Buscar

ADENITE MESENTERIA PARTE I

Prévia do material em texto

16 Isabela Kerstin XXII 
Adenite Mesentérica 
➢ Piora ao caminhar 
➢ Pcte não consegue ficar reto. 
o Pensar em sangue OU pus na cavidade abdominal  causam muita irritação peritoneal 
➢ Kid não possui muita gordura  apêndice encosta diretamente no peritônio  pcte é capaz de apontar 
a dor com 1 dedo 
➢ Principal DD é a apendicite aguda : Dor difusa que pode ser localizada 
➢ Diante deste caso  USG em FID  se não for possível visualizar o apêndice 
cecal 
o 1 : apêndice está normal 
o 2 : médico NÃO está visualizando apêndice 
➢ Linfonodos aumentados > 1 cm 
➢ Apêndice cecal normal 
➢ Geralmente, a TC de abdome é solicitada para confirmar esse DG e afastar apendicite 
➢ Se pcte tiver quadro gripal 1 sem antes do achado de linfonodos em cavidade abdominal 
➢ Essa dor TENDE a melhorar com o uso de antiinflamatórios 
➢ TTO conservador : antiinflamatórios 
Nefrolitíase 
➢ Para cálculo renal fazer TC sem contraste 
➢ Sinal de Tinkle : abaixo do cálculo fica colorido 
o NÃO é patognomônico 
➢ Microcálculos < 0,3 cm não são vistos no USG  fazer TC 
SEM CONTRASTE 
o TC de abdome para cálculo renal ou TC de rins e vias 
urinárias 
➢ ♯ : cálculo hiperecogênico. Sombra acústica ( ♯ vermelha ) 
➢ * : sistema coletor hipoecogênico ( preto ) e dilatado  presença de urina 
Pionefrose 
➢ Febre alta e dor pós pedra no rim  pionefrose 
➢ Pionefrose geralmente ocorre por cálculo impactado 
➢ Possui debris e apresenta sistema coletor dilatado 
➢ Urina é estéril. Porém estase urinária pode ser meio de cultura  hidronefrose + debris, pus 
➢  da ecogenicidade cortical : parênquima renal cinza claro  sinal de sofrimento renal 
♀, 10 anos, foi ao PS com história de dor abdominal contínua difusa, há 1 sem, nega qualquer outra queixa e comorbidades. 
EF : andar claudicante, encurvada, com as mãos apoiadas sobre o abdome, dor importante a palpação difusa, notadamente na FID 
Laboratório : Hb 13,5, Ht 39, leuco 10500, bast 1, segmentados 54, linfócitos 55. PCR < 0,1. Urina I normal. 
RX em pé e deitada : sem alterações 
♂, 28 anos, foi ao PS com história de dor em flanco esquerdo, tipo cólica, com irradiação para FIE, região inguinal e testículo 
homolateral há 2d. Refere melhora parcial com analgésicos. Nega febre, outras queixas, comorbidades e traumas. 
EF : abdome indolor a palpação 
Laboratório : hemograma normal, urina I com hematúria microscópica 
O mesmo pcte do caso 3 recebeu alta no dia e retornou após 3d, com história de febre de 39-40º, associada a dor em região lombar e calafrios 
 17 Isabela Kerstin XXII 
o Conduta : passar duplo J para ‘’ liberar ‘’ a 
dilatação renal. Normalmente, com o duplo J, 
há a dilatação do ureter e a pedra consegue 
sair 
➢ Hidronefrose associada a material 
hipoecogênico dentro da pelve e cálices renais 
formando nível líquido ( preto em ︽ e cinza 
escuro embaixo )  geralmente é pus 
Abcesso Hepático 
➢ Quando buscam pelos ultrassonografistas intervencionistas  objetivo de realizar TTO minimamente 
invasivo ( cateter guiado por método de imagem ) 
➢ Se o objetivo for TTO aberto, cirúrgico  buscam cirurgião 
➢ Imagem heterogênea 
➢ Predominantemente hipoecogênica ( cinza escuro ), com halo ecogênico, 
de aspecto semi sólido, forma arredondada, ausência de vascularização ao 
estudo Doppler 
➢ Cruz azul : abscesso hepático 
➢ ♯ : derrame pleural 
➢ Poderia ser tumor. 
➢ Conduta : Aspirar com Agulha de Chiba  se vier PUS  abscesso ! Passar o cateter para realização 
de drenagem percutânea. Dreno pig tail ( possui furinhos ). Auxilia na lavagem com soro fisiológico e na 
ação + rápida do ATB. Drenagem do abscesso associado a antibioticoterapia : maior eficácia 
o Se não vier pus, nem nada  material sólido. Passar OUTRO equipo de agulha e fazer biópsia retirando 
um pedaço de tecido guiado por US 
Abscesso Esplênico 
➢ O baço cresce em direção ao umbigo 
➢ Pcte HIV positivo é imunocomprometido  + susceptível a 
infecções oportunistas 
➢ Imagem predominantemente hipoecogênica, de forma 
arredondada, contornos regulares com debris e finos septos de 
permeio, medindo cerca de 4,5 x 5 cm localizada no terço inferior 
do baço 
➢ Conduta : Aspirar com Agulha de Chiba  se vier PUS  abscesso! 
Passar o cateter para realização de drenagem percutânea. Dreno pig tail ( possui furinhos ). Auxilia na 
lavagem com soro fisiológico e na ação + rápida do ATB. Drenagem do abscesso associado a 
antibioticoterapia : maior eficácia 
23 anos, com história de dor na região de hipocôndrio D, associada a febre de 39º há 30d. Nega comorbidades ou outras queixas. 
Encaminhado de outro serviço e solicitada avaliação para equipe da ultrassonografia intervencionista 
EF : dor na região subcostal D 
Laboratório : hemograma com desvio para E 
♂ 40 anos, com AIDS, deu entrada no PS, com história de febre de 39º, calafrios e dor contínua, sem irradiação no hipocôndrio E 
EF : esplenomegalia dolorosa 
Laboratório : hemograma com discreto desvio a E 
 18 Isabela Kerstin XXII 
o Se não vier pus, nem nada  material sólido. Passar OUTRO equipo de agulha e fazer biópsia retirando 
um pedaço de tecido guiado por US 
o Se vier sangue  infarto 
Trombose de veia porta 
➢ Neoplasia maligna prévia + desidratação  causas de trombose venosa ( de 
qualquer veia : esplênica, renal ) 
o Dor abdominal  buscar trombose de veia porta. 
➢ US é o MELHOR método para trombose venosa 
➢ Se NÃO for possível identificar pela USG  TC ou AngioTC ou AngioRNM 
➢ AngioTC - pcte idoso com alteração de colesterol, HAS, DM  pcte pode ter 
trombose junto com ateromatose. RNM NÃO é bom para visualizar placa de 
ateroma calcificada 
➢ Fígado – ♯ 
➢ Junção esplenoportal – ☆ 
➢ Trombo ecogênico na luz da veia – há uma parte preta, e uma parte cinza 
escuro ( ♯ vermelha ) 
o Trombose portal 
➢  do calibre da veia porta – veia dilatada em 1º momento 
➢ Em 2º momento, o corpo tenta ‘’ vencer ‘’ a trombose para irrigar o fígado  aparecimento de Vasos 
colaterais no hilo hepático  posteriormente esses vasos ficam serpinginosos  evolui para 
Transformação cavernomatosa ( cabeça de medusa – vasos venosos ‘’ fazendo o papel ‘’ da veia porta ) 
o Essa evolução geralmente tarda 6m pós trombose 
➢ Ausência de fluxo ao estudo Doppler 
➢ Vermelho : a. hepática 
➢ Azul : veia hepática, cava e outras 
Pancreatite Aguda 
➢ Posição de Maomé é TÍPICA de pancreatite 
➢ Quando o pcte melhora, a amilase  1º 
➢ DG de pancreatite : amilase e lipase ↑ ( principalmente amilase ) + 
hemograma com desvio a E 
➢ USG na pancreatite é fundamental para saber a causa da pancreatite 
➢ Pâncreas heterogêneo de dimensões aumentadas associada a fina 
lâmina líquida anecoide 
➢ Dilatação do ducto pancreático principal 
➢ Avalia edema de pâncreas – pâncreas fica + escuro 
➢ Pâncreas aumentado ➢ Setas : líquido 
60 anos, ♂, com DG prévio de adenocarcinoma de pâncreas, apresentando dor abdominal difusa e diarreia com + de 10 episódios/dia 
EF : dor abdominal difusa e desidratação grau II 
70 anos, ♂, foi ao PS com história de dor importante em epigástrio, tipo facada, com irradiação para dorso associada a náuseas e vômitos 
OBS : história prévia de alcoolismo. Possui ultrassonografia abdominal de outro serviço realizada há 1 ano, que mostrava microlitíase vesicular 
EF : dor importante à palpação superficial do epigástrio 
Laboratório : hemograma com desvio para E. Amilase, TGO/TGP, LDG : aumentadas. Glicose 250

Continue navegando