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Paciente de 29 anos dá entrada no serviço de emergência devido a quadro de cefaleia e perda da força súbita em hemicorpo direito. Relata história de perda ponderal importante nos últimos meses, diarreia e manchas hipocrômicas em todo o corpo. Você solicita entre outros exames, o teste rápido para HIV que resulta como positivo. Qual a melhor conduta nesse caso: D - realizar tomografia computadorizada de crânio após estabilização clínica Paciente de 38 anos, em tratamento de HIV com síndrome da imunodeficiência em tratamento antirretroviral adequado, busca a unidade de saúde devido a um quadro de tosse secretora, emagrecimento e febre noturna. Realizado baciloscopia com resultado positivo. A respeito do tratamento da tuberculose em paciente com HIV, o esquema recomendado pelo Ministério da Saúde é: C - fase de ataque de 2 meses com rifampicina, isoniazida, pirazinamida e etambutol, seguidos da fase de manutenção com mais 4 meses rifampicina e isoniazida DAIDS 17 A quimioprofilaxia da transmissão vertical com drogas antirretrovirais deve ser iniciada em todas as crianças nascidas de mães infectadas pelo HIV, respeitando-se os seguintes critérios: A - administração de AZT oral nas primeiras 4 horas de vida, independente se a mãe recebeu AZT intravenoso durante o parto Qual é a conduta terapêutica para uma criança de 10 anos infectada pelo HIV, recebendo tratamento antirretroviral (TARV), com diagnóstico recente de tuberculose doença (TB)? B - iniciar o tratamento de TB imediatamente e continuar TARV ajustando o esquema para diminuir o risco potencial de toxicidade Um homem de 54 anos, em tratamento para a síndrome da imunodeficiência adquirida desde 2002, já tendo feito diversas alterações na composição do esquema de antirretrovirais (ARTs) devido a efeitos colaterais, mantendo sempre carga viral positiva, há 4 anos foi submetido a cirurgia para retirada de tumor maligno na bexiga. Atualmente está bastante debilitado, com carga viral de 26.000 cópias/mL, linfócitos CD4 = 63 células/mL e PPD negativo, e a genotipagem mostra presença de cepas sensíveis às diferentes classes de antirretrovirais. Qual seria o diagnóstico correto para o caso e que recomendações devem ser feitas? A - baixa adesão ao tratamento, pois o paciente mantém cepas selvagens (geralmente sensíveis aos ARTs); proceder a profilaxia primária para doenças oportunistas
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