Buscar

Slides de Aula - Unidade I - letras integradas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 40 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Profa. Ma. Ana Lúcia Machado
UNIDADE I
Letras Integrada
 Estabelecer relações entre textos literários, teoria literária e artes em geral. 
 Rever conceitos básicos, gerais e específicos da linguística geral e aplicada.
 Desenvolver o raciocínio abstrato por meio das práticas discursivas. 
Objetivos 
 Língua materna: é a língua primeira apresentada ao falante.
 Língua oficial: é a língua que a população de um país precisa saber e usar em 
todas as ações oficiais, ou seja, nas suas relações com as instituições do Estado.
 Segunda língua: é o idioma aprendido na escola e tido como uma das línguas 
oficiais no país.
 Língua estrangeira: é a língua não aprendida em casa nem usada nas relações 
com as instituições do Estado.
Distinção entre língua 
 Língua portuguesa: língua oficial no Brasil e, concomitante, a língua materna de milhões de 
brasileiros que nascem e crescem no país. 
 Não há, no Brasil, uma segunda língua.
Segunda língua: Libras foi reconhecida como a segunda língua oficial do Brasil pela 
Lei n. 10.436, de 24 de abril de 2002 – ser reconhecida não significa ser oficial. O artigo 13, 
da Constituição Federal, não foi alterado e a lei que reconhece a Libras teria de deixar claro 
que altera tal artigo 13, da Constituição Federal.
Art. 13. A língua portuguesa é o idioma 
oficial da República Federativa do Brasil.
 Quanto à língua estrangeira, nas escolas do ensino básico são 
ensinadas a língua inglesa e/ou a língua espanhola. 
Língua no Brasil
Origem das línguas
Fonte: autoria própria
Língua latina Línguas modernas
Língua inglesa
Suas fases ou épocas são:
 inglês antigo: de 450 a 1150;
 inglês médio: de 1150 a 1500;
 inglês moderno: a partir de 1500.
A língua inglesa é resultado dos dialetos dos povos germânicos jutos, anglos e saxões, 
que deram início à conquista da Grã-Bretanha; os jutos, os anglos e os saxões, 
procedentes, respectivamente, da Jultândia (atual Dinamarca), de Schleswing e 
de Holstein (atual Alemanha). 
Língua inglesa
 As línguas portuguesa e espanhola, chamadas línguas neolatinas ou línguas modernas, 
têm sua origem na língua latina. 
 218 a.C.: os romanos chegaram à Península Ibérica e fizeram com que os povos 
da Península adotassem o latim como língua e o cristianismo como religião.
 Posteriormente, a Península é dividida em Lusitânia ao norte e Bética ao sul. 
Aproximadamente em 409, invasores germânicos trazem mais guerra à região. 
Logo a Península é invadida por muçulmanos, em 711.
Línguas modernas
 A reconquista cristã vai gradativamente expulsando os mouros do norte para o sul. Na época 
da reconquista surgem os reinos independentes de Portugal e Espanha, aproximadamente 
no século XII. 
 Primeiro momento para converter o castelhano na língua oficial no reino de Castilha
e Leon ocorreu no século XIII. 
 A língua portuguesa é oficializada no século XII, marcando suas fases históricas:
 Arcaica: século XII até XVI.
 Moderna: a partir do século XVI. 
Línguas modernas
 Gramática da Língua Castelhana, de Antonio de Nebrija, 1492.
 Grammatica da lingoagem portuguesa, de Fernão de Oliveria, lançada em 1536.
 Pamphlet for Grammar, de William Bullokar, em 1586.
 Gramatização: fenômeno massivo no Renascimento.
 Motivo: político (expansão das línguas entre os territórios conquistados).
Primeiras gramáticas
Fonte: http://cvc.instituto-camoes.pt/seculo-xvi/fernao-de-oliveira.html#.XaUFmkZKjIU
Ao conhecer a história das línguas inglesa, espanhola e portuguesa, verifica-se que:
I. Sua origem e expansão ocorreram de forma natural nos países de origem e nos países 
colonizados.
II. Sua origem e expansão são marcadas pela luta territorial e, por esse motivo político, foram 
impostas nos países de origem e nos países colonizados.
III. Sua origem e expansão não sofreram qualquer tipo de mudança ou influências.
a) Apenas I está correta.
b) Apenas II está correta.
c) Apenas III está correta.
d) Todas estão corretas.
e) Todas estão incorretas.
Interatividade 
Ao conhecer a história das línguas inglesa, espanhola e portuguesa, verifica-se que:
I. Sua origem e expansão ocorreram de forma natural nos países de origem e nos países 
colonizados.
II. Sua origem e expansão são marcadas pela luta territorial e, por esse motivo político, foram 
impostas nos países de origem e nos países colonizados.
III. Sua origem e expansão não sofreram qualquer tipo de mudança ou influências.
a) Apenas I está correta.
b) Apenas II está correta.
c) Apenas III está correta.
d) Todas estão corretas.
e) Todas estão incorretas.
Resposta 
 Articular o próprio conhecimento teórico com a realidade de ensino.
 A necessidade de aliar, no ensino, a teoria e a prática.
 A inclusão da prática reflexiva diz respeito a um espaço de formação em que profissionais da 
educação tenham oportunidade de refletir constantemente sobre os problemas e a dinâmica 
gerados por sua ação cotidiana.
Professor de língua
Teorias da língua
Paradigma Objeto
Estruturalismo Fonema e morfema
Gerativo-transformacional
Sintagma nominal
Sintagma verbal
Linguística textual Texto
Pragmática Relações
Língua portuguesa: fenômeno gírio
 Gíria: eficiente recurso expressivo, que contribui para o processo natural de renovação da 
língua, ocasionado pelas transformações socioculturais.
 As aglomerações urbanas propiciam uma maior rapidez no surgimento das variantes 
linguísticas, por ex., gírias.
 O ensino de língua portuguesa precisa servir de instrumento para promover maior respeito à 
diversidade linguística/ social.
Aplicação da teoria: exemplo
Língua espanhola: a ordem da palavra.
 A ordem em que aparecem os constituintes de uma sentença em espanhol é alterada 
segundo a situação discursiva e do conhecimento de mundo dos falantes.
 Em espanhol, são comuns sentenças que seriam ininteligíveis para falantes exclusivos de 
português; não devido ao desconhecimento das palavras, mas pela possibilidade de 
distinguir a ordem delas na sentença:
 Denuncian Profepa y Energia a PEMEX por la fuga de amoníaco (Jornada, México, 15 de 
abr. 2005).
Aplicação da teoria: exemplo
 A leitura – de Profepa y Energia como agentes e Pemex como tema – resulta possível, 
porque no sistema da língua é lícita essa inversão de ordem das palavras. 
 Essa ordem verbo-sujeito-complemento (v+s+c), considerada estranha ao falante de 
português, está presente não apenas em jornal (como no exemplo), mas também na fala 
espontânea:
 Todos los días compra Juan el diario. 
Aplicação da teoria: exemplo
Língua inglesa: complexidade em perguntas
 A pró-forma what é a primeira a ser ensinada na maioria das aulas de inglês, cujo referente 
pode ser muito variado. 
 Outra pró-forma é who, que ora pede como resposta um nome que tem a função de sujeito 
no texto, ora pede uma predicação de um sujeito. 
 How old...? What colour...? / What’s... work? What’s the name of...?
 What time…? Who is… (nome)?
 What material…? / Which city…?
 What kind of work…? Why…?
 When…? Which country…?
 + óbvias - óbvias
Aplicação da teoria: exemplo
 As dificuldades para responder perguntas podem ser causadas:
pela falta de conhecimento de mundo
 A resposta, na verdade, não é encontrada no texto, exigindo do leitor conhecimentos sobre 
diversos assuntos.
Aplicação da teoria: exemplo
Do professor de língua, espera-se que ele:
a) Articule o próprio conhecimento teórico com a realidade de ensino.
b) Não tenha a necessidade de aliar, no ensino, a teoria e a prática.
c) Exclua prática reflexiva. 
d) Desconsidere a formação profissional.
e) Aja, sem reflexão, sobre os problemas e a dinâmica gerados por sua ação cotidiana.
Interatividade 
Do professor de língua, espera-se que ele:
a) Articule o próprio conhecimento teórico com a realidade de ensino.
b) Não tenha a necessidade de aliar, no ensino, a teoria e a prática.
c) Exclua prática reflexiva. 
d) Desconsidere a formação profissional.e) Aja, sem reflexão, sobre os problemas e a dinâmica gerados por sua ação cotidiana.
Resposta 
No Brasil Colônia, a língua falada constitui-se de:
 No oeste do Paraná e nas margens orientais do rio Paraguai: língua geral guarani 
(do século XVI até XVII).
 São Paulo até o Nordeste: língua brasílica (tupinambá) (século XVI).
 São Paulo: língua geral do sul, isto é, língua dos índios tupi de São Vicente 
e rio Tietê, língua geral do tupinambá (até a metade do século XVIII).
 Maranhão, Pará, vale amazônico: língua geral da Amazônia, surgida 
a partir do século XVII (tupinambá).
Língua e leitura na história do Brasil
Os jesuítas perceberam que não podiam doutrinar em português nem aceitar 
confissões. Assim, 
 Passaram a ter tradutores e estudaram tupinambá; 
 Traduziram cantigas sacras para o tupinambá; 
 Fizeram gramáticas da língua tupinambá (José de Anchieta em 1595 
e Pe. Luís Figueira em 1621); 
 José de Anchieta escreveu poemas em tupinambá.
Papel dos jesuítas
 De forma geral, a língua geral tornou-se hegemônica em todas as camadas sociais e a 
língua portuguesa existia apenas no âmbito oficial. 
 Enquanto a LP era aprendida por poucos que frequentavam escolas dos padres e era 
empregada em documentos escritos e cerimônias, a língua tupi era falada em público.
 LP foi imposta na 2ª metade do século XVIII, quando a Coroa, sob o governo de Marquês de 
Pombal, desenvolveu política de língua, impondo o uso do português e priorizando ensino da 
gramática portuguesa.
Língua Geral e Língua Portuguesa
 No século XVI, os livros eram escassos, levando os jesuítas a copiar à mão para que os 
alunos pudessem estudar e, também, os religiosos solicitavam pedidos de remessa de 
livros da metrópole. 
 Na época, os livros mais procurados eram os religiosos: manuais de confissão, catecismo, 
sobre vida de santos; e os clássicos com trechos expurgados, uma vez que havia censura. 
Leitura no Brasil Colonial
 Paulo IV, com a Constituição de 21 de dezembro de 1558, atribui à Congregação do 
Santo Ofício a compilação do índice dos livros proibidos, revisto, mais tarde, pelo 
Concílio de Trento. 
 Pio IV, então, com a famosa Constituição Dominici gregis, de 24 de março de 1564, 
promulgou o Índice dos livros proibidos, estabelecendo para isso dez regras segundo as 
quais dever-se-iam ter como condenados, em geral, todos os livros que respondessem 
determinadas condições. 
Leitura e censura
 O Índice foi modificado no decorrer dos séculos posteriores, sendo a última em 1948; a partir 
dessa data, nenhum outro título foi acrescentado.
 Congregação publica até hoje “títulos de livros desaconselhados”, a exemplo do que faz o 
Centro Cinematográfico Católico com relação aos filmes. 
 Na primeira década do século XXI, duas obras famosas foram postas na lista de livros 
“desaconselhados” pela Igreja Católica: série Harry Potter, de Rowling, e O código da 
Vinci, de Brown.
Índice 
Fontes: https://www.amazon.com.br/Harry-Potter-Pedra-Filosofal-Rowling/dp/8532511015
https://br.pinterest.com/yasmin_cury/livros-que-amo-ler/
 A leitura – privada e silenciosa feita em bibliotecas escolares, conventos ou residências 
– convivia com a leitura oral feita no lar ou em público feita na Igreja, sociedade literária 
e salas de aula. Por causa do grande índice de analfabetismo, a leitura oral, pública ou 
privada, proliferou. 
 Com tanto acesso que possuímos hoje, não concebemos a existência 
de contrabando de livros. Porém, no Brasil Colônia, livros e jornais eram 
contrabandeados. Devido à censura, inúmeros livros estavam no Índice 
de livros proibidos. 
Leitura no Brasil Colonial
Fonte: https://www.slideserve.com/keran/a-reforma-protestante-e-a-contra-reforma-cat-lica
O que as obras Harry Potter, Bíblia e O código da Vinci têm em comum?
a) Tratam de assuntos religiosos.
b) São destinados a públicos infantis.
c) São fábulas.
d) Foram censurados pela Igreja Católica.
e) São histórias fantásticas.
Interatividade 
O que as obras Harry Potter, Bíblia e O código da Vinci têm em comum?
a) Tratam de assuntos religiosos.
b) São destinados a públicos infantis.
c) São fábulas.
d) Foram censurados pela Igreja Católica.
e) São histórias fantásticas.
Resposta 
A Igreja Católica criou o Índice, que proíbe 
determinadas obras, desde 1564.
 Necessitamos usar os conhecimentos literários e linguísticos inseparadamente para um 
crescimento da língua e cultural e, também, para reflexão sobre o exercício da cidadania. 
 Podemos compreender as relações constitutivas entre linguagem e vida, língua e literatura, 
homem e mundo, homem, mundo e linguagem, as quais não se apresentam separadas, mas 
conjugadas e imbricadas umas nas outras.
Relação entre língua e literatura
 Temos a crença de que o universo foi criado a partir da palavra – “no princípio era o verbo, 
o verbo se fez carne” – admitindo que a linguagem se estenda a toda realidade sensível. 
 As crônicas seculares, os compêndios da literatura medieval e a Divina comédia empenham-
se em circunscrever “a totalidade da experiência humana, os registros de 
seu passado, sua condição de presente e expectativas de futuro” (STEINER), prestando 
testemunho à convicção de que toda realidade e verdade, com pequena exceção, podem ser 
contidas pela linguagem. 
Relação entre língua e literatura
 A língua é marcada pela subjetividade e, por conseguinte, pela cultura. Esta é derivada de 
valores, que se imprimem na língua. Por isso, Sousa Filho, ao seguir os linguistas Sapir e 
Whorf na concepção da relatividade linguística, considera que:
 Somente podemos experimentar a realidade que nos cerca por meio da língua com suas 
categorias e distinções próprias;
 Essas categorias são únicas em cada língua, por serem partes de um sistema particular.
Relação entre língua e literatura
As contribuições da linguística à literatura são:
 As concepções de sistema e signo.
 As noções de fonema e de relação de um termo ao outro.
 A noção de processo.
 As explicações de linguagem de denotação e conotação.
 A concepção de literatura como parte de uma teoria geral dos signos.
Relação entre língua e literatura
A teoria da literatura forneceu à linguística as seguintes contribuições:
 Matéria-prima, uma vez que há um número razoável de línguas que 
só podem ser estudadas mediante os registros literários.
 A descrição de elementos linguísticos empregados na arte da Retórica.
 A noção de modalidade/gênero textual.
 A elaboração das categorias de dialogismo ou polifonia e a noção de gêneros discursivos.
 A reflexão sobre oralidade e a diversidade linguística.
Relação entre língua e literatura
Críticas que não são bem aceitas hoje:
 Biográfica, determinista, psicológica.
 Crença de que a obra reflete o temperamento do autor.
 São críticas que se voltam para elementos externos para explicar a obra.
 Essa visão é rompida somente na segunda metade do século XX, quando 
surgem críticas preocupadas com a obra em si. 
Críticas literárias 
 Críticas: formalista, estilística, estética da recepção, semiótica etc.
 Críticas preocupadas com a obra: estrutura, recursos linguísticos, relação com o leitor 
(recepção), recursos visuais, relação com a sociedade, relação entre a temática e a 
forma e outros aspectos.
Críticas literárias 
 O trecho poético é de Drummond:
“Ganhei (perdi) meu dia.
E baixa a coisa fria
também chamada noite, e o frio ao frio
em bruma se entrelaça, num suspiro.”
I. Segundo a crítica biográfica é importante saber se o poeta D. preocupava-se com a morte.
II. A crítica biográfica verifica, por exemplo, rima e o jogo semântico.
III. De acordo com a crítica biográfica, a expressão “chamada noite” é metáfora de morte.
a) Apenas I é correta.
b) Apenas II é correta.
c) Apenas III é correta.
d) Apenas I e II são corretas.
e) Apenas II e III são corretas.
Interatividade 
 O trecho poético é de Drummond:
“Ganhei (perdi)meu dia.
E baixa a coisa fria
também chamada noite, e o frio ao frio
em bruma se entrelaça, num suspiro.”
I. Segundo a crítica biográfica é importante saber se o poeta D. preocupava-se com a morte.
II. A crítica biográfica verifica, por exemplo, rima e o jogo semântico.
III. De acordo com a crítica biográfica, a expressão “chamada noite” é metáfora de morte.
a) Apenas I é correta.
b) Apenas II é correta.
c) Apenas III é correta.
d) Apenas I e II são corretas.
e) Apenas II e III são corretas.
Resposta 
 SOUZA, L. de (Org.). História da vida privada no Brasil. 4. reimpressão. São Paulo: 
Companhia das Letras, 1998. 
 STEINER, G. Linguagem e silêncio. São Paulo: Companhia das Letras, 1988.
Referências bibliográficas
ATÉ A PRÓXIMA!

Continue navegando