primeiro algarismo significativo, e embora o valor de pi tenha sido calculado até muitos decimais, seu valor exato não pode ser conhecido! [...] Nada há aqui para perturbar a fé de qualquer pessoa, nem há base para se dizer que as Escrituras estão erradas em sua matemática. E assim é com muitas objeções de menor importância. (HARRIS, 2004, p. 26).
As controvérsias entre o “evolucionismo e o criacionismo bíblico” que ocorreram no início do século XX, surgiram em qual movimento protestante:
Alternativas:
· a)
Teologia da Libertação
· b)
Liberalismo Teológico
· c)
Fundamentalismo
Alternativa assinalada
· d)
Positivismo de Auguste Comte (1798-1857)
· e)
Socialismo de Karl Marx (1818-1883) e Friedrich Engels (1820-1895)
5)
LIBERALISMO TEOLÓGICO
Partindo de uma concepção bem ampla, podemos definir o Liberalismo Teológico como o esforço por interpretar, reformular e explicar a fé cristã dentro de uma perspectiva iluminista. Pois o racionalismo constituiu-se elemento principal na abordagem dos textos bíblicos e compreensão dos dogmas. De certa forma o Liberalismo Teológico é mais dependente do Renascimento do que da Reforma Protestante. (COSTA, 2004, p. 285).
 
Considerando-se o contexto apresentado e os conhecimentos sobre o liberalismo teológico, analise as afirmativas a seguir:
 
I. A teologia liberal constituiu-se em uma tentativa de harmonizar a fé e a ciência.
II. O liberalismo teológico foi influenciado pelo fundamentalismo protestante.
III. O deísmo inglês não exerceu influência sobre os teólogos liberais.
É correto o que se afirma em:
Alternativas:
· a)
I, apenas.
Alternativa assinalada
· b)
II, apenas.
· c)
I e III, apenas.
· d)
II e III, apenas.
· e)
I, II e III.

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