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ORTOPEDIA REVISÃO PRÉ-MATÉRIA Fraturas em filhotes que ocorrem em linha de crescimento são chamadas de: Salter-Harris Podem ocorrer em ossos longos também · NO TRAUMA Preservar a biologia do tecido!! Estabilização com material rígido! Como preservar: Não mexer no local em que há fratura; Realiza-se abertura nas extremidades da fratura (TÉCNICAS MINIMAMENTE INVASIVAS) Importante na consolidação óssea: Periósteo (NÃO PRESENTE ONDE HÁ CARTILAGEM, NEM OSSOS IRREGULARES (EX: CARPO, REGIÕES DE INSERÇÃO TENDÍNEA) Não mexer em periósteo, sempre preservar!!! Maior velocidade, mais cominutiva é a fratura Ossos são divididos em três partes: terço proximal, terço médio, terço distal Classificação das fraturas: · Epifisárias · Metafisial – salter harris · Diafiseal · Condilar · T rocantérica Fraturas de cotovelo tem classificação específica: · 1 · 2 · 3 · 4 Fraturas trocantericas ocorrem mais em gatos que sofreram luxação coxofemoral traumática, Funções de uma placa Resultdo em fratura tranversa Quando há fratura cominutiva, necessário olocar uma placa com função APENAS de suporte, sem fazer compressão, parafusos terão de ser colocados nas extremidades o osso fraturado. Efeito legin: comprime através de parafusos o foco da fratura Fratura asa de borboleta, bisel, : função de estabilização e compressão da fratura com parafusos IMPLANTES Pinos Utilizados de forma intramedular, posicionar fragmentos, fraturas em cotovelo e tíbia São eles: · Pinos com roscas (no centro ou nas extremidades) – podem quebrar mais facilmente por ter forma diferente, quebram normalmente na transição · Pinos lisos – mais difícil de quebrar, pode ter dois tipos de ponta: trifacetada (ponta de prego) ou bifacetada (tipo Com rosca: Pode ser perfil positivo (diametro da parte lisa é menor que o da rosca) ou perfil negativo (diâmetro de ˜rosca menor que o diâmetro da parte lisa) Rosca central: obrigatoriamente perfil positivo SEMPRE, e sempre indicado para FIXADOR EXTERNO, LINEAR TIPO II E TIPO III Pino intramedular quando associado a placa e seus parafusos ou fixador externo, seu diâmetro NÃO pode exceder 30% do seu ****GATOS: pino intramedular quando utilizado associado a uma cerclagem (fio de ferro externo), POSSO utilizar pio intramedular que ocupe 90 a 100% do canal intramedular (Se não há nada competindo) Quando compete 30, quando não compete 60 DEVANTAGENS DA FIXAÇÃO INTRAMEDULAR: · Grande ação mecânica agindo no ponto da fratura · Na presença de fraturas expostas, pode acarretar osteomielite · Fatores biomecânicos (migração do pino) principalmente em FILHOTES, QUANDO UTILIZADO DE FORMA ÚNICA · CUIDADO COM PINOS DE ROSCAS TOTAL (Afasta o foco da fratura) · NÃO USE PIM EM FRATURAS DE RADIO DISTAL NOS ANIMAIS PEQUENOS/MICRO, NEM EM TERÇO DISTAL Pinos lisos podem ser utilizados como pinos cruzados, não atrapalham crescimento do animal, desde que o diâmetro desse pino não seja maior do que 40. Se fossem de rosca poderiam pausar/afetar o crescimento com fraturas de salter harris Istimo menor parte (geralmente no centro do osso) CERCLAGEM Funciona sozinha apenas para fraturas de mandíbula (hemicerclagem – sutura de fragmentos) NÃO PODE: fraturas simples (tranversa, obliqua curta) – pois caem no foco da fratura Formas de inserções dos pinos intramedulares: 1. Normograda - rádio, ulna, tíbia, fêmur, úmero, metacarpo, metatarso; 2. Retrógrada – femur, úmero, metacarpo e metatarso - NUNCA em tíbia, afeta menisco e ligamento cruzado cranial 1- Normograda Vai em um único sentido, não afeta fatores biológicos 2- Retrógrada Retarda consolidação óssea, vai pelo FOCO da fratura,
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