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Banco de Questões - Clínica Médica-75


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conforme o aumento da complexidade anatômica, assim como da Intervenção Coronariana 
Percutânea (ICP) para anatomias menos complexas 
25- Quando estudamos a doença arterial coronariana estável, verificamos que é amplamente 
reconhecido que a isquemia miocárdica impacta no prognóstico de pacientes, guardando 
linearidade com a intensidade desse achado. Sobre isso, não se mostra adequada a seguinte 
alternativa: 
B ) a revascularização miocárdica, cirúrgica ou percutânea, promove redução da isquemia e 
da utilização de fármacos, mas não melhora dos sintomas, da capacidade de exercícios e da 
qualidade de vida 
26- Para a abordagem do Tronco de Coronária Esquerda (TCE), a análise dos estudos que 
comparam revascularização cirúrgica com percutânea para o TCE merece reflexão sobre os 
desfechos a se comparar. Sobre isso, podemos concordar que: 
C ) tem sido habitual a composição de desfechos como morte, IM, AVC ou nova 
revascularização. É questionável hierarquizar o peso de nova revascularização ao lado de 
AVC, pois são esses os desfechos que diferenciam as comparações 
27- Analisando achados clínicos, laboratoriais e de imagem da síndrome coronariana aguda 
sem supradesnivelamento de ST, só não podemos ser de acordo com o seguinte item: 
C ) a diversidade tanto clínica como prognóstica da SCASSST relaciona-se fundamentalmente 
com a extensão, mas não com a gravidade da doença aterosclerótica obstrutiva 
28- Considerando diferenças importantes nos aspectos clínicos da Síndrome Coronariana 
Aguda Sem Supradesnivelamento de ST (SCASSST), do IAMCSST, só podemos considerar 
completamente adequado que: 
B ) na SCASSST, ao contrário do IAMCSST, a artéria coronária "culpada" frequentemente 
encontra-se pérvia e com fluxo epicárdico normal ou reduzido nessa condição; 
eventualmente, a oclusão coronariana com a presença de colaterais pode ser observada. De 
fato, a associação entre gravidade da doença coronariana e ocorrência de eventos 
cardiovasculares adversos maiores (óbito, infarto do miocárdio e angina recorrente) reflete-
se em um dos principais méritos da realização da coronariografia na SCASSST: a capacidade 
de identificar indivíduos sob risco de desfechos adversos e que, por conseguinte, podem se 
beneficiar da revascularização miocárdica, percutânea ou cirúrgica 
29- Um homem de 45 anos, portador de hipertensão arterial sistêmica, em tratamento 
irregular com Inibidor da Enzima Conversora de Angiotensina (IECA) e tabagista de 20 
cigarros/dia há 20 anos, é admitido na Emergência com intensa dor precordial opressiva, 
sudorese e náuseas, de início súbito há 2 horas. Ao exame físico, apresenta-se ansioso e 
sudorético, com bulhas cardíacas arrítmicas, FC = 112bpm, PA = 190x100mmHg, Tax = 36°C, FR 
= 18irpm, pulmões limpos, abdome e membros sem particularidades. O ECG revelou ritmo 
sinusal, extrassístoles ventriculares com períodos de salvas e bloqueio do ramo esquerdo. 
Trazia um eletrocardiograma realizado 2 meses antes, que era normal. Com relação ao 
diagnóstico e ao tratamento mais adequados, assinale a alternativa correta: