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Slides - MAURICE TARDIF - Saberes docentes e formação profissional

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Maurice Tardif
Saberes docentes e 
formação profissional
Bibliografia
japassei.educacao japasseieducacao.com.br
Thais Goes
@aconcurseirapedagoga
Raíssa Jordão Barreto - raissaj.barreto@gmail.com - IP: 179.98.153.180
www.japasseieducacao.com.br
Maurice Tardif
Professora Thais Goes
Saberes Docentes e Formação
Profissional
Petrópolis, RJ: Editora Vozes
Raíssa Jordão Barreto - raissaj.barreto@gmail.com - IP: 179.98.153.180
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Maurice Tardif
Professora Thais Goes
Introdução
• Quais são os saberes que servem de base ao ofício de professor?
• Escapar de dois perigos: o “mentalismo” e o “sociologismo”:
- Mentalismo: consiste em reduzir o saber, exclusiva ou principalmente, a processos
mentais, cujo suporte é a atividade cognitiva dos indivíduos.
- Sociologismo: tende a eliminar totalmente a contribuição dos atores na construção
concreta do saber, tratando-o como uma produção social em si mesmo e por si mesmo.
• Os saberes de um professor são uma realidade social materializada através de uma
formação, de programas, de práticas coletivas, de disciplinas escolares, de uma pedagogia
institucionalizada, etc., e são também, ao mesmo tempo, saberes dele.
Raíssa Jordão Barreto - raissaj.barreto@gmail.com - IP: 179.98.153.180
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Maurice Tardif
Professora Thais Goes
• “A minha perspectiva, procura, portanto, situar o saber do professor na interface entre o
individual e o social... Ela se baseia num certo número de fios condutores.”
Saber e trabalho: A intima relação com o trabalho na escola/sala. O saber à serviço do trabalho.
Diversidade do saber: O saber dos professores é plural e heterogêneo, porque envolve
conhecimentos e um saber-fazer bastante diversos, provenientes de fontes variadas.
Temporalidade do saber: O saber dos professores é adquirido no contexto de uma história de vida
e de uma carreira profissional.
A experiência de trabalho enquanto fundamento do saber: A experiência é uma espaço onde o
profissional aplica saberes.
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Maurice Tardif
Professora Thais Goes
Saberes humanos a respeito de seres humanos: Ideia do trabalho interativo, ou seja, um trabalho ,
onde o trabalhador se relaciona com o seu objeto de trabalho fundamentalmente através da
interação humana.
Saberes e formação de professores: Expressa a vontade de encontrar nos cursos de formação de
professores, uma nova articulação e um novo equilíbrio entre os conhecimentos produzidos
pelas universidades a respeito do ensino e os saberes desenvolvidos pelos professores em suas
práticas cotidianas.
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Maurice Tardif
Professora Thais Goes
Parte I – O saber dos professores em seu trabalho
• O autor buscou Identificar e definir os diferentes saberes presentes na prática docente:
- O saber docente composto de vários saberes provenientes de diferentes fontes;
- A desvalorização em relação aos saberes que o corpo docente possui e transmite.
- O status particular, que os professores conferem aos saberes experienciais.
• Os saberes docentes
- Os saberes da formação profissional: transmitidos pelas instituições de formação de
professores. (Universidades e escolas normais)
- Os saberes disciplinares: saberes sociais definidos e selecionados pela instituição
universitária. Emergem da tradição cultural e dos grupos sociais produtores de saberes.
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Maurice Tardif
Professora Thais Goes
- Os saberes curriculares: discursos, objetivos, conteúdos e métodos a partir dos quais a
instituição escolar categoriza e apresenta os saberes sociais por ela definidos e selecionados
como modelo.
- Saberes experienciais: baseado no trabalho cotidiano e no conhecimento de seu meio,
brotam da experiência e são por ela validados.
• Os saberes experienciais possuem 3 “objetos”:
a) As relações e interações que os professores estabelecem com os demais;
b) As diversas obrigações e normas às quais seu trabalho deve submeter-se;
c) A instituição enquanto meio organizado e composto de funções diversificadas.
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Maurice Tardif
Professora Thais Goes
• Fenômenos temporais: Trajetória pré-profissional e carreira;
- Socialização pré-profissional – Experiências familiares e escolares dos professores.
- Carreira – Realidade social e coletiva, indivíduos membros de categorias coletivas.
• Evolução na carreira: 1 – Fase de exploração (de um a três anos), tentativas e erros,
necessidade de ser aceito pelo currículo e experimenta vários papéis. 2 – Fase de
estabilização (de três a sete anos), investe a longo prazo na sua profissão, os membros
reconhecem suas capacidades, confiança maior em si mesmo.
• Estabilização e consolidação não acontecem naturalmente, apenas em função do tempo,
depende de diversos fatores, experiências e estímulos.
• Professores em situação precária (não ocorre igual os demais).
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Maurice Tardif
Professora Thais Goes
• O professor pensa a partir de sua história de vida não somente intelectual, mas também
emocional, afetiva, pessoal e interpessoal.
• Característica do saber experiencial: é ligado às funções dos professores, é um saber prático,
interativo, plural, heterogêneo, complexo, aberto, existencial, pouco formalizado, social e
construído pelo ator em interações diversas, traz a marca do trabalhador.
• O trabalho docente, a pedagogia e o ensino: Todo professor, ao escolher ou privilegiar
determinados procedimentos para atingir seus objetivos em relação aos alunos, assume
uma pedagogia, ou seja, uma teoria de ensino-aprendizagem.
• Pedagogia não se confunde com técnicas matérias (ex. vídeo) e específicas (ex. aula
expositiva).
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Maurice Tardif
Professora Thais Goes
• Pedagogia, ensino e arte: Se existe realmente um “arte de ensinar”, essa arte se faz presente
apenas quando técnicas de base de trabalho são assimiladas e dominadas. Não existe arte
sem técnica.
• Os fins do trabalho dos professores: Ensinar é perseguir finalidades.
- Os objetivos dos professores definem uma tarefa coletiva e temporal de efeitos incertos;
- Os objetivos do ensino escolar são gerais e não operacionais;
- Os objetivos escolares são numerosos e variados, heterogêneos e pouco coerentes.
• Consequências dos objetivos para a pedagogia: 1 – efeitos imprecisos e remotos. 2 –
ausência de indicações claras e precisas. 3 – favorecem a autonomia do professor, mas com
limitações.
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Professora Thais Goes
• A pedagogia não deve ser associada ou reduzida unicamente à utilização de instrumentos
ou técnicas;
• O professor não é um trabalhador que se contenta em aplicar meios, ele é sujeito de seu
próprio trabalho e ator de sua pedagogia;
• Não se separa a pedagogia de todo o ambiente de trabalho do professor;
• A pedagogia não pode ser separada dos objetivos visados pelos professores;
• A análise do trabalho docente permite recolocar e enraizar a pedagogia em seu próprio
espaço de produção.
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Maurice Tardif
Professora Thais Goes
• Três concepções da prática educativa que dominaram e ainda dominam a nossa cultura:
- A educação enquanto arte;
- A educação enquanto técnica guiada por valores;
- A educação enquanto interação.
• “A educação é uma arte, uma técnica, uma interação e muitas outras coisas, mas é também
a atividade pela qual prometemos às crianças e aos jovensum mundo sensato, no qual
devem ocupar um espaço que seja significativo para si mesmos.”
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Maurice Tardif
Professora Thais Goes
• A visão do autor sobre a concepção de professor e sua formação profissional, está ligada à
visão do “prático reflexivo”.
• O autor propõe um trabalho que constitui um discurso em favor de uma racionalidade
limitada e concreta, enraizada nas práticas cotidianas dos atores, racionalidade aberta,
contingente, instável, alimentada por saberes lacunares, humanos, baseados na vivência, na
experiência, na vida.
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Professora Thais Goes
Parte II – O saber dos professores em sua formação
• Recolocar a subjetividade dos professores no centro das pesquisas sobre o ensino;
• Repensar as relações entre a teoria e a prática;
• Práticas e políticas - Alguns elementos para uma nova concepção: A pesquisa universitária, a
formação dos profissionais e consequências políticas (status de verdadeiros atores).
• O autor defende a unidade da profissão docente do pré-escolar à universidade.
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Maurice Tardif
Professora Thais Goes
• Omodelo atual de formação profissional dos professores:
- Enquanto profissionais, os professores são considerados práticos refletidos ou “reflexivos”
que produzem saberes específicos ao seu próprio trabalho e capazes deliberar sobre suas
práticas;
- O modelo de formação apoia-se na ideia de um continuum no qual, durante toda a carreira,
fases de trabalho devem se alternar com fases de formação contínua.
- A questão do saber profissional dos professores está no centro das reformas atuais e suscita
muitos problemas que estão longe de serem resolvidos. O que está em jogo com essa
questão é a identidade profissional tanto dos professores quanto dos formadores
universitários.
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• Pode-se dizer que as reformas da formação e da profissão oscilam entre 3 modelos da identidade
dos professores: tecnólogo, reflexivo e ator social.
- Tecnólogo do ensino: Possui competências de perito no planejamento do ensino e sua atividade é
baseada num repertório de conhecimentos formalizados oriundos de pesquisa científica.
- Prático reflexivo: Mais associado à imagem do professor experiente do que à do perito. Sua ação
não se limita aos meios e resolução eficaz dos problemas, mas também uma deliberação em
relação aos fins e uma reflexão de contexto.
- Ator social: Desempenha um papel de agente de mudanças, ao mesmo tempo em que é portador
de valores emancipadores em relação às diversas lógicas de poder que estruturam tanto o espaço
social quanto o espaço escolar.
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Na obra ‘‘Saberes docentes e formação profissional”, Maurice Tardif (2014) discute sobre os saberes que, em seu entender, deveriam
alicerçar a formação profissional dos professores e o exercício da docência. Em uma das passagens desse livro, o autor afirma que
“pode-se definir o saber docente como um saber plural, formado pelo amálgama, mais ou menos coerente, de saberes oriundos da
formação profissional e de saberes disciplinares, curriculares e experienciais” (p. 36).
Relacione a primeira coluna com a segunda coluna a fim de associar cada um desses saberes ao seu significado.
A ordem CORRETA de associação, de cima para baixo, é:
A) 4,1,2,3 B) 2,4,1,3 C) 4,1 ,3 ,2 D) 3, 1 ,2 ,4 E) 2, 1 ,3 ,4
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Tardif (2002) aborda a importância da epistemologia da prática profissional e como ela se aplica à análise do
saber dos professores. Sobre os saberes profissionais dos professores, assinale a alternativa incorreta.
A) Trazem consigo as marcas do objeto de trabalho dos docentes: os seres humanos.
B) São plurais e heterogêneos por serem provenientes de várias fontes, por não formarem um repertório
de conhecimentos unificados e por a prática dos professores ser heterogênea ou heterônoma quanto aos
objetivos internos da ação e aos saberes mobilizados.
C) São personalizados e situados por se tratarem basicamente de saberes formalizados, de saberes
objetivados, sendo construídos e utilizados no seu potencial de transferência e de generalização.
D) São temporais também no sentido de que os anos iniciais de prática profissional são decisivos na
obtenção do sentimento de competência e no estabelecimento de rotinas.
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Tardif (2002) sinaliza que a formação de professores terá que passar por mudanças substanciais nas
concepções e práticas atuais. De acordo com as ideias desse autor sobre a formação de professores, é
incorreto afirmar que:
A) os professores de profissão devem ser reconhecidos como sujeitos de conhecimento.
B) a formação de professores deve basear-se nos conhecimentos específicos à sua profissão e dela
resultantes.
C) a formação de professores é criticada pela ênfase na contribuição dos conhecimentos práticos dos
professores experientes.
D) os saberes dos professores são fundamentados, em sua maioria, em sua experiência profissional e em
suas competências e habilidades individuais.
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Maurice Tardif
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Para Tardif (2002), o professor ideal é alguém que deve conhecer sua matéria, sua disciplina, seu
programa, além de possuir conhecimentos relativos às ciências da educação e à pedagogia e
desenvolver um saber prático. Dessa forma, entende-se que a prática docente deve ser baseada em:
A) Teorias estudadas durante sua formação.
B) Sua experiência cotidiana com os alunos.
C) Evidências dos indicativos socioeconômicos.
D) Pesquisas políticas atuais.
E) Legislações vigentes.
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Maurice Tardif
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Maurício, coordenador pedagógico de uma escola pública municipal da capital paulista, tem se baseado em obras de diversos autores
para coordenar o processo de desenvolvimento pessoal e profissional dos professores no âmbito da escola, em que atua. Entre essas
obras, consta a de Tardif (2002), em que o autor relaciona “saberes docentes e formação profissional” e aponta “a necessidade de
repensar” a “visão disciplinar e aplicacionista da formação profissional”. Segundo afirma Tardif, ele procura mostrar como o
conhecimento do trabalho dos professores e o fato de levar em consideração os seus saberes cotidianos permite
A) diagnosticar os professores mais experientes para monitorarem os novatos, mesmo que esses tenham titulação acadêmica.
B) solicitar, à universidade, cursos de atualizações sob medida para cobrir as defasagens detectadas na atuação dos docentes.
C) responsabilizá-los, na dose certa, por resultados colocados nas metas escolares e por investimentos em sua própria formação.
D) fazer intervenções preventivas junto aos docentes cujos saberes são limitados por diferentes razões, evitando erros didáticos
graves.
E) renovar nossa concepção não só a respeito da formação deles, mas também de suas identidades, contribuições e papéis
profissionais.
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Maurice Tardif
Professora Thais Goes
Análises recentes sobre a prática docente, Tardif (2002), Cunha (2004), Zabalza (2004), evidenciam
que: Assinale a alternativaerrada.
A) As crenças, opiniões, pensamentos e conhecimentos do professor não produzem efeitos sobre sua prática, só
os conhecimentos teóricos acumulados ao longo de sua formação interferem no seu fazer pedagógico.
B) Os saberes relacionados com o contexto da prática pedagógica permitem a compreensão do papel da escola,
dos processos de ensinar e das condições sociais e históricas.
C) Os saberes docentes são também construídos na ação, mediatizados pela reflexão.
D) O conhecimento docente se dá por meio de um processo contínuo de construção, desconstrução e
reconstrução, para além de sua prática pedagógica.
E) A prática docente inclui não só o conhecimento adquirido por meio da experiência pessoal e profissional, mas
também pelo contexto.
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Maurice Tardif
Professora Thais Goes
No campo educacional, tanto no Brasil como no exterior, há muitas publicações acerca da importância da pesquisa e
da reflexão para a formação de professores. Conceitos como Saber Docente (Tardif; Nóvoa; etc.) Professor
Investigador (André; Ludke; etc.), Professora Pesquisadora (Alves; Garcia; Esteban), Professor Reflexivo (Reflective
Practitioner; Schön) têm contribuído para a formação, tanto a inicial, como a continuada dos profissionais da
educação. A dialética ação/reflexão/ação, presente nas teorizações sobre o professor reflexivo, trabalha com a ideia
de que os(as) professores(as)
A) devem dominar habilidades metacognitivas e analíticas para refletir sobre a prática docente.
B) pautam suas atividades a partir de modelos autoexplicativos com foco na Gestalt.
C) precisam atuar na sala de aula seguindo o método dialético reflexivo de Paulo Freire.
D) aprendem pensando sobre sua prática, a partir da teoria, e retornando à prática ressignificando-a.
E) devem buscar no diálogo com os estudantes de forma compreensiva, a sua docência
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