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RELATÓRIO DE PRÁTICA 01
Jhully Saldanha 04095642
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 01
DATA:
______/______/______
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bioquímica Clínica
DADOS DO(A) ALUNO(A):
NOME: Jhully Saldanha de Oliveira MATRÍCULA: 04095642
CURSO: Biomedicina POLO: Castanhal
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Claudeir Dias da Silva Junior
ORIENTAÇÕES GERAIS:
● O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
concisa;
● O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
● Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
● Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
● Espaçamento entre linhas: simples;
● Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).
TEMA DE AULA: COLETA SANGUINEA e MARCADORES DA FUNÇÃO RENAL
RELATÓRIO:
1. COLETA SANGUINEA
A. Descreva as etapas da coleta sanguínea. Contemple a indicação do exame,
escrita da receita, preparo do paciente e procedimentos de coleta propriamente
dito. Adicione uma ou mais fotos da aula para ilustrar cada etapa do processo.
A coleta é um procedimento realizado para obtenção da amostra de sangue de um
paciente para análise laboratorial. Em geral as etapas básicas da coleta de sangue
são as seguintes:
Indicação do exame: importante para definir a abordagem de coleta de sangue e os
cuidados necessários com a amostra. O profissional de saúde escreve uma receita
médica, que que irá conter informações importantes, como o nome completo do
paciente, tipo de exame a ser realizado, e outras orientações específicas. É
importante que o paciente leve a receita consigo no dia da coleta.
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 01
DATA:
______/______/______
Preparo do paciente: O paciente deve ser orientado sobre as instruções prévias à
coleta de sangue, que podem incluir jejum ou a suspensão temporária de
medicamentos. Ele deve seguir as orientações cuidadosamente para garantir a
precisão dos resultados do exame.
Material utilizado: luvas, álcool 70%, algodão ou gaze, garrote, agulhas e seringa
10ml/ adaptador para coleta a vácuo, tubos e blood stop.
Procedimento: selecionar a veia que será puncionada, colocar o garrote a alguns
centímetros de distância do local escolhido, realizar antissepsia (com álcool 70%)
do local, inserir a agulha e aspirar a quantidade necessária de sangue para análise,
soltar o garrote e retirar a agulha. Utilizando algodão, pressionar a área que foi
puncionada por alguns minutos, sem dobrar o braço do paciente, colocar um blood
stop na região. Dependendo da finalidade da análise, pode ser necessário coletar
várias amostras de sangue em diferentes tubos. A técnica de coleta pode variar de
acordo com o tipo de exame e o perfil do paciente.
B. Explane quais os tipos de tubos de coleta sanguínea são utilizados e explique
qual a ordem na escolha dos tubos.
Existem diferentes tipos de tubos de coleta de sangue, cada um com uma finalidade
específica. Os tubos são categorizados por cores, que indicam o tipo de
anticoagulante ou aditivo contido. Alguns dos tubos mais comumente utilizados são:
Tubo com citrato (tampa azul): Contém anticoagulante (citrato de sódio), é usado
para obtenção de plasma para testes de coagulação, tais como, tempo de
protrombina (TP), tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa), e outros.
Tubo seco (tampa vermelha): possui ativador de coágulo, é utilizado para análises
bioquímicas, tais como creatinina, uréia, glicose, entre outras.
Tubo com gel separador (tampa amarela): com ativador de coágulo e gel separador
que irá garantir a obtenção de soro com mais qualidade, este tubo é utilizado para
análises bioquímicas e sorológicas.
Tubo com heparina (tampa verde): paredes revestidas com anticoagulante
(heparina) garante a preservação da amostra por até 48hrs, é utilizado em análised
bioquímicas como gasometria, glicose e outros.
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 01
DATA:
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Tubo com EDTA (tampa roxa): Este tubo é utilizado para a realização de análises
hematológicas, como hemograma, contagem de plaquetas, dosagem de
hemoglobina.
Tubo com fluoreto de sódio + EDTA (tampa cinza): contém anticoagulante e
estabilizador, este tubo é utilizado para exames que requerem plasma, como
dosagem de glicemia.
A ordem dos tubos para exames bioquímicos pode variar dependendo do protocolo
do laboratório ou do profissional de saúde responsável pela coleta. No entanto, uma
ordem comum é a seguinte:
Tubo azul (Citrato de sódio): testes de coagulação.
Tubo amarelo ou vermelho (ativador de coágulo): testes bioquímicos e sorológicos.
Tubo verde (heparina): testes bioquímicos
Tubo roxo (EDTA): testes hematológicos e hemoglobina glicada
Tubo cinza (fluoreto de sódio + EDTA): testes bioquímicos.
C. Explique o tubo, o acondicionamento, o transporte e o preparo da amostra
necessários para o setor de bioquímica.
O setor de bioquímica é responsável por analisar os componentes químicos
presentes em materiais biológicos. Existe uma variedade de tubos específicos para
cada tipo de análise, que devem ser escolhidos de acordo com o tipo de amostra e
teste a se realizado, por exemplo, se o teste requer amostra de soro, o mais
indicado é utilizar um tubo sem anticoagulante (tubo vermelho/amarelo), já para os
testes que exigem plasma um dos tubos indicados seria o de heparina. Para que
haja êxito na análise destas amostras outras etapas devem ser seguidas, são elas:
Acondicionamento e transporte: as amostras coletadas devem ser posicionadas na
vertical em estantes, colocadas em sacos plásticos transparentes bem vedados e
acondicionadas em caixas térmicas para transporte, com gelo reciclável a uma
temperatura de 2 a 8°C, hermeticamente fechadas e identificadas. O transporte das
amostras deve ser feito num prazo máximo de 24hrs.
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 01
DATA:
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Preparo da amostra: Isso inclui a separação dos componentes da amostra, por meio
de centrifugação, filtração, recepção, diluição, entre outros processos. O preparo
adequado da amostra é importante para garantir a qualidade e precisão dos
resultados das análises.
2. MARCADORES DA FUNÇÃO RENAL: UREIA E CREATININA
A. Qual o princípio da técnica?
Ureia: A técnica mais comum é a dosagem enzimática, que se baseia na reação da
ureia com a enzima urease para formar amônia e dióxido de carbono. A quantidade
de amônia produzida é medida por um método colorimétrico e é proporcional à
quantidade de ureia presente na amostra de sangue.
Creatinina: A técnica mais comum é a dosagem enzimática, que se baseia na
reação da creatinina com o ácido pícrico resultando em um complexo alcalino de cor
avermelhada. A quantidade de creatinina é medida por um método colorimétrico, ou
seja, a intensidade da coloração será proporcional a concentração de creatinina
presente na amostra.
A dosagem, de ambas, é realizada por meio do método colorimétrico e por
espectrofotometria, técnica que utiliza um espectrofotômetro para medir a absorção
de luz pela ureia e a creatinina.
B. Adicione uma ou mais fotos do teste e do resultado realizado na aula.
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 01
DATA:
______/______/______
C. Apresente os cálculos e explique os resultados encontrados em sala de aula.
Ureia (cálculo da absorbância)
P = 0,130
A = 0,063
C= Abs. A
Abs. P x 70
C = 0,063
0,130. x 70
C=0,484 x 70 = 33,92 mg/dL
VR 15 — 45
Resultado: Normal. Dentro do valor de referência.
Creatinina
Creatinina (A1-A2) x FC
(FC)Fator de calibração = 3/A padrão
Abs. Padrão = 0,242;
A1 = 0,117
A2 = 0,037
FC 3
0,242 = 12,4
Creatinina (mg/dL) = 0,117
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 01
DATA:
______/______/______
0,037 x 12,4
Creatinina 0,99 mg/dl
VR: 0,4 — 1,4 mg/dL
Resultado: Normal, dentro do valor de referência.
D. Associe as alterações na determinação de ureia e creatinacom os aspectos
clínicos
Alterações nos níveis de ureia e creatinina podem fornecer informações importantes
sobre a função renal, diminuição da taxa de filtração glomerular (TFG), além de
outras condições clínicas. Algumas das possíveis causas de níveis elevados de
ureia e creatinina incluem doenças renais, insuficiência cardíaca, hipertensão
arterial, uso de medicamentos nefrotóxicos e outras condições que alteram a função
renal. É importante ressaltar que a dosagem de creatinina é mais confiável para
avaliação da função renal do que a ureia, tendo em vista que a ureia pode ter
alteração em indivíduos saudáveis em decorrência de alguns fatores, tais como,
desidratação, ingestão diária de proteínas e uso medicamentos
RELATÓRIO DE PRÁTICA 02
Nome e matrícula
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
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RELATÓRIO 02
DATA:
______/______/______
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bioquímica Clínica
DADOS DO(A) ALUNO(A):
NOME: Jhully Saldanha de Oliveira MATRÍCULA: 04095642
CURSO: Biomedicina POLO: Castanhal
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Claudeir Dias da Silva Junior
ORIENTAÇÕES GERAIS:
● O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
concisa;
● O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
● Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
● Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
● Espaçamento entre linhas: simples;
● Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).
TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE MARCADORES BIOQUÍMICOS
O relatório deve ser construído a partir das questões e deve englobar cada análise
realizada, isto é, você deverá detalhar no seu relatório cada marcador bioquímico
analisado, que foram:
● Marcadores do perfil lipídico – Colesterol Total, HDL e LDL
● Marcadores Hepáticos – Transaminases – AST / ALT
● Ácido Úrico
● Ferro
● Glicose
● Proteínas Totais
RELATÓRIO:
1. DETERMINAÇÃO DE MARCADORES BIOQUÍMICOS
A. Qual o princípio da técnica?
Colesterol total: as enzimas esterase e oxidase do colesterol contidas em um
reagente são empregadas para dosar a quantidade de colesterol em uma amostra. A
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
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colesterol esterase decompõe os ésteres de colesterol da amostra, gerando
colesterol livre. A oxidase do colesterol acelera a oxidação do colesterol livre em
presença de oxigênio, resultando na produção de peróxido de hidrogênio. A
peroxidase presente no reagente induz a oxidação do fenol pelo peróxido de
hidrogênio, resultando em uma substância rosa cuja intensidade é proporcional à
quantidade de colesterol presente na amostra.
HDL: a presença de ácido fosfotúngstico e cloreto de magnésio resulta na
precipitação dos quilomícrons, e das frações VLDL e LDL do colesterol. Depois da
centrifugação, a fração de lipoproteínas de alta densidade permanece no
sobrenadante e pode ser medida com o kit de Colesterol Enzimático.
LDL: a técnica é realizada por meio de um processo de duas etapas para detectar a
concentração de colesterol LDL em amostras. Na primeira etapa, o poliânion e o
surfactante não iônico inibem a reação entre as enzimas e as lipoproteinas HDL,
VLDL e quilomicrons. Na segunda etapa, a presença do surfactante não iónico
permite que as enzimas reajam com o colesterol LDL. gerando peróxido de
hidrogênio que pode ser detectado pela reação de Trinder. A intensidade da
coloração formada é proporcional à concentração de colesterol LDL presente na
amostra
AST/ALT: A técnica de dosagem de AST e ALT mede a atividade dessas e enzimas
no sangue através da catalisação da transferência de um grupo funcional de um
aminoácido para uma molécula aceptora, resultando em um produto e uma molécula
intermediária. A quantidade do produto formado é medida por meio de uma reação
química ou espectrofotométrica, permitindo quantificar a atividade enzimática no
soro sanguineo. Essa técnica é usada para avaliar a função hepática e pode indicar
danos ou doenças no fígado.
Ácido úrico: O princípio da técnica baseia-se no processo de detecção de ácido úrico
em uma amostra através da ação da enzima uricase, que produz alantoina e
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
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peróxido de hidrogênio. Esse peróxido de hidrogênio é então convertido em um
composto rosa (quinoneimina) por meio da ação da peroxidade, na presença de um
reagente fenólico (DHBS) e 4-aminoantipirina. A intensidade da cor rosa produzida é
proporcional à concentração de ácido úrico na amostra.
Ferro: técnica colorimétrica que baseia-se na reação do ácido 3-(2-piridil)-5,6-
bis(4fenilsufónico)-1,2,4-triazina com íons ferrosos. Essa reação resulta na formação
de um complexo colorido de cor rosa. A intensidade da cor resultante será
proporcional à concentração de ferro presente na amostra.
Glicose: técnica colorimétrica que irá dosar a concentração de glicose presente na
amostra, por meio das enzimas peroxidase (PEO) e glicose oxidase (GOD). Elas
resultarão em um composto violáceo, onde a intensidade da cor indicará a
concentração de glicose da amostra.
Proteínas totais: As proteínas contidas na amostra interagem com o reagente,
resultando num composto roxo cuja intensidade de cor será proporcional à
concentração de proteínas da amostra.
B. Adicione uma ou mais fotos do teste, procedimentos e resultados realizados na
aula.
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DATA:
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C. Apresente os cálculos e explique os resultados encontrados em sala de aula.
Proteínas totais:
Absorbância da amostra = 0,444
Absorbância do padrão = 0,360
PT = Aa x 4
Ap
VR = 6,5 — 8
PT = 0, 444 x 4
0, 360
PT = 1,234 = 4,93 g/dL
Resultado: abaixo do valor de referência. Indicativo de possível quadro de
desnutrição.
Ácido úrico:
Amostra = 0,304
Padrão = 0,497
AU = 0.304. x 8
0.497
AU = 0,611 x 8 = 4,89 mg/d
AU = Aa x 8
Ap
VR: 2,5 — 7 mg/dL Homem
1,5 — 6,9 mg/dL Mulher
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RELATÓRIO 02
DATA:
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Resultado: dentro do valor de referência.
Colesterol total:
Amostra = 0,421
Padrão = 0,340
CT = Aa x 200
Ap x
VR: desejável < 190 mg/dL
CT= 0,421 x 200
0,340
CT = 1,238 x 200 = 247,6 mg/dL
Resultado: acima do valor de referência, possivelmente porque o paciente não
estava em jejum.
HDL:
Amostra = 1,238
Padrão = 0,472
HDL = 1,238 x 40
0,472
HDL = 104,9 mg/dL
HDL = Aa x 40
Ap x
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
______/______/______
VR: desejável > 50 mg/dL
Resultado: dentro do valor de referência.
LDL:
P1 = 0,035
P2 = 0,348
A1 = 0,280
A2 = 0,484
LDL = Aa2 - Aa1 x 122
Ap2 - Ap1
VR: desejável < 130 mg/dL
LDL = 0,484 - 0,280 x122
0,348 - 0,035
LDL: 0,204 x 122 = 79 mg/dL
0,313
Resultado: dentro do valor de referência.
Ferro:
Amostra 1 = 0,075
Amostra 2 = 0,261
Fator de calibração = 921
Fea = 0,261 - 0,075 x 921
Fea = 171,30 mg/dL
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
______/______/______
Fea= Aa2 - Aa1 x FC
VR: 45 — 150 mg/dL
Resultado: pouco acima do valor de referência.
Glicose:
Amostra = 0,611
Padrão = 0,287
GL= 0,611 x 100
0,287
GL = 212,89 mg/dL
GL= Aa x 100
Ap
VR 65 — 99 ma/dL
Resultado: acima do valor de referência, indicando quadro de diabetes.
TGO:
Absorbância da amostra = 0,0025
Absorbância do padrão = 0,063
TGO= 0,0025 x 109
0,063
TGO = 4,32 U/L
TGO= Aa x 109
Ap
VR = 11 — 39 U/L Homem
10 — 36 U/L Mulher
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
______/______/______
Resultado: abaixo do valor de referência, indicando quadro de uremia em fase de
hemodiálise. Recomendado repetir o teste, pois o resultado não condiz com o
quadro do paciente.
TGP:
Amostra = 0,014
Padrão = 0,071
TGP = Aa x 125
Ap
VR = 11 — 45 U/L Homem
10 — 37 U/L Mulher
TGP = 0,014 x 125
0,071
TGP = 24,64 U/L
Resultado: normal, dentro do valor dereferência.
D. Associe as alterações na determinação de cada marcador bioquímico com os
aspectos clínicos.
Proteínas totais: alterações dos resultados podem indicar quadro de desnutrição
(quando houver diminuição dos níveis), ou quadro de inflamação (quando houver
aumento dos níveis).
Colesterol total: o aumento da concentração no sangue pode ser um fator de risco
para doenças cardiovasculares, como aterosclerose e infarto do miocárdio, angina
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
______/______/______
pectoris (angina de peito) além de ser indicador outras doenças, tais como,
síndrome nefrótica, hipotireoidismo, entre outras.
HDL: conhecido como o "colesterol bom", ajuda a remover o colesterol das artérias e
reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Níveis baixos de HDL podem estar
associados a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, como, AVE,
trombose e outras.
LDL: conhecido como o "colesterol ruim", pode se acumular nas artérias e aumentar
o risco de doenças cardiovasculares. Níveis elevados de LDL podem dificultar o
fluxo de sangue para órgãos como cérebro e coração, e consequentemente
provocar AVE, hipertensão, infarto e outras.
Ácido úrico: em níveis elevados, há uma concentração nas extremidades das
articulações ocasionando doenças como a gota e outras disfunções renais.
Ferro: A alta concentração no sangue pode indicar uma hemocromatose, e
consequentemente ocasionar danos no fígado, pâncreas e coração.
Glicose: altos níveis de glicose no sangue podem ser um sinal de diabetes mellitus,
uma condição em que o corpo não consegue processar adequadamente a glicose.
TGO: O aumento dos níveis no sangue pode ser um sinal de lesão hepática ou em
outros órgãos e tecidos, como, coração, rins e outros.
TGP: O aumento dos níveis de TGP no sangue pode ser um sinal mais específico de
lesão hepática ou indicador de outras condições clínicas, como, insuficiência
cardíaca, choque com necrose e outras.
REFERÊNCIAS:
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
______/______/______
Colesterol total enzimático. [Bula]. Produzido e distribuído por: VIDA Biotecnologia
S/A; fevereiro 2016. Disponível em:
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/COLESTE
ROL-TOTAL-ENZIM%C3%81TICO.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023.
Colesterol HDL enzimático. [Bula]. Produzido e distribuído por: VIDA Biotecnologia
S/A; fevereiro 2016. Disponível em: <
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/COLESTE
ROL-HDL-ENZIM%C3%81TICO.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023.
LDL. [Bula]. Labtest Diagnóstica S.A. julho 2016. Disponível em: <
https://api.labpedia.com.br/api/uploads/1591125614LDL_146Port.pdf>. Acesso em:
25 de outubro de 2023.
Ácido úrico enzimático. [Bula]. Produzido e distribuído por: VIDA Biotecnologia S/ A;
fevereiro 2016. Disponível em: <
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/%C3%81CI
DO-URICO.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023.
Ferro ferrozine. [Bula]. Produzido e distribuído por: VIDA Biotecnologia S/A; Junho
2016. Disponível em: <
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/FERRO-FE
RROZINE.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023.
Glicose. [Bula]. Produzido e distribuído por: VIDA Biotecnologia S/A; fevereiro 2016.
Disponível em: <
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/GLICOSE.
pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023.
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/COLESTEROL-TOTAL-ENZIM%C3%81TICO.pdf
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/COLESTEROL-TOTAL-ENZIM%C3%81TICO.pdf
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/COLESTEROL-HDL-ENZIM%C3%81TICO.pdf
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/COLESTEROL-HDL-ENZIM%C3%81TICO.pdf
https://api.labpedia.com.br/api/uploads/1591125614LDL_146Port.pdf
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/%C3%81CIDO-URICO.pdf
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/%C3%81CIDO-URICO.pdf
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/FERRO-FERROZINE.pdf
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/FERRO-FERROZINE.pdf
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/GLICOSE.pdf
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/GLICOSE.pdf
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
______/______/______
PROTEÍNAS TOTAIS. [Bula]. Produzido e distribuído por: VIDA Biotecnologia S/ A;
fevereiro 2016. Disponível em: <
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/PROTE%C
3%8DNAS-TOTAIS.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023.
TGO. [Bula]. Produzido e distribuído por: VIDA Biotecnologia S/A; fevereiro 2016.
Disponível em: <
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/TGO-CIN%
C3%89TICO.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023.
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/PROTE%C3%8DNAS-TOTAIS.pdf
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/PROTE%C3%8DNAS-TOTAIS.pdf
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/TGO-CIN%C3%89TICO.pdf
https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/TGO-CIN%C3%89TICO.pdf

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