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RELATÓRIO DE PRÁTICA 01 Jhully Saldanha 04095642 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 01 DATA: ______/______/______ RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bioquímica Clínica DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Jhully Saldanha de Oliveira MATRÍCULA: 04095642 CURSO: Biomedicina POLO: Castanhal PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Claudeir Dias da Silva Junior ORIENTAÇÕES GERAIS: ● O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa; ● O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; ● Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); ● Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; ● Espaçamento entre linhas: simples; ● Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: COLETA SANGUINEA e MARCADORES DA FUNÇÃO RENAL RELATÓRIO: 1. COLETA SANGUINEA A. Descreva as etapas da coleta sanguínea. Contemple a indicação do exame, escrita da receita, preparo do paciente e procedimentos de coleta propriamente dito. Adicione uma ou mais fotos da aula para ilustrar cada etapa do processo. A coleta é um procedimento realizado para obtenção da amostra de sangue de um paciente para análise laboratorial. Em geral as etapas básicas da coleta de sangue são as seguintes: Indicação do exame: importante para definir a abordagem de coleta de sangue e os cuidados necessários com a amostra. O profissional de saúde escreve uma receita médica, que que irá conter informações importantes, como o nome completo do paciente, tipo de exame a ser realizado, e outras orientações específicas. É importante que o paciente leve a receita consigo no dia da coleta. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 01 DATA: ______/______/______ Preparo do paciente: O paciente deve ser orientado sobre as instruções prévias à coleta de sangue, que podem incluir jejum ou a suspensão temporária de medicamentos. Ele deve seguir as orientações cuidadosamente para garantir a precisão dos resultados do exame. Material utilizado: luvas, álcool 70%, algodão ou gaze, garrote, agulhas e seringa 10ml/ adaptador para coleta a vácuo, tubos e blood stop. Procedimento: selecionar a veia que será puncionada, colocar o garrote a alguns centímetros de distância do local escolhido, realizar antissepsia (com álcool 70%) do local, inserir a agulha e aspirar a quantidade necessária de sangue para análise, soltar o garrote e retirar a agulha. Utilizando algodão, pressionar a área que foi puncionada por alguns minutos, sem dobrar o braço do paciente, colocar um blood stop na região. Dependendo da finalidade da análise, pode ser necessário coletar várias amostras de sangue em diferentes tubos. A técnica de coleta pode variar de acordo com o tipo de exame e o perfil do paciente. B. Explane quais os tipos de tubos de coleta sanguínea são utilizados e explique qual a ordem na escolha dos tubos. Existem diferentes tipos de tubos de coleta de sangue, cada um com uma finalidade específica. Os tubos são categorizados por cores, que indicam o tipo de anticoagulante ou aditivo contido. Alguns dos tubos mais comumente utilizados são: Tubo com citrato (tampa azul): Contém anticoagulante (citrato de sódio), é usado para obtenção de plasma para testes de coagulação, tais como, tempo de protrombina (TP), tempo de tromboplastina parcial ativada (TTPa), e outros. Tubo seco (tampa vermelha): possui ativador de coágulo, é utilizado para análises bioquímicas, tais como creatinina, uréia, glicose, entre outras. Tubo com gel separador (tampa amarela): com ativador de coágulo e gel separador que irá garantir a obtenção de soro com mais qualidade, este tubo é utilizado para análises bioquímicas e sorológicas. Tubo com heparina (tampa verde): paredes revestidas com anticoagulante (heparina) garante a preservação da amostra por até 48hrs, é utilizado em análised bioquímicas como gasometria, glicose e outros. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 01 DATA: ______/______/______ Tubo com EDTA (tampa roxa): Este tubo é utilizado para a realização de análises hematológicas, como hemograma, contagem de plaquetas, dosagem de hemoglobina. Tubo com fluoreto de sódio + EDTA (tampa cinza): contém anticoagulante e estabilizador, este tubo é utilizado para exames que requerem plasma, como dosagem de glicemia. A ordem dos tubos para exames bioquímicos pode variar dependendo do protocolo do laboratório ou do profissional de saúde responsável pela coleta. No entanto, uma ordem comum é a seguinte: Tubo azul (Citrato de sódio): testes de coagulação. Tubo amarelo ou vermelho (ativador de coágulo): testes bioquímicos e sorológicos. Tubo verde (heparina): testes bioquímicos Tubo roxo (EDTA): testes hematológicos e hemoglobina glicada Tubo cinza (fluoreto de sódio + EDTA): testes bioquímicos. C. Explique o tubo, o acondicionamento, o transporte e o preparo da amostra necessários para o setor de bioquímica. O setor de bioquímica é responsável por analisar os componentes químicos presentes em materiais biológicos. Existe uma variedade de tubos específicos para cada tipo de análise, que devem ser escolhidos de acordo com o tipo de amostra e teste a se realizado, por exemplo, se o teste requer amostra de soro, o mais indicado é utilizar um tubo sem anticoagulante (tubo vermelho/amarelo), já para os testes que exigem plasma um dos tubos indicados seria o de heparina. Para que haja êxito na análise destas amostras outras etapas devem ser seguidas, são elas: Acondicionamento e transporte: as amostras coletadas devem ser posicionadas na vertical em estantes, colocadas em sacos plásticos transparentes bem vedados e acondicionadas em caixas térmicas para transporte, com gelo reciclável a uma temperatura de 2 a 8°C, hermeticamente fechadas e identificadas. O transporte das amostras deve ser feito num prazo máximo de 24hrs. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 01 DATA: ______/______/______ Preparo da amostra: Isso inclui a separação dos componentes da amostra, por meio de centrifugação, filtração, recepção, diluição, entre outros processos. O preparo adequado da amostra é importante para garantir a qualidade e precisão dos resultados das análises. 2. MARCADORES DA FUNÇÃO RENAL: UREIA E CREATININA A. Qual o princípio da técnica? Ureia: A técnica mais comum é a dosagem enzimática, que se baseia na reação da ureia com a enzima urease para formar amônia e dióxido de carbono. A quantidade de amônia produzida é medida por um método colorimétrico e é proporcional à quantidade de ureia presente na amostra de sangue. Creatinina: A técnica mais comum é a dosagem enzimática, que se baseia na reação da creatinina com o ácido pícrico resultando em um complexo alcalino de cor avermelhada. A quantidade de creatinina é medida por um método colorimétrico, ou seja, a intensidade da coloração será proporcional a concentração de creatinina presente na amostra. A dosagem, de ambas, é realizada por meio do método colorimétrico e por espectrofotometria, técnica que utiliza um espectrofotômetro para medir a absorção de luz pela ureia e a creatinina. B. Adicione uma ou mais fotos do teste e do resultado realizado na aula. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 01 DATA: ______/______/______ C. Apresente os cálculos e explique os resultados encontrados em sala de aula. Ureia (cálculo da absorbância) P = 0,130 A = 0,063 C= Abs. A Abs. P x 70 C = 0,063 0,130. x 70 C=0,484 x 70 = 33,92 mg/dL VR 15 — 45 Resultado: Normal. Dentro do valor de referência. Creatinina Creatinina (A1-A2) x FC (FC)Fator de calibração = 3/A padrão Abs. Padrão = 0,242; A1 = 0,117 A2 = 0,037 FC 3 0,242 = 12,4 Creatinina (mg/dL) = 0,117 RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 01 DATA: ______/______/______ 0,037 x 12,4 Creatinina 0,99 mg/dl VR: 0,4 — 1,4 mg/dL Resultado: Normal, dentro do valor de referência. D. Associe as alterações na determinação de ureia e creatinacom os aspectos clínicos Alterações nos níveis de ureia e creatinina podem fornecer informações importantes sobre a função renal, diminuição da taxa de filtração glomerular (TFG), além de outras condições clínicas. Algumas das possíveis causas de níveis elevados de ureia e creatinina incluem doenças renais, insuficiência cardíaca, hipertensão arterial, uso de medicamentos nefrotóxicos e outras condições que alteram a função renal. É importante ressaltar que a dosagem de creatinina é mais confiável para avaliação da função renal do que a ureia, tendo em vista que a ureia pode ter alteração em indivíduos saudáveis em decorrência de alguns fatores, tais como, desidratação, ingestão diária de proteínas e uso medicamentos RELATÓRIO DE PRÁTICA 02 Nome e matrícula RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bioquímica Clínica DADOS DO(A) ALUNO(A): NOME: Jhully Saldanha de Oliveira MATRÍCULA: 04095642 CURSO: Biomedicina POLO: Castanhal PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Claudeir Dias da Silva Junior ORIENTAÇÕES GERAIS: ● O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e concisa; ● O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; ● Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); ● Tamanho: 12; Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; ● Espaçamento entre linhas: simples; ● Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). TEMA DE AULA: DETERMINAÇÃO DE MARCADORES BIOQUÍMICOS O relatório deve ser construído a partir das questões e deve englobar cada análise realizada, isto é, você deverá detalhar no seu relatório cada marcador bioquímico analisado, que foram: ● Marcadores do perfil lipídico – Colesterol Total, HDL e LDL ● Marcadores Hepáticos – Transaminases – AST / ALT ● Ácido Úrico ● Ferro ● Glicose ● Proteínas Totais RELATÓRIO: 1. DETERMINAÇÃO DE MARCADORES BIOQUÍMICOS A. Qual o princípio da técnica? Colesterol total: as enzimas esterase e oxidase do colesterol contidas em um reagente são empregadas para dosar a quantidade de colesterol em uma amostra. A RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ colesterol esterase decompõe os ésteres de colesterol da amostra, gerando colesterol livre. A oxidase do colesterol acelera a oxidação do colesterol livre em presença de oxigênio, resultando na produção de peróxido de hidrogênio. A peroxidase presente no reagente induz a oxidação do fenol pelo peróxido de hidrogênio, resultando em uma substância rosa cuja intensidade é proporcional à quantidade de colesterol presente na amostra. HDL: a presença de ácido fosfotúngstico e cloreto de magnésio resulta na precipitação dos quilomícrons, e das frações VLDL e LDL do colesterol. Depois da centrifugação, a fração de lipoproteínas de alta densidade permanece no sobrenadante e pode ser medida com o kit de Colesterol Enzimático. LDL: a técnica é realizada por meio de um processo de duas etapas para detectar a concentração de colesterol LDL em amostras. Na primeira etapa, o poliânion e o surfactante não iônico inibem a reação entre as enzimas e as lipoproteinas HDL, VLDL e quilomicrons. Na segunda etapa, a presença do surfactante não iónico permite que as enzimas reajam com o colesterol LDL. gerando peróxido de hidrogênio que pode ser detectado pela reação de Trinder. A intensidade da coloração formada é proporcional à concentração de colesterol LDL presente na amostra AST/ALT: A técnica de dosagem de AST e ALT mede a atividade dessas e enzimas no sangue através da catalisação da transferência de um grupo funcional de um aminoácido para uma molécula aceptora, resultando em um produto e uma molécula intermediária. A quantidade do produto formado é medida por meio de uma reação química ou espectrofotométrica, permitindo quantificar a atividade enzimática no soro sanguineo. Essa técnica é usada para avaliar a função hepática e pode indicar danos ou doenças no fígado. Ácido úrico: O princípio da técnica baseia-se no processo de detecção de ácido úrico em uma amostra através da ação da enzima uricase, que produz alantoina e RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ peróxido de hidrogênio. Esse peróxido de hidrogênio é então convertido em um composto rosa (quinoneimina) por meio da ação da peroxidade, na presença de um reagente fenólico (DHBS) e 4-aminoantipirina. A intensidade da cor rosa produzida é proporcional à concentração de ácido úrico na amostra. Ferro: técnica colorimétrica que baseia-se na reação do ácido 3-(2-piridil)-5,6- bis(4fenilsufónico)-1,2,4-triazina com íons ferrosos. Essa reação resulta na formação de um complexo colorido de cor rosa. A intensidade da cor resultante será proporcional à concentração de ferro presente na amostra. Glicose: técnica colorimétrica que irá dosar a concentração de glicose presente na amostra, por meio das enzimas peroxidase (PEO) e glicose oxidase (GOD). Elas resultarão em um composto violáceo, onde a intensidade da cor indicará a concentração de glicose da amostra. Proteínas totais: As proteínas contidas na amostra interagem com o reagente, resultando num composto roxo cuja intensidade de cor será proporcional à concentração de proteínas da amostra. B. Adicione uma ou mais fotos do teste, procedimentos e resultados realizados na aula. RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ C. Apresente os cálculos e explique os resultados encontrados em sala de aula. Proteínas totais: Absorbância da amostra = 0,444 Absorbância do padrão = 0,360 PT = Aa x 4 Ap VR = 6,5 — 8 PT = 0, 444 x 4 0, 360 PT = 1,234 = 4,93 g/dL Resultado: abaixo do valor de referência. Indicativo de possível quadro de desnutrição. Ácido úrico: Amostra = 0,304 Padrão = 0,497 AU = 0.304. x 8 0.497 AU = 0,611 x 8 = 4,89 mg/d AU = Aa x 8 Ap VR: 2,5 — 7 mg/dL Homem 1,5 — 6,9 mg/dL Mulher RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ Resultado: dentro do valor de referência. Colesterol total: Amostra = 0,421 Padrão = 0,340 CT = Aa x 200 Ap x VR: desejável < 190 mg/dL CT= 0,421 x 200 0,340 CT = 1,238 x 200 = 247,6 mg/dL Resultado: acima do valor de referência, possivelmente porque o paciente não estava em jejum. HDL: Amostra = 1,238 Padrão = 0,472 HDL = 1,238 x 40 0,472 HDL = 104,9 mg/dL HDL = Aa x 40 Ap x RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ VR: desejável > 50 mg/dL Resultado: dentro do valor de referência. LDL: P1 = 0,035 P2 = 0,348 A1 = 0,280 A2 = 0,484 LDL = Aa2 - Aa1 x 122 Ap2 - Ap1 VR: desejável < 130 mg/dL LDL = 0,484 - 0,280 x122 0,348 - 0,035 LDL: 0,204 x 122 = 79 mg/dL 0,313 Resultado: dentro do valor de referência. Ferro: Amostra 1 = 0,075 Amostra 2 = 0,261 Fator de calibração = 921 Fea = 0,261 - 0,075 x 921 Fea = 171,30 mg/dL RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ Fea= Aa2 - Aa1 x FC VR: 45 — 150 mg/dL Resultado: pouco acima do valor de referência. Glicose: Amostra = 0,611 Padrão = 0,287 GL= 0,611 x 100 0,287 GL = 212,89 mg/dL GL= Aa x 100 Ap VR 65 — 99 ma/dL Resultado: acima do valor de referência, indicando quadro de diabetes. TGO: Absorbância da amostra = 0,0025 Absorbância do padrão = 0,063 TGO= 0,0025 x 109 0,063 TGO = 4,32 U/L TGO= Aa x 109 Ap VR = 11 — 39 U/L Homem 10 — 36 U/L Mulher RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ Resultado: abaixo do valor de referência, indicando quadro de uremia em fase de hemodiálise. Recomendado repetir o teste, pois o resultado não condiz com o quadro do paciente. TGP: Amostra = 0,014 Padrão = 0,071 TGP = Aa x 125 Ap VR = 11 — 45 U/L Homem 10 — 37 U/L Mulher TGP = 0,014 x 125 0,071 TGP = 24,64 U/L Resultado: normal, dentro do valor dereferência. D. Associe as alterações na determinação de cada marcador bioquímico com os aspectos clínicos. Proteínas totais: alterações dos resultados podem indicar quadro de desnutrição (quando houver diminuição dos níveis), ou quadro de inflamação (quando houver aumento dos níveis). Colesterol total: o aumento da concentração no sangue pode ser um fator de risco para doenças cardiovasculares, como aterosclerose e infarto do miocárdio, angina RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ pectoris (angina de peito) além de ser indicador outras doenças, tais como, síndrome nefrótica, hipotireoidismo, entre outras. HDL: conhecido como o "colesterol bom", ajuda a remover o colesterol das artérias e reduzir o risco de doenças cardiovasculares. Níveis baixos de HDL podem estar associados a um risco aumentado de doenças cardiovasculares, como, AVE, trombose e outras. LDL: conhecido como o "colesterol ruim", pode se acumular nas artérias e aumentar o risco de doenças cardiovasculares. Níveis elevados de LDL podem dificultar o fluxo de sangue para órgãos como cérebro e coração, e consequentemente provocar AVE, hipertensão, infarto e outras. Ácido úrico: em níveis elevados, há uma concentração nas extremidades das articulações ocasionando doenças como a gota e outras disfunções renais. Ferro: A alta concentração no sangue pode indicar uma hemocromatose, e consequentemente ocasionar danos no fígado, pâncreas e coração. Glicose: altos níveis de glicose no sangue podem ser um sinal de diabetes mellitus, uma condição em que o corpo não consegue processar adequadamente a glicose. TGO: O aumento dos níveis no sangue pode ser um sinal de lesão hepática ou em outros órgãos e tecidos, como, coração, rins e outros. TGP: O aumento dos níveis de TGP no sangue pode ser um sinal mais específico de lesão hepática ou indicador de outras condições clínicas, como, insuficiência cardíaca, choque com necrose e outras. REFERÊNCIAS: RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ Colesterol total enzimático. [Bula]. Produzido e distribuído por: VIDA Biotecnologia S/A; fevereiro 2016. Disponível em: https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/COLESTE ROL-TOTAL-ENZIM%C3%81TICO.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023. Colesterol HDL enzimático. [Bula]. Produzido e distribuído por: VIDA Biotecnologia S/A; fevereiro 2016. Disponível em: < https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/COLESTE ROL-HDL-ENZIM%C3%81TICO.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023. LDL. [Bula]. Labtest Diagnóstica S.A. julho 2016. Disponível em: < https://api.labpedia.com.br/api/uploads/1591125614LDL_146Port.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023. Ácido úrico enzimático. [Bula]. Produzido e distribuído por: VIDA Biotecnologia S/ A; fevereiro 2016. Disponível em: < https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/%C3%81CI DO-URICO.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023. Ferro ferrozine. [Bula]. Produzido e distribuído por: VIDA Biotecnologia S/A; Junho 2016. Disponível em: < https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/FERRO-FE RROZINE.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023. Glicose. [Bula]. Produzido e distribuído por: VIDA Biotecnologia S/A; fevereiro 2016. Disponível em: < https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/GLICOSE. pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023. https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/COLESTEROL-TOTAL-ENZIM%C3%81TICO.pdf https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/COLESTEROL-TOTAL-ENZIM%C3%81TICO.pdf https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/COLESTEROL-HDL-ENZIM%C3%81TICO.pdf https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/COLESTEROL-HDL-ENZIM%C3%81TICO.pdf https://api.labpedia.com.br/api/uploads/1591125614LDL_146Port.pdf https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/%C3%81CIDO-URICO.pdf https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/%C3%81CIDO-URICO.pdf https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/FERRO-FERROZINE.pdf https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/FERRO-FERROZINE.pdf https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/GLICOSE.pdf https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/GLICOSE.pdf RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS ENSINO DIGITAL RELATÓRIO 02 DATA: ______/______/______ PROTEÍNAS TOTAIS. [Bula]. Produzido e distribuído por: VIDA Biotecnologia S/ A; fevereiro 2016. Disponível em: < https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/PROTE%C 3%8DNAS-TOTAIS.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023. TGO. [Bula]. Produzido e distribuído por: VIDA Biotecnologia S/A; fevereiro 2016. Disponível em: < https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/TGO-CIN% C3%89TICO.pdf>. Acesso em: 25 de outubro de 2023. https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/PROTE%C3%8DNAS-TOTAIS.pdf https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/PROTE%C3%8DNAS-TOTAIS.pdf https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/TGO-CIN%C3%89TICO.pdf https://www.vidabiotecnologia.com.br/novo_site/content/uploads/2015/08/TGO-CIN%C3%89TICO.pdf
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