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AD1 SEMINÁRIO III SHEILA FERNANDA SILVA CANDIDO-PED-ITA

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AD1 de Seminário III 
Nome: Sheila Fernanda Silva Candido Polo: Itaperuna 
Matrícula: 20111080059 
 
Capítulo 2 
Um olhar sobre a educação ambiental nas escolas: Educação 
ambiental crítica: contribuições e desafios 
 
O texto mostra os desafios e obstáculos atuais do conceito de 
educação ambiental e a forma como ela é abordada nas escolas. O 
principal alvo é conscientizar as pessoas e a sociedade, que muitas das 
vezes, tem uma visão engessada, dificultando o entendimento da prática 
educativa ambiental. O autor mostra que a Educação Ambiental (EA 
crítica), precisa envolver uma ação reflexiva e coletiva, que compreende a 
sociedade e o ambiente. É um tema muito mais compreensiva o que 
ultrapassa os muros da escola, contribuindo para a mudança da 
realidade particular e social de cada um. O texto descreve ainda 
que a EA crítica não afasta cultura e natureza como acontece na 
sociedade presente. 
 
A EA crítica considera que para transformar é preciso que as mudanças 
ocorram de forma recíproca porque isso possibilita um leque de 
probabilidades e ideias. Não se pode fazer crítica a si mesmo e ficar 
de fora arremessando o problema para o outro, pois teoria e prática 
não podem ter uma relação antagônica. O autor exibe três desafios que 
a EA crítica encara visando conscientizar uma sociedade mercantilista. 
O primeiro desafio é repensar as práticas pedagógicas e os projetos. O 
termo “conscientizar” é interpretado de forma equivocada por muitas 
instituições, e assim não basta conhecer sobre as questões do meio 
ambiente, porém, é necessário estar no meio para compreender certos 
exercícios culturais. Para fazer a leitura do mundo é preciso 
conhecê-lo para que este seja transformado. 
 
O segundo desafio fala sobre a capacidade de repensar a componente 
curricular levantando os motivos históricos que determinaram a configuração 
disciplinar e sua importância para atender os interesses da sociedade 
dominante. Portanto, constrói-se atividades integrada onde são avaliados 
o objetivo e as possibilidades de cada escola. O terceiro desafio é que os 
educadores ambientais precisam de uma atuação ativa nos espaços 
públicos conquistados através do processo de democratização do estado 
brasileiro como conselhos, comitês, fóruns, etc. 
 
O texto esclarece a função do educador ambiental, atendendo ao 
objetivo proposto no início. Os termos estão bem especificados, 
conteúdos apresentados com clareza. O autor conclui dizendo que o 
educador ambiental não deve focar nos resultados e sim nas 
possibilidades que vão garantir o aprendizado na busca por um mundo melhor.

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